INFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA

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1 INFORMAÇÃO 097/12 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº /2012 INTERESSADO: DIRETORIA DA BACIA DO PEIXE-PARANAPANEMA - DAEESP ASSUNTO: CONSULTA TECNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Diretor da Bacia Peixe-Paranapanema, do DAEE, solicita manifestação quanto à atribuição técnica do Técnico em Agropecuária Haroldo Faria CREA para realizar regularização de Captação Superficial, Captação Subterrânea (poço tubular profundo) e Barramentos, incluindo cálculos hidrológicos e hidráulicos. 2. LEGISLAÇÃO A análise do solicitado baseou-se nos seguintes dispositivos legais: a) RESOLUÇÃO Nº 1010, de 22 de agosto de b) RESOLUÇÃO Nº 262, de 28 de julho de c) DECISÃO NORMATIVA nº 059, de 09 de maio de 1997, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares. d) Portaria DAEE 717/96, de 12/12/1996, que aprova a Norma e os Anexos de I a XVIII que disciplinam o uso dos recursos hídricos. e) Termos de referência para elaboração do RAE Anexo IX da Portaria DAEE 717/96, de 12/12/ ASPECTOS RELEVANTES 3.1. Da Portaria DAEE 717/96, de 12/12/96, que aprova a Norma e os Anexos de I a XVIII que disciplinam o uso dos recursos hídricos no Estado de São Paulo, destacamos o que segue: A outorga deve ser requerida ao Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE - pelo usuário que fizer uso ou interferência nos recursos hídricos das seguintes formas: a) na implantação de qualquer empreendimento que demande a utilização de recursos hídricos (superficiais ou subterrâneos); b) na execução de obras ou serviços que possam alterar o regime (barramentos, canalizações, travessias, proteção de leito, etc.); c) na execução de obras de extração de águas subterrâneas (poços profundos); d) na derivação de água de seu 1 de 6

2 curso ou depósito, superficial ou subterrâneo (captações para uso no abastecimento urbano, industrial, irrigação, mineração, geração de energia, comércio e serviços, etc.); e) no lançamento de efluentes nos corpos d'água. O Art. 14 determina que as obras necessárias ao uso dos recursos hídricos deverão ser projetadas e executadas sob a responsabilidade de profissional devidamente habilitado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA. A norma aprovada pela portaria DAEE 717/96, estabelece as condições mínimas a serem observadas para a implantação de empreendimentos; obras e serviços que interfiram com os recursos hídricos superficiais ou subterrâneos. Conforme seu item 6, PROCEDIMENTOS GERAIS, o requerente deverá apresentar documentação específica para cada caso, conforme destacado abaixo: 6.1. NA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS COM UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Requerimento conforme o ANEXO I, em 2 (duas) vias; Estudos de viabilidade de implantação - EVI, no que concerne ao uso dos recursos hídricos, conforme o ANEXO II; 6.2. DAS OBRAS E SERVIÇOS QUE INTERFIRAM COM OS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS Em todos os casos: Requerimento próprio, conforme os ANEXOS XI a XVI; em 2 (duas) vias; Para o barramento (Anexo XI) Para a canalização (Anexo XII) Para a travessia (Anexo XIII) Para o desassoreamento ou limpeza de margens (Anexo XIV) Para extração de minérios (Anexo XV) Proteção de leito (Anexo XVI) 6.3. NA EXECUÇÃO DE OBRA PARA EXTRAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Estudo de Avaliação Hidrogeológica, conforme o ANEXO IV, em 2 (duas) vias; Projeto de perfuração, segundo normas da ABNT, para obtenção de licença de execução de poço, e a documentação nela solicitada, conforme o ANEXO V, em 2 (duas) vias; 6.4. NO USO DOS RECURSOS HÍDRICO (INCLUSIVE SUA REGULARIZAÇÃO) Em todos os casos: Requerimento próprio, conforme os ANEXOS VI a VIII e X a XVI; em 2 (duas) vias; Especificamente: Para a captação de água subterrânea (ANEXO VI): a) Relatório final de execução do poço, conforme o ANEXO VII, em 2 (duas) vias; Para a captação de água superficial (ANEXO VIII): c) Especificações técnicas e detalhes de instalação do dispositivo de medição e registro de vazões captadas; f) Relatório de avaliação de eficiência do uso da água, RAE (Anexo IX), nos seguintes casos: 2 de 6

