UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DISCIPLINA: ENG E76 ECOLOGIA INDUSTRIAL PROFESSOR: PhD ASHER KIPERSTOK ECOLOGIA INDUSTRIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DISCIPLINA: ENG E76 ECOLOGIA INDUSTRIAL PROFESSOR: PhD ASHER KIPERSTOK ECOLOGIA INDUSTRIAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DISCIPLINA: ENG E76 ECOLOGIA INDUSTRIAL PROFESSOR: PhD ASHER KIPERSTOK ECOLOGIA INDUSTRIAL APLICAÇÃO DO PROGRAMA SIMAPRO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO GERADOR A DIESEL (Estudo de Caso) Ana Cláudia Silva Bruno Vianna Enock Andrade Salvador, 2014

2 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA METODOLOGIA ESTUDO DE CASO...9 a) Definição dos objetivos e do escopo...9 b) Objetivo da Análise...9 c) Unidade funcional d) Fronteiras do Sistema e) Base de dados f) Inventário do Ciclo de Vida (ICV) RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 18

3 3 1. INTRODUÇÃO A capacidade de produção e refino do petróleo brasileiro cresceu de forma significativa ao longo das décadas passadas, a ponto de hoje quase garantir a autossuficiência do país. Citam-se tanto os grupos de geração de energia elétrica para serviço público quanto os de energia elétrica de emergência, instalados na indústria, hotéis e hospitais. A potência unitária dos geradores Diesel, se comparada a das grandes usinas termelétricas ou hidráulicas, tipicamente não é grande. Deve-se, entretanto ponderar que o número de unidades instaladas é expressivo e que, em conjunto, respondem por uma fração significativa da potência total das usinas térmicas instaladas no país. Apenas as usinas de diesel hoje autorizadas a fornecer energia elétrica à rede respondem por cerca de 25% da potência total do parque termelétrico brasileiro. Normalmente este potencial fica ocioso devido ao custo do óleo diesel - seu consumo na geração contínua de energia elétrica não compete economicamente com outros energéticos. Partindo do principio da Ecologia Industrial, que os sistemas industriais sejam reestruturados em direção à sustentabilidade ambiental, prevenindo a poluição e reduzindo o consumo de matérias-primas, água e energia. Este trabalho abrange o consumo de energia elétrica e possíveis comparações com outras fontes de energias mais limpas. Com a evolução das tecnologias, o meio ambiente sofre com as modificações que são feitas em decorrência dessas tecnologias, devido à extração dos recursos naturais, degradação do solo com a construção das usinas e emissão de gases poluentes ao ecossistema, entre outros. Segundo Udaeta et al., (2004), o óleo diesel vem sendo utilizado como principal combustível para a geração de eletricidade é o óleo diesel, subsidiado pelo governo, sendo aproximadamente 15% da quantidade consumida nacionalmente importada. O gás natural, petróleo e derivados representaram 80% do crescimento da oferta interna de energia em (BEN, 2014) Cada vez mais tem aumentando o consumo de energia elétrica no Brasil. Em 2013, de 3,6%, com destaque para os setores residencial e comercial, especialmente das usinas movidas a carvão mineral (+75,7%), gás natural (+47,6%), bagaço de cana (+19,2%), cujas participações na matriz elétrica, comparando com 2012, cresceram de 1,6 para 2,6%, de 7,9 para 11,3%, e de 4,2 para 4,9%, respectivamente. (BEN, 2014) Atualmente com a proteção do meio ambiente e o estudo dos possíveis impactos relacionados aos produtos existentes no mercado, aumentou o interesse pelo desenvolvimento de métodos destinados à melhor compreender e remediar estes impactos. Uma destas técnicas disponível e em desenvolvimento é a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). Como complementação, pode-se dizer que a ACV quantifica os efeitos potenciais de um produto sobre o meio ambiente. Sua abordagem consiste simultaneamente na quantificação dos fluxos de materiais e energias ligadas às operações ou atividades

