Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 2
|
|
- Brian Beretta Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 2 Atos da Presidência Portarias Procedimentos. Aferição Técnica. Prestação de Contas de Candidatos PORTARIA N o 488 TSE Aprova os procedimentos para aferição técnica da regularidade das prestações de contas de candidatos, partidos políticos e comitês financeiros, e dá outras providências. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 30 da Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, e na Resolução TSE n o , de 27 de fevereiro de 2014, e, ainda, a necessidade de uniformizar os procedimentos técnicos de análise das contas de campanha das eleições de 2014, R E S O L V E: Art. 1 o Ficam aprovados os procedimentos para aferição técnica da regularidade das prestações de contas de candidatos, partidos políticos e comitês financeiros, na forma de papéis de trabalho de auditoria dirigidos aos analistas das contas, contemplando a avaliação do cumprimento das obrigações instituídas pela legislação eleitoral, constantes dos Anexos I e II desta Portaria. Art. 2 o A análise técnica das prestações de contas a que se refere o art. 49, 2º, da Resolução-TSE nº /2014 deve observar os seguintes procedimentos: I - gerar os correspondentes Relatórios de Procedimentos Técnicos de Exame (PTE) no sistema SPCEWeb 2014, nos quais constarão todos os aspectos a serem examinados, já com o resultado das críticas informatizadas e com orientações a respeito daquelas que devem ser analisadas manualmente; II - gerar o Relatório Preliminar para Expedição de Diligências (RPED), produzido pelo sistema a partir do roteiro de análise (PTE), no formato de relatório, procedendo às adequações necessárias após o resultado das críticas manuais realizadas no PTE, dando oportunidade ao prestador de contas de manifestação sobre as falhas eventualmente encontradas, no prazo máximo de setenta e duas horas para cumprimento; e III - decorrido o prazo de diligência, com ou sem manifestação, salvo na hipótese de se considerar necessária a expedição de nova diligência, emitir o Parecer Técnico Conclusivo sobre a regularidade das contas (PTC), adequando-o após o resultado do exame das críticas manuais realizadas no PTE e a manifestação do prestador de contas após o RPED. Art. 3 o As inconsistências que podem ser detectadas no exame possuem naturezas distintas, classificadas segundo os critérios abaixo: I - Falhas de natureza formal - revelam o descumprimento de normas técnicas que não afetam, no mérito, o exame das contas; II - Impropriedades - demonstram o descumprimento de obrigações de natureza eleitoral, mas que não comprometem, isoladamente, a regularidade das contas prestadas, gerando ressalvas; e III - Irregularidades - demonstram o descumprimento de obrigações de natureza eleitoral, contudo, de maior gravidade e repercussão sobre as contas, as quais podem vir a comprometer a regularidade, a consistência e a confiabilidade das contas prestadas, podendo gerar a desaprovação das contas ou o julgamento pela sua não prestação. Art. 4 o A emissão do PTC deve considerar, de acordo com o prudente critério do analista das contas: I - o exame individualizado e minucioso do caso concreto; II - o exame em conjunto de todas as eventuais falhas detectadas; III - o montante envolvido na falha detectada e sua representatividade nas contas. Parágrafo único. Os parâmetros constantes deste artigo excepcionam os casos em que, apesar de pequena monta, as irregularidades culminam por afetar de forma irreparável a confiabilidade das contas ou aquelas circunstâncias em que a norma, por si só, já determina a desaprovação. Art. 5 o Observado o disposto no art. 4 o, o PTC deve gerar a manifestação técnica pela aprovação das contas, pela aprovação com ressalvas, pela desaprovação ou pela não prestação das contas, com vistas a contribuir pela uniformidade dos critérios técnicos de manifestação e subsidiar a manifestação do julgador. Art. 6 o A Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias poderá coordenar diligências técnicas com os tribunais regionais eleitorais para aferição da regularidade das contas, já a partir da apresentação da primeira prestação de contas parcial. Brasília, 1º de agosto de Ministro DIAS TOFFOLI ANEXO I Art. 7 o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEIÇÕES 2014
2 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 3 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE EXAME CANDIDATO Produzir cabeçalho, a partir do texto abaixo: PROCESSO Nº: PROTOCOLO Nº Nº CONTROLE: DATA DE GERAÇÃO: ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA ELEITORAL DE PRESTADOR DE CONTAS: TRANSPORTAR PARTIDO POLÍTICO: TRANSPORTAR 1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 1.1. Prazo de entrega Prestações de contas parciais Prestação de contas final 1.2. Peças integrantes: 2. QUALIFICAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 2.1. A qualificação do prestador de contas abrange vice e/ou suplentes, ainda que substituídos? 2.2. A prestação de contas é retificadora? 2.3. A prestação de contas retificadora apresenta saldos consistentes? 3. RECEITAS 3.1. Para todos os recursos arrecadados, excetuando-se os rendimentos de aplicações financeiras, foram emitidos recibos eleitorais? 3.2. Existem recibos eleitorais emitidos após a entrega da prestação de contas final? 3.3. Os canhotos dos recibos eleitorais eventualmente encaminhados para análise, registrados na prestação de contas como recibos eleitorais emitidos, correspondem às informações registradas como doações recebidas e foram preenchidos corretamente? 3.4 Existem recibos eleitorais utilizados que foram informados como cancelados no SRE?
