Introdução à Engenharia

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1 Introdução à Engenharia Aula 04 Aspectos Legais e éticos no exercício da profissão. Órgãos de representação e responsabilidade da profissão Edgar Alberto de Brito

2 Introdução. A maioria das pessoas não tem a menor idéia do que os engenheiros fazem. 60% dos adultos dizem não estar muito bem informado sobre as atividades dos engenheiros. As informações desta aula poderão ser útil para saber como se tornar um engenheiro.

3 Regulamentação da Profissão de Engenheiro no BRASIL Vinda da Família Real Portuguesa, para o Brasil, em 1808, D. João VI criou novos estabelecimentos governamentais incluindo de formação profissional. Em 1880, com o Decreto Imperial nº 3001, fixaram-se novos requisitos para Engenheiros Civis, Geógrafos e Agrimensores. Em 1890, o exercício da profissão de Agrimensor e a criação do grau de Doutor em Ciências e Distintivo de Engenheiro, foram regulados por dois Decretos - o de nº 9827 e o de nº 1073.

4 Continuando... Em 1891, com a aprovação da nova Constituição, foi transferida aos Estados a responsabilidade de criar as faculdades de ensino e, também, a incumbência de controlar as profissões técnicas dentro dos seus territórios. Em outubro de 1933, o Decreto nº vem regulamentar a profissão agronômica e em dezembro desse mesmo ano um novo Decreto, nº , vem regulamentar, especificamente, três profissões: engenheiro, arquiteto e agrimensor. Com o avanço tecnológico, novos campos de atuação profissional fizeram-se presentes e foi necessária nova regulamentação para o exercício do engenheiro, arquiteto e agrônomo, através da Lei Federal nº 5.194/66 que regula e estabelece normas complementares.

5 Qualificação Profissional Com a conclusão do curso de graduação, novas perspectivas se abrem perante a sociedade. O exercício das atividades inerentes a profissão, é assegurado legislação vigente, todos os direitos pertinentes a ela juridicamente. Quem exercer ilegalmente, é passível de sanções penais e civis, estabelecidas por lei. É bom lembrar, que os direitos assegurados, tem deveres e obrigações de ordem LEGAL e ÉTICA

6 Responsabilidades Para cumprimento das responsabilidades profissionais, é imprescindível a habilitação legal, que cabe ao Estado, o bom desempenho do exercício profissional, controlando e fiscalizando o exercício da atividade profissional. Órgãos competentes, criados por lei, com todos os dispositivos característicos de uma Pessoa Jurídica, englobando ativo, passivo, patrimônio e recursos próprios; no caso específico, os Conselhos de Fiscalização das diversas profissões.

7 Atribuição Profissional Por se tratar de atividades que envolvem questões de segurança pública, as profissões de Engenharia, Engenharia Operacional, Tecnólogos e Técnicos, são regulamentadas pelos governos, no que se refere as atribuições profissionais e nos termos de responsabilidade técnica e civil das suas obras.

8 A Lei A lei que regulamenta a profissão dos engenheiros, arquitetos e agrônomos é a Lei Nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e mais as Resoluções do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Atualmente a Arquitetura não faz parte da grade profissional de atuação do CONFEA.

9 Aspectos Legais Assim como a lei estabelece privilégios ao graduado, cabendo tão-somente a ele o exercício da profissão, em contrapartida são exigidos alguns requisitos básicos para a sua prática, através de uma regulamentação profissional. Não basta ter obtido o diploma para atuar na profissão. Há dispositivos legais que devem, antes, ser atendidos para a habilitação legal. E para obtêla, a você cabe a incumbência de providenciá-los.

10 Finalmente! Terminou a Graduação... Após a finalização da graduação, com a titulação acadêmica obtida, você deverá ser habilitado legalmente Para isso é necessário o registro nos organismos credenciados para a fiscalização e controle de trabalho. Uma vez devidamente registrado, estará apto, ou seja, habilitado e qualificado, para o exercício da profissão. O órgão responsável pela fiscalização do exercício da profissão de Engenheiro é o CREA

11 O que é o CREA? Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, é uma autarquia federal de fiscalização do exercício das profissões de Engenheiros, Agrônomos, Geólogos, Geógrafos, Meteorologistas, Tecnólogos e Técnicos de Segundo Grau das modalidades mencionadas, dotada de personalidade jurídica de direito público, e jurisdição em todo o Estado defendendo a sociedade no que diz respeito à qualidade, ética e, principalmente, coibindo a prática do exercício ilegal dessas profissões.