4 realizadas e na tradução destes dados em um número reduzido de indicadores, medindo seus impactos sobre o meio ambiente. 4

5 5 2. OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo geral fazer uma analise preliminar e mostrar a importância do estudo da avaliação dos potenciais impactos ambientais do fornecimento de energia elétrica de uma Instituição de Ensino Superior IES, utilizando a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV). E os objetivos específicos são: Avaliar os aspectos ambientais e potenciais impactos associados à geração de energia elétrica, para a operação da IES, aplicando a ACV. Comparar o desempenho ambiental da Energia Elétrica Gerada à Diesel com as seguintes alternativas: Matriz Energética Brasileira; Cogeração com Bagaço de Cana; Energia Fotovoltaica e Energia Nuclear.

6 6 3. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA O emprego de geradores a diesel se justifica apenas em situações especiais, como no caso das eventuais interrupções de fornecimento da rede, horários onde a demanda por potência é grande e em localidades distantes da rede elétrica; (PEREIRA et al., 2005), pois acarreta poluição ambiental, degrada o solo e debilita a saúde, nas emissões de gases à atmosfera tais como: CO2, CO, NOX, SOX. Esses gases provocam ao ser humano irritação e constricção das vias respiratórias, diminuem a resistência orgânica, tosse, sensação de falta de ar, respiração ofegante, rinofaringites, bronquite crônica e enfisema pulmonar. Os geradores emitem os mesmos poluentes dos motores de veículos a diesel, que são os causadores do maior impacto na qualidade do ar, como óxido de nitrogênio, óxido de enxofre, dióxido de carbono, monóxido de carbono e material particulado. Os totais das emissões próprias e indiretas de cada substância poluente são vistos como os impactos na qualidade do ar causados pela geração Diesel, cujas quantificações monetárias permitem que sejam incorporadas aos custos de capital, operação e manutenção do projeto ao longo da sua vida econômica. (ARTUR et al.2014 apud RIBEIRO, Suzana. Kahn. O Álcool e o Aquecimento Global. Rio de Janeiro: CNI, COINFRA: COPERSUCAR, 1997) A realidade brasileira de fonte de energia elétrica segundo o BEN2014: Tabela 1 - Geração elétrica (GWh). Fonte: BEN 2014 O consumo de óleo diesel como fonte de energia no Brasil ainda é muito forte, em 2013 o BEN2014 publicou em seu relatório que o consumo final de energia pelo óleo diesel é o maior com 18,8%, ultrapassando a eletricidade com 17,1% e o bagaço de cana com 11,3%.

7 7 Figura 1 - Consumo final de energia por fonte. Fonte: BEN 2014

8 8 4. METODOLOGIA A ACV é uma ferramenta que permite avaliar o potencial impacto ambiental associado a um produto ou atividade durante seu ciclo de vida. Com isto, é possível avaliar a implementação de melhorias ou alternativas para produtos, processos ou serviços. Visando facilitar sua aplicação, diversos softwares têm sido desenvolvidos. No âmbito desse projeto utilizou-se o programa SimaPro versão 7.0, foram quantificados o desempenho ambiental das fontes de energia apresentadas. O método escolhido foi o CML baseline 2000 versão CML: metodologia mais utilizada nas abordagens clássicas, as quais compilam os resultados em categorias de pontos médios (midpoint), que analisa os impactos.