3 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página As receitas estimadas em dinheiro foram detalhadas contendo o critério de avaliação, o respectivo recibo eleitoral, a descrição, a quantidade e o valor unitário do bem ou serviço? 3.6. Os recursos próprios estimáveis em dinheiro utilizados em campanha integram o patrimônio do candidato em período anterior à solicitação de registro da sua candidatura? 3.7. Os recursos próprios estimáveis em dinheiro utilizados em campanha são legítimos? 3.8. Os recursos estimáveis em dinheiro arrecadados de pessoas jurídicas em campanha são legítimos? 3.9. Os recursos arrecadados são todos originários de fontes permitidas por lei? Foram recebidas doações de pessoas jurídicas que tenham iniciado ou retomado as suas atividades no ano da eleição? Os recursos foram arrecadados após a solicitação do registro de candidatura junto à Justiça Eleitoral? Os recursos foram arrecadados posteriormente à abertura da conta bancária específica para o registro da movimentação financeira? Os recursos arrecadados até a data de entrega da prestação de contas foram suficientes para o pagamento das despesas assumidas durante a campanha? As receitas decorrentes de recursos próprios mantiveram-se dentro do limite de gastos estabelecido pelo partido e observaram o limite de 50% do patrimônio informado à Secretaria da Receita Federal do Brasil na Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física referente ao exercício anterior ao pleito? O montante de recursos próprios aplicados é compatível com o patrimônio declarado por ocasião do registro da candidatura? Há recursos de origem não identificada na prestação de contas? O valor registrado como recursos de origem não identificada é equivalente ao saldo financeiro apurado na prestação de contas? Houve comunicação formal à Justiça Eleitoral anterior à comercialização de bens e/ou à realização de eventos consignada na prestação de contas? O período mínimo de 05 (cinco) dias úteis entre a data da comunicação formal da comercialização de bens e/ou da realização de eventos e da sua efetiva concretização foi observado? Há informações relacionadas à comercialização de bens e/ou à realização de eventos declarados na prestação de contas? Seleção de amostra para aprofundamento do exame Validação de doadores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto a divergências em relação à base de dados Validação de doadores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto à regularidade da situação cadastral dos doadores Existem divergências entre as doações DIRETAS declaradas na prestação de contas examinada em confronto com as prestações de contas e informações de doadores? As doações DIRETAS declaradas na prestação de contas em exame foram declaradas na origem?
4 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página Existem doações DIRETAS informadas pelo doador, mas não registradas na prestação de contas em exame? Há doações DIRETAS declaradas pelo prestador de contas cujo doador é inexistente na base de dados da Justiça Eleitoral? Confronto de informações prévias Confronto com as prestações de contas parciais 4. DESPESAS 4.1. As despesas foram realizadas após a solicitação do registro de candidatura junto à Justiça Eleitoral e/ou da concessão de CNPJ de campanha e abertura de conta bancária específica de campanha? 4.2. Há despesas pagas antes da abertura da conta bancária específica de campanha? 4.3. As despesas cuja identificação do fornecedor é o próprio candidato titular e/ou vice/suplente são pertinentes? 4.4. Houve despesas realizadas junto a pessoas jurídicas, cujo registro na prestação de contas não tenha sido realizado por notas fiscais? 4.5. Havendo registro de recebimento de recursos oriundos do Fundo Partidário, as despesas dessa natureza são iguais ou inferiores ao valor efetivamente recebido? 4.6. Se há registro de despesas efetuadas com recursos do Fundo Partidário, a sua comprovação é regular? 4.7. Há correspondência entre despesas realizadas com combustíveis e lubrificantes, cessão de veículos, locação de veículos, e/ou publicidade com carro de som? 4.8. Há despesas com o pagamento de multas eleitorais pagas com recursos do Fundo Partidário? 4.9. Há despesas com o pagamento de multas aplicadas por propaganda antecipada? O total das despesas manteve-se dentro do limite de gastos estabelecido pelo partido? As despesas foram contratadas em período anterior à data da eleição? As despesas individuais superiores a R$ 400,00 foram quitadas com cheque nominal ou transferência bancária? Seleção de amostra para aprofundamento do exame Validação de fornecedores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto a divergências em relação à base de dados Validação de fornecedores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto à regularidade da situação cadastral dos fornecedores Existem divergências entre as transferências DIRETAS efetuadas e registradas na prestação de contas, quando confrontadas com as prestações de contas dos beneficiários? As transferências DIRETAS efetuadas e registradas na prestação de contas em exame foram declaradas na prestação de
