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1 (á^íótinaé QR&cfécw&i ^p/eéfô4<a,lde- Ó^am&z "^cdawína, ACÓRDÃO N PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 Relator: Juiz Rafael de Assis Horn Requerente: Partido Popular Socialista (PPS) - PARTIDO POLÍTICO - PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCÍCIO DE ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS NOS DOCUMENTOS DESCRITOS NO ART. 14 DA RESOLUÇÃO TSE N /2004 E NOS LIVROS DIÁRIO E RAZÃO EM DESCONFORMIDADE COM O PREVISTO NA NORMA DE REGÊNCIA - JUSTIFICATIVA- BOA-FÉ COMPROVADA - AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO-A RESPEITO DA NATUREZA DA DESPESA - IMPROPRIEDADE SANADA - DIVERGÊNCIA. ENTRE SOMATÓRIO DOS VALORES CONSTANTES EM DOCUMENTOS APRESENTADOS E AQUELE REGISTRADO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS - VALOR IRRISÓRIO - INOBSERVÂNCIA DO REGIME DE COMPETÊNCIA - CONTABILIZAÇÃO DE DESPESAS DE EXERCÍCIO ANTERIOR - FALHA MERAMENTE FORMAL - IMPROPRIEDADES QUE, NO CONJUNTO, NÃO COMPROMETEM A REGULARIDADE E A CONFIABILIDADE DA PRESTAÇÃO CONTÁBIL - CONTAS APROVADAS. Vistos, etc, A C O R D A M os Juizes do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina, à unanimidade, em aprovar as contas do PartidoJ?opüTaiNSoci alista (PPS) referentes ao exercício de 2005, nos termos do voto dp^relator, que fica fazendo parte integrante da decisão. / ' Sala de Sessões do Tribunal Regional Eleitoral. Florianópolis, 31 de maio de Juiz.NEWTONTRISOTTO President Jui/RAFAEL DE-ASSlÉ ^ORN Dr. C L A U DlÒ, D ÜTRA FOj^LLA ProcuradorRegional Eleitoral

2 Trata-se de prestação de contas apresentada pelo" Partido Popular Socialista (PPS) de Santa Catarina, relativa à movimentação financeira do exercício de Analisando os documentos trazidos a exame, a Coordenadoria de Controle Interno (COCIN) deste Tribunal emitiu o relatório de fls , motivando a baixa dos autos em diligência para que o partido pudesse suprir as inconsistências apontadas e complementar a instrução do feito com os documentos solicitados pela unidade, o que foi atendido às fls Após o parecer conclusivo de fls , a agremiação apresentou a manifestação e os documentos de fls No segundo parecer conclusivo (fls ), a unidade técnica ponderou a persistência de algumas impropriedades, as quais, no seu entender, não comprometem a regularidade das contas apresentadas, opinando pela sua aprovação com ressalvas. Sobre este parecer manifestou-se o partido às fls , motivo pelo qual os autos retornaram à COCIN, que manteve seu posicionamento anterior (fls ).. A Procuradoria Regional Eleitoral, na mesma linha, posicionou-se pela aprovação das contas (fls eversos). E o relatório. V O T O O SENHOR JUIZ RAFAEL DE ASSIS HORN (Relator): Sr. Presidente, de acordo com o último parecer conclusivo da unidade técnica deste Tribunal (fls ), remanesceram, em resumo, as seguintes impropriedades: a) ausência da assinatura do presidente do partido nos documentos de fls (os quais foram assinados pelo secretário geral), em desacordo com o disposto na Resolução TSE n , de , no tocante à competência para assinar os demonstrativos da prestação de contas; b) assinatura nos Livros Diário e Razão do secretário geral do partido no lugar do presidente, e do 1 o vice-presidente no lugar do tesoureiro; c) ausência de informação, no corpo do documento, a respeito da natureza de despesa quitada por meio do boleto acostado à fl. 86; 2