12 CREA O CREA exerce o papel institucional de primeira e segunda instância, orienta e fiscaliza o exercício profissional, verificando e valorizando o exercício legal e ético das profissões do Sistema Confea/Crea. O CREA tem abrangências regionais, cada estado da federação tem seus estatutos específicos. CREASP

13 Estrutura Organizacional

14 Estrutura Básica Estrutura Básica: responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional É composta por órgãos de caráter decisório ou executivo, compreendendo: Plenário, Câmaras Especializadas Presidência Diretoria e Inspetorias.

15 Suporte Estrutura de suporte: responsável pelo apoio aos órgãos da Estrutura Básica nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente, especial ou temporário compreendendo: Comissões Permanentes Comissões Especiais Grupos de Trabalho Órgãos Consultivos

16 Auxiliar Estrutura auxiliar: responsável pelos serviços administrativos, financeiros, jurídicos e técnicos, tem por finalidade prover apoio para o funcionamento da Estrutura Básica e da Estrutura de Suporte, para a fiscalização do exercício profissional e para a gestão do Conselho Regional. A Estrutura Auxiliar é coordenada, orientada e supervisionada pelas Secretarias e pelo Gabinete da Presidência, e seus serviços são executados pelas Superintendências, responsáveis pela gestão das respectivas áreas de atuação

17 CONFEA O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia é um conselho de fiscalização profissional, não sendo entidade de classe, na forma de autarquia pública, responsável pela regulamentação e julgamento final no Brasil das atividades profissionais relacionadas às classes que abrange: Engenharia, Agronomia, bacharéis em Geografia, Geologia e Metereologia, possuindo mais de trezentos títulos profissionais, nos níveis Técnico e Superior (Tecnólogo, Licenciado e Bacharel), além de anotar também títulos de pós-graduação.

18 Origens Foi instituído em 1933 por decreto do presidente Getúlio Vargas e coordena todos os CREAs estatuais do Brasil. No dia 31 de dezembro de 2010, o então presidente Lula, sancionou a lei n /2010, criando o Conselho de Arquitetura e Urbanismo - o CAU - separando a profissão de arquiteto deste conselho.

19 Atribuições do Engenheiro Resolução Supervisão, coordenação e orientação técnica; 2- Estudo, planejamento, projeto e especificação; 3- Estudo de viabilidade técnico-econômica; 4- Assistência, assessoria e consultoria; 5- Direção de obra e serviço técnico; 6- Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 7- Desempenho de cargo e função técnica; 8- Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; 9- Elaboração de orçamento;

20

21 Quadro de Atividades do Engenheiro (parte 1)

22 Quadro de Atividades do Engenheiro (parte 2) No Brasil, as profissões relacionadas são regulamentadas pelo sistema CONFEA/CREA, e estão definidas na resolução 218 de 1973, e em outras subseqüentes

23 Atribuições do Engenheiro de Controle e Automação Em 1999, o CONFEA edita a Resolução 427, diz no Parágrafo Único do Artigo 3º: Enquanto não for alterada a Resolução 48/76 MEC, introduzindo esta nova área de habilitação, os Engenheiros de Controle e Automação integrarão o grupo ou categoria da engenharia, modalidade eletricista, prevista no item II, letra A, do art. 8º, da Resolução 335, de 27 de outubro de 1989, do CONFEA.

24 Resolução 427 Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos.

25 Responsabilidade CREAs/Confea 1. O engenheiro é responsável técnico direto pelas obras, serviços e projetos nas atividades de engenharia. 2. Além da responsabilidade Técnica, cabe ao profissional responder por ordem civil, pela segurança, pelos materiais utilizado, danos à terceiros, entre outros. 3. A fiscalização é feita pelos CREAs

26 Responsabilidades Legais A contratação deve ser efetuada através de documentos. Vínculos com pessoa jurídica, entretanto, pode ser empregatício, de acordo com a legislação trabalhista em vigor ou por contrato particular de prestação de serviços, registrado em cartório. Toda a atividade deve ter amparo Legal

27 Responsabilidade civil Decorre da obrigação de reparar e/ou indenizar por eventuais danos causados. O profissional que, no exercício de sua atividade, lesa alguém tem a obrigação legal de cobrir os prejuízos.

28 Responsabilidade pela segurança Todo engenheiro habilitado e responsável técnico direto responde pela solidez e segurança da obra (projetos, serviços, etc.) durante cinco anos; Havendo problemas apresentados de solidez e segurança, através de perícias, e ficar constatado erro do profissional, este será responsabilizado, independente do prazo transcorrido, conforme jurisprudência existente.

