An2-B CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO

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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 An2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Plano de Promoção de Eficiência no Consumo - Tutores de Energia nas Escolas 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE A formação de Tutores de Energia tem como principal objetivo promover comportamentos mais eficientes no que respeita ao consumo de energia no sector escolar (sobretudo ao nível da iluminação, uso de tecnologias e sistemas de aquecimento), contribuindo para eliminar a barreira de mercado relativa à tomada de decisão acertada e eficiente por parte dos utilizadores e gestores do parque escolar. O curso de formação contribuirá para ultrapassar os poucos conhecimentos sobre eficiência energética, e a deficiente utilização dos equipamentos e tecnologias energéticas instaladas, por parte de quem utiliza e gere o parque escolar. Este curso de Formação enquadra-se no Programa Cp1 Comunicar Eficiência Energética, do PNAEE (Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética/Estratégia para a Eficiência Energética - PNAEE 2016), através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013, publicada em Diário da República, 1.ª série, n.º 70, em 10 de abril de 2013), tendo por objetivo aumentar a consciencialização da importância da eficiência energética, através da indução da alteração de aspetos comportamentais relativos à utilização final de energia; e contribui para a prossecução dos objetivos do Programa de Eficiência Energética na Administração Pública - ECO.AP, o qual constitui um instrumento de execução do PNAEE , dado que os agrupamentos-alvo são equipamentos na esfera da Administração Pública.

2 3. DESTINÁTÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudos) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art.33º c) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence(m): As ações de formação serão realizadas, em média, por agregação de 4 agrupamentos, sendo ministradas em locais a definir caso-a-caso (sessões concelhias e interconcelhias tendo como referência a seleção de uma escolasede de um agrupamento) Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário Professores que são nomeados pelo Diretor do Agrupamento de Escolas, propondo-se que a nomeação de um Tutor de Energia por Agrupamento, possa ser coadjuvado por Subtutores, consoante a dimensão e complexidade do Agrupamento. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão acedes à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27.º e 28.º da lei n.º 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC - Rua Nossa Senhora do Leite, n.º 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS A formação de Tutores de Energia nas Escolas deverá permitir aos formandos adquirir competências para a gestão de energia nas escolas, para a otimização do consumo global de energia, através da promoção de políticas de poupança entre os utilizadores (professores e funcionários) e para desenvolver nos alunos as competências e a sensibilidade para a gestão de energia; deverá poder contribuir para a melhoria dos níveis de eficiência energética da escola, ter capacidade de informar acerca dos custos energéticos e das emissões de gases de efeito estufa (GEE), identificar o potencial de medidas para uma utilização da energia de forma mais racional e eficiente e poder sensibilizar e apoiar os gestores (Diretor do Agrupamento) no desenvolvimento de estratégias de eficiência energética. Com o curso de formação de Tutores de Energia nas Escolas, pretende dar-se a formação necessária para que o Tutor de Energia possa realizar durante o curso de formação um Plano de Ação de Eficiência Energética para uma escola, identificando oportunidades de melhoria da eficiência energética e implementação de energias renováveis, com a respetiva análise de custo-benefício e a apresentação de um cronograma de implementação de medidas de eficiência energética e energias renováveis. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógica e didácticas em executivo, quando a acção de