3 OJfwíuMaé?/iecfio4iai <$/eilo4<<zéde à/anfa, tyaéámna. PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 d) divergência'entre somatório dos documentos apresentados para a comprovação das despesas lançadas na subconta Internet e o valor registrado na prestação de contas; e) não observância do regime de competência contabilização de despesas de exercício anterior nesta rubrica. Como já mencionado, não obstante a permanência das citadas falhas, a unidade técnica deste Tribunal opinou pela aprovação das contas com ressalvas, por entender que sua regularidade não estaria irremediavelmente comprometida, no que foi acompanhada pelo ilustre Procurador Regional Eleitoral. Dito isto, passo à análise pontual das inconsistências detectadas. Quanto às impropriedades apontadas nos itens a e b referentes à competência para assinar os demonstrativos da prestação de contas e dos livros Razão e Diário, o partido apresentou a seguinte justificativa: [...] Informamos que, tendo em vista o presidente do Partido ser o Sr. Carlos Fernando Coruja Agustini, Deputado Federal, atuando em Brasília/DF durante a semana, "com residência em Lages/SC e o tesoureiro Gerai do Partido Sr. Jaime Aldo Mantelli residir em Balneário Camboriú, assim como a maioria do membros da executiva Estadual (2 o e 3 o tesoureiros, demais vice-presidentes etc.) residirem em cidades do interior db Estado, ficamos impossibilitados em recolher assinaturas dos mesmos quando da emissão de relatórios contábeis para prestação de contas e entrega ao TRE/SC, como ocorreu quando da impressão dos documentos em comento. Assim sendo, outros membros da executiva (secretário geral, vice-. presidente), estes com residência em Florianópolis, e também atuantes e participantes das ações partidárias aportaram as referidas assinaturas dos documentos. Caso este egrégio Tribunal entender necessárias as assinaturas do Tesoureiro Geral e o Presidente ou vice-presidente, nos demonstrativos contábeis e livros Diário e Razão, colocamo-nos à disposição para trazer os referidos membros do Partido junto ao TRE para aportarem as assinaturas. [...] [Fls ] Salienta-se que o art. 14 da Resolução TSE n /2004, em seu parágrafo único, destaca a necessidade de as peças que compõem a prestação de contas anual conterem as assinaturas do presidente do partido, do tesoureiro e de profissional legalmente habilitado, com indicação de sua categoria profissional e de seu registro perante o Conselho Regional de Contabilidade. No entanto, embora não tenha o partido seguido a rigor o disposto na referida resolução, tenho que a impropriedade merece ser relevada, como também destacou a Procuradoria Regional Eleitoral, visto que poderia ela ter sido sanada a qualquer tempo, porquanto o Presidente e Tesoureiro da grei partidária se

4 PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE Vil - EXERCÍCIO DE 2005 dispuseram a comparecer neste Tribunal para assinarem os documentos em questão, o que evidencia sua boa-fé e a responsabilidade solidária pelas informações prestadas. Tocante à ausência de informação, no corpo do boleto bancário de fl. 86, a respeito da natureza da despesa por ele quitada item c, estabelece o art. 9.da Resolução TSE n /2004 que: A comprovação das despesas deve ser realizadas pelos documentos abaixo indicados, originais ou cópias autenticadas, emitidas em nome do partido político, sem emendas ou rasuras, referente ao exercício em exame e discriminadas por natureza do serviço prestado ou do material adquirido [Grifou-se]. Da análise do referido documento, verifica-se que em seu verso há existência de carimbo da empresa Porttal.Com, empresa esta qualificada nos demais boletos bancários anexados na mesma folha como cedente, inferindo-se daí que o boleto de fl. 86 trata-se de dispêndio da mesma natureza. Neste mesmo sentido concluiu a Procuradoria Regional Eleitoral, verbis: [...] No que tange à ausência de informação no corpo do primeiro documento acostado na fl. 86, esta pode ser relevada, porque no verso do referido boleto contém o carimbo da empresa Porttal.Com, levando a crer tratar-se de despesa referente a internet [...] [Fl. 172]: esclarecida. Por esse motivo, tenho que a impropriedade'foi suficientemente Concernente à divergência entre o somatório dos documentos apresentados para a comprovação das despesas lançadas na subconta Internet e o valor registrado na prestação de contas item d a unidade técnica deste Tribunal, assim consignou em seu primeiro parecer conclusivo: [...] No tocante à subconta Internet, observou-se que o Demonstrativo de Receitas e Despesas registra o lançamento'de R$ 642,40 em despesas dessa natureza. Examinando os documentos trazidos aos autos (fls. 83 e 86 a 88), verificou-se: c) que o somatório dos documentos apresentados para a comprovação das despesas lançadas nesta subconta totalizou R$ 691,40, R$ 41,80 a mais do que o valor registrado [...] [RI. 151]. Instado a manifestar-se sobre a questão, a agremiação partidária afirmou que a diferença de R$ 41,80 (quarenta e um reais e oitenta centavos), correspondia a um mês de assinatura básica do serviço de internet, apurada em razão do lançamento dúplice da despesa no mês referido. A Procuradoria Regional Eleitoral opina por relevar a impropriedade: 4