9 9 5. ESTUDO DE CASO O empreendimento estudado é uma IES Instituição de Ensino Superior, localizada em Salvador, no bairro das Mercês, com cerca de discentes. E apresenta um quadro com 120 funcionários. A edificação é composta por dois blocos: Bloco I: é edificação principal da IES, possui a estrutura em concreto armado, tem dois pavimentos e 25 salas/pavimento. Bloco II: é o prédio anexo, é uma construção modular, dois pavimentos e 15 salas. A partir do Relatório de Produção Mais Limpa dessa IES, obtiveram-se os dados quantitativos do consumo de energia elétrica. Foi avaliado o consumo de diesel destinado à geração estacionaria de energia elétrica. No período de foi adquirido L de diesel. Considerando: a geração com fator de potencia igual a 0,85 e um motor de 500 kva. Dada à função das usinas de energia, que é a de gerar eletricidade, a unidade funcional comumente adotada nos estudos de ACV é a quantidade de energia elétrica gerada, expressa em kwh. Figura 2 - Geradores à diesel a) Definição dos objetivos e do escopo Nesta primeira fase de uma Avaliação de Ciclo de Vida, determinam-se principalmente os objetivos do estudo, a limitação das fronteiras do sistema estudado e a base de dados utilizada, conforme a norma (ISO 14040, 2006). Além disso, o objetivo e o escopo devem ser claramente definidos e compatíveis com a aplicação (ISO 14044, 2009). b) Objetivo da Análise Avaliar os aspectos ambientais e potenciais impactos associados à geração de energia elétrica por meio de gerador a diesel para a operação de uma IES.

10 10 c) Unidade funcional kwh d) Fronteiras do Sistema As fronteiras devem especificar sobre quais etapas do ciclo de vida será realizada a análise Dessa forma, a fronteira estabelecida para o sistema em estudo foi inicialmente considerando apenas a energia gerada utilizando da base de dados do software, sendo assim, delimitada a partir da extração de matérias-primas e passando pela fabricação sem levar em consideração a distribuição. O detalhamento das fronteiras poderá ser observado a seguir. Apesar do significativo período de tempo e dos impactos devidos, principalmente, à distribuição de energia. Dessa forma, optou-se mais uma vez pela simplificação da análise ao invés da adoção de hipóteses para a estimativa dos impactos sobre o meio ambiente nessa etapa. Focando apenas o valor de energia gerada. Figura 3 - Fronteiras do Sistema e) Base de dados Toda a base de dados do SimaPro. f) Inventário do Ciclo de Vida (ICV) A segunda fase de uma avaliação de ciclo de vida é a fase do inventário do ciclo de vida (ICV), na qual ocorre a identificação dos fluxos não elementares e a quantificação dos fluxos elementares. Etapa de levantamento de dados, promovendo um catálogo quantitativo das entradas (energia e matérias primas) e saídas (emissões no ambiente) para um

11 11 específico produto, processo ou atividade. Foi avaliado o consumo de diesel destinado à geração estacionaria de energia elétrica. É válido ressaltar que o volume médio de diesel consumido pela IES durante o período de 1 ano. O volume total foi inserido no sistema, pode ser verificado na tabela abaixo: Quantitativo: Energia diesel (Volume / consumo gerador) x potencia aparente x fator de potência = Energia (37 64 L / 91 L/h) x 500 kva x 0,8 = ,50 Wh (semestre) Energia Total Gerada (consumida): ,00 kwh (anual) Quantidade Diesel em kg: ,80 kg Tabela 2 - Quantitativo da geração estacionaria Fluxo de entrada Quant Und Fluxo de Saída Quant Und Diesel L Energia Elétrica ,967 KWh

12 12 6. RESULTADOS Foram modelados, com os fluxos de entradas e saídas dos processos representados graficamente. É importante ressaltar que as entradas e saídas foram baseadas nas bases de dados utilizadas neste trabalho, dessa forma, todos os componentes citados foram considerados nos cálculos dos resultados finais. As perdas genéricas sem quantificação estimada e menção nas bases de dados não foram levadas em conta. Figura 4 - Fluxo de entradas e saídas. Para conhecimento das modalidades de avaliação de impactos e consequente compreensão dos resultados obtidos, as mesmas serão brevemente definidas a seguir: a) Caracterização: Tradução do fluxo (entrada e saída) em impactos. b) Normalização: Divisão do valor de um fluxo ou de um impacto pelo valor deste mêsmo fator em escala territorial, como por exemplo, de um país, de um continente ou do mundo. A partir da simulação e entrada de dados no SimaPro, obtivemos a análise do gráfico abaixo, considerando a normalização. Pode-se observar, na Figura 5, o primeiro resultado analisado pelo método CML 2000 baseline o qual compila os resultados apenas em categorias de pontos médios, ou seja, descreve um problema ambiental. Como resultado, obteve-se como principais agentes dos impactos o ciclo de vida de geração de energia elétrica a diesel. Aparentemente é mais impactante para human toxicity, fresh water aquatic ecotoxicity., marine aquatic ecotoxicity, global warming e abiotic depletion.

