ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO SOBRE FUNCIONAMENTO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

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1 ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO SOBRE FUNCIONAMENTO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Pablo Passos Gomes Mota Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Engenharia da Computação, orientado pela MsC Prof.ª Marize Corrêa Simões ETEP Faculdades São José dos Campos 2014

2 ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO SOBRE FUNCIONAMENTO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Pablo Passos Gomes Mota MsC Prof.ª Marize Corrêa Simões Orientador Técnico e Acadêmico ETEP Faculdades São José dos Campos 2014

3 Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne (Albert Einstein). 3

4 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradeço a Deus pelas oportunidades e pela graça de chegar até aqui. Aos meus pais, Luiz e Lucélia, e a minha irmã Raissa, que acreditaram em meu potencial, e me ensinaram a enfrentar os desafios com honestidade, humildade e honra. A minha noiva Mayara apoio nos momentos mais difíceis. A minha amiga Fabiana por me ajudar no desenvolvimento desse trabalho. Aos amigos e companheiros de turma por estes cinco anos de convivência. Aos professores da ETEP Faculdades que contribuíram para minha formação profissional e pessoal. A minha orientadora acadêmica Professora Marize Corrêa Simões por me acompanhar e me apoiar neste trabalho. A todos, muito obrigado! 4

5 RESUMO A computação em nuvem está cada dia mais presente nas vidas das pessoas, no entanto as pessoas não têm conhecimento de como funciona essa tecnologia, por esse motivo esse trabalho consiste em um estudo teórico para compreender o funcionamento da computação em nuvem, mostrando os principais conceitos, as características, os modelos de serviços e as aplicações executadas nesses ambientes. A pesquisa foi conduzida buscando na literatura todas as informações relevantes e importantes para o entendimento da computação em nuvem. Os resultados alcançados foram demonstrados a partir de casos de uso de algumas ferramentas na nuvem. Palavras Chave: Cloud Computing, Computação na Nuvem, IaaS, PaaS e SaaS 5

6 ABSTRACT Cloud computing is becoming more present day in people's lives, however people do not have knowledge of how this technology works, for this reason this work is a theoretical study to understand the functioning of cloud computing, showing the main concepts, features, models of services and applications running in these environments. The research was conducted in the literature searching all relevant and important to the understanding of cloud computing information. From uses cases of some tools in the cloud the results Achieved were demonstrated. Key Words: Cloud Computing, Computação na Nuvem, IaaS, PaaS e SaaS 6

7 SUMÁRIO Pág. 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA OBJETIVO DO TRABALHO JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA HISTÓRIA TECNOLOGIA PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ACESSO MÚLTIPLO A RECURSOS MOBILIDADE SERVIÇO SOBRE DEMANDA ELASTICIDADE E ESCALABILIDADE SERVIÇO MENSURADO MULTI-INQUILINO MODELO DE SERVIÇOS SOFTWARE COMO UM SERVIÇO (SAAS) PLATAFORMA COMO UM SERVIÇO (PAAS) INFRAESTRUTURA COMO UM SERVIÇO (IAAS) MODELOS DE IMPLANTAÇÃO NUVEM PRIVADA NUVEM PÚBLICA NUVEM COMUNITÁRIA NUVEM HÍBRIDA OS PAPÉIS NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM PROVEDOR DESENVOLVEDOR CONSUMIDOR SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

8 2.8 COMO FUNCIONA A INFRAESTRUTURA EM NUVEM METODOLOGIA ESCRITÓRIO NA NUVEM ARMAZENAMENTO EM NUVEM AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES MÁQUINA VIRTUAL BPO EM NUVEM DATACENTER NA NUVEM HOSPEDAGEM NA NUVEM BANCO DE DADOS NA NUVEM PLATAFORMAS DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM RESULTADOS CASO DE USO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE CASO DE USO DAS FERRAMENTAS DA MICROSOFT CONCLUSÃO PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

9 LISTA DE FIGURAS Pág. Figura Serviços oferecidos pela computação em nuvem Figura 2.1 Visão do usuário da nuvem Figura Comparação custo x consumo Figura 2.3 Modelos de serviços e responsáveis Figura Serviços oferecidos em SaaS Figura Serviços oferecidos em PaaS Figura Serviços oferecidos em IaaS Figura Exemplo de uma nuvem privada de uma instituição Figura 2.8 Exemplo de uma nuvem publica Figura 2.9 Exemplo de nuvem comunitária Figura Exemplo de nuvem híbrida Figura 2.11 Principais papéis e atuações dos atores Figura 3.1 Ferramentas do Google Docs Figura 3.2 Características do ZOHO Docs Figura 3.3 Ferramentas do Office Online Figura 3.4 Empresas fornecedoras de armazenamento na nuvem Figura 3.5 Datacenter da Microsoft Figura Pagina principal do Google Drive Figura 4.2 Atividades Recentes Figura 4.3 Espaço disponível Figura 4.4 Interface Google Drive Figura 4.5 Organização dos dados Figura Editor de textos do Google Docs Figura Interface do editor de planilhas Figura Interface do editor de slides Figura Utilização do Hagout para vídeo conferência Figura Interface do OneDrive da Microsoft Figura Interface do Microsoft Office Word Online Figura Interface do Microsoft Excel Online Figura Interface do Microsoft PowerPoint Online

10 LISTA DE TABELA Pág. Tabela Papéis dos atores no gerenciamento da nuvem Tabela 3.1 Comparação entre as plataformas da computação em nuvem

11 LISTA DE SIGLAS AWS - Amazon Web Service BPO - Business Process Outsourcing EC2 - Elastic Compute Cloud GNU - General Public License HD Hard Disk - Disco Rígido IAAS - Infra-estrutura como um Serviço IDE - Ambiente de Desenvolvimento Integrado LAN Local Area Network Rede Local PAAS - Plataforma como um Serviço S3 - Simple Storage Service SAAS - Software como um Serviço SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados SLA - Service level agreement TB - TeraBytes TI - Tecnologia da Informação VM - Virtual Machine - Máquina Virtual VPN - Virtual Private Network WAN - Wide Area Network Rede de longa distancia 11