3 - captação de água, superficial, para uso público, irrigação ou processo industrial; - captação de água superficial, para qualquer uso, quando ocorrer a reversão de bacias Para o lançamento de água (ANEXO X): 6.5. PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS, OBRAS E SERVIÇOS Aplicam-se os mesmos itens anteriores acrescidos de: a) Termo de compromisso da obra executada, conforme ANEXO XVII; b) Recibo de recolhimento dos emolumentos relativos à licença de execução da obra, no caso de poço profundo ou da autorização para obra ou serviço que interfira nos recursos hídricos superficiais, nos demais casos. c) Os requerimentos correspondentes a cada caso EXIGÊNCIAS COMUNS A TODOS OS PROCEDIMENTOS Os estudos hidrológicos, hidráulicos, hidrogeológicos, projetos e obras hidráulicas deverão ter, como responsável, um profissional, empresa ou instituição com habilitação no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA), exigindo-se o comprovante de "Anotações de Responsabilidade Técnica" (ART) A DECISÃO NORMATIVA nº 059, de 09 maio 1997, transcrita abaixo em sua totalidade, estipula: 1 - A pessoa jurídica que se constitua para prestar ou executar serviços de planejamento, pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea deverá proceder o devido registro nos CREAs. 2 - A pessoa jurídica enquadrada no item 1 deverá indicar como responsável técnico um profissional Geólogo ou Engenheiro de Minas Poderão, ainda, responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades descritas no item 1. da presente Decisão Normativa, os profissionais com atribuições constantes no Decreto nº /33, que comprovem ter cursado disciplinas de caráter formativo pertinentes às mencionadas atividades, sendo seu currículo escolar submetido à análise da Câmara Especializada de Geologia e Minas Analisando o Anexo II da Resolução nº de 22 de agosto de 2005, que trata da sistematização dos campos de atuação profissional, verifica-se que as disciplinas de hidrologia e hidráulica estão comtempladas nos campos das modalidades Minas e Geologia, Civil e Agronomia e a disciplina de hidrogeologia apenas no campo Minas e Geologia A Resolução 262/79 do CONFEA estabelece: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de 2º Grau, as atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 ficam assim explicitadas: 1) Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior. 2) Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais. 3) Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho. 4) Levantamento de dados de natureza técnica. 5) Condução de trabalho técnico. 6) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. 7) Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos. 8) Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação. 9) Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência. 3 de 6

4 10) Organização de arquivos técnicos. 11) Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade. 12) Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos. 13) Execução de instalação, montagem e reparo. 14) Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de equipamentos e materiais. 15) Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência. 16) Execução de ensaios de rotina. 17) Execução de desenho técnico. Parágrafo único - Para efeito de interpretação desta resolução, conceituam-se: 1 - CONDUZIR - Significa fazer executar por terceiros o que foi determinado por si ou por outros. 2 - DIRIGIR - Significa determinar, comandar e essencialmente decidir. Quem é levado a escolher entre opções, quem é obrigado a tomar decisões, quem deve escolher o processo construtivo e especificar materiais em uma edificação está a dirigir. 3 - EXECUTAR - Significa realizar, isto é, materializar o que é decidido por si ou por outros. 4 - FISCALIZAR - Significa examinar a correção entre o proposto e o executado. 5 - PROJETAR - Significa buscar e formular, através dos princípios técnicos e científicos, a solução de um problema, ou meio de consecução de um objetivo ou meta, adequando aos recursos econômicos disponíveis as alternativas que conduzem à viabilidade da decisão. Art. 2º - Visando à fiscalização de suas atividades, bem como à adequada supervisão, quando prevista nesta Resolução, por profissional de nível Superior, os Técnicos de 2º Grau ficam distribuídos pelas seguintes áreas de habilitação: 1 - AGRONOMIA (...) Técnico em Agropecuária (...) Art. 3º - Constituem atribuições dos Técnicos de 2º Grau, discriminados no Art. 2º, o exercício das atividades de 01 a 17 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito restrito de suas respectivas habilitações profissionais. Art. 4º - A nenhum Técnico de 2º Grau poderá ser concedida atribuição que não esteja em estrita concordância com sua formação profissional definida pelo seu currículo escolar e escolaridade Do Anexo IX da Portaria DAEE 717/96 extrai-se: Deverão constar dos RAEs informações sobre: - características típicas do empreendimento usuário da água; - detalhamento das demandas de água para as situações inicial e futura; - levantamento de índices indicativos da demanda de água, tais como cotas de consumo de água (por habitante, por funcionário, por tonelada de produto, por hectare plantado, etc.); - descrição dos sistemas de captação, reservação e distribuição de água, para as situações inicial e futura; - descrição da utilização da água (períodos de utilização, função da água, equipamentos e/ou sistemas de uso da água, destino final da água, etc.), nas situações inicial e futura; - descrição de possíveis prejuízos ao usuário, no caso de falta da água, quando de ocasiões esporádicas e/ou emergenciais; 4 de 6