5 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 6 contas dos beneficiários? Existem transferências DIRETAS informadas por outros prestadores de contas e/ou por diretórios municipais, mas não registradas na prestação de contas em exame? Existem transferências DIRETAS efetuadas e declaradas pelo prestador de contas cujos donatários são inexistentes na base de dados da Justiça Eleitoral? Confronto de informações prévias Confronto com as prestações de contas parciais 5. ANÁLISE DE DOAÇÕES INDIRETAS E DA CORRESPONDÊNCIA DOS DOADORES ORIGINÁRIOS 5.1. Existem divergências entre a identificação das doações INDIRETAS declaradas na prestação de contas em confronto com as prestações de contas dos doadores e/ou informações prestadas à Justiça Eleitoral? 5.2. Existem doações recebidas de outros prestadores de contas sem a identificação do doador originário? 6. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA 6.1. Foram preenchidos os campos referentes às contas bancárias? 6.2. Existe divergência entre as contas bancárias registradas pelo candidato titular e/ou vice/suplente e os extratos eletrônicos? 6.3. As contas bancárias declaradas na prestação de contas em exame constam da base de dados dos extratos eletrônicos? 6.4. As contas bancárias constantes da base de dados dos extratos eletrônicos foram declaradas na prestação de contas em exame? 6.5. As contas bancárias foram abertas respeitando o prazo de 10 (dez) dias da concessão do CNPJ? 6.6. As informações constantes dos extratos bancários impressos (titular, número da conta corrente, número da agência bancária, número do banco e/ou data de abertura) conferem com os dados informados na qualificação do prestador de contas? 6.7. Os extratos bancários foram apresentados em sua forma definitiva, ou seja, sem a expressão sem validade legal ou sujeitos à alteração? 6.8. Os extratos bancários apresentam saldo inicial zerado e/ou evidenciam que as contas foram abertas especificamente para a campanha? 6.9. Os extratos bancários apresentados abrangem todo o período da campanha eleitoral? Na hipótese de as contas terem sido apresentadas sem movimentação financeira, os extratos bancários comprovam a ausência dessa movimentação ou foi apresentada declaração emitida pelo banco certificando a ausência da movimentação financeira? A movimentação bancária registra todos os ingressos financeiros declarados na prestação de contas em exame, excluídos eventuais créditos que não representem receita, a exemplo de estornos efetuados pelo banco, baixa de aplicações financeiras, etc., e os recursos estimáveis em dinheiro? Os ingressos registrados nos extratos eletrônicos estão devidamente identificados com CPF/CNPJ?
6 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página A movimentação bancária registra todas as despesas declaradas na prestação de contas em exame (cheques, transferências eletrônicas ou débito em conta)? Os gastos que não representem despesas, a exemplo de estornos efetuados pelo banco, transferências para aplicações financeiras, transferências entre as contas bancárias do próprio prestador de contas (quando houver mais de uma conta), cheques devolvidos, etc., devem ser excluídos Foram realizadas transferências de recursos entre contas bancárias de naturezas distintas? Foram respeitados os critérios para constituição de Fundo de Caixa durante a campanha? Houve constituição de Fundo de Caixa por candidato a vice e/ou suplente? Existem despesas pagas em espécie? O montante de despesas pagas em espécie é compatível com o valor do Fundo de Caixa constituído? Todos os saques registrados em extratos correspondem às despesas pagas em espécie registradas na prestação de contas? O Fundo de Caixa foi utilizado de modo a evitar o pagamento de despesas fracionadas? Se os saldos constantes dos extratos das contas bancárias divergirem da apuração do saldo financeiro constante da prestação de contas em exame, a conciliação bancária apresentada compatibiliza os saldos? Os dados relativos ao banco, agência e/ou conta, declarados na prestação de contas em exame, para conciliação bancária, conferem com aqueles registrados nos extratos bancários apresentados? A data e o saldo inicialmente informados na conciliação bancária referem-se à última movimentação verificada nos extratos bancários? Os débitos e créditos ainda não efetuados pelo banco estão devidamente especificados na conciliação bancária, de forma a permitir a sua aferição e a identificação da sua natureza? 7. COMPOSIÇÃO DAS SOBRAS DE CAMPANHA 7.1. O prestador de contas declarou como sobras de campanha os valores abaixo: 7.2. A declaração da direção partidária comprovando o recebimento das sobras não financeiras de campanha está assinada pelo dirigente partidário?
7 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 8 JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEIÇÕES 2014 ANEXO II PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DE EXAME PARTIDO POLÍTICO/COMITÊ FINANCEIRO Produzir cabeçalho, a partir do texto abaixo: PROCESSO Nº: PROTOCOLO Nº Nº CONTROLE: DATA DE GERAÇÃO: ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS NA CAMPANHA ELEITORAL DE PRESTADOR DE CONTAS: TRANSPORTAR 1. FORMALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 1.1. Prazo de entrega Prestações de contas parciais Prestação de contas final 1.2. Peças integrantes: 2. QUALIFICAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 2.1. A qualificação dos representantes do partido e/ou dos comitês constituídos confere com os dados registrados na Justiça Eleitoral? 2.2. A prestação de contas é retificadora? 2.3. A prestação de contas retificadora apresenta saldos consistentes?