12 1 INTRODUÇÃO A Computação em Nuvem ( Cloud, Nuvem ou Cloud Computing ) surgiu devido ao fato da computação estar tomando um destino diferente, hoje em dia não se vê com tanta intensidade as pessoas investindo em hardware poderoso as mesmas estão buscando mobilidade, portabilidade e praticidade com isso os computadores de alta capacidade estarão destinados a quem realmente precisa e não aos usuários comuns. Esta tecnologia compreende a interligação de serviços de Tecnologia da Informação (TI) como armazenamento de dados, capacidade de processamento, conectividade, aplicativos e serviços disponibilizados na internet. O usuário precisa ter apenas um computador com acesso à internet para utilizar as aplicações disponíveis, sem a necessidade de instalá-los em seu computador ele pode executar desde um programa de edição de texto ou planilhas até um programa de cálculo numérico que exija uma maior complexibilidade de processamento. Os dados e as aplicações são acessíveis em qualquer lugar e a qualquer momento. Existem várias empresas investindo neste ramo, como a Microsoft, a Amazon, a Google, a IBM entre muitas outras. Os benefícios são muitos entre eles destacam: agilidade, escalabilidade, diminuição de gastos com equipamentos, redução operacional, independência de dispositivos e equipamentos. Além disso, permite que as organizações de TI aumentem a utilização do hardware, sem ter que investir em novas infraestruturas, treinamento de pessoal ou em softwares. Na Figura 1.1 pode-se observar uma representação da nuvem e alguns serviços disponíveis como o armazenamento online de recursos, calendários compartilhados e diversas plataformas, etc. Figura Serviços oferecidos pela computação em nuvem. FONTE: Adaptado de VILA VUDU,

13 1.1 PROBLEMA Como funciona a computação em nuvem? O que é necessário para seu uso e funcionamento? 1.2 OBJETIVO DO TRABALHO O objetivo desse trabalho é apresentar, entender e compreender os conceitos que abrange a tecnologia da computação em nuvem e também fazer uma análise de seu funcionamento em ferramentas disponíveis no mercado. 1.3 JUSTIFICATIVA No mundo são milhares de usuários conectados à internet e com o avanço tecnológico novos conceitos estão surgindo para melhorar e facilitar a vida dessas pessoas. Entretanto existe uma grande diferença entre ser um usuário e conhecer o que há por trás dessa tecnologia e para onde ela pode levar em um futuro próximo ou mais distante. Esse estudo permite entender o que há atrás do sistema, permite também compreender os bastidores dessa tecnologia, assim como pacotes de software básicos e essenciais ficam disponíveis sem precisar instalá-los. 13

14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo apresenta alguns conceitos do surgimento da computação em nuvem que remete a ideia de acessar informações, serviços e aplicativos de qualquer lugar e a qualquer momento. 2.1 HISTÓRIA O primeiro grande avanço foi o início da Internet no final da década de 60, conhecida como ARPANET. Essa tecnologia possibilitou a interligação entre computadores militares, um dos seus desenvolvedores Joseph Carl, imaginava uma rede de computadores interligada onde todos estariam conectados acessando programas e dados a qualquer lugar (NUNES, 2014). Na década de 70 surgiu a relação cliente-servidor em que as informações eram centralizadas e processadas no Mainframe e enviando aos dispositivos de saída como o monitor e as impressoras. Na década de 80 surgiram os Microcomputadores que se popularizaram e com isso houve o crescimento das redes de computadores. Com o surgimento da computação em grade foi possível executar uma tarefa computacional distribuída em vários computadores ao mesmo tempo. Com essa evolução o termo computação em nuvem surgiu em uma palestra do professor Ramnath Chellappa em 1997, mas foi desenvolvida em 1999 com a criação da Salesforce.com, sendo a primeira empresa a disponibilizar aplicações na web. Diante da aceitação outras empresas também entraram nesse mercado como a Amazon, IBM, Google e Microsoft (NUNES, 2014). A computação em grade foi a base da computação em nuvem, ela é caracterizada por um conjunto de unidades de processamento independente havendo a troca de informação e o gerenciamento da sincronização, pode-se processar uma aplicação em diferentes locais de maneira que o usuário veja apenas a aplicação e não o que acontece por traz. No entanto, a computação em nuvem vai além, ela trata-se de um formato de computação onde aplicações, dados, serviços e recursos de TI são disponibilizados aos usuários por meio de serviços na internet. Exemplo de serviços comuns são o Gmail para troca de mensagens e o SkyDrive um disco virtual (NUNES, 2014). 14

15 2.2 TECNOLOGIA Com os avanços recentes na largura de banda de redes, na maior capacidade de armazenamento em disco, com mais capacidade de memória e na maior robustez de processamento dos computadores, possibilitou uma nova Era tecnológica em que se encontram recursos computacionais quase que ilimitados e disponíveis no mundo inteiro. No modelo de computação utilizado atualmente os usuários fazem uso de máquinas poderosas, e a maior parte do processamento é feito localmente ou em servidores próximos fisicamente. No entanto, na última década acompanha-se uma transferência dessas tarefas para servidores remotos na internet, isso se deu a partir do surgimento de algumas tecnologias como a Virtualização, a Utility Computing e as aplicações Web que forneceram as primeiras ferramentas para a mudança do conceito de computação, (WHATELY, 2010). A partir de equipamentos totalmente diferentes e muitas vezes incompatíveis, ao aplicar essas três tecnologias, pode-se ter um sistema complexo e perfeitamente integrado. Com a virtualização atenua o problema de diferença de sistema operacional, sendo que, uma aplicação que tenha sido desenvolvida para a mesma, pode ser executada em outras plataformas. Com técnicas utilizadas em Utility Computing podem-se utilizar diversos componentes para atuarem como se fossem apenas um, compartilhando suas capacidades computacionais e que sejam disponíveis automaticamente para as tarefas de cada cliente. As aplicações Web oferecem protocolo de segurança para a troca de informações entre servidor e o browser do cliente, essas aplicações oferecem as mesmas especificações que as locais, (WHATELY, 2010). No modelo de computação atual, para construir ou atualizar infraestruturas, há a preocupação com a instalação, configuração, espaço físico, recursos humanos, licenciamento e atualização de softwares. Já com a Computação em Nuvem, os usuários passam a acessar os serviços de acordo com a necessidade e independente do local podendo ser em casa ou em outro país. A nuvem é uma expressão para a Internet e a infraestrutura de comunicação, deixando oculta para o usuário o quão complexo é o sistema e as tecnologias envolvidas para oferecer os serviços. Como pode ser visualizado no exemplo apresentado na Figura 2.1 o usuário somente utiliza esses recursos, no entanto ele não tem o conhecimento do que tem por traz da nuvem. 15