13 Figura 5 - Impactos ambientais associados ao ciclo considerado, método CML (normalização) 13 Se considerarmos a mesma energia consumida pela IES no período de 12 meses, foram consumidos ,967 kwh / ano, e se simulássemos no SimaPro, teríamos: O nível de impacto para a geração a diesel foi muito maior para as categorias: Fresh water aquatic ecotixicity e Marine aquatic ecotoxicit, quando comparado as alternativas apresentadas, conforme Figura 6. Figura 6 - Impactos ambientais comparando as fontes de energia consideradas, método CML (caracterização)

14 14 Para melhor entendimento dos impactos nas demais categorias, a Figura 7, mostra as mesmas informações da Figura 6 excluindo os dois maiores itens. Onde se pode observar que a geração a diesel foi mais representativa em seis das oito categorias apresentadas. Figura 7 - Impactos ambientais comparando as fontes de energia consideradas, método CML 2000, excluindo as duas categorias com maiores valores. (caracterização) A Tabela 3 traz os valores algébricos apresentados das figuras 6 e 7, onde se observa que os valores para a geração a diesel, quando superior as alternativas, foi de no mínimo uma ordem de grandeza.

15 15 Tabela 3 - Impactos ambientais associados ao ciclo considerado, método CML Diesel Matriz Brazil Cogeração Bagaço Cana Nuclear US Fotovoltaica US Abiotic depletion 1,43E-08 1,07E-15 1,50E-10 1,82E-10 6,94E-10 Acidificaton 2,91E-09 1,92E-16 2,31E-10 9,14E-11 2,31E-10 Eutrophication 6,75E-10 1,53E-16 1,97E-10 6,46E-11 3,60E-10 Global warming 8,50E-09 1,42E-15 1,27E-10 9,57E-11 3,52E-10 Ozone layer depletion 1,09E-14 2,06E-18 6,54E-13 1,79E-11 2,56E-12 Human toxicity 5,70E-09 2,30E-16 1,00E-09 7,83E-10 5,96E-10 Fresh water aquatic ecotoxicity 5,11E-08 1,78E-15 2,44E-09 4,38E-09 5,44E-09 Marine aquatic ecotoxicity 5,15E-07 1,07E-14 2,16E-09 2,22E-08 3,27E-08 Terrestrial ecotoxicity 8,50E-10 1,69E-15 8,01E-09 6,16E-10 4,27E-10 Photochemical oxidation 7,03E-10 1,33E-16 1,72E-09 1,23E-11 4,50E-11 Os valores encontrados, na Figura 9, estão representados de forma relativa no total de impactos. Onde observa-se que a geração a diesel responsável por mais de 70% dos danos ambientais em seis das dez categorias apresentadas, e inferior a 30 % em três categorias e pouco significante em uma, Ozone layer depletion, quando comparada a fontes nucleares americanas. Figura 8 - Impactos ambientais associados ao ciclo considerado, método CML (caracterização)

16 16 Com base na avaliação preliminar analisada pelo Simapro, dá para se ter uma ideia inicial dos impactos associados a cada uma das fontes de energia elétrica. A geração elétrica a diesel apresentou características nocivas 20x superior a media das fontes compradas; sendo superior em 8 das 10 categorias de impacto; chegando a ser 60x maior para Global warming. Ao contrario do senso comum no critério Ozone layer depletion a geração a diesel apresentou resultados potencias muito melhores que a medias as alternativas; assim como para Terrestrial ecotoxicity. A Matriz Elétrica Brasileira aparentemente apresenta o melhor desempenho ambiental como fonte de energia comparada às outras fontes mencionadas.