3 formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Sessões presenciais conjuntas: Sessão1 3 horas Tema 1 - Caracterização Energética de Instalações (Envolvente, Sistemas AVAC, Sistemas de produção AQS, Iluminação, Equipamentos) Sessão 2 3 horas Tema 2 - Auditorias Energéticas e Planos de Racionalização Energética (Metodologia e estrutura típica de uma auditoria Energética) Sessão 3 3 horas Tema 3 - Análise de faturas de energia (Desagregação por período tarifário e Análise de tarifário) Sessão 4 3 horas Tema 4 - Plano de Ação para a Eficiência Energética PAEE (Estrutura do PAEE e sua adaptação, Planos de sensibilização, Medias de eficiência de energética de baixo custo de investimento) Sessão 5 3 horas Tema 5 Visita às instalações escolares (Caracterização energética da escola e Análise de consumos) Sessão 6 3 horas Tema 5 Visita às instalações escolares - cont. (Estruturação de um PAEE) Sessão 7-3 horas Tema 5 Visita às instalações escolares - cont. (Estruturação de um PAEE) Sessão 8 4 horas. Apresentação em grande grupo/turma dos trabalhos realizados pelos formandos, durante a ação de formação. Realização do balanço global da ação. Avaliações finais. As sessões presenciais conjuntas serão intercaladas por sessões de trabalho autónomo, na preparação, por parte de cada formado, do Plano de Ação para a Eficiência Energética de uma escola, através da seguinte distribuição de trabalho e carga horária: Sessão 1-A - 2 horas Recolha dos registos históricos dos consumos de energia dos últimos 12 meses (faturas, registos internos, etc.). Memórias descritivas das instalações (envolvente, sistemas de AVAC, sistemas de produção de AQS, Iluminação e equipamentos). Sessão 2-A 3 horas Estruturação do relatório de auditoria energética. Análise das memórias descritivas das instalações (envolvente, sistemas de AVAC, sistemas de

4 produção de AQS, Iluminação e equipamentos). Sessão 3-A 3 horas Desagregação dos consumos e custos por forma de energia nos últimos doze meses e análise. Sessão 4-A 2 horas Estruturação do Plano de Ação para a Eficiência Energética (PAEE). Sessão 5 A 4 horas Após a visita às instalações de uma escola continuar a elaboração do relatório de auditoria energética, realizando a caraterização energética da envolvente (tipo de janelas, cobertura, paredes, etc.) e dos principais equipamentos consumidores de energia, sobretudo em termos de potência instalada, quer elétrica, quer térmica. Sessão 6- A 5 horas Análise crítica das condições de utilização da energia, com o objetivo de verificação e identificação de oportunidades de racionalização energética, com base em medidas com viabilidade técnico-económica, e finalização do relatório de auditoria energética. Sessão 7 A 6 horas Elaboração do PAEE Preparação da apresentação do PAEE As sessões presenciais conjuntas serão intercaladas de sessões de trabalho autónomo, de igual duração, para a preparação por parte de cada formado do Plano de Ação para a Eficiência Energética de uma escola.

5 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos O curso é lecionado num formato dinâmico e interativo, com apresentações em PowerPoint, o Manual do Tutor de Energia, e é apresentado a cada formando um exercício prático a concluir no final do curso Elaboração de um Plano de Ação para a Eficiência Energética de uma escola, para melhorar o conhecimento e experiência dos participantes e maximizar as oportunidades de aprendizagem. Espera-se que os formandos tenham uma participação bastante ativa e que enriqueçam o curso. Durante curso serão realizadas 7 sessões presenciais conjuntas, com duração total de 25 horas, com 2 a 3 sessões por mês, durante 3 meses, de acordo com o Programa apresentado no ponto 5 deste formulário, as quais serão intercaladas de sessões de trabalho autónomo, de igual duração, para a preparação por parte de cada formado do Plano de Ação para a Eficiência Energética de uma escola.

6 6.2. Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano lectivo: Entre os meses de e Número de sessões prevista por mês Número de horas previstas por cada tipo de sessões: 2 a 3 Sessões presenciais conjuntas 25 Sessões de trabalho autónomo APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade de Projecto) (Art. 7.º, 2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.º 25.º-A, 2 c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico- Pedadgógico da Formação Contínua (Art.º 37.º f) RJFCP) Sim Não N.º acred. do Consultor / 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS: Critérios de avaliação: Participação na acção (contributos, assiduidade, pontualidade); Competências desenvolvidas (observação de práticas, portefólio de exercícios, plano de trabalho individual); Aplicação de competências ao contexto (plano de intervenção, avaliação de práticas e materiais de apoio). Classificação de cada formando por níveis de desempenho na escala de 1 a 10.

7 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO Avaliação Interna com base na opinião dos formandos e formador, materiais produzidos na acção e mudança de práticas pedagógicas dos formandos. Aplicação e análise de questionários de avaliação. 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/2013; Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 12 de Janeiro; Manual do Tutor de Energia, documento de referência para uma gestão energética eficiente dos edifícios escolares. Decreto-Lei n.º118/2013 Data / / Assinatura

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