16 Figura 2.1 Visão do usuário da nuvem Fonte: PAVANI, PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Algumas das características descritas a seguir podem ser consideradas essenciais para se obter um ambiente de nuvem, apesar de alguns ambientes não utilizarem todos os recursos. São elas que fazem a diferença entre os outros paradigmas da computação com a computação e nuvem ACESSO MÚLTIPLO A RECURSOS Uma das grandes vantagens dessa tecnologia é o acesso aos dados que pode ser feito por múltiplos computadores remotos independente de plataforma ou sistema operacional com eles os clientes têm a vantagem de altas velocidades computacionais e grandes capacidades de armazenamento em disco, (BCS, 2012) MOBILIDADE Os clientes podem acessar os serviços a partir de qualquer lugar do mundo, porque os serviços estão localizados na Web. Permitindo que acessem ferramentas importantes enquanto estão se movimentando, por exemplo, no seu próprio celular o empregado pode preencher uma planilha enquanto viaja, proporcionando ao resto da empresa acesso a esses dados em tempo real, (BCS, 2012). 16

17 2.3.3 SERVIÇO SOBRE DEMANDA O cliente pode aumentar ou diminuir os recursos computacionais sem a necessidade de interação com o provedor de serviços (SOSINSKY, 2011) ELASTICIDADE E ESCALABILIDADE Tem a capacidade de atender uma demanda crescente ou decrescente na utilização dos recursos computacionais, ou seja, a medida que o sistema necessita de mais recursos ele automaticamente o libera e à medida que a demanda cai ela diminui os recursos disponíveis reduzindo os custos do serviço. Para o cliente as capacidades disponíveis parecem ilimitadas, (VELOSO, 2013) SERVIÇO MENSURADO Os sistemas de gerenciamento da nuvem monitoram e controlam automaticamente os recursos alocados para cada tipo de serviço como o armazenamento e o processamento. Essa monitoração dos usos dos recursos é aberta para o lado do provedor como para o cliente (VERAS, 2012). Na Figura 2.2 onde mostra servidores dedicados pode-se observar que mesmo com o consumo baixo o custo se mantem constante, já na computação em nuvem o custo diminui de acordo que o consumo diminui. Isso acontece porque a nuvem alocou menos recursos com a queda do consumo. Figura Comparação custo x consumo Fonte: LOCAWEB,

18 2.3.6 MULTI-INQUILINO Em um modelo em nuvem as aplicações podem ser oferecidas a vários clientes como serviços e para provedores que fornecem esse serviço é indispensável que eles sejam oferecidos de forma compartilhada. Na visão do usuário uma falha ocorrida em outro usuário não pode afeta-lo, além disso, os usuários têm a necessidade de adaptar a aplicação às suas características especificas. No entanto as arquiteturas de softwares existentes não atendem esse cenário por isso foi criado um novo modelo de software chamado multi-inquilino. Essa plataforma é essencial para um ambiente de nuvem, pois permite que vários clientes compartilhem recursos como aplicações, mas permaneçam logicamente isolados. Existem os seguintes modelos de multi-inquilino: Multi-inquilino utilizando hardware compartilhado: É aquele onde o inquilino tem sua própria aplicação e somente o hardware é alocado dinamicamente utilizando técnicas de virtualização dando elasticidade na camada de hardware. Com este modelo a entrada da computação em nuvem se dá de maneira mais rápida, pois as aplicações não precisam ser redesenhadas, no entanto apresenta limitações já que a liberação de recursos depende da máquina virtual onde a aplicação será executada, (TAURION, 2014). Multi-inquilino via contêiner: Nesse modelo vários usuários utilizam a mesma instância de um servidor de aplicação (contêiner), no entanto o banco de dados está separado em uma própria instancia para cada usuário gerando integridade nos dados e pelo servidor ser compartilhado ele oferece vantagens de elasticidade e customização, (TAURION, 2014). Multi-inquilino via toda a pilha de software compartilhado: É igual ao anterior só que nesse caso tudo é compartilhado inclusive o banco de dados, (TAURION, 2014). 2.4 MODELO DE SERVIÇOS O ambiente de nuvem é composto por três importantes modelos de serviços, que servem para definir um padrão de arquitetura da nuvem. A Figura 2.3 ilustra esses serviços e os principais envolvidos. 18

19 Figura 2.3 Modelos de serviços e responsáveis Fonte: MERIAT, SOFTWARE COMO UM SERVIÇO (SAAS) O SaaS é uma forma de fornecer o software como serviço, ou seja, o usuário não precisa comprar uma licença de uso para instalação do software ou comprar computadores e servidores para executá-los. Nesse modelo há um custo periódico que seria como uma assinatura em que o custo é pelo que foi utilizado ou pelo tempo de uso. Para exemplificar seus benefícios pode-se citar uma empresa que tenha quinze funcionários e necessite de um software para gerar as folhas de pagamento dos mesmos, no mercado têm-se várias soluções de aplicações para essa utilização, no entanto teria que comprar licenças de uso e eventualmente até o hardware para executa-lo, tornando-se um processo caro e não condizente com o porte da empresa. No entanto se for contratado um fornecedor de softwares de folha de pagamento que trabalha com SaaS ficaria mais viável ele poderia oferecer esse serviço através da Computação em Nuvem e cobrar apenas por número de usuários e tempo de uso. Dessa maneira a empresa que está contratando o serviço paga um preço mais baixo e não precisa se preocupar com: atualizações, hardware, manutenção, instalação entre outros fatores que influenciam no bom funcionamento do sistema deixando isso por responsabilidade do fornecedor. Outro fator relevante a se levar em conta é o tempo gasto entre a contratação do serviço e o início das atividades é muito pequeno a única preocupação séria com o acesso 19