8 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 9 3. RECEITAS 3.1. Para todos os recursos arrecadados, excetuando-se os rendimentos de aplicações financeiras, foram emitidos recibos eleitorais? 3.2. Existem recibos eleitorais emitidos após a entrega da prestação de contas final? 3.3. Os canhotos dos recibos eleitorais eventualmente encaminhados para análise, registrados na prestação de contas como recibos eleitorais emitidos, correspondem às informações registradas como doações recebidas e foram preenchidos corretamente? 3.4 Existem recibos eleitorais utilizados que foram informados como cancelados no SRE? 3.5. As receitas estimadas em dinheiro foram detalhadas contendo o critério de avaliação, o respectivo recibo eleitoral, a descrição, a quantidade e o valor unitário do bem ou serviço? 3.6. Os recursos próprios financeiros ou estimáveis em dinheiro utilizados pelo prestador de contas em sua campanha são originários da alienação de bens e/ou empréstimos bancários? 3.7. Os recursos estimáveis em dinheiro arrecadados de pessoas jurídicas em campanha são legítimos? 3.8. Os recursos arrecadados são todos originários de fontes permitidas por lei? 3.9. Foram recebidas doações de pessoas jurídicas que tenham iniciado ou retomado as suas atividades no ano da eleição? Na hipótese de constituição de comitê financeiro, os recursos foram arrecadados após a solicitação do respectivo registro junto à Justiça Eleitoral? Os recursos foram arrecadados posteriormente à abertura da conta bancária específica para o registro da movimentação financeira? Os recursos arrecadados até a data de entrega da prestação de contas foram suficientes para o pagamento das despesas assumidas durante a campanha? Há recursos de origem não identificada na prestação de contas? O valor registrado como recursos de origem não identificada é equivalente ao saldo financeiro apurado na prestação de contas? Houve comunicação formal à Justiça Eleitoral anterior à comercialização de bens e/ou à realização de eventos consignada na prestação de contas? O período mínimo de 05 (cinco) dias úteis entre a data da comunicação formal da comercialização de bens e/ou da realização de eventos e da sua efetiva concretização foi observado? Há informações relacionadas à comercialização de bens e/ou à realização de eventos declarados na prestação de contas? Seleção de amostra para aprofundamento do exame Validação de doadores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto a divergências em relação à base de dados Validação de doadores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto à regularidade da situação cadastral dos doadores.
9 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página Existem divergências entre as doações DIRETAS declaradas na prestação de contas examinada em confronto com as prestações de contas e informações de doadores? As doações DIRETAS declaradas na prestação de contas em exame foram declaradas na origem? Existem doações DIRETAS informadas pelo doador, mas não registradas na prestação de contas em exame? Há doações DIRETAS declaradas pelo prestador de contas cujo doador é inexistente na base de dados da Justiça Eleitoral? Confronto de informações prévias Confronto com as prestações de contas parciais. 4. DESPESAS 4.1. Na hipótese de constituição de comitê financeiro, as despesas do comitê financeiro foram realizadas após a solicitação do respectivo registro junto à Justiça Eleitoral e/ou da concessão de CNPJ de campanha e abertura de conta bancária específica de campanha? 4.2. Há despesas pagas antes da abertura da conta bancária específica de campanha eleitoral? 4.3. As despesas cuja identificação do fornecedor é o próprio prestador de contas são pertinentes? 4.4. Houve despesas realizadas junto a pessoas jurídicas, cujo registro na prestação de contas não tenha sido realizado por notas fiscais? 4.5. Havendo registro de recebimento de recursos oriundos do Fundo Partidário, as despesas dessa natureza são iguais ou inferiores ao valor efetivamente recebido? 4.6. Se há registro de despesas efetuadas com recursos do Fundo Partidário, a sua comprovação é regular? 4.7. Há correspondência entre despesas realizadas com combustíveis e lubrificantes, cessão de veículos, locação de veículos, e/ou publicidade com carro de som? 4.8. Há despesas com o pagamento de multas eleitorais pagas com recursos do Fundo Partidário? 4.9. Há despesas com o pagamento de multas aplicadas por propaganda antecipada? As despesas foram contratadas em período anterior à data da eleição? As despesas individuais superiores a R$ 400,00 foram quitadas com cheque nominal ou transferência bancária? Seleção de amostra para aprofundamento do exame Validação de fornecedores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto a divergências em relação à base de dados Validação de fornecedores junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil quanto à regularidade da situação cadastral dos fornecedores
