A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal
|
|
- Luana Pedroso Farinha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Política e a Estratégia Nacional do Ar em Portugal Qualidade do Ar: um caso de jurisprudência para Portugal Filomena Boavida 19 maio 2015
2 Regulamentação da política do ar Recuperação do vapor da gasolina, (COV) Tetos de Emissão Normas EURO veículos pesados e ligeiros Melhoria da qualidade AR Limitação COV Produtos Qualidade dos combustíveis (teor S e Pb) VL Qualidade Ar VLE Emissões industriais Legislação nacional
3 Quadro atual dos Planos de Qualidade do Ar Medições e Modelação alterado pelo DL 43/2015 Planos de Qualidade do Ar Melhoria da Qualidade do Ar/ Bem estar
4 Planos de Qualidade do Ar Operacionalização Zonas em excedência aos VL Elaboração de PQAr Planos de Qualidade do Ar (PQAr) PNRE (Grandes Instalações de combustão ) Aprovados por Portaria PTEN (Tetos de Emissão Nacional) PNAC (Alterações Climáticas) Aprovados por Despacho Programas de Execução Monitorização Cumprimento dos VL Medidas Análise custobenefício. Seleção das medidas. Ações a realizar. Calendarização. Identificação das entidades responsáveis. Indicadores de avaliação
5 Planos de qualidade do Ar - Constrangimentos Dificuldade de articulação de políticas Programas de Execução de melhoria da qualidade do ar Execução de Medidas Fraca Interligação entre os vários níveis de governação Dificuldades orçamentais Resistência à implementação de algumas medidas
6 Qualidade do ar
7 ENAR 2020: Visão Avaliar Antecipar Atuar Melhorar a qualidade do ar, com vista à proteção da saúde humana, da qualidade de vida dos cidadãos e à preservação dos ecossistemas
8 ENAR 2020: Projeções - cumprimento de objetivos? 2020: Emissões previstas 2020: Qualidade do Ar estimada Cumprimento dos objetivos para todos os poluentes (revisão CLRTAP) Poderão subsistir áreas com situações críticas relativamente aos poluentes PM 10, NO 2 (sobretudo nas grandes zonas urbanas) e O 3 Tendência de melhoria da qualidade do ar As políticas e medidas em vigor não são suficientes Necessidade das medidas preconizadas para assegurar o cumprimento dos objetivos de qualidade do ar
9 ENAR 2020: Aspetos críticos e lacunas identificadas
10 ENAR 2020: Vetores Estratégicos de Atuação Conhecimento e Informação Iniciativas Setoriais para as Emissões Atmosféricas Vetores Estratégicos de Atuação Investigação e Desenvolvimento Governança
11 ENAR 2020: Vetores Estratégicos de Atuação-Medidas. Melhoria da qualidade e quantidade de informação relativa a emissões e Qual. Ar. Adequação/otimização da rede de monitorização da Qual. Ar. Gestão sustentável da mobilidade urbana e transporte de passageiros e mercadorias. Promoção e adoção de soluções de climatização eficiente para o setor residencial/serviços.. Desenvolvimento de ferramentas para avaliação integrada. Quantificação dos efeitos da poluição atmosférica na saúde e ecossistemas. Otimização de processos na AP para melhorar a eficácia na avaliação, monitorização e informação
12 ENAR 2020: Âmbito Geográfico de Atuação Nacional Cidades de Média Dimensão Lisboa Porto Legislação com âmbito de aplicação nacional Fontes industriais distribuídas no território, não se circunscrevendo à delimitação das cidades Poluição por ozono problemática para ecossistemas e população em zonas fora das grandes áreas urbanas Concertação com outras políticas que têm as cidades como unidade de intervenção Antecipação de riscos em áreas urbanas intermédias (ex.: tráfego rodoviário, queima de biomassa no setor doméstico) Total significativo de população Principais fontes emissoras são de natureza urbana Situações graves de poluição do ar Elevada população exposta
13 ENAR 2020: Articulação de politicas e planeamento PNAEE Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética CCV PMT Planos de Mobilidade de Transporte ENAR Medidas especificas Outros instrumentos PNAC Planos de melhoria da qualidade do ar
14 ENAR 2020: Revisão Monitorização resultados ENAR 2020 Revisão da diretiva NEC Proposta de Diretiva MIC ENAR 2030 Ecodesign- combustão de biomassa
15 Conformidade Legal 2013 Qualidade do ar Tendência de evolução das concentrações médias ( ) T - Tráfego I - Industrial F - Fundo Urbano e Suburbano RF Fundo Rural Observações Problemas em locais de tráfego Melhorias significativas em zonas urbanas (tráfego e fundo) Problemas em locais rurais
Relatório Síntese VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA
Relatório Síntese VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA Relatório Síntese ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O AR ENAR 2020 Relatório Síntese ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O AR ENAR 2020 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE FCT/UNL
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisPág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*
MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho
Leia maisAnálise de Sistemas de Informação/Aviso/Alerta
Análise de Sistemas de Informação/Aviso/Alerta Recomendações do Grupo Restrito EP Ar Acção II.8. Sistema de informação, registo e alerta para fenómenos meteorológicos extremos e situações de maior risco
Leia maisSecretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar
Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Qualidade do Ar EVOLUÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE POLUENTES NO BRASIL
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisEstrutura do Ministério
Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisE o que estamos fazendo sobre os pneus?
PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA I PNEUS Vamos aos pneus! E o que estamos fazendo sobre os pneus? - O CONPET, programa criado pelo Governo Federal em 1991 e executado pela Petrobras, promove a eficiência
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisAn2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisRede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL
Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisPROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES
PROGRAMA MOBILIDADE URBANA DE BAIXO CARBONO EM GRANDES CIDADES OBJETIVO DO PROGRAMA Desenvolvimento de conhecimento e ferramentas que promovam a inclusão da redução de GEEs nos projetos de transporte urbano
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisE.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT
Leia maisFICHA TÉCNICA TÍTULO PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2016
PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2016 FICHA TÉCNICA TÍTULO PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2016 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049-002
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015 1 Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 5 2.1 Objetivos Globais... 5 2.2 Objetivos
Leia maisPlano de Melhoria da Qualidade do Ar na Região Centro
Plano de Melhoria da Qualidade do Ar na Região Centro - - Outubro de 2010 Página 1 de 21 Resumo O Plano de Melhoria da Qualidade do Ar surge como resposta às obrigações decorrentes da aplicação do Decreto-Lei
Leia maisEvento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS AUDITORIAS ENERGÉTICAS. Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho
Evento REABILITAÇÃO ENERGETICAMENTE EFICIENTE DE EDIFÍCIOS URBANOS Inspecção, Debilidades e Optimização de Desempenho Paulo Santos www.itecons.uc.pt Objetivos Missão das auditorias energéticas no projeto
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisDia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar. Amadora 2011.»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar
DIA EUROPEU SEM CARROS 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Dezembro 2011 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade do Ar Amadora 2011»2 Dia Europeu Sem Carros 2011 Monitorização da Qualidade
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisPRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020
PRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020 1. INTRODUÇÃO Um dos princípios que se deve ter em conta
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental
Leia maisSeminário Internacional de Mobilidade Urbana e Meio Ambiente. Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar
Seminário Internacional de Mobilidade Urbana e Meio Ambiente Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar Aplicação de tecnologia na análise da qualidade do ar Modelagem da dispersão atmosférica
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 27 de abril de 2016. Série. Número 74
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 27 de abril de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 164/2016
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)
REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisSecretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Elaboração do PPA 2016-2019 DIMENSÃO ESTRATÉGICA O Planejamento não pode prescindir de reflexões sobre quais as estratégias para o desenvolvimento
Leia maisPlanejamento Desenvolvimento Políticas Públicas. Ministério do Planejamento
Planejamento Desenvolvimento Políticas Públicas PPA 2012-2015 Agenda 1. O PPA 2012-2015 2. Princípios 3. Dimensões do Plano 4. Principais Mudanças 5. Estrutura e Conceitos 6. Elaboração do PPA 1. O PPA
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisSustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real
Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisSistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012
Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002
RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisGEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,
Leia maisPLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]
PLANO DE MELHORIA [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] 1. INTRODUÇÃO Embora seja já vasto o campo de indagação que sustenta este projeto, a sua dimensão principal é, inquestionavelmente,
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisANEXO A - Estrutura de intervenção
ANEXO A - Estrutura de intervenção As ações de formação-ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016-2018
Leia maisFÓRUM IPAI Controlo Interno e Auditoria Interna nos Hospitais EPE
FÓRUM IPAI Controlo Interno e Auditoria Interna nos Hospitais EPE LISBOA, 28 de maio de 2015 A necessidade de Controlo «( ) O controlo é essencial no Estado moderno. A boa utilização dos recursos dos contribuintes
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO TRANSPORTE METROPOLITANO EM SÃO PAULO Secretaria dos Transportes Metropolitanos Coordenadoria de Planejamento e Gestão CPG Rio de Janeiro - nov/14 Estrutura da Apresentação:
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA
934 Diário da República, 1.ª série N.º 24 4 de fevereiro de 2014 MINISTÉRIO DA ECONOMIA Portaria n.º 26/2014 de 4 de fevereiro O Decreto -Lei n. 244/92, de 29 de outubro, estabelece o regime jurídico das
Leia maisA Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético
Leia maisAgrupamento de Escolas Martim de Freitas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2015/ 7 Plano de Melhoria 2015/ INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6 4. - Conclusão 10
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisPlano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019
Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.
