JUNHO ESPECIAL NA UFOPA: PROCESSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE NA PESPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

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1 JUNHO ESPECIAL NA UFOPA: PROCESSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE NA PESPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Introdução Gilmara da Mota Avinte Santos Aline Lacerda Lobato Daiane Pinheiro Eixo temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva Palavras-chaves: AEE, Junho Especial, Educação Inclusiva. Construímos esse estudo a partir da análise geral do evento Junho Especial, promovido pelo Grupo de Pesquisa em Educação Especial e Processos Inclusivos- (Gpeepi/Cnpq) da com o apoio do Núcleo de Acessibilidade da Ufopa e o Laboratório de Pedagogia do Instituto de Ciências da Educação/ Ufopa. A proposta principal desse evento foi ofertar, ao longo do mês de junho de 2015, diferentes frentes de formação e informação a comunidade acadêmica e docentes de escolas públicas e privadas, que atuam no Atendimento Educacional Especializado. Este trabalho apresenta uma problemática sobre a necessidade da oferta de formação continuada para docentes que atuam no atendimento educacional especializo na região oeste do Pará tomando como referencia as políticas e legislações inclusivas vigentes na atualidade. Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base de sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Essa formação possibilita a atuação no atendimento educacional especializado e deve aprofundar o caráter interativo e interdisciplinar da atuação (BRASIL/SEESPE, 2008, p.17) Desse modo, a promoção do evento busca dar ênfase nesse campo de formação promovendo o interesse de alunos e a formação continuada a professores de escolas públicas da Região oeste do Pará. Buscamos traçar uma análise inicial que aponta, a priori, para a falta de formação continuada no campo da educação inclusiva e educação especial, visualizando de forma mais clara as principais dificuldades e carências em ofertas relatadas pelos participantes do evento.

2 Objetivo O evento teve como objetivo proporcionar formação básica a comunidade acadêmica e público geral nas diversas áreas de conhecimento da educação especial e educação inclusiva, tendo em vista a carência regional de formação continuada nesse campo de atuação (PINHEIRO, 2014). Dessa forma, foram ofertadas palestras, cursos e oficinas temáticas que promoveram conhecimentos nesses campos de estudo, voltados ao público acadêmico da Ufopa, professores da rede pública de ensino que atuam no Atendimento Educacional Especializado e comunidade geral. Propomos nesse ensaio apresentar as ações realizadas dentro do projeto junho especial analisando as necessidades formativas destacadas nesse empreendimento e os impactos dessas ações na formação dos sujeitos participantes. Ainda, objetivamos com essas análises estreitar as relações entre universidade e comunidade como princípio de discussão e problematização da realidade escolar inclusiva. Metodologia O projeto junto especial foi ofertado durante todo o mês de junho e contou com 7 oficinas com cerca de 30 participantes cada. As vagas foram ofertadas via divulgação online no site instituição. Cada oficina fez previsão de publico alvo definido, voltada para especificidades e necessidades de formação levantadas anteriormente por meio de pesquisas feitos no âmbito do Gpeepi, na oportunidade foram feitas observações com esses alunos e professores da rede de ensino de Santarém. Preocupamo-nos em problematizar os conceitos de identidade, diferença e sujeitos a partir da perspectiva dos Estudos Culturais. Para Hall (1997), a cultura é um espaço de produção de significados, e são nos discursos ali produzidos que constituem as identidades. Sob essa abordagem, tomamos os discursos dos participantes, professores, alunos da Ufopa e comunidade geral, como instrumentos de produção de significados sobre formação, educação especial, educação inclusiva, diferença e diversidade. Resultados e discussões A educação especial é definida em documentos oficiais de orientações políticas seguindo o entendimento da PNEEPEI (2008); O texto desse documento define educação especial como sendo: [...] uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realizam o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular (BRASIL, 2008b, p.10).

3 Assim, embora haja profissionais formados na área de educação especial e ou educação inclusiva, há um déficit significativo de conhecimentos específicos voltados por área de atuação, como por exemplo, deficiência visual e deficiência auditiva. Tal carência em formação e informação foi evidenciada já na divulgação do projeto Junho especial com a significativa procura pelas formações proposta e o esgotamento imediato das vagas ofertadas. Ainda, os professores relataram no ato da inscrição que não há formação continuada ofertadas com frequência pelos órgãos públicos municipais e estaduais da região. (...) abarca as dimensões: pessoal, como o professor se desenvolve, quais são suas estratégias, suas formações; da profissão, como ele ao se desenvolver, auxilia na constituição da profissão professor; da instituição, como, em decorrência dos dois processos anteriores, o professor renova a instituição da qual ele faz parte, seja a escola ou universidade, com as funções a que lhes são inerentes e outras atribuídas; e por fim, da inovação escolar, ou seja, do ensino, que diz respeito à responsabilidade do professor buscar inovações para atender as demandas sociais (SILUK p.19; 2012). Na primeira semana houve a abertura do evento para a comunidade acadêmica com a Palestra: Desenvolvimento linguístico dos surdos: Fatos e experiências os Palestrantes convidados eram instrutores surdos que atuam na rede municipal de ensino abordando temas sobre suas experiências nos seus processos de aquisição linguística e ainda apresentando, estratégias utilizadas em sala de aula para ensino de crianças surdas. Na segunda semana foi realizada a oficina: Ensino da Língua Portuguesa para Surdos no nível superior, teve como Público Alvo: Alunos Surdos de Instituições de Ensino Superior. Os alunos surdos procuraram a instituição solicitando mais formação sobre a língua portuguesa e relataram que essas formações são fundamentais para estimular seu processo de aprendizagem da L2 favorecendo sua permanência no ensino superior. Ainda é possível analisar nesses discursos que há uma forte narrativa sobre esses sujeitos sob o registro da deficiência auditiva. Esses relatos, além de pontuados pelos surdos ficaram evidenciados nos discursos dos professores e demais alunos que participaram da palestra de abertura. Ainda causava nessas pessoas espanto por pessoas surdas serem professores, estarem no ensino superior e ainda negarem a deficiência auditiva e valorizarem a diferença linguística marcada em uma cultura surda. Em conformidade com Skliar (1998, p.28) Não me parece possível compreender ou aceitar o conceito de cultura surda se não através (...) de um olhar de cada cultura em sua própria lógica, em sua própria historicidade, em seus próprios processos e produções. Entre essas observações destacamos nos debates desses sujeitos em formação um forte conceito sobre educação inclusiva, calcado somente no discurso da educação especial. Ou