10 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página Existem divergências entre as transferências DIRETAS efetuadas e registradas na prestação de contas, quando confrontadas com as prestações de contas dos beneficiários? As transferências DIRETAS efetuadas e registradas na prestação de contas em exame foram declaradas na prestação de contas dos beneficiários? Existem transferências DIRETAS informadas por outros prestadores de contas e/ou por diretórios municipais, mas não registradas na prestação de contas em exame? Existem transferências DIRETAS efetuadas e declaradas pelo prestador de contas cujos donatários são inexistentes na base de dados da Justiça Eleitoral? Confronto de informações prévias Confronto com as prestações de contas parciais. 5. ANÁLISE DE DOAÇÕES INDIRETAS E DA CORRESPONDÊNCIA DOS DOADORES ORIGINÁRIOS 5.1. Existem divergências entre a identificação das doações INDIRETAS declaradas na prestação de contas em confronto com as prestações de contas dos doadores e/ou informações prestadas à Justiça Eleitoral? 5.2. Existem doações recebidas de outros prestadores de contas sem a identificação do doador originário? 6. ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA 6.1. Foram preenchidos os campos referentes às contas bancárias? 6.2. Existe divergência entre as contas bancárias registradas e os extratos eletrônicos? 6.3. As contas bancárias declaradas na prestação de contas em exame constam da base de dados dos extratos eletrônicos? 6.4. As contas bancárias constantes da base de dados dos extratos eletrônicos foram declaradas na prestação de contas em exame? 6.5. As contas bancárias eleitorais do diretório partidário foram abertas até 5 de julho de 2014, nos termos do art. 12, 2º, alínea b, da Resolução TSE nº /2014)? 6.6. Na hipótese de constituição de comitê financeiro, as contas bancárias foram abertas respeitando o prazo de 10 (dez) dias da concessão do CNPJ? 6.7. As informações constantes dos extratos bancários impressos (titular, número da conta corrente, número da agência bancária, número do banco e/ou data de abertura) conferem com os dados informados na qualificação do prestador de contas? 6.8. Os extratos bancários foram apresentados em sua forma definitiva, ou seja, sem a expressão sem validade legal ou sujeitos à alteração? 6.9. Os extratos bancários apresentam saldo inicial zerado e/ou evidenciam que as contas foram abertas especificamente para a campanha? Os extratos bancários apresentados abrangem todo o período da campanha eleitoral? Na hipótese de as contas terem sido apresentadas sem movimentação financeira, os extratos bancários comprovam a ausência dessa movimentação ou foi apresentada declaração emitida pelo banco certificando a ausência da movimentação
11 Ano 2014, Número 142 Brasília, segunda-feira, 4 de agosto de 2014 Página 12 financeira? A movimentação bancária registra todos os ingressos financeiros declarados na prestação de contas em exame, excluídos eventuais créditos que não representem receita, a exemplo de estornos efetuados pelo banco, baixa de aplicações financeiras, etc., e os recursos estimáveis em dinheiro? Os ingressos registrados nos extratos eletrônicos estão devidamente identificados com CPF/CNPJ? A movimentação bancária registra todas as despesas declaradas na prestação de contas em exame (cheques, transferências eletrônicas ou débito em conta)? Os gastos que não representem despesas, a exemplo de estornos efetuados pelo banco, transferências para aplicações financeiras, transferências entre as contas bancárias do próprio prestador de contas (quando houver mais de uma conta), cheques devolvidos, etc., devem ser excluídos Foram realizadas transferências de recursos entre contas bancárias de naturezas distintas? Foram respeitados os critérios para constituição de Fundo de Caixa durante a campanha? Existem despesas pagas em espécie? O montante de despesas pagas em espécie é compatível com o valor do Fundo de Caixa constituído? Todos os saques registrados em extratos correspondem às despesas pagas em espécie registradas na prestação de contas? O Fundo de Caixa foi utilizado de modo a evitar o pagamento de despesas fracionadas? Se os saldos constantes dos extratos das contas bancárias divergirem da apuração do saldo financeiro constante da prestação de contas em exame, a conciliação bancária apresentada compatibiliza os saldos? Os dados relativos ao banco, agência e/ou conta declarados na prestação de contas em exame, para conciliação bancária conferem com aqueles registrados nos extratos bancários apresentados? A data e o saldo inicialmente informados na conciliação bancária referem-se à última movimentação verificada nos extratos bancários? Os débitos e créditos ainda não efetuados pelo banco estão devidamente especificados na conciliação bancária, de forma a permitir a sua aferição e a identificação da sua natureza? 7. COMPOSIÇÃO DAS SOBRAS DE CAMPANHA 7.1. Na hipótese de constituição de comitês financeiros, houve a declaração como sobras de campanha dos valores abaixo: 7.2. A declaração da direção partidária comprovando o recebimento das sobras não financeiras de campanha do comitê financeiro está assinada pelo dirigente partidário? Assessoria de Plenário
JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO 1. Submete-se à apreciação parecer técnico conclusivo acerca dos exames efetuados sobre a prestação de contas do candidato acima nominado, abrangendo a arrecadação e aplicação
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014
JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014 PROCESSO Nº: 2220-36.2014.6.05.0000 PROTOCOLO Nº 47.727/2014 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
Leia maisFinanciamento de campanha e Prestação de contas nas Eleições 2012
Financiamento de campanha e Prestação de contas nas Eleições 2012 Junho/2012 Providências preliminares Arrecadação de recursos Realização de gastos Prestação de contas Legislação aplicável Tribunal Regional
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:
RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na
Leia maisUb8n0 JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014
Ub8n0 JUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014 PROCESSO Nº: 1993-46.2014.6.05.0000 PROTOCOLO Nº 47.758/2014 ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATIVA À ARRECADAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
Leia maisObjetivo: prestação de contas relativas a avaliação e aplicação de recursos na campanha eleitoral de 2004.