5 PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 [...] A divergência entre o somatório dos documentos apresentados para a comprovação das despesas lançadas na subconta internet e o valor registrado na prestação de contas perfaz o valor de R$41,80, o que também não é suficiente para desaprovar as contas do partido. [...] [FI.172] Vale citar, por oportuno, precedente desta Corte em processo de prestação de contas, que relevou imprqpriedades em face do princípio da insignificância: ELEIÇÕES RECURSO - PRESTAÇÃO DE CONTAS - CANDIDATO AO CARGO DE PREFEITO - GASTOS COM COMBUSTÍVEL EM RAZÃO DO USO DE VEÍCULO AUTOMOTOR - ARRECADAÇÃO DE RECURSO PRÓPRIO ESTIMÁVEL EM DINHEIRO SEM EMISSÃO DO RESPECTIVO RECIBO ELEITORAL - NECESSÁRIA FLEXIBILIZAÇÃO DA NORMA - OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DA INSIGNIFICÂNCIA, DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE - IRREGULARIDADE SEM POTENCIAL PARA AFETAR A REGULARIDADE DO PLEITO - RECURSO PROVIDO. Na imposição de sanções de qualquer natureza deve o juiz considerar os princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e, notadamente, o da insignificância [...]. Com fundamento nesses princípios, pode e deve o Juiz Eleitoral aprovar a "prestação de contas" de candidato a cargo eletivo se meramente formais as irregularidades encontradas ou se as receitas ou despesas omitidas forem de valor inexpressivo; quando os vícios não tenham o condão de comprometer o objetivo que a lei procura alcançar ao impor ao candidato a "prestação de contas" da movimentação dos recursos financeiros da campanha: evitar que o abuso do poder econômico interfira na manifestação da vontade dos eleitores. O juiz não pode ignorar as graves conseqüências resultantes da desaprovação das contas no plano dos direitos da cidadania (Código Eleitoral art. 7 o, 1 o ) e a advertência de Cícero: "summum jus, summa injuria" (De Officiis, l, 10, 33). [Ac. n , de , rei. Juiz Newton Trisotto, grifou-se] Nesses termos, principalmente por se tratar de valor ínfimo, tenho que a impropriedade em questão igualmente não é motivo suficiente para a rejeição das contas, principalmente se for considerado o total da receita movimentada pela grei, que atingiu o montante de R$ ,00 (trinta e cinco mil, setecentos e noventa e cinco reais). Por fim, quanto a não observância do regime de competência para a contabilização de despesas de exercício anterior item e, a unidade técnica deste Tribunal assim consignou em seu primeiro parecer conclusivo [...] Entre os recibos de pagamento de serviços contábeis e digitação, apresentados para comprovar os gastos consignados como "Despesas com Pessoal", foi trazido recibo que se refere a serviços prestados ém dezembro de 2004 pagos em ^ \.3 5

6 PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 Em obediência ao regime de competência na apropriação da despesa, referida despesa pertencia ao exercício de 2004 (ano da realização) e visto que sua quitação não ocorreu em tal exercício, deveria remanescer naquele exercício como obrigação a pagar. Como seu pagamento ocorreu em 2005, o desembolso financeiro havido decorreria de quitação de obrigação a pagar de exercício anterior [...] [Fl. 100], Segundo a análise técnica, o mesmo se verificou com-um dos boletos das subcontas "aluguéis e condomínios", "internet" e "energia elétrica" (fls ). Manifestando-sè sobre a impropriedade em comento, o Partido Popular Socialista (fls ) afirmou que as despesas foram contabilizadas no exercício de 2005 por terem sido pagas em janeiro daquele ano e se referirem a serviços prestados no mês de dezembro de 2004, ou seja, adotou o regime de caixa, ao invés do regime de competência. Segundo ressaltado pela COCIN às fls , o art. 9 o da Resolução n. 750/1993, do Conselho Federal de Contabilidade, preceitua que "as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento." Ademais, o referido Conselho Federal, ao expedir a Resolução CFC n. 744/1994, fez as seguintes considerações: Observa-se que o Princípio da Competência não está relacionado com recebimentos ou pagamentos, mas com o reconhecimento das receitas geradas e das despesas incorridas no período. Mesmo com desvinculação temporal das receitas e despesas, respectivamente do. recebimento e do desembolso, a longo prazo ocorre a equalização entre os valores do resultado contábil e o fluxo de caixa derivado das receitas e despesas, em razão dos princípios referentes à avaliação dos componentes patrimoniais. Quando existem receitas e despesas pertencentes a um exercício anterior, que nele deixarem de ser consideradas por qualquer razão, os competentes ajustes devem ser realizados no exercício em que se evidenciou a omissão [Grifou-se]. Contudo, mesmo não tendo o partido observado o regime de competência correto - adotando o regime de caixa, que é utilizada por diversas pessoas jurídicas que possuem movimentação financeira pequena, como é o caso dos autos -, tenho que também esta impropriedade - se assim pode ser classificada -, no caso, não se reveste de gravidade, mesmo porque as despesas foram devidamente registradas, não havendo dúvidas sobre seu pagamento. Ademais, destaco que a quantia remanescente do exercício de 2004, contabilizada no exercício de 2005, perfaz um total de R$ 2.221,89 (dois mil, duzentos e vinte e um reais e oitenta e nove centavos) e, quando comparada ao

