ANEXO I. Código Cargo Atribuições

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1 ANEXO I Código Cargo Atribuições Deficiência Auditiva Deficiência Intelectual Deficiência Física Proporcionar ao educando com deficiência, maior independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; Orientar os professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelos alunos; Ensinar e utilizar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação diagnóstica. Elaborar registros de evolução do aluno. Desenvolver junto à comunidade escolar atividades que desenvolvam a compreensão das características das deficiências e de uma escola inclusiva. Desenvolver a metodologia do ensino da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Reconhecer, identificar e utilizar materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na LIBRAS. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato. Proporcionar ao educando com deficiência, maior independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; Orientar os professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelos alunos; Ensinar e utilizar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação diagnóstica. Elaborar registros de evolução do aluno. Desenvolver junto à comunidade escolar atividades que desenvolvam a compreensão das características das deficiências e de uma escola inclusiva. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato. Proporcionar ao educando com deficiência, maior independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; Orientar os professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade 12

2 04 05 Deficiência Visual Professor Interlocutor da Língua Brasileira de Sinais - Libras 06 Psicopedagogo Institucional utilizados pelos alunos; Ensinar e utilizar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação diagnóstica. Elaborar registros de evolução do aluno. Desenvolver junto à comunidade escolar atividades que desenvolvam a compreensão das características das deficiências e de uma escola inclusiva. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato. Proporcionar ao educando com deficiência, maior independência na realização de suas tarefas, ampliação de sua mobilidade, comunicação e habilidades de seu aprendizado. Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial; Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; Orientar os professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelos alunos; Ensinar e utilizar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação; Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares. Selecionar material didático com vistas ao trabalho pedagógico. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação diagnóstica. Elaborar registros de evolução do aluno. Desenvolver junto à comunidade escolar atividades que desenvolvam a compreensão das características das deficiências e de uma escola inclusiva. Desenvolver atividades com o ensino do Sistema Braille Desenvolver atividades com a técnica do Soroban. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato. Realizar tradução e interpretação da para Libras de todas as áreas do conhecimento do currículo. Intermediar a comunicação entre interlocutores surdos e ouvintes em situações do cotidiano escolar. Prestar serviços em cursos de formação continuada na rede municipal, quando solicitado pela Secretaria Municipal de Educação, para fins de projetos de orientação. Instruir sobre Libras em classes comuns. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato Orientar o processo ensino aprendizagem, identificando os problemas educacionais, realizar trabalhos de orientação profissional, orientar os professores com relação à abordagem dos conteúdos, identificar casos de desajustes sociais e efetivar encaminhamentos dos mesmos, participar de reuniões juntamente com a equipe de coordenação da escola, orientar os professores quanto à elaboração de projetos diversos, principalmente aqueles que promovam a participação da família na escola. Elaborar e aplicar princípios e técnicas psicopedagógicas institucionais a fim de promover o desenvolvimento intelectual, social e emocional do aluno. Proceder e orientar o redimensionamento de ações pedagógicas nos casos de dificuldades de aprendizagem escolar e ou familiar. Propor novos métodos de planejamento pedagógico, ensino e avaliação. Planejar e executar pesquisas realizadas a compreensão do processo ensino aprendizagem. Efetivar encaminhamentos ao Atendimento Educacional Especializado AEE Realizar diagnóstico institucional. Proceder a observações e registros do aluno em sala de aula. Acompanhar o processo evolutivo institucional. Participar da elaboração do projeto político pedagógico da Unidade Escolar. Desenvolver atividades correlatas determinadas pelo seu superior imediato. 13

3 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Código Cargo Bibliografia Pontuação. Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Aspectos históricos, políticos e sociais da Educação Especial no Brasil: tendências atuais. O processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Educação Especial: conceito e evolução. Fundamentos e Diretrizes da Educação Especial. A sociedade, a família e a escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Desafios atuais na formação de professores de Educação Especial frente aos novos paradigmas. 01 Deficiência Auditiva Noções de anatomia, fisiologia e patologia do aparelho auditivo. Identificação de possíveis problemas de audição nos alunos. O papel da família e do professor frente à surdez. Alfabetização: aquisição do português escrito. Libras. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001 de 03 de julho de Diretrizes curriculares para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Adaptações Curriculares: estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, COLL, C.; PALACIO, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1995, v 3. MANTOAM, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,1998. Noções de Primeiros Socorros. IN: Manual de Primeiros Socorros da Anvisa. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, Acesso em: LEI FEDERAL Nº 8.069/90 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente com as alterações em vigor Acesso em: BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental - Deficiência Auditiva, volume I; A educação de surdos, volume II; Língua Brasileira de Sinais, volume III. Brasília: 14