ANEXOS Formulário de Coleta de Dados Processo nº.: Protocolo : Objetivo: prestação de contas relativas a avaliação e aplicação de recursos na campanha eleitoral de 2004. Partido Político : Numero: Canditatura:
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SiGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação SiGPC Sistema de Gestão de Prestação de Contas Resolução nº 02/2012 Estabelece orientações, critérios e procedimentos para a utilização obrigatória a partir
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisSecretaria Executiva do Tesouro Departamento de Contabilidade
ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 20/2011-GINS Secretaria Executiva do Tesouro Manaus, 02 de maio de 2011 1 - INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE DESPESAS O órgão deverá instruir os processos de despesas com, de acordo com
Leia maisReforma Política e Eleições 2016
Reforma Política e Eleições 2016 Resumo das principais alterações promovidas pela Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015, e seus impactos nas eleições municipais de 2016. Diogo Mendonça Cruvinel Secretário
Leia maisSECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO P.8 PRESTAÇÃO DE CONTAS RECEBIMENTO DE OBRAS DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 1. Ofício assinado pelo Prefeito, encaminhando a Prestação de Contas à Casa Paulista, fazendo menção aos documentos anexados. 2.
Leia maisE agora, o que mudou?
ELEIÇÕES 2016 E agora, o que mudou? Sobre Candidaturas Prazo de filiação partidária 06 meses antes do pleito. O prazo de domicílio eleitoral continua de 1 ano (Art. 9º da Lei 9.504/97) Prazos de desincompatibilização
Leia maisInforme Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015
Informe Técnico Agência das Bacias PCJ n 01/2015 Procedimentos e Requisitos Necessários para a Solicitação de inclusão no Mecanismo Diferenciado de Pagamento Abatimento do ValorDBO, referente a cobrança
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisRELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS
RELATÓRIO PRELIMINAR PARA EXPEDIÇÃO DE DILIGÊNCIAS Após o exame preliminar da prestação de contas, foram identificadas as ocorrências abaixo relacionadas, sobre as quais solicita-se manifestação do prestador
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
Leia maisCONSIDERANDO as diretrizes do Código de Obras do Município de Macaé/RJ aprovadas através da Lei nº 016/1999 e alterações;
DECRETO Nº 139 /2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Urbanismo (SEMOB) na condução de processos administrativos que tenham por objeto requerimento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA SAREC Nº 01, de 02 de janeiro de 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados nos processos administrativos relativos à baixa de inscrição. O SECRETÁRIO MUNICIPAL ADJUNTO DA
Leia maisOrientações sobre Convenções
Orientações sobre Convenções Companheiras, companheiros, O período de Convenções, de 20 de julho a 05 de agosto, está se aproximando e queremos alertar os Diretórios sobre as exigências legais a serem
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 25011.000215/2008-98 UNIDADE AUDITADA
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: PC 6-91.2015.6.21.0000 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE INTERESSADOS: VALMOR LACERDA DO ESPIRITO SANTO, CARGO DEPUTADO ESTADUAL Nº: 90500 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições
Leia maisPRAZOS/DATAS PROCEDIMENTOS/AGENTES FUNDAMENTO
CALENDÁRIO ELEITORAL DO SISTEMA CFA/CRAs EM 2016, COM BASE NA RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA N.º 471, DE 16 DE OUTUBRO DE 2015 ELEIÇÃO: 18 DE OUTUBRO DE 2016, TERÇA-FEIRA, DE 0h (ZERO) ÀS 22h (VINTE E DUAS) (HORARIO
Leia maisDISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.
DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002.
RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. Estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários das entidades fechadas de previdência complementar. O PLENÁRIO DO
Leia maisQUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF
Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL PRESTAÇÃO DE CONTAS - ELEIÇÕES 2014
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO 1. Submete-se à apreciação parecer técnico conclusivo acerca dos exames efetuados sobre a prestação de contas do candidato acima nominado, abrangendo a arrecadação e aplicação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisTribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
Fls. ACÓRDÃO N. 3 0 6 3 8 PRESTAÇÃO DE CONTAS N. 1647-67.2014.6.24.0000 RELATOR: JUIZ VÍLSON FONTANA REQUERENTE: Antonio Deolindo - ELEIÇÕES 2014 - PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CANDIDATO - DEPUTADO ESTADUAL.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisRESOLUCAO N. 003567/2008
RESOLUCAO N. 003567/2008 RESOLUCAO 3.567 --------------- Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte. O BANCO CENTRAL DO BRASIL,
Leia mais*Deverão ser apresentados originais e cópias simples dos documentos, em tamanho A4, folhas individuais e sem recortá-los.
