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1 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL INSTRUÇÃO N CLASSE 19 - BRASíLIA - DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Herman Benjamin Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais para regulamentar a renovação de eleições majoritárias, na modalidade direta, a que se refere o art. 224 do Código Eleitoral. o Tribunal Superior Eleitoral, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23, IX, do Código Eleitoral, em observância ao art. 7 da Res.-TSE /2016 e considerando a necessidade de regulamentar as normas para que os Tribunais Regionais Eleitorais elaborem instruções sobre renovação de eleições majoritárias na modalidade direta, resolve expedir a seguinte instrução: CAPíTULO I DISPOSiÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Considera-se renovação de eleições majoritárias, na modalidade direta, para efeito desta Resolução, a decorrente do art. 224 do Código Eleitoral. Art. 2 Aplicam-se ao referido pleito as leis eleitorais vigentes no momento da publicidade de sua convocação, respeitados o disposto no art. 16 da Constituição Federal e as regras desta Resolução. Art. 3 Os Tribunais Regionais Eleitorais aprovarão instruções específicas para regulamentar cada novo escrutínio e o respectivo calendário eleitoral, observados o disposto nesta Resolução e o art. 1, 2D, da Res.-TSE /2016. Parágrafo único. No dia imediatamente posterior à aprovação das instruções a que se refere o caput, o Diretor-Geral do respectivo Tribunal Regional Eleitoral comunicará ao Diretor-Geral do Tribunal Superior Eleitoral, de modo que se adotem as providências administrativas necessárias.

2 Inst /DF 2 Art. 4 A nova eleição deverá ser realizada, no mínimo, 60 (sessenta) dias após publicadas as instruções que a regulamentar. Art. 5 Compete ao Tribunal Superior Eleitoral, mediante provocação fundamentada dos Tribunais Regionais Eleitorais, autorizar nova eleição em segundo semestre de ano eleitoral. Parágrafo único. Não se realizará novo pleito no mesmo dia de eleições ordinárias. Art. 6 As eleições, em primeiro e eventual segundo turnos, deverão ser marcadas sempre para o primeiro e o último domingo de cada mês, conforme calendário fixado anualmente pelo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Art. -,o Os prazos relacionados à propaganda eleitoral, às convenções partidárias e às desincompatibilizações em geral podem ser reduzidos até a terça parte, desde que nunca inferiores a um dia, arredondando-se para maior a fração igualou superior a 0,5 (meio) e para menor a fração inferior. 1 A faculdade prevista no caput não se aplica aos seguintes prazos: I - de natureza processual que envolvam garantias constitucionais de ampla defesa e devido processo legal, notadamente os previstos na LC 64/90; " - de desincompatibilização de natureza constitucional, tais como o do art. 14, -,o, da CF/88; relativos a domicílio eleitoral e filiação partidária. 2'l A fim de cumprir o disposto no caput, o Tribunal Regional disciplinará o horário de funcionamento dos cartórios eleitorais, observado o art. 16 da LC 64/90. Art, 8 Poderão votar os eleitores constantes do Cadastro Eleitoral em situação regular e aqueles que requererem inscrição ou transferência de seu título de eleitor até 151 (cento e cínquenta e um) dias antes da nova eleição (art. 91 da Lei 9.504/97). Art. 90 Poderá participar da eleição o partido político que, até um ano antes do novo pleito, tenha registrado seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral e tenha, até a data da convenção, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto (art. 4 da Lei 9.504/97).

3 Inst fOF 3 CAPiTULO 11 DAS CONVENÇÕES E REGISTRO DE CANDIDATOS Art. 10. Os Tribunais Regionais Eleitorais fixarão como data limite para requerimento de registros de candidatura o 30 (trigésimo) dia que antecede a votação. Art. 11. As convenções para deliberar sobre coligações e escolha de candidatos serão realizadas no período de 10 (dez) a 4 (quatro) dias anteriores ao prazo final para o registro de candidaturas. Art. 12. Poderão participar das convenções, como candidatos, os filiados que possuírem domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito, e estar com a filiação deferida pelo partido no mínimo seis meses antes da data da eleição, salvo se o estatuto estabelecer prazo superior (art. 9 da Lei 9.504/97). Art. 13. Na hipótese de o partido ou coligação não requerer o registro de seus candidatos. estes poderão faze-lo diretamente à Justiça Eleitoral, observando o prazo máximo de quarenta e oito horas seguintes à publicação da lista dos candidatos (art. 11, 4, da Lei 9.504/97). Art. 14. O candidato que der causa à nulidade da eleição não poderá participar da renovação do pleito (Res.-TSE /2010). Art. 15. As impugnações a registro de candidatura seguirão o procedimento previsto no art. 3 e seguintes da LC 64/90. Art. 16. O exame da aptidão de candidatura deve ocorrer no momento do novo pedido de registro, ressalvadas as alterações fáticas ou jurídicas supervenientes que afastem inelegibilidade ou condição de elegibilidade (Súmula 43/TSE e art. 11, 10, da Lei 9.504/97), não se levando em conta a situação anterior do candidato no pleito anulado. CAPiTULO 111 DAS PESQUISAS ELEITORAIS Art. 17. A partir da publicação da resolução que trata do novo pleito, as entidades e empresas que realizarem pesquisas de opinião pública relativas à eleição ou aos pretensos candidatos, para conhecimento público, são obrigadas a registrar na Justiça Eleitoral, até cinco dias antes da divulgação, as informações previstas no art. 33 da Lei 9.504/97.