17 17 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com intenção de avaliar os potenciais impactos ambientais da energia elétrica gerada pelo motogerador a diesel e promover o conceito de sustentabilidade através do pensamento do ciclo de vida, este estudo contemplou uma análise simplificada da geração de energia através da metodologia de ACV. Este estudo limitado pelo nível de evidencia fornecido pelo software aplicado, servindo como um estudo inicial e merece maior aprofundamento e estudo sobre o assunto para conferir os resultados encontrados. O dano ambiental da produção de energia elétrica através de geradores movidos a diesel são superiores as alternativas apresentadas, corroborando com as afirmações de (PEREIRA et al., 2005), que afirma que essa fonte deve ser empregada em situações especificas. Substituir a fonte de energia dessa IES por qualquer uma das alternativas apresentadas, melhoraria o desempenho ambiental desse empreendimento. A substituição do gerador a diesel pela ligação na rede elétrica brasileira é a melhor alternativa como fonte de energia para o caso estudado, devido às características ambientais, facilidades de ligação e pré-existência das linhas de transmissão e distribuição de energia.

18 18 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR ISO Gestão Ambiental: Avaliação do ciclo de vida - princípios e estrutura Rio de Janeiro, Brasil. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR ISO Gestão Ambiental: Avaliação do ciclo de vida - princípios e estrutura Rio de Janeiro, Brasil. ARTUR, L.; PERES, P.; AUGUSTO, L.; et al. Impactos das emissões atmosféricas provocadas por geradores diesel em estudos de fontes de energia no meio rural., p. 1 6, BEN. Relatório Síntese Balanço Energético Nacional 2014., p. 54, PEREIRA, R. H.; BRAGA, S. L.; FREIRE, C. V. M. B. L. G. D. M. GERAÇÃO DISTRIBUIDA DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO DE MOTORES BICOMBUSTÍVEL DIESEL / GÁS NATURAL., n. 3, UDAETA, M. E. M.; BAITELO, R. L.; BURANI, G. F.; GRIMONI, J. A. B. COMPARAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA COM DIESEL E BIODIESEL ANALISANDO TODOS OS CUSTOS ENVOLVIDOS. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL, 5., 2004, Campinas. Proceedings online... Available from: < &lng=en&nrm=abn>. Acess on: 30 July , 2004.

APLICAÇÃO DO PROGRAMA SIMAPRO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO GERADOR A DIESEL

APLICAÇÃO DO PROGRAMA SIMAPRO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO GERADOR A DIESEL TECLIM Rede de Tecnologias Limpas da Bahia Departamento de Engenharia Ambiental APLICAÇÃO DO PROGRAMA SIMAPRO NA AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO GERADOR A DIESEL Disciplina: ENG E76 Ecologia Industrial Professor:

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP.

O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS: ALTERNATIVA PARA DINAMIZAÇÃO DA EFICIENCIA ENERGETICA NO BRASIL PROF. ILDO SAUER, IEE/USP. SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 INTRODUÇÃO Há três iniciativas simultâneas

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Ministério de Minas e Energia

Ministério de Minas e Energia PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EMERSON SHINJI IKUTA JÚNIOR FERNANDO TAKEO GOYA ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE

Leia mais

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ÍNDICE P+L ÍNDICE P+L ÍNDICE DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA PARA A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS + O QUE É PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,

Leia mais

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Recursos Minerais e Comunidade: Impactos humanos socioambientais e econômicos. CETEM- 14/11/2014 FRANCISCO MARIANO/DSc. COPM/ SDPM SUMÁRIO

Leia mais

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010

LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 LICENCIAMENTO DE UNIDADES DE CO- GERAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARÇO/2010 ENG.º PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO EMAIL:pedron@cetesbnet.sp.gov.br TEL: (11) 313333097 MARCOS DO LICENCIAMENTO Para os empreendimentos