29 Responsabilidade pelos Materiais empregados A escolha dos materiais a serem empregados na obra ou serviço é da competência exclusiva do profissional. É recomendado fazer a especificação desses materiais através do "Memorial Descritivo", determinando tipo, marca e peculiaridade outras, dentro dos critérios exigíveis de segurança. Quando o material não estiver de acordo, com a especificação, ou dentro dos critérios de segurança, o profissional deve rejeitá-lo, sob pena de responder por qualquer dano futuro

30 Responsabilidade por danos a terceiros Danos resultantes de incidentes devem ser reparados, pois cabe ao profissional tomar todas as providências necessárias para que seja preservada a segurança, a saúde e o sossego de terceiros. Cumpre destacar que os prejuízos causados são de responsabilidade do profissional e do proprietário, podendo o lesado acionar tanto um como o outro. A responsabilidade estende-se, também, solidariamente, ao sub-empreiteiro, naquilo em que for autor ou co-autor da lesão.

31 Responsabilidade técnica Os profissionais que executam atividades específicas dentro das várias modalidades das categorias da área tecnológica devem assumir a responsabilidade por todo trabalho que realizam. Apenas como exemplos: Um arquiteto que elabora o projeto de uma casa será o responsável técnico pelo projeto; O engenheiro civil que executa a construção desta mesma casa será o responsável técnico pela construção; Um engenheiro agrônomo que projeta determinado cultivo especial de feijão será o responsável técnico pelo projeto desse cultivo.

32 Responsabilidade penal ou criminal Fatos considerados crimes. Neste campo merecem destaque: desabamento - queda de construção em virtude de fator humano; desmoronamento - resulta da natureza; incêndio - quando provocado por sobrecarga elétrica; intoxicação ou morte por agrotóxico - pelo uso indiscriminado de herbicidas e inseticidas na lavoura sem a devida orientação e equipamento; intoxicação ou morte por produtos industrializados - quando mal manipulados na produção ou quando não conste indicação da periculosidade; contaminação - quando provocada por vazamentos de elementos radioativos e outros.

33 Em constante estado de atenção!!! Todas essas ocorrências são incrimináveis, havendo ou não lesão corporal ou dano material, desde que se caracterize perigo à vida ou à propriedade. Por isso, cabe ao profissional, no exercício de sua atividade, prever todas as situações que possam ocorrer a curto, médio e longo prazos, para que fique isento de qualquer ação penal.

34 Responsabilidade Administrativa Restrições impostas pelos órgãos públicos, através do Código de Obras, Código de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento Profissional, Plano Diretor e outros. Essas normas legais impõem condições e criam responsabilidades ao profissional, cabendo a ele, portanto, o cumprimento das leis específicas à sua atividade, sob pena inclusive, de suspensão do exercício profissional.

35 Responsabilidade trabalhista É regulamentado pelas Leis Trabalhistas em vigor. O profissional só assume esse tipo de responsabilidade quando contratar empregados, pessoalmente ou através de seu representante ou representante de sua empresa. Nas obras de serviços contratados por administração o profissional estará isento desta responsabilidade, desde que o proprietário assuma o encargo da contratação dos operários.

36 Responsabilidade Ética Faltas éticas que contrariam a conduta moral na execução da atividade profissional. Em nível do CONFEA/CREAs, essas faltas estão previstas na legislação e no Código de Ética Profissional, estabelecido na Resolução nº 205, de 30/09/71, do CONFEA. Uma infração à ética coloca o profissional sob julgamento, sujeitando-o a penalidades. Recomenda-se a todo profissional da área tecnológica a observância rigorosa às determinações do Código de Ética.

37 ASPECTOS ÉTICOS Aspectos do exercício da profissão são regidos por código de ética. O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática das profissões da Engenharia, e relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais.

38 O código de Ética do Engenheiro A profissão de engenharia não deve servir somente de instrumento para atender às suas pretensões pessoais. Deve, também, colocar-se à disposição da sociedade como agente de transformação e do desenvolvimento Deve estar direcionado de um espírito ético, para que corresponda aos anseios de todos, através do seu trabalho digno e útil.

39 O que é Ética! Ética é o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra "ética" é derivada do grego ἠθικός, e significa aquilo que pertence ao ἦθος, caráter. Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos. A ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.