20 ao serviço e se necessário uma instalação de um recurso, como um plugin no navegador, (STEPANSKI et al, 2011). Na Figura 2.4 pode-se observar alguns serviços de provedores em SaaS, como o Google Apps onde encontra-se os Google Docs da Google. Figura Serviços oferecidos em SaaS Fonte: Adaptado de VEEN, PLATAFORMA COMO UM SERVIÇO (PAAS) O PaaS é um modelo de serviço que fornece uma infraestrutura alto nível para desenvolvimento, implementação e teste de aplicações em nuvem, a PaaS oferece um sistema operacional, um Ambiente de Desenvolvimento Integrado (IDE) e uma linguagem de programação. Ela auxilia a implementação de softwares, pois integra ferramentas de colaboração entre desenvolvedores, (SOUSA et al, 2014). Segundo Magalhães (2014) as principais características do PaaS são: - Um ambiente para desenvolver, implantar, testar e manter as aplicações integradas e escaláveis, para cumprir todas as fases do processo de desenvolvimento; - Utiliza a arquitetura multi-inquilino, ou seja, vários usuários simultâneos utilizam a mesma instância da aplicação; - Escalabilidade, com o balanceamento de carga e failover (É o processo que quando uma máquina falha outra assume seu lugar); - Integrado a serviços web e bases de dados; - Ferramentas que trabalha com faturamento e gerenciamento de assinaturas; - Sistema de segurança integrada; - Ambiente pronto e dimensionado para a utilização de aplicações altamente complexas. Na Figura 2.5 pode-se observar alguns serviços oferecidos em PaaS como o Google App Engine da Google e o Windows Azure da Microsoft. 20

21 . Figura Serviços oferecidos em PaaS Fonte: Adaptado de VEEN, INFRAESTRUTURA COMO UM SERVIÇO (IAAS) O modelo de serviço IaaS é aquele em que o provedor oferece a infraestrutura de armazenamento e processamento através de uma plataforma de virtualização onde o objetivo é facilitar o fornecimento de recursos computacionais necessário para a criação de um ambiente de aplicação o usuário não controla ou administra a infraestrutura mas tem total controle sobre os sistemas operacionais instalados, arquivos armazenados e aplicações implantadas, (FENILLI et al, 2014). De acordo com Magalhães (2014) as principais características do IaaS são: - Os recursos são contratados em forma de serviço; - Custo variável de acordo com o uso ou pode ser definido previamente; - Alta escalabilidade com eficiência e rapidez e; - Monitoramento e gerenciamento de recursos de maneira muito avançada. Na Figura 2.6 pode-se observar alguns serviços de IaaS como o Amazon Web Services da Amazon e o Rackspacecloud da Rackspace. Figura Serviços oferecidos em IaaS Fonte: Adaptado de VEEN,

22 2.5 MODELOS DE IMPLANTAÇÃO Na computação em nuvem existem alguns modelos de implantação do serviço de nuvem onde a implantação depende do foco da empresa e os dados que ela vai trabalhar nas nuvens onde os principais são: Privada, Pública, Híbrida e Comunitária NUVEM PRIVADA Nesse modelo de implantação a infraestrutura de nuvem é utilizada por apenas uma organização, sendo esta nuvem administrada pela própria empresa ou por terceiros, esse modelo oferece mais confiança, controle, desempenho e segurança, (NUBLING, 2011). Segundo Taurion (2009), a característica que diferencia as nuvens privadas é o fato da restrição de acesso, pois a mesma se encontra atrás do firewall da empresa, sendo uma forma de aderir à tecnologia, beneficiando-se das suas vantagens, porém mantendo o controle do nível de serviço e aderência às regras de segurança da instituição. Na Figura 2.7 pode ser observado o modelo de nuvem privada de uma instituição ambiente pode ser implantado dentro da instituição ou em um provedor de serviços, no entanto somente a instituição que está contratando a nuvem tem acesso aos recursos e eles não são compartilhados entre outros usuários. Um exemplo de nuvem privada é um datacenter de uma companhia onde ela disponibiliza uma Virtual Private Network (VPN), ou seja, o colaborador consegue acessar suas informações e em qualquer lugar através de uma conexão segura. Figura Exemplo de uma nuvem privada de uma instituição Fonte: BORGES et al,

23 2.5.2 NUVEM PÚBLICA A infraestrutura está disponível para qualquer pessoa desde que saiba e tenha o conhecimento de onde encontrá-la. Ela é controlada pelo provedor de serviços que é responsável por gerencia-la, fazer a manutenção e controle de recursos necessário. Esse modelo não é recomendo para quem necessita de alto nível de segurança, (FENILLI et al, 2014). Na Figura 2.8 pode ser observado o modelo de nuvem pública onde os dados ficam disponíveis na internet para quem tiver acesso e ficam compartilhados no mesmo ambiente que de outros usuários. Um exemplo desta nuvem é o serviço oferecido pela Amazon chamado de Amazom Web Service (AWS) onde pode ser alocado desde um disco virtual até uma estrutura de vários servidores. Figura 2.8 Exemplo de uma nuvem publica Fonte: BORGES et al, NUVEM COMUNITÁRIA Nesse modelo de nuvem comunitária empresas com os mesmos interesses dividem a infraestrutura de uma nuvem onde esses interesses são requisitos de segurança, foco do negócio, politicas, entre outros que permitam esse compartilhamento. Esse modelo é administrado por uma empresa da comunidade ou por uma empresa terceira, (SOUSA et al, 2014). Na Figura 2.9 pode ser observado o modelo de nuvem comunitária onde três instituições semelhantes compartilham a mesma nuvem mas uma não tem acesso aos dados da outra. 23

24 Figura 2.9 Exemplo de nuvem comunitária Fonte: BORGES et al, NUVEM HÍBRIDA O modelo Híbrido é a união de dois ou mais modelos de implantação como comunidade, privada ou publica se tornando apenas uma infraestrutura permitindo a portabilidade de aplicações e dados, (SOUSA et al, 2014). Uma nuvem híbrida construída de maneira correta poderia atender processos seguros e críticos ao mesmo tempo, como recebimento de pagamentos de clientes e aqueles que são secundários para o negócio, como processamento de folha de pagamento de funcionários. A principal limitação desta nuvem é a dificuldade em efetivamente se criar e administrar uma solução deste porte. Serviços de fontes diferentes devem ser obtidos e disponibilizados como se fossem originados de um único local, e as interações entre componentes públicos e privados podem tornar a implementação ainda mais complicada (BORGES et al, 2014). Na Figura 2.10 pode ser observado o modelo de nuvem híbrida onde um usuário acessa os serviços mais básicos na nuvem pública e os serviços mais críticos para o negócio são executados dentro da privada, no entanto o usuário não tem conhecimento apenas utiliza o serviço como se fosse um mesmo local. 24