Leia mais

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati

Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ANÁLISE COMPARATIVA DO IMPACTO ECONÔMICO E AMBIENTAL ENTRE MODAIS DE TRANSPORTE Mse. Newton Narciso Pereira Prof. Dr. Hernani Luiz Brinati ROTEIRO Definição do problema; Objetivos; Considerações gerais

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados

Leia mais

A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A APLICAÇÃO DA ANÁLISE DO CICLO DE VIDA NA GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 1. Introdução A gestão dos resíduos sólidos é um tema polêmico, complexo e freqüentemente em debate. No passado, a gestão

Leia mais

Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto)

Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) - São Paulo/SP Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) Realização Economia Verde O conceito de economia verde carrega a promessa

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011

Parecer. À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 À Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, 13 de abril de 2011 Assunto: Proposta de Resolução do CONAMA para regulamentar nova fase, mais restrita, do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Fontes de Energia Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min 58seg Habilidades: H.47, H.49 e H.50 (Ensino

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Engenharia, Meio Ambiente, Matéria e Energia Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Lei da Conservação da Matéria Em qualquer sistema, físico ou químico,

Leia mais

Dimensão Mudanças Climáticas

Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA

RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS DE MADEIRA CONAMA - Grupo de Trabalho Fontes Fixas Existentes Subgrupo Derivados de Madeira abril-2009 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS DE MONITORAMENTO DA EMISSÃO ATMOSFÉRICA EM PROCESSOS DE QUEIMA DE DERIVADOS

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Avaliação Ambiental no Sector Metalúrgico

Avaliação Ambiental no Sector Metalúrgico Avaliação Ambiental no Sector Metalúrgico Seminário APAL: A Indústria de Perfis de Alumínio e a Sustentabilidade Ambiental Centro Cultural e de Congressos de Aveiro 28 de fevereiro 2012 Belmira Neto Faculdade

Leia mais

2ºs anos Material de apoio Geografia

2ºs anos Material de apoio Geografia 2ºs anos Material de apoio Geografia Renováveis Não renováveis HIDRELÉTRICAS As usinas hidrelétricas (ou hidroelétricas) são sistemas que transformam a energia contida na correnteza dos rios, em

Leia mais

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto

Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Projeto Avaliaçãode Ciclo de Vida Simplificada para Blocos de Concreto Setor de construção exerce impacto ambiental, social e econômico Essencial medir os impactos de cada atividade: Fabricação de matérias

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso

CIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001 CIESP Campinas SP José Roberto Veloso Bureau Veritas O Grupo Quem somos Grupo Bureau Veritas: Empresa de

Leia mais

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 PARTE I INTRODUÇÃO 1 Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 Análise econômica 2 A importância dos incentivos 4 Incentivos: um exemplo residencial 5 Incentivos e o aquecimento global 7 A criação de políticas

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Uma Visão do Balanço Energético da Bahia

Uma Visão do Balanço Energético da Bahia SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA Uma Visão do Balanço Energético da Bahia Aplicação como Instrumento de Planejamento Balanço Energético da Bahia 2011 Resultados Balanço Energético Instrumento de Planejamento

Leia mais

as em algumas políticas e procedimentos de planejamento

as em algumas políticas e procedimentos de planejamento Geração de energia elétrica no Brasil necessidade de mudanças as em algumas políticas e procedimentos de planejamento Sergio Valdir Bajay Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético NIPE Universidade

Leia mais

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA

3.3 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS POR TIPOLOGIA 58 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS Quadro 10 Principais formas de destinação do tipo Destino Externo dos resíduos nãoperigosos, percentagem em relação ao total de resíduos, principais resíduos

Leia mais

A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc

A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc A Matriz de Transporte e o Denvolvimento Sustentável Alfred Szwarc VII Encontro de Logística e Transporte São Paulo, 21 de maio 2012 Transporte Sustentável Deve atender as necessidades de mobilidade da