4 MEC/SEESP, (Série Atualidades Pedagógicas, 04) TAYLOR, B. Conviver com a surdez. Tradução de Nelson Jr. Editora Scipione. São Paulo/SP, Pontuação. Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Aspectos históricos, políticos e sociais da Educação Especial no Brasil: tendências atuais. O processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Educação Especial: conceito e evolução. Fundamentos e Diretrizes da Educação Especial. A sociedade, a família e a escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Desafios atuais na formação de professores de Educação Especial frente aos novos paradigmas. 02 Deficiência Intelectual Raízes históricas das atuais atitudes sociais de discriminação e preconceito. Incidência, diagnóstico e prevenção da deficiência mental. Estimulação precoce. Trabalho interdisciplinar. Adaptações Curriculares e aspectos do desenvolvimento. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001 de 03 de julho de Diretrizes curriculares para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Adaptações Curriculares: estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, COLL, C.; PALACIO, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1995, v 3. MANTOAM, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,1998. Noções de Primeiros Socorros. IN: Manual de Primeiros Socorros da Anvisa. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, Acesso em: LEI FEDERAL Nº 8.069/90 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente com as alterações em vigor Acesso em: 03 Deficiência Física AMARAL, Ligia. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe, PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A.Queiroz,

5 Pontuação. Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Aspectos históricos, políticos e sociais da Educação Especial no Brasil: tendências atuais. O processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Educação Especial: conceito e evolução. Fundamentos e Diretrizes da Educação Especial. A sociedade, a família e a escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Desafios atuais na formação de professores de Educação Especial frente aos novos paradigmas. Noções de anatomia, fisiologia e patologias corporais. Identificação de possíveis problemas Corporais. O papel da família e do professor frente à deficiência física. Uso de Tecnologia Assistiva. Acessibilidade Arquitetônica e ao Computador. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001 de 03 de julho de Diretrizes curriculares para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Adaptações Curriculares: estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, COLL, C.; PALACIO, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1995, v 3. MANTOAM, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,1998. Noções de Primeiros Socorros. IN: Manual de Primeiros Socorros da Anvisa. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, Acesso em: LEI FEDERAL Nº 8.069/90 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente com as alterações em vigor Acesso em: BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília, Deficiência Visual Pontuação. 16

6 Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Aspectos históricos, políticos e sociais da Educação Especial no Brasil: tendências atuais. O processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Educação Especial: conceito e evolução. Fundamentos e Diretrizes da Educação Especial. A sociedade, a família e a escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Desafios atuais na formação de professores de Educação Especial frente aos novos paradigmas. Cegueira e baixa visão. Método de triagem diagnóstica. Estimulação sensorial e recursos ópticos. AVD. Orientação e Mobilidade. Escrita cursiva e soroban. Sistema Braille. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001 de 03 de julho de Diretrizes curriculares para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Adaptações Curriculares: estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, COLL, C.; PALACIO, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1995, v 3. MANTOAM, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,1998. Noções de Primeiros Socorros. IN: Manual de Primeiros Socorros da Anvisa. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, Acesso em: LEI FEDERAL Nº 8.069/90 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente com as alterações em vigor Acesso em: BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos do Ensino Fundamental- Deficiência Visual. Brasília: MEC/SEESP, (Série Atualidades Pedagógicas, 6. Volume I. Volume II. Volume III) BRASIL. Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos cegos e de baixa visão. Brasília: MEC/SEE, (Série Saberes e Práticas da Inclusão) 05 Professor Interlocutor da Língua Brasileira de Sinais - Libras Pontuação. Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Aspectos históricos, políticos e sociais da Educação Especial no Brasil: tendências atuais. O processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. 17