*Deverão ser apresentados originais e cópias simples dos documentos, em tamanho A4, folhas individuais e sem recortá-los. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR Documento de Identificação
Leia maisANEXO III_CAIXA PMDB JOVEM_FP
24/01/08 853328 1.500,00 1.500,00 24/01/08 58 500,00 1451 Item não regularizado. O partido esclarece que o veículo abastecido é o de placa GOY8866, mas pelo Cupom Fiscal verificamos que é o veículo de
Leia maisResolução nº 5063, de 30 de março de 2016
Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 23.464 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1581-56.2014.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.464 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 1581-56.2014.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Henrique Neves da Silva Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Regulamenta
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO CEM I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO CEM PLANO PU 36/001 C - MODALIDADE:
Leia maisTREINAMENTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - TCE
TREINAMENTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - TCE Regulamentos relacionados Resolução Confea nº 1.032/11; Portaria Interministerial nº 127/08; Portaria Interministerial nº
Leia maisROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À CULTURA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DEPARTAMENTO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COORDENADORIA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ROTEIRO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS LEI DE INCENTIVO À
Leia maisArt. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:
PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
Leia maisCONTROLE DE DOCUMENTOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios e regras quanto ao procedimento de conferência e arquivamento dos documentos fiscais. 2. REGRAS / CONSIDERAÇÕES GERAIS Esta instrução aplica-se a toda a empresa. Será
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MAIS
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR MAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MAIS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900427/2013-48
Leia maisUNESPAR EDITAL N.º 005/2014-CEC
UNESPAR EDITAL N.º 005/2014-CEC A Comissão Eleitoral Central (CEC) para Eleição para vagas remanescentes dos Membros dos Conselhos Superiores da Universidade Estadual do Paraná Unespar, nomeada pela Portaria
Leia maisMinistério das Finanças
Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,
Leia maisPAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Secretaria de Inspeção do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 96, DE 16 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre procedimentos para a divulgação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08520003033/2007-29 UNIDADE AUDITADA
Leia maisCADASTRO PESSOA JURÍDICA
CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado
Leia mais1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.
Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO RECEITA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO Responsável: Vanderlúcia Cardoso
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014
SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 ESTABELECE NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS
Leia maisRESOLUÇÕES. 904/09; e 10/10
Tribunal Contas do Estado do Piauí PRESTAÇÕES DE CONTAS Andréa Oliveira Paiva Auditora Fiscal Controle Externo D F A E Março/2011 RESOLUÇÕES 904/09; e 10/10 Resolução TCE nº 904/09 Prestações Eletrônicas
Leia maisATENÇÃO: OS DIAS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO PARA COMPROVAÇÃO DAS BOLSAS DO PROUNI PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 NA FEAD SERÃO:
ATENÇÃO: OS DIAS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO PARA COMPROVAÇÃO DAS BOLSAS DO PROUNI PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 NA FEAD SERÃO: Dia 29-07-2014 De 9 as 18h; Dia 30-07-2014 De 9 as 18h; INFORMAÇÕES, RELAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 1/GP, DE 2 DE JANEIRO DE 2012*
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 1/GP, DE 2 DE JANEIRO DE 2012* Altera a Resolução Administrativa nº 1470/2011, que regulamenta a expedição da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas
Leia maisParcelamento. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB
Parcelamento Lei nº 11.941/2009 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional -PGFN Receita Federal do Brasil - RFB Informações Gerais Origem: conversão da MP 449, de 04.12.2008. Publicação: 28.05.2009. Vedação:
Leia maisPARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35
- 1 - PARECER TÉCNICO N.º 014/SCM/2013 Processo ANP Nº 48610.000959/2012-35 1. ASSUNTO Autorização para o Exercício da Atividade de Comercialização de Gás Natural e obtenção de Registro de Agente Vendedor
Leia maisCampinas 26 e 27 de fevereiro de 2015
Campinas 26 e 27 de fevereiro de 2015 CONCEITO RIGOROSO CONTROLE SALDO DE UMA CONTA DE MOVIMENTO EXTRATO BANCÁRIO (informação externa à contabilidade) OBJETIVO 1 COMPARAR A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA DAS
Leia maisDECLARAÇÃO DE BENS E VALORES
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES (Lei nº 8.429/92 e Decreto nº 5.483/05) Declaração de Ingresso Preencher os itens 1, 2, 8, 9, 11 e 12 Declaração
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SILVÂNIA SECRETARIA M. DE ADMINISTRAÇÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE UNIFORMES ESCOLARES PARA ATENDER AOS ALUNOS DAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DO MUNICÍPIO DE SILVÂNIA/GO. A Prefeitura Municipal de Silvânia,
Leia maisSiglas deste documento:
O CAUC possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada um desses itens. Siglas deste documento: CADIN Cadastro Informativo
Leia mais1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de
Leia maisCARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - PROAF DIRETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DIRFIN CARTILHA SOBRE NOÇÕES BÁSICAS DA EXECUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA
Leia maisDisciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017.