Leia mais

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia

Participação dos Setores Socioeconômicos nas Emissões Totais do Setor Energia O Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Meio Ambiente FEAM, entidade da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD, apresenta o Primeiro Inventário de Emissões

Leia mais

Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa

Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa Combustão da casca de arroz para o auditório Osvaldo Cruz Acadêmicos: Eduardo Matias dos Santos Jhon Leo de Souza Dorn Paulo Henrique Aguirre Alves Pavão

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:

Leia mais

ANÁLISE DE CICLO DE VIDA DE ENERGIA

ANÁLISE DE CICLO DE VIDA DE ENERGIA ANÁLISE DE CICLO DE VIDA DE ENERGIA Flávio de Miranda Ribeiro CETESB - Maio 2004 1. INTRODUÇÃO!ACV:!metodologia de identificação e avaliação ambiental;!técnica nova, ainda em desenvolvimento;!difere das

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir:

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir: O Plano Estratégico 2015-2030 Em setembro de 2012, a Medida Provisória 579/12, convertida na Lei 12.783, de 11/01/2013, estabeleceu a forma de prorrogação dos contratos de concessão de geração, transmissão

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO 30 de junho de 2015 Conforme estabelecido na Portaria Inmetro n 144/2015, a partir

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento.

Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Desconto de 10% nos produtos e serviços abaixo indicados, sobre o preço em vigor em cada momento. Os preços apresentados já incluem 10% de desconto para as instituições; Aos preços indicados acresce IVA

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Introdução No dia 23 de dezembro de 2008, o Ministério de Minas e Energia abriu para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Expansão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL

PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL PERSPECTIVAS E PROJEÇÕES PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO DO BRASIL O FENÔMENO DOS CARROS FLEX E OS NOVOS USOS DO ETANOL 2 MERCADO AUTOMOTIVO BRASILEIRO Vendas de automóveis e comerciais leves por tipo de

Leia mais

Betão de baixo carbono

Betão de baixo carbono Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção

Leia mais

S u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23

S u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: VERA INÊS ALVARES SILVA LINS COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCESCA CAREY TUTOR (A): Maria

Leia mais

Sistema elétrico. Geração Transmissão Transformação

Sistema elétrico. Geração Transmissão Transformação Sistema elétrico O sistema elétrico está formado pelo conjunto de estruturas e obras civis responsáveis por enviar energia elétrica aos consumidores O sistema elétrico está dividido em 3 partes principais

Leia mais

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental

Notas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota

Leia mais

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar EVOLUÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE POLUENTES NO BRASIL

Leia mais

Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética

Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas

Leia mais

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento

Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes

Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Eficiência energética Guia prático para avaliação em sistemas motrizes Soluções de eficiência energética para indústria A ABB identifica maneiras de economizar energia e implementa programas de desenvolvimento

Leia mais

3-Para a produção de energia elétrica, faz-se necessário represar um rio, construindo uma barragem, que irá formar um reservatório (lago).

3-Para a produção de energia elétrica, faz-se necessário represar um rio, construindo uma barragem, que irá formar um reservatório (lago). Principais fontes de energia - Energia hidráulica é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta.

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente

Sustentabilidade. Sonia Chapman. 07 de junho de 2010. Diretora-Presidente Sustentabilidade Sonia Chapman Diretora-Presidente 07 de junho de 2010 Não se consegue gerenciar, o que não se consegue medir O O conhecimento é o único recurso que cresce quando compartilhado Centro de

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Não Renovável. Renovável. Ondas. Ondas. Solar. Solar. Petróleo. Petróleo. Gás Natural Biomassa. Gás Natural. Biomassa. Nuclear. Hídrica.