4 jiiiiil2 Inst /DF 4 Art. 18. A partir do fim do prazo para registro de candidatos, o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas realizadas mediante fornecimento da relação de candidatos ao entrevistado. Art. 19. O processamento das pesquisas, eventual impugnação e penalidades decorrentes de irregularidades serão regidos pela Lei 9.504/97 (arts. 33 a 35 e 96) e pela respectiva instrução expedida pelo Tribunal Superior Eleitoral para o pleito ordinário. CAPíTULO IV DA PROPAGANDA ELEITORAL E DO DIREITO DE RESPOSTA Art. 20. A propaganda eleitoral somente será permitida após o último dia do prazo para registro de candidatos, podendo se estender até a antevéspera da nova eleição (rádio, TV e imprensa escrita). Parágrafo único. A propaganda realizada neste período, qualquer que seja sua modalidade, observará as regras contidas nos arts. 36 a 57-I da Lei 9.504/97 e na respectiva instrução expedida pelo Tribunal Superior Eleitoral para o pleito ordinário. Art. 21. O direito de resposta seguirá o rito do art. 58 da Lei 9.504/97. CAPíTULO V DA PREPARAÇÃO DAS ELEiÇÕES Art. 22. Poderão ser mantidas as mesas receptoras e a junta eleitoral que funcionaram no último pleito ordinário, facultado ao Juiz Eleitoral determinar as substituições que se fizerem necessárias, nos termos da lei eleitoral. Art. 23. O Tribunal Regional poderá autorizar que seja ultrapassado o quantitativo máximo de eleitores na urna, por meio de agregação de seções. Art. 24. O eleitor que deixar de votar por não se encontrar em seu domicílio eleitoral poderá justificar sua ausência até 60 (sessenta) dias após a data da nova eleição, por meio de requerimento formulado na zona eleitoral em que se encontrar, a qual providenciará sua remessa ao juízo competente. Parágrafo único. Para o eleitor que se encontrar no exterior na data do pleito, o prazo de que trata o caput será de 30 (trinta) dias, contados do seu retorno ao País.

5 Inst /DF 5 CAPíTULO VI DO SISTEMA ELETRÔNICO DE VOTAÇÃO E DA TOTALIZAÇÃO DOS VOTOS Art. 25. Serão utilizados, exclusivamente, os sistemas informatizados desenvolvidos pelo Tribunal Superior Eleitoral ou sob sua encomenda, nos termos dos arts. 59 e seguintes da Lei 9.504/97. Parágrafo único. É vedado o uso de qualquer outro sistema em substituição aos fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Art. 26. A oficialização e a verificação da assinatura digital e dos resumos digitais dos sistemas eleitorais ocorrerão nos mesmos moldes do pleito ordinário. CAPíTULO VII DA VOTAÇÃO Art. 27. O início da votação ocorrerá às 8 (oito) horas e seu término, às 17 (dezessete) horas, observado o art. 153 do Código Eleitoral. CAPíTULO VIII DA ARRECADAÇÃO, DOS GASTOS DE CAMPANHA E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Art. 28. A arrecadação, os gastos e a prestação de contas de campanha eleitoral serão regulados pelas normas estabelecidas na Lei 9.504/97 e, no que couber, pela resolução do Tribunal Superior Eleitoral que regulamentou o pleito ordinário. Art. 29. Os candidatos e os comitês financeiros de campanha deverão encaminhar à Justiça Eleitoral, até o décimo quinto dia posterior à realização do pleito, o conjunto das prestações de contas dos candidatos, na forma da legislação eleitoral. Parágrafo único. Na circunscrição em que houver segundo turno, os candidatos que o disputarem deverão encaminhar à Justiça Eleitoral as prestações de contas, referentes aos dois turnos, até o décimo quinto dia posterior à sua realização. CAPíTULO IX DISPOSiÇÕES FINAIS Art. 30. Os Tribunais Regionais Eleitorais farão constar do calendário eleitoral o último dia para diplomação dos eleitos, atendendo ao prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data do novo escrutínio.

6 Inst /DF 6 Art. 32. As reclamações contra o resultado da totalização das eleições podem ser apresentadas até 2 (dois) dias após o pleito. Art. 33. Aplica-se à renovação de eleições majoritárias, no que couber, o disposto nas últimas resoluções do Tribunal Superior Eleitoral, especialmente as que regulam as seguintes matérias: I - lacres, etiquetas e envelopes; II - instalação de seções eleitorais em estabelecimentos prisionais e em unidades de internação de adolescentes; crimes eleitorais; IV - transporte e alimentação, em dias de eleição, a eleitores residentes em zonas rurais; v - valores concedidos para alimentação de mesários e colaboradores. Art. 34. Revogam-se as Res.-TSE /2010 e /2010. Art. 35. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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