Resolução CODEFAT nº 748, de 29.06.2016 - DOU de 01.07.2016 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2016/2017. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisEDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA OI INSTRUÇÕES GERAIS
EDITAL DE ELEIÇÃO E CONSTITUIÇÃO DOS CONSELHOS DE USUÁRIOS DA OI São convocados os senhores usuários dos serviços das empresas Telemar Norte Leste S.A., Oi S.A. e Oi Móvel S.A. (em conjunto denominadas
Leia maisANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0011/2012
NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao
Leia maiso Tribunal Superior Eleitoral, no uso das atribuições que lhe confere o
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL INSTRUÇÃO N 297-47.2013.6.00.0000 - CLASSE 19 - BRASíLIA - DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Herman Benjamin Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisDECRETA: Art. 2º A prova de regularidade perante a Fazenda Pública Municipal de Teresina será efetuada mediante a apresentação de:
1 DECRETO Nº 9.468, DE 8 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da emissão de certidões no âmbito da Fazenda Pública Municipal. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC FUNDOS Nº 02/11 Prazo: 18 de julho de 2011
Prazo: 18 de julho de 2011 Objeto: Inclusões de Informações sobre Transações com Partes Relacionadas nas Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras de Fundos de Investimento 1. Introdução A Comissão
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM
Leia maisRESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES no uso de suas atribuições legais:
RESOLUÇÃO SMTR Nº 2434 DE 13 DE JANEIRO DE 2014 Estabelece normas relativas a vistoria de todos os veículos de propriedade dos autorizatários autônomos cooperativados e de propriedade das empresas de transporte
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos ANEXO I
ANEXO I DA COMPROVAÇÃO DE RENDA DO CANDIDATO CLASSIFICADO EM VAGAS RESERVADAS DE QUE TRATA O INCISO I DO ART. 3º DA PORTARIA NORMATIVA Nº 18 DE 11 DE OUTUBRO DE 2012 Todos os procedimentos para comprovação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Institui o módulo eletrônico de arrecadação de ISSQN e a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dá outras providências. EDUARDO TADEU PEREIRA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo,
Leia maisEstado de Pernambuco
Estado de Pernambuco Recife, 09 de abril de 2012 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS SEDSDH REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO ESTADUAL DE
Leia maisSecretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011
2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras
Leia maisCIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.
CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores
Leia maisCirculares BCB 3.461 e 3.462, de 24.07.2009. Coaf-Decic-Denor-Desuc-Desup-Gence
Circulares BCB 3.461 e 3.462, de 24.07.2009 Coaf-Decic-Denor-Desuc-Desup-Gence 1 Circulares 3.461 e 3.462 Agenda: 1. Contextualização 2. Apresentação das normas 3. Migração PCAF-Siscoaf 4. Dúvidas e esclarecimentos
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas
Leia maisReferências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores
Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : 1º DISTRITO/PRF/DF CÓDIGO UG : 200141 RELATÓRIO Nº : 189603 UCI EXECUTORA : 170971 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisAltera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).
Circular Nº 3.584, de 12 de Março de 2012 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 8 de março
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisDD. PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI DD. PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Apuração de Eleição 157804 O PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB, por seus representantes, infra-assinados,
Leia maisPrazo final para o alistamento eleitoral e transferências.
CALENDÁRIO RESUMIDO RELATIVO ÀS ELEIÇÕES 2016 (Res. TSE 23.450/2015) 1º turno 02/10/16 2º turno 30/10/16 (se houver) 1º de janeiro 5 de março 2 de abril (sábado 6 meses antes) Data a partir da qual as
Leia maisDOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.
DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos
Leia maisPU 12 MESES versão 0042013 Pág.1
PU 12 MESES versão 0042013 Pág.1 CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 0042013) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 473/GR/UFFS/2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor O REITOR PRÓ TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º ESTABELECER os critérios
Leia maisSistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. (DOU de 24/05/2016, nº 98, Seção 1, pág.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Portaria nº 44, de 20 de maio de 2016 (DOU de 24/05/2016, nº 98, Seção 1, pág. 3) O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA: AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO: 2007 PROCESSO N.º: 25026.000.302/2008-86 UNIDADE AUDITADA:
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisA JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
h, da RA nº 065/2007. A JUÍZA PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas e procedimentos
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBORIÚ. DECRETO Nº 419/2007 (Declarada inconstitucional, conforme ADIN nº 2012.
DECRETO Nº 419/2007 (Declarada inconstitucional, conforme ADIN nº 2012.067265-7) Regulamenta a Lei Municipal Nº 1.744, de 20 de dezembro de 2006, que cria o Fundo Municipal de Melhoria da Policia Militar
Leia mais