7 Educação Especial: conceito e evolução. Fundamentos e Diretrizes da Educação Especial. A sociedade, a família e a escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Desafios atuais na formação de professores de Educação Especial frente aos novos paradigmas. Noções de anatomia, fisiologia e patologia do aparelho auditivo. Identificação de possíveis problemas de audição nos alunos. O papel da família e do professor frente à surdez. Alfabetização: aquisição do português escrito. Libras. BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 17/2001 de 03 de julho de Diretrizes curriculares para educação especial na educação básica. Brasília: MEC/SEB, BRASIL. Ministério da Educação. Adaptações Curriculares: estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF,1999. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, COLL, C.; PALACIO, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,1995, v 3. MANTOAM, M. T. E. Ser ou estar: eis a questão. Explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,1998. Noções de Primeiros Socorros. IN: Manual de Primeiros Socorros da Anvisa. Brasil, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, Acesso em: LEI FEDERAL Nº 8.069/90 Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente com as alterações em vigor Acesso em: BRASIL. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental - Deficiência Auditiva, volume I; A educação de surdos, volume II; Língua Brasileira de Sinais, volume III. Brasília: MEC/SEESP, (Série Atualidades Pedagógicas, 04) TAYLOR, B. Conviver com a surdez. Tradução de Nelson Jr. Editora Scipione. São Paulo/SP, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Acesso em: Educação de Surdos e Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos: -QUADROS, R, M.; SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, Acesso em: - SALLES, Heloísa M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica. Brasília : MEC, SEESP, 2004, volumes 1 e 2. Acesso em: Lei Federal nº de 24/04/2002 Dispões sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Acesso em: Lei Federal nº de 01/09/2010 Regulamenta a profissão de Tradutor de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Acesso em: Decreto nº de 22/12/2005 Regulamenta a lei sobre a Língua Brasileira de Sinais. Acesso em: 06 Psicopedagogo Institucional Pontuação. 18

8 Lei Orgânica do Município de Porto Feliz. Conhecimentos Gerais Demonstrar conhecimento sobre assuntos inerentes a vida em sociedade. Fatos e notícias locais, nacionais e internacionais veiculados nos últimos 6 (seis) meses, a contar da data de realização das provas, em meios de comunicação de massa, como jornais, rádios, Internet e televisão. Cultura e sociedade: música, literatura, artes, arquitetura, transportes, economia, segurança, educação, tecnologia, energia, relações internacionais, rádio, cinema, teatro, jornais, revistas e televisão. Descobertas e inovações científicas na atualidade e seus impactos na sociedade contemporânea. Meio ambiente e cidadania: problemas, desenvolvimento sustentável e ecologia, suas inter-relações e suas vinculações históricas, políticas públicas, aspectos locais e globais. Aspectos fundamentais sobre saúde, qualidade de vida, prevenção de doenças e alimentação saudável. Aspectos gerais sobre a história e a geografia brasileira. História e aspectos relevantes do município de Porto Feliz. Paradigmas atuais da inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais. A família no contexto da aprendizagem: aspectos psicodinâmicos. O contexto da prática psicopedagógica clínica e escolar: metodologia de trabalho. Inteligência, afetividade e aprendizagem. A função e aplicação do diagnóstico psicopedagógico: da criança ao adolescente. A intervenção da psicopedagogia na produção do fracasso escolar e suas interfaces. Normas éticas que garantam a adequada relação profissional psicopedagogo com seus pares e com a sociedade como um todo. Aplicação da garantia de direitos da criança e do adolescente na sociedade. Conhecimentos Gerais Poderá utilizar das notícias veiculadas em jornais e revistas de grande circulação, bem como, daquelas veiculadas na internet. ARANHA, M. S. F. A inclusão social da criança com deficiência. Criança Especial. São Paulo: Editora Rocca, ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,,1981. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA. Código de Ética da Psicopedagogia BOSSA, Nadia & BARROS, Oliveira Vera. Avaliação psicopedagógica da criança de 7 a 11 anos. São Paulo: Ed. Vozes, BOSSA, Nadia & BARROS, Oliveira Vera, Avaliação psicopedagógica do adolescente. São Paulo: Ed. Vozes, BOSSA, Nadia, A Psicopedagogia no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, AMARAL, Silvia. (Coord.). Psicopedagogia: um portal para a inserção social. Petrópolis: Editora Vozes, ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo a sociedade aprendente. Petrópolis: Ed. Vozes, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. FLAVEL, J. H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, FERNÀNDEZ, A. A inteligência aprisionada - Abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas, RUBINSTEIN, Edith. (Org.) Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. São Paulo: Casa do Psicólogo, SASSAKI, Romeu. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, SCOZ, Beatriz J. L. et alli (Org.). Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,

9 ANEXO III MODELO DE FORMULÁRIO DE RECURSO Ao Presidente da Comissão do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Porto Feliz Nome: Nº de Inscrição: Número do Documento Identidade: _ Concurso Público nº _ Cargo: Endereço Completo: Questionamento: Embasamento: _ Requerimento: _ Data: Assinatura: 20

10 ANEXO IV MODELO DE FORMULÁRIO DE REQUISIÇÃO DE PROVA ESPECIAL Ao Presidente da Comissão do Concurso Público da Prefeitura Municipal de Porto Feliz: Nome: Nº de Inscrição: Número do Documento Identidade: _ Concurso Público nº _ Cargo: Endereço Completo: _ Conforme item 3.5, venho requerer Prova Especial para o Concurso Público 04/2011. Breve resumo das necessidades:. C.I.D -. Data: / /. Assinatura:. 21

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