25 Figura Exemplo de nuvem híbrida Fonte: BORGES et al, OS PAPÉIS NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Os papéis dos atores na computação em nuvem são importantes para definir os acessos, os perfis e as responsabilidades dos diferentes usuários que estão envolvidos na solução. Essa organização de papeis ajuda a definir os atores e seus diferentes interesses e ao mesmo tempo eles podem assumir vários papéis dependendo do interesse, entretanto apenas o provedor de serviços fornece suporte a todos os modelos de serviços, (SILVA, 2010). Na Figura 2.11 observam-se os atores que estão classificados de acordo com os papeis desempenhados e suas principais atuações sobre os serviços e onde o desenvolvedor consegue atuar em todas as camadas dependo do tipo de serviço contratado, já o provedor atua em todas as camadas, pois ele fornece a infraestrutura a plataforma e a aplicação. 25

26 Figura 2.11 Principais papéis e atuações dos atores Fonte: BORGES et al, PROVEDOR O provedor disponibiliza os serviços contratados para os consumidores. Quando é contratado um serviço de IaaS a responsabilidade do provedor é manter o armazenamento a base de dados a infraestrutura e hospedar o ambiente para as maquinas virtuais. O cliente utiliza todos os recursos como se fossem locais, mas não tem acesso a essa infraestrutura fisicamente (BORGES et al, 2014). No caso de um serviço em PaaS, o provedor fica responsável por gerenciar a infraestrutura para uma plataforma. E no serviço de SaaS o provedor gerência, instala e mantem o software e tudo que está por traz ficando ao consumidor apenas fazer uso da aplicação DESENVOLVEDOR É aquele ator que contrata ou os recursos fornecidos e provem serviços para os usuários finais, (SILVA, 2010). No caso do PaaS ele é o que desenvolve as aplicações e disponibiliza as mesmas, nos serviços de IaaS ele controla o ambiente e as aplicações que vão rodar nessa infraestrutura CONSUMIDOR É o usuário final, aquele que utiliza a aplicação disponível, atua somente na SaaS. 26

27 Na Tabela 2.1 pode-se notar o que o cliente e o provedor são responsáveis dentro de cada modelo de serviço de nuvem, como se pode observar o provedor é sempre responsável por prover o datacenter, a conectividade o hardware e a virtualização das máquinas, já a responsabilidade do cliente depende do serviço contratado. Tabela Papéis dos atores no gerenciamento da nuvem Fonte: Adaptado de FENILLI et al (2014) Aplicações Framework de aplicação Sistema Operacional IaaS PaaS SaaS Virtualização Hardware Conectividade Legenda Gerenciado pelo Cliente Gerenciado pelo Provedor Datacenter 2.7 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Uma das maiores preocupações entre profissionais de TI relativas à implantação e utilização da Computação em Nuvem refere-se a questão da segurança da informação, essa preocupação está baseada, geralmente, a assuntos referentes a privacidade das informações, a existência de planos de contingência caso a infraestrutura tenha problemas de funcionamento e a possível onda de ataques direcionadas a nuvem. (SILVA, 2010). Este é o motivo que a segurança é um dos maiores desafios na Computação em Nuvem. Gartner Brodkin fez um levantamento para os sete principais riscos de segurança na utilização da nuvem, que são os seguintes: (BRODKIN, 2008) Risco 1 Acesso privilegiado de usuários: Ao processar dados sensíveis fora da empresa traz obrigatoriamente um nível de risco. Esses serviços terceirizados fogem de controles físicos, lógicos e de pessoal que as áreas de TI criam. Brodkin orienta para que consiga o máximo de informação que você precisa sobre quem vai gerenciar seus dados. Solicite aos fornecedores informações específicas sobre quem terá privilégio de administrador no acesso aos dados para, daí, controlar esses acessos; 27

28 Risco 2 - Cumprimento de regulamentação: As empresas são as responsáveis pela segurança e integridade de seus próprios dados, mesmo quando essas informações estejam sendo gerenciadas por um provedor de serviços. Esses provedores de serviços são sujeitos a auditores externos e a certificações de segurança. Segundo Brodkin os fornecedores que se recusem a suportar a esse tipo de auditoria estão sinalizando aos clientes que o único uso para essa nuvem é para questões triviais; Risco 3 - Localização dos dados: Ao se utilizar a nuvem a empresa provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados. Na realidade, pode nem saber qual é o país em que as informações estão guardadas. Pergunte aos fornecedores da nuvem se eles estão dispostos a se comprometer, armazenar e processar dados em jurisdições específicas. E ainda se eles vão assumir o compromisso em contrato de obedecer aos requisitos de privacidade que o país de origem da empresa pede; Risco 4 - Segregação dos dados: Os dados de uma empresa na nuvem dividem o mesmo ambiente com dados de outras empresas, a criptografia é efetiva nesse caso, no entanto não é a garantia para tudo. Descubra como é feito para separar os dados recomenda Brodkin. O fornecedor pode fornecer a prova que a criptografia foi criada e desenhada por especialistas de segurança com experiência. Problemas com a criptografia pode fazer os dados inutilizáveis e mesmo a criptografia normal pode comprometer a disponibilidade; Risco 5 - Recuperação dos dados: Mesmo a empresa não sabendo onde os dados estão o fornecedor da nuvem deve saber o que acontece com essas informações em caso de um desastre. Qualquer oferta que não replica os dados e a infraestrutura de aplicações em diversas localidades distantes fisicamente está vulnerável a uma falha completa, diz Brodkin. Pergunte ao fornecedor da nuvem se ele tem a a capacidade de fazer uma restauração completa e quanto tempo vai demorar ; Risco 6 - Apoio à investigação: A investigação das atividades ilegais pode se tornar impossível na computação em nuvem, Os Serviços em nuvem são de maneira especial difíceis de investigar, por que o acesso e os dados dos usuários podem estar localizados em vários lugares espalhados em uma série de servidores que mudam o tempo todo. Se não for possível conseguir um compromisso em contrato para dar apoio a formas específicas de investigação, junto com a evidência de que esse fornecedor já tenha feito isso com sucesso no passado., alerta Brodkin; 28