Não Renovável. Renovável. Ondas. Ondas. Solar. Solar. Petróleo. Petróleo. Gás Natural Biomassa. Gás Natural. Biomassa. Nuclear. Hídrica. Fontes de Energia Ondas Solar Ondas Solar Biomassa Renovável Hídrica Geotérmica Eólica Petróleo Gás Natural Biomassa Nuclear Hídrica Geotérmica Eólica Carvão Petróleo Gás Natural Não Renovável Nuclear

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS DAC N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS DAC N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 02/2010 ANEXO I PROJETO BÁSICO 2 ÍNDICE I PERFIL DA EMPRESA...3 II CONTEXTO...4 III SERVIÇOS...4 IV -

Leia mais

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos

14/01/2010 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS CAP.3 ESTUDO DE CASOS. Mário C.G. Ramos CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CAP. 3 ESTUDOS DE CASOS Mário C.G. Ramos 1 CAP.3 ESTUDO DE CASOS Caso nº 1: Seleção de um motor elétrico adequado à potência mecânica exigida por um equipamento. A curva

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento

Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos

Leia mais

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Professora Suzana Kahn Professora da COPPE-UFRJ; Vice Presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC; Coordenadora Executiva

Leia mais

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal

A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina,

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Grupo Casassanta Representante exclusivo SP/RJ Vanguardia Tecnológica al Servicio del Cliente QUEM SOMOS ONYX ONYX Solidez empresarial CONSTRUÇÃO CONCESSÕES MEIO AMBIENTE SERVIÇOS

Leia mais

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica. Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.

Leia mais

ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 4.2 ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS - Gás Natural. Gás Natural

ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 4.2 ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS - Gás Natural. Gás Natural ENERGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 4.2 ENERGIA NÃO RENOVÁVEIS - Gás Natural Gás Natural 1 FORMAS DE ENERGIA PRODUÇÃO USO E SUSTENTABILIDADE Não renováveis Hidrocarbonetos Carvão Mineral Nuclear

Leia mais

Usina Térmica Agreste Alagoano

Usina Térmica Agreste Alagoano Usina Térmica Agreste Alagoano Descrição Implantação e operação de usina termelétrica a gás natural de médio porte (entre 100MW e 200MW) em local que atenda à expansão do mercado de energia elétrica e

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças

Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Análise do balanceamento de uma linha de produção em uma empresa de autopeças Paula Tatielle Dutra Wagmann (Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix) paulawagmann@gmail.com Raquel Cirlene das Dores

Leia mais

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA NORMA N o NIT-DICLA-026 APROVADA EM DEZ/05 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Soluções tecnológicas para o setor elétrico

Soluções tecnológicas para o setor elétrico Soluções tecnológicas para o setor elétrico O IPT dispõe de uma grande variedade de competências tecnológicas e infraestrutura moderna para apoiar os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação das

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Seminário Construções Sustentáveis

Seminário Construções Sustentáveis Seminário Construções Sustentáveis Agenda: Contratações Públicas Sustentáveis: O que, Como e Porque? Ferramentas de Gestão para Iniciativas Sustentáveis no Governo Federal: IN 1/2010, Decreto nº 7.746/2010,

Leia mais

Enquadramento Energético do Sector Residencial Português

Enquadramento Energético do Sector Residencial Português M. Almeida, L. Bragança, P. Silva, S. Silva, R. Mateus, J. Barbosa, C. Araújo (Eds.) 2012 Os Autores e os Editores. Todos os direitos reservados. Enquadramento Energético do Sector Residencial Português

Leia mais

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca Estrela, com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316. MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL. Jackson de Godoi Batista. Renato Franco de Camargo. Universidade São Francisco

DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL. Jackson de Godoi Batista. Renato Franco de Camargo. Universidade São Francisco DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL Jackson de Godoi Batista Renato Franco de Camargo Universidade São Francisco jacksongb@hotmail.com Resumo: A frota de carros a combustão que

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.

Leia mais

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE) São Paulo, 25 e 26 de Agosto de 2015 José Guilherme Cardoso Chefe de Departamento Área de Meio Ambiente

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa

Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2008 Natura Cosméticos S/A Nome fantasia: Natura Cosmeticos SA - CNPJ: 71.673.990/0001-77 Tipo da empresa: Matriz Setor

Leia mais