5 - explicitação das perdas de água e as propostas de seu equacionamento; - descrição e/ou proposição de sistemas de controle e monitoramento da captação e do uso das águas; - fluxograma de uso da água para as situações inicial e futura; - explicitação de desperdícios de água e propostas de redução de consumo; - caracterização de sistemas alternativos de utilização da água, com seus reflexos na captação, para situações de emergência, ou para períodos de estiagem; - demonstrativos de evolução da demanda de água, e dos demais índices indicativos dessa demanda, principalmente durante o período de validade da outorga; - descrição de sistemas de recirculação e/ou reuso de água; - sistemas de tratamento da água, afluente e efluente do empreendimento, bem como, da qualidade dessas águas, nas situações inicial e futura; - cronogramas físicos e financeiros de implantação das ações referentes às propostas, para períodos futuros dentro do prazo de validade da outorga, de racionalização de uso das águas, feitas no RAE; - descrição de programas visando a conscientização e o treinamento da população ou de funcionários, quanto à racionalização do uso da água. As informações relacionadas acima deverão ser adaptadas, para inclusão no RAE, de acordo com o tipo de empreendimento usuário das águas, bem como, poderá, o usuário, acrescentar outras, julgadas importantes, para ilustrar a forma com que serão utilizadas as águas derivadas dos mananciais superficial e subterrâneo. 4. CONCLUSÃO Do acima exposto, ressalta o fato de que para ao atendimento às exigências do DAEE para regularização de usos de água e/ou elaboração do RAE é necessário profundo conhecimento nas áreas de hidrologia e hidráulica, matérias que não fazem parte do currículo de Técnicos em Agropecuária. Da mesma forma faltam aos Técnicos em Agropecuária os conhecimentos de Geologia necessários à perfuração de poços profundos. Considerando as atribuições conferidas aos Técnicos em Agropecuária, pela Resolução nº 262/79; e considerando a legislação vigente apresentada, entende-se, s.m.j., que os Técnicos em Agropecuária não estão habilitados para execução das atividades constantes no item 6, PROCEDIMENTOS GERAIS, da Portaria DAEE 717/96: NA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS COM UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS OBRAS E SERVIÇOS QUE INTERFIRAM COM OS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS NA EXECUÇÃO DE OBRA PARA EXTRAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NO USO DOS RECURSOS HÍDRICO (INCLUSIVE SUA REGULARIZAÇÃO) PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS, OBRAS E SERVIÇOS. Ressaltamos que cada profissional deverá atuar estritamente dentro de sua área de formação. 5 de 6

6 Deve-se ter em conta, também, que poderá haver restrições de caráter individual, não explícitas na documentação apresentada, ou análises particulares que ampliem as atribuições de cada profissional, consoante a Resolução nº 1010/05 do CONFEA. São Paulo, 23 de outubro de Eng. Agr. Luiz Arnaud Britto de Castro CREA-SP n Assistente Técnico DAP/SUPCOL Visto e de Acordo. São Paulo, de outubro de Gustavo Schliemann Gerente do DAP/SUPC(OL 6 de 6

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