40 A Ética e a Moral Etimologicamente falando, tem seu correlato no latim "morale", com o mesmo significado ÉTICA é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto". "A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta". (VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. 7a edição Ed.Brasiliense, 1993, p.7) Leia mais nos links indicados nas Paginas da disciplina :

41 Em resumo... A Moral é a prática da Ética

42 Diferenças Ética x Moral Alguns diferenciam ética e moral de vários modos: Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas; Ética é permanente, moral é temporal; Ética é universal, moral é cultural; Ética é regra, moral é conduta da regra; Ética é teoria, moral é prática.

43 Definição e Objeto de Estudo O termo "ética" implica um exame dos hábitos da espécie humana e do seu caráter em geral, os hábitos humanos em sociedades específicas e em diferentes épocas. Um campo de estudos vasto para poder ser investigado por qualquer ciência ou filosofia particular Vários pensadores em diferentes épocas abordaram especificamente assuntos sobre a ÉTICA: Os pré-socráticos, Aristóteles, os Estóicos, os pensadores Cristãos (Patrísticos, escolásticos e nominalistas), Kant, Espinoza, Nietzsche, Paul Tillich etc.

44 Visão da Ética A ética tem sido aplicada na economia, política e ciência política, conduzindo a muitos distintos e não-relacionados campos de ética aplicada, incluindo ética nos negócios e no exercício da profissão. A visão descritiva da ética é moderna e, de muitas maneiras, mais empírica sob a filosofia Grega clássica, especialmente Aristóteles. Também tem sido aplicada à estrutura da família, à sexualidade, à sociedade, conduzindo a campos da ética muito distintos e não-relacionados, como o feminismo e a guerra, por exemplo.

45 Discernimento Pessoal Como exemplo da possibilidade de estudo da ética a partir de visão pessoal através do seguinte quadro comparativo: Ética Normativa Ética Moral Baseia-se em princípios e regras morais fixas Ética Situacional Ética Amoral Baseia-se nas circunstâncias. Tudo é relativo e temporal. Ética profissional: As regras devem ser obedecidas Ética econômica: "Os fins justificam os meios".

46 Ética nas Ciências Alguns fatos polêmicos A principal lei ética na robótica é: Um robô jamais deve ser projetado para machucar pessoas ou lhes fazer mal. Na Biologia: Um assunto que é bastante polêmico é a clonagem uma parte dos ativistas considera que, pela ética e bom senso, a clonagem só deve ser usada, com seu devido controle, em animais e plantas somente para estudos biológicos - nunca para clonar seres humanos. Na Computação Nunca criar programas (softwares) para prejudicar as pessoas, como para roubar ou espionar.

47 Conduta Ética na Engenharia de Controle e Automação. São quesitos de conduta ética, as seguintes relações: Profissional Científica Humanista (social)

48 Profissional Conduta ética profissional: Atitudes e posturas que asseguram uma relação sinérgica com clientes, e por todos aqueles que estiverem envolvidos no trabalho. Comportamento que envolve: honestidade, respeito, união, consideração a direitos e deveres próprios e de terceiros são atributos inerentes à ética profissional, etc.

49 Científica A prática científica tem por objetivo a ampliação do conhecimento a respeito do mundo interior e do mundo fenomenológico externo ao indivíduo. A prática científica é orientada para um determinado resultado dos fatos conhecidos pela razão e o intelecto humanos. Existem conflitos entre a ciência e limites da razão que extrapolam as práticas científicas, por exemplo: a produção de armamentos de destruição em massa. A Declaração de Helsinque estabelece diretrizes éticas a serem seguidas por pesquisadores médicos em pesquisas que envolvam seres humanos, é um modo de visão dos limites da ciência.

50 Humanista A ética humanista pode ser interpretada por Humanismo Laico, termo que usado para descrever uma visão de mundo com os seguintes elementos e princípios:

51 Uso da razão, do método científico e da evidência dos fatos, para respostas para as questões humanas mais importantes. Razão

52 Ausências de Dogmas Dogmas, ideologias e tradições religiosas, políticas ou sociais devem ser avaliados e testados, em vez de simplesmente aceitos por outras questões.

53 Princípios de Conduta Busca por princípios viáveis de conduta (tanto individuais quanto sociais e políticos), julgando-os por sua capacidade de melhorar o bem-estar humano e a responsabilidade individual.

54 Verdade Absoluta Busca constante pela verdade objetiva, levando em consideração que nossa percepção dessa verdade nunca é preenchida, pois ela pode ser ampliada por novos conhecimentos e experiências.

55 Mundo melhor Certeza de que com razão, boa vontade e tolerância, pode-se progredir na construção de um mundo melhor para todos nós.

56 FIM! "A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?" (Mahatma Gandhi)

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