29 Risco 7 - Viabilidade em longo prazo: No mundo ideal, o seu fornecedor de nuvem jamais ira a falência ou ser adquirido por uma empresa maior. No entanto a empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso isso ocorra. Pergunte ao fornecedor como você irá conseguir seus dados novamente e se eles vão estar em um formato que você possa lê-los em uma aplicação substituta, completa o Brodkin. Em relação a estas questões, criou-se a necessidade de estudos, debates e ações de forma a estabelecer as melhores práticas e padrões para as empresas que oferecem serviços de Computação em nuvem, gerando assim um ambiente cada vez mais seguro para comportar os dados e aplicações de empresas e usuários. Essa grande preocupação com a segurança fez com que a entidade Cloud Security Alliance lançasse a segunda versão de um documento com orientações de segurança nas nuvens (CSA, 2009) publicado em dezembro de 2009, o documento foi feito por especialistas na área de Computação em nuvem da indústria, acadêmicos e membros dos governos. Neste documento contém os principais problemas de segurança, os riscos, as vulnerabilidades e as recomendações para garantir a segurança dos clientes que contratarão os serviços nuvem e as recomendações legais para a utilização e oferecimentos do serviço. 2.8 COMO FUNCIONA A INFRAESTRUTURA EM NUVEM A infraestrutura física da computação em nuvem é composta por vários componentes que são ocultos para os clientes, nesse tópico é levanto os principais componentes e como eles atuam no sistema da nuvem segundo a EMC (2014). Os servidores físicos funcionam como máquinas host para diversas máquinas virtuais (VM). Um gerenciador de maquinas virtuais em execução no servidor físico aloca recursos do host dinamicamente a cada VM de acordo com as necessidades. As técnicas de virtualização permitem não se preocupar com local e elementos físicos. Os servidores, aplicações, estações de trabalho, armazenamento e redes são desvinculados dos dispositivos físicos e apresentados como recursos lógicos. O Storage fornece armazenamento para altas capacidades de dados, backup e continuidade de negócios. Componentes avançados do software de armazenamento são usados para replicação de dados, alta disponibilidade e movimento de dados entre nuvens. Na rede os switches fazem a interconexão entre os servidores físicos as unidades de armazenamento. Roteadores proporcionam conectividade entre as Redes Locais (LAN) e as 29

30 redes de longa distância (WAN). Além disso, os componentes de rede proporcionam proteção de firewall e balanceamento de carga de tráfego. Com o gerenciamento da infraestrutura em nuvem pode-se gerenciar e organizar as atividades de servidor, rede, monitoramento de desempenho, gerenciamento de recursos de armazenamento e medição do uso. Os componentes que cuidam da segurança das informações e a integridade dos dados estão de acordo com necessidades de conformidade e confidencialidade, eles gerenciam o risco e fornecem governança. O backup de servidores virtuais, storages e desktops virtuais são feito automaticamente em disco ou fita. Componentes avançados utilizados na computação em nuvem oferecem proteção contínua como: múltiplos pontos de restauração, de duplicação de dados e recuperação de desastres. 30

31 3 METODOLOGIA Neste capítulo é apresentado algumas soluções de computação em nuvem existentes e conhecidas no mercado. 3.1 ESCRITÓRIO NA NUVEM O princípio é: salvar todos os arquivos em nuvem com a possibilidade de facilitar o compartilhamento com outros usuários e a edição em qualquer computador, mesmo não possuindo o software instalado. Essa solução trabalha com a plataforma SaaS, o Google oferece ferramentas gratuitas de edição de texto, planilha e apresentações, chamada de Google Docs. Com essas ferramentas é possível fazer a edição de texto, atualizar dados de uma planilha, criar formulários, desenhar, montar uma apresentação e compartilha-los com qualquer pessoa que possua uma conta no Google, e também é possível integra-la há outros serviços da Google como o Gmail e o Google Drive. Na Figura 3.1 pode se notar as principias ferramentas existentes no Google docs como as já citadas anteriormente. Figura 3.1 Ferramentas do Google Docs Fonte: Adaptado de Mick, 2014 Outra solução gratuita existente no mercado é a ZOHO Documents, essa ferramenta é muito similar ao Google Docs, com ela é possível integrar os dados ao Google Drive, porém sua maior dificuldade é a correção ortográfica, que por ser da língua inglesa não há corretor ortográfico em outros idiomas. 31

32 Na Figura 3.2 são levantadas as principais características do ZOHO Docs como abrir os arquivos diretamente na nuvem da Google, o armazenamento online, os arquivos possuem sistemas de segurança que facilitam o compartilhamento é possível fazer check-in e check-out garantindo assim que apenas uma pessoa trabalhe no documento, ele é integrado com o ZOHO e possui multiníveis de pastas para facilitar a organização. Figura 3.2 Características do ZOHO Docs Fonte: Adaptado de ZOHO, 2014 A mais famosa solução para escritórios, o Office da Microsoft não fica para traz, ela apresenta sua versão para nuvem, titulada de Office Online, oferecendo ao usuário as ferramentas Word Online, Excel Online, PowerPoint Online e OneNote Online que tem uma interface idêntica ao a versão local, que trabalha de maneira rápida e leve. Assim como o Google ela integra com os outros serviços como o OneDrive e Outlook.com. Na Figura 3.3 é ilustrada as ferramentas disponíveis no Office Online como as citadas anteriormente. Figura 3.3 Ferramentas do Office Online Fonte: Teixeira,

33 3.2 ARMAZENAMENTO EM NUVEM Uma das mais populares soluções da nuvem é o armazenamento dos dados, essa solução é utilizada pela maioria das pessoas que utilizam a internet. Entre essas pessoas, há uma grande preocupação com a perda de dados críticos e deixá-los em um disco rígido (HD) local, pode não ser uma boa solução, pois uma vez que ocorra um problema físico ou logico no HD, esses dados podem ser perdidos. Para isso existe a solução de armazenamento de dados em nuvem, que consiste em um HD virtual, acessado em qualquer lugar e qualquer máquina, desde que a mesma esteja conectada à internet. Várias empresas oferecem essa solução, entre elas encontram-se a Google com o Google Drive, Microsoft com o OneDrive, Dropbox Inc com o Dropbox e a Apple com o Icloud, todos oferecem uma quantidade variada de capacidade de armazenamento gratuitamente, que chegam até TeraBytes (TB) de dados em planos pagos. Na Figura 3.4 pode-se observar as principais empresas que oferecem o serviço de armazenamento em nuvem como o Google Drive da Google, o SkyDrive da Microsoft, o Icloud da Apple, o cloud drive da Amazon e o Dropbox. Figura 3.4 Empresas fornecedoras de armazenamento na nuvem Fonte: Della Valle, AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES A proposta da solução de ambientes de desenvolvimento em nuvem é permitir que programadores não tenham a preocupação com configurações do ambiente e outros detalhes locais. Pode-se escrever código a qualquer momento e de qualquer lugar, bastando apenas 33