7 PRESTAÇÃO DE CONJAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 total de despesas realizadas pelo partido no referido exercício (Demonstrativo de Despesas e Receitas de fl. 08) R$36.325,53 (trinta e seis mil, trezentos e vinte e cinco reais e cinqüenta e três centavos), corresponde a aproximadamente 6%- (seis porcento) desse valor. A meu ver, pois, a impropriedade não tem o condão de ensejar a penalidade máxima, qual seja a desaprovação das contas. Neste sentido, também opinou a Procuradoria Regional Eleitoral: [...] As demais irregularidades referem-se basicamente a 'falhas de contabilização decorrentes da não observância dos regimes de competência para apropriação das despesas, mormente aquelas realizadas em dezembro de 2004, as quais foram contabilizadas no exercício seguinte, em virtude de o pagamento estar previsto para o primeiro mês do ano de Referidas despesas consistem basicamente na prestação de serviços contábeis e de digitação, R$ 500,00 (fl. 77); despesas condominiais, R$ 359,47 (fl. 81); fatura de energia elétrica R$ 71,51 (fl. 89); fatura de serviço de telecomunicações, R$ 1.290,91 (fl. 93) todas referentes ao exercício de 2004, que perfazem o total de R$ 2.221,89, e que não têm o condão de infirmar as contas apresentadas, já que dizem respeito apenas ao regime de despesas adotado, formalidade essa que pode ser relevada no presente caso. [...] Registro, ainda, que a mesma matéria já foi apreciada por esta Corte, tendo sido, na ocasião, por ela relevada: PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS - PERMANÊNCIA DE' IMPROPRIEDADES RELEVÁVEIS - HOMOLOGAÇÃO DAS CONTAS. Homologam-se as contas de partido político, não obstante persistirem algumas impropriedades relacionadas à incorreta contabilização das receitas e despesas pelo partido - em regime de caixa em vez do de competência. Outras irregularidades meramente formais, ou relativas a pequenas despesas, ou, ainda, resultantes de lançamentos errôneos, também podem ser relevadas, se constatada a ausência de má-fé do partido interessado. [Ac , de , rei. Juiz Otávio Roberto Pamplona, grifou-se] Por oportuno, em razão da similitude do caso à hipótese colho do voto condutor do acórdão o seguinte excerto: vertente, [...] Conforme bem observou a ilustre Procuradora Regional eleitoral, da análise do Relatório Técnico depreende-se que a maior parte dessas irregularidades se refere à incorreta contabilização das receitas e despesas pelo partido - em regime de caixa em vez de regime de competência (fls ). No que tange à matéria, esta Corte, julgando as contas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Processo n , afastou a 7

8 PRESTAÇÃO DE CONTAS (PC) N CLASSE VII - EXERCÍCIO DE 2005 mesma irregularidade, nos seguintes termos: "Dispõe a Lei 9.096/95 que, com seu advento, os partidos políticos passaram à condição de pessoas jurídicas de direito privado, devendo a contabilização ser feita em regime de competência, o que eqüivale dizer que as receitas devem ser consideradas no- período contábil do seu fato gerador, e não no seu recebimento, e as despesas devem ser consideradas, para efeitos contábeis, no período em que ocorreram. Em consonância com o entendimento emitido pelo douto Procurador Regional Eleitoral, não vejo necessidade de que o partido refaça sua contabilização, devendo contudo, ser advertido para que, em futuras oportunidades, proceda à contabilização da forma correta. Assim, considero suprida a irregularidade no que tange ao 1 regime de competência." [...] Assim, inexistindo irregularidades de natureza grave a macular as presentes contas, bem como indícios de má-fé, merecem elas ser aprovadas. Isto posto, acompanhando o parecer da unidade técnica deste Tribunal e da Procuradoria Regional Eleitoral, voto pela aprovação das contas do Partido Popular Socialista (PPS) referente ao exercício de E o voto. 8

9 Q/fttÁwticd VR&jfMm&é ^i&ikwtd de Ó^anda ^atcwòta EXTRATO DE ATA PROCESSO N ( ) - CLASSE Vil - PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCÍCIO DE 2005 RELATOR: JUIZ RAFAEL DE ASSIS HORN REQUERENTE(S): PARTIDO POPULAR SOCIALISTA PRESIDENTE DA SESSÃO: JUIZ NEWTON TRISOTTO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL: CLÁUDIO DUTRA FONTELLA Decisão: à unanimidade, aprovar as contas do Partido Popular Socialista (PPS) referentes ao exercício de 2005, nos termos do voto do Relator. Foi assinado o Acórdão n , referente a este processo. Presentes os Juizes Sérgio Torres Paladino, Eliana Paggiarin Marinho, Rafael de Assis Horn, Oscar Juvêncio Borges Neto, Cláudia Lambert de Faria e Leopoldo Augusto Brüggemann. SESSÃO DE