Leia maisPlanejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública
Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Estoril, 3 dezembro 2015 O consumo de energia em
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisPRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Centro Adm. Gov. Virgílio Távora - Ed. SEPLAG Térreo - Cambeba CEP: 60.830-120 Home Page:
Leia maisCampanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional
Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel Profissional A formação dos condutores profissionais 5 de maio de 2016 1 Campanha de Segurança e Saúde no Trabalho da Condução Automóvel
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo
Leia maisFERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO
FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO CONCREMAT 60 DE ATUAÇÃO ANOS NOSSA MISSÃO ASSUMIMOS DESAFIOS COM OUSADIA E COMPETÊNCIA, PROVENDO SOLUÇÕES INTEGRADAS
Leia maisO SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública
O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de
Leia maisParticipação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF
Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó
Leia maisEis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica
Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade
Leia maisIntervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann
CONFERENCE REGIONAL POLICY AROUND THE WORLD 29 de Setembro de 2008, Porto, Alfândega Nova do Porto Intervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann 1. Em tempos de incerteza
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisFiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal
Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da
Leia maisResumo da Lei nº8080
Resumo da Lei nº8080 Lei n. 8.080, 19 de setembro de 1990 Sancionada pelo Presidente da República, Sr. Fernando Collor, e decretada pelo Congresso Nacional, foi publicada no Diário Oficial da União em
Leia maisSistema de Certificação Energética e da QAI (SCE)
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Seminário : Inovação na Construção, Técnicas e Materiais de Construção sustentável Auditório da Associação
Leia maisDIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA
DIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA DEARQUIVODASHSC Ana Clarisse Martins Cardoso Centro de Estudos de História Religiosa UCP 16 de Abril de 2013 PERGUNTA DE PARTIDA «Como se define uma estratégia de intervenção
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO (2) Conceção, Implementação e Avaliação dos Planos de Recuperação EQUIPA AUTOAVALIAÇÃO Fevereiro de 2012 a avaliação é um processo que consiste em recolher um conjunto de informações
Leia maisEsse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisPolítica Anual de Investimentos
Política Anual de Investimentos 2009 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 4 3. Modelo de Gestão:... 5 3.1. Acompanhamento da Gestão de Ente Credenciado:... 5 4. Estratégia de Alocação de Recursos:... 6 4.1.
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS Preâmbulo O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio de atuação, para além dos existentes, junto da população juvenil
Leia maisIndicadores espacializados da crise: A crise de investimento
Indicadores espacializados da crise: A crise de investimento APDR, Mesa Redonda sobre crise e desenvolvimento regional Lisboa, 18.dezembro.2012 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto 12,5% 10,0% 7,5% Taxa
Leia maisÓleos Alimentares Usados
Óleos Alimentares Usados Foi assinado, em 2005, pela Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) e pelas Associações de Empresas dos diversos sectores de actividade envolvidos no ciclo de vida deste fluxo de
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisImplementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar
Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET Um compromisso e um desafio a enfrentar Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação
Leia maisProgramação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você
Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Palmas - Novembro de 2015 GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Samuel
Leia maisANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES
ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações
Leia maisAvaliação, quantificação de objectivos, indicadores. Notas a partir da experiência dos QCA
Avaliação, quantificação de objectivos, indicadores Notas a partir da experiência dos QCA Síntese da apresentação A) As funções de avaliação e acompanhamento centradas nos resultados - o papel ldos indicadores
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maisDespacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)
LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares
Leia maisReabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional
Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional Amadora, 4 de Junho de 2012 Competências da DGAE À DGAE compete, em articulação com os
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínios Temáticos ISE e CH Inclusão Social e Emprego Capital Humano Abordagens Territoriais Integradas
Leia maisDET NORSKE VERITAS. Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009.
DET NORSKE VERITAS Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009. franchidnv@yahoo.com.br iso-quality@uol.com.br (48) 8412 10 64 Nosso objetivo: Salvaguardar a vida, a propriedade e o meio ambiente
Leia maisEVOLUÇÃO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS
EVOLUÇÃO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS Década de 1950 A preocupação com os impactos ambientais começou a partir da década de 1950, devido a queda da qualidade de vida em algumas regiões do planeta. Início dos
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisInfecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro
Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro IACS - Um problema de Saúde Pública Taxa de IACS em Portugal (2012) Mortes em Portugal ICAS (2012) Custos associados
Leia mais