34 possuir de um equipamento com navegador e acesso à internet. Boas partes das linguagens utilizadas atualmente já possuem uma IDE na nuvem, mas por ser um conceito novo os recursos não estão sendo utilizados. A fundação Eclipse desenvolveu a ferramenta chamada Eclipse Orion, disponibilizando suporte básico a escrita de código Java e tecnologias para web com vários recursos como: o auto completar, realce de sintaxe e o controle de versões. O Eclipse Orion está disponível gratuitamente, bastando apenas um cadastro no site. A Condenvy IDE é um ambiente de desenvolvimento colaborativo disponível na web para as linguagens Java, PHP, Ruby, HTML5, JavaScript, entre outros. O ambiente traz a navegação em múltiplas janelas, permitindo que o desenvolvedor edite vários arquivos ao mesmo tempo. A IDE tem a funcionalidade de auto completar, realce de sintaxe, além de atalhos de teclado e o controle de versões. Essa IDE possui versões gratuitas e pagas. O Python Fiddle oferece um editor e um runtime online para código escrito em Python. O editor conta com algumas teclas de atalho e o suporte a realce de sintaxe. Outra característica é a possibilidade de compartilhar código entre desenvolvedores. O Python Fiddle está disponível para qualquer pessoa, basta escrever um trecho de código Python e executar diretamente no site, sem a necessidade de cadastro. Para usar algumas funcionalidades entretanto, é solicitado um cadastro gratuito. O Cloud9 é uma alternativa para IDE colaborativa, acessível via web, seu editor de código suporta HTML, JavaScript, CSS, Python, Ruby e PHP. A IDE se integra aos controladores de versão. Ele é gratuito, no entanto, possui uma versão paga chamada Premium. 3.4 MÁQUINA VIRTUAL A nuvem oferece também a solução de locação de máquina virtual, no qual o usuário aluga uma máquina virtual, com diversas configurações de acordo com a necessidade, que pode ser uma simples máquina para acessar em qualquer lugar, uma máquina para manter um banco de dados alocado e acessível na internet ou até mesmo um servidor para manter uma aplicação ativa. A Amazon possui esse serviço intitulado Amazon Elastic Compute Cloud (EC2), que possui um parque de maquinas físicas, essas maquinas possuem diversas maquinas virtuais alocadas disponíveis para locação. Com essa solução é possível aumentar o poder 34

35 computacional da sua máquina, melhorando o processador, ou alocando uma maior quantidade de memória RAM, pode-se também escolher o sistema operacional entre Windows e Linux, nas suas mais diversas distribuições. A cobrança é feita de acordo com o sistema operacional, a capacidade do hardware e a banda de rede utilizada, tendo planos de elasticidade por demanda ou manual. 3.5 BPO EM NUVEM O Business Process Outsourcing (BPO) é a terceirização dos processos de negócios de uma companhia, que normalmente não fazem parte de seu foco de negócios, por isso, ela a transfere para um terceiro especializado na atividade. Com a terceirização a empresa foca os esforços no próprio negócio, consequentemente reduzindo os custos. Com a junção do BPO e a computação em nuvem, é possível terceirizar toda a infraestrutura física da empresa em um modelo totalmente inovador e mais econômico, que busca atender cada cliente de uma maneira determinada, se adaptando as suas necessidades. O setor de BPO-Fiscal, com o apoio da área de desenvolvimento de sistemas, está sempre de acordo com a legislação brasileira em vigor, não havendo essa preocupação para a equipe de TI da empresa estar atualizando o software Fiscal. O BPO-Fiscal e a computação em nuvem são utilizados a partir de ferramentas que permitem o envio de arquivos entre o cliente e o setor de BPO de forma segura, prática e rápida. É feita também a validação de arquivos que permitem garantir a integridade das informações antes da entrega dos mesmos ao Fisco, evitando as futuras notificações. 3.6 DATACENTER NA NUVEM Uma solução oferecida pela nuvem é a possibilidade de ter o datacenter da empresa na nuvem, ou seja, todos os servidores, dados e aplicações ficam na nuvem, sendo de responsabilidade da equipe de TI gerenciar os Sistemas Operacionais, os acessos dos usuários aos dados e toda a parte lógica dentro do Sistema Operacional. Dessa forma é possível deixar toda a infraestrutura física para a empresa fornecedora da nuvem. Para fazer essa conexão com o datacenter é somente necessária uma estação que tenha acesso à internet. Com essa solução é possível acessar todas as aplicações da empresa em qualquer lugar, e em qualquer dispositivo compatível como um notebook, desktop e até mesmo um smartphone. 35

36 Na Figura 3.5 pode-se observar o Datacenter da Microsoft montado em São Paulo para atender as demandas da nuvem no Brasil e na América Latina. Figura 3.5 Datacenter da Microsoft Fonte: Rocha, nas nuvens é uma prática comum para qualquer usuário, no entanto essa prática também vem sendo utilizada pelas empresas principalmente pelas pequenas, que não tem uma estrutura para armazenar e mantar um servidor de s. A vantagem de se utilizar o nas nuvens não é somente a economia financeira, mas também alta disponibilidade e acesso em qualquer lugar, no entanto, segundo Mandic (2014) a alguns cuidados devem ser tomados, nos que são: Definir o modelo de implantação da nuvem levando em consideração aspectos de segurança da informação, os mais utilizados são o Híbrido e o Privado; Definir com o provedor da nuvem a limitação de território, levantando requisitos legais do país e da empresa, pois dados em nuvens podem estar em qualquer país; Selecionar o provedor de serviços, considerando o perfil de seus clientes, de maneira que tenham políticas, requisitos e exigências de segurança similares. As soluções gratuitas em geral não atendem aos requisitos de segurança da informação necessários; 36

37 Elaborar um contrato protegido, ou seja, com um Service Level Agreement (SLA) detalhado, com planos de contingência em caso de falhas ou perda de dados ou até mesmo a quebra de uma transferência de dados ocasionada por falha no sinal. Usar níveis de autenticação complexos e criptografia de dados; Monitorar permanentemente a nuvem e a internet para rápida identificação de incidentes. 3.8 HOSPEDAGEM NA NUVEM A hospedagem de site como conhecida não deixa de ser uma solução da nuvem, no entanto, o grande diferencial da hospedagem da nuvem é o recurso de Grid ou Cluster, ou seja, a tarefa é dividia em duas ou mais maquinas virtuais, dessa forma quando uma está sobrecarregada, aciona a outra evitando lentidão nos sites e ganho de desempenho. 3.9 BANCO DE DADOS NA NUVEM A implementação de um banco de dados na nuvem é uma alternativa para aquelas empresas que buscam agilidade, fácil gerenciamento dos dados, alta escalabilidade e alta disponibilidade. Essa solução consiste em criar uma nuvem privada para disponibilização de dados por meio da internet. Com a utilização do banco de dados na nuvem obtém-se a redução de custos para aquisição de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), as tarefas administrativas como backup são delegadas ao fornecedor da solução e além de tudo é escalável para grande volume de dados e o custo é elástico, ou seja, é pago somente pela quantidade de dados e uso desses dados PLATAFORMAS DE COMPUTAÇÃO EM NUVEM O mercado é constituído de diversas plataformas de nuvem publica, alguns exemplos segundo Magalhães at al (2014) são: Amazon Web Services (AWS) É um serviço desenvolvido para empresas, com licença proprietária, tem planos de pagamento por uso e suporte pago. Disponibiliza poder de processamento através do Elastic Compute Cloud (EC2), armazenamento através do Simple Storage Service (S3), bancos de dados através do SimpleDB e mais uma infinidade de serviços. 37

38 Google App Engine É uma plataforma da Google, sem custo pelos serviços ou pelos recursos utilizados, no entanto existe uma limitação de uso e ao atingir essa limitação é cobrada uma taxa de uso pelos recursos adicionais utilizados. Eucalyptus É uma plataforma aberta distribuído sob a General Public License (GNU), com foco empresarial e desenvolvido unicamente para uso de nuvens híbridas. Não há custos de suporte e de serviços. É compatível com o serviço de processamento EC2 da Amazon. Microsoft Windows Azure é uma plataforma da Microsoft, possui planos de pagamento por uso o serviço de suporte não tem custo. Ela disponibiliza os serviços de processamento, bancos de dados, armazenamento, entre outros. Na Tabela 3.1 pode-se observar uma comparação entre as principais características das plataformas citadas acima. Pode-se observar que a AWS e a Eucalyptus trabalham em IaaS já a Azure e a Google App Engine trabalham em PaaS, por sua vez todas as plataformas trabalham com Linux e Windows e suas licenças são proprietárias já a Eucalyptus só é compatível com o Linux Cent OS e tem a licença aberta. Tabela 3.1 Comparação entre as plataformas da computação em nuvem Fonte: Magalhães at al,

39 4 RESULTADOS Neste capítulo apresenta-se uma análise dos casos de uso de algumas ferramentas da nuvem. 4.1 CASO DE USO DAS FERRAMENTAS DO GOOGLE O Google possui várias fermentas para a nuvem uma delas é o Google Drive que como citado anteriormente, é um disco virtual disponível em qualquer lugar do mundo. Primeiramente, para acessar as ferramentas do Google, deve-se criar uma conta Google que dá o direito a utilizar todas as ferramentas gratuitas e pagas. Na Figura 4.1 observa-se a página principal do Google Drive em que, se podem obter as principais informações da conta. Figura Página principal do Google Drive Fonte: Autor 39

40 Na Figura 4.2 é mostrada as atividades recentes do usuário em seu disco virtual, como a criação e edição de documentos, além de mostrar quando foi feita essa alteração. Essas informações se encontram do lado direito do navegador. Figura 4.2 Atividades recentes Fonte: Autor Com uma conta Google o usuário tem o direito a 15GB gratuito para usar em dados e , como mostrado na Figura 4.3, essas informações ficam no rodapé da página à esquerda. Figura 4.3 Espaço disponível Fonte: Autor 40

41 Na interface do Google Drive existe a opção de criar novos arquivos, fazer upload de arquivos, ver itens compartilhados, entre outras funções essas opções estão disponíveis no canto superior do navegador como mostra a Figura 4.4. Figura 4.4 Interface Google Drive Fonte: Autor A organização das pastas é muito intuitiva e simples de se localizar, Na Figura 4.5 pode-se observar essa distribuição que serve para organizar seus dados da mesma forma que um HD físico. Figura 4.5 Organização dos dados Fonte: Autor 41

42 A interface do editor de texto é bem simples e leve com ele é possível fazer funções básicas de um editor de texto como centralizar, justificar e inserir um Hiperlink Figura 4.6 é demonstrada sua interface e alguns exemplos de utilização como os estilos de formatação e a inserção de imagens. Figura Editor de textos do Google Docs Fonte: Autor O editor de planilhas tem uma interface simples assim como o editor de texto, com várias funções de formatação de células, inserção de formulas e gráficos. Na Figura 4.7 observa-se essa interface e um exemplo de uma planilha de gastos. Figura Interface do editor de planilhas Fonte: Autor 42

43 Outra principal ferramenta do Google Docs é o editor de slides com esta ferramenta é possível criar, editar e exibir apresentações, de maneira simples, eficiente e rápida, diretamente do navegador. A Figura 4.8 foi criado um exemplo de edição de slide. Figura Interface do editor de slides Fonte: Autor Por fim o Google possui uma ferramenta chamada Hangout como mostrado na Figura 4.9 ela é utilizada para vídeo conferência, onde os integrantes de uma equipe em reunião estão em diversos lugares diferentes, ele pode ser acessado de um computador ou até mesmo um smartphone. Figura Utilização do Hagout para vídeo conferência Fonte: Google,

44 4.2 CASO DE USO DAS FERRAMENTAS DA MICROSOFT A Microsoft possui diversas ferramentas na nuvem, o OneDrive é o um HD virtual que possibilita o usuário salvar seus dados diretamente na nuvem e acessa-los de qualquer dispositivo compatível. Como observado na Figura 4.10 a interface é bem simples e amigável. No menu principal pode-se observar a opção de criar e carregar arquivos, no centro da tela encontramos as pastas e os arquivos, nele você consegue criar pastas e subpastas facilitando a organização dos arquivos, no menu à esquerda encontra-se algumas opções uteis como os arquivos editados recentemente e os