4 seja, há ainda uma confusão de lugares no discurso inclusivo, e colocam esses dois numa mesma ordem de entendimento. A educação especial esta na perspectiva da educação inclusiva, portanto, não se trata somente de educação Inclusiva, são conceitos separados, pois a educação inclusiva é um sistema que engloba todo o funcionamento da escola, assim a escola só será inclusiva se ela passar a conhecer cada aluno e respeitar suas potencialidades e necessidades, e a elas responder, com qualidade pedagógica (BRASIL/PNEEPEI, 2008). Já nas ultimas semanas foram realizadas oficinas e palestras para professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado e também que participam do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (BRASIL/MEC, 2013) da região oeste do Pará. Participaram das seguintes oficinas: Atendimento Educacional Especializado: Ações políticas e métodos docentes ; Aprendendo e Praticando o Sistema Braille e LIBRAS, sinais Básicos. Os professores de AEE relataram as suas dificuldades em desempenhar suas funções no seu ambiente de trabalho, quando há solicitações para atuarem em funções que não fazem parte das suas atribuições. Esses casos foram relatados em situações descritas como: interpretação de LIBRAS/Língua Portuguesa em sala de aula, ou em outros ambientes escolares, permanência exclusiva em sala de aula para apoio permanente do aluno, representação solitária em eventos da área etc. Isso acontece principalmente por falta de conhecimento político da gestão da escola e demais docentes. O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas á escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas á autonomia e independência na escola e fora dela. (BRASIL, 2008 b, p.10) De acordo com os relatos dos professores que participaram da oficina Atendimento Educacional Especializado: Ações políticas e métodos docentes a formação que obtiveram não os qualificou para trabalhar com alunos que tem necessidades especiais, alguns justificam que suas formações ocorreram anteriormente á algumas leis que garantiam a inclusão de disciplinas relacionadas a esses assuntos no ensino superior, outros por terem relatam que mesmo sendo licenciados, não tiveram uma disciplina específica que abordasse o tema da educação especial e inclusiva. Além disso, os professores relataram que as formações continuadas que recebem não são específicas para se trabalhar com alunos especiais e sim de forma genérica; muitas destas são palestras, oficinas ou cursos que não é o suficiente para esses profissionais. E em todos

5 esses eventos os assuntos são abordados de maneira geral ou só inclusão, cada evento dessa magnitude precisa ser pensado em cada formação específica para cada público alvo. Conclusão Assim o Gpeepi criou a oportunidade de aproximar vários profissionais com a realização deste evento, oportunizando a discutir as narrativas oficiais as quais têm sido orientadoras de ações inclusivas nas escolas regulares e problematizando os efeitos dessas políticas na constituição de conceitos sobre a Educação Especial, o sistema educacional inclusivo e os sujeitos com Necessidades Educacionais Especiais definidos nesses discursos. O grupo vem dando sustentação a projetos de pesquisa e extensão registrados na Ufopa. Ainda, o grupo apoia o núcleo de acessibilidade da Ufopa por meio de ações institucionais, formações e orientações legais. Essa parceria resulta em outros empreendimentos de pesquisa e extensão que se materializam na proposta desse evento. Outros empreendimentos já estão sendo pensados a partir dos resultados desse evento prevendo a realização do II junho especial nesse ano de 2016 e outros eventos que fortaleçam o discurso da diferença dos sujeitos da Educação Especial e não a deficiência como marca desses corpos. Referências BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 22, n. 2, jul./dez Disponível em < PINHEIRO, Daiane. Educação Especial no contexto amazônico: Intercorrências politicas, culturais e sociais. Revista EDUCAmazônia. UFAM; vol.xii,n. 2,p ,jul./ dez Disponível em < pecial+no+contexto+amaz%c3%b4nico:+intercorr%c3%aancias+politicas,+culturais+e+so ciais.&ie=utf-8&oe=utf-8&gws_rd=cr&ei=pa_1vpqvoyyuwgto66z4dg> SILUK, Ana Cláudia Pavão; PAVÃO, Sílvia Maria de Oliveira. A formação de professores a distância: Ser professor na contemporaneidade deveres e fazeres na educação especial. In: SILUK, Ana Cláudia Pavão (org). Atendimento Educacional Especializado: Contribuições para a Prática Pedagógica, 1ª. ed. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, Laboratório de Pesquisa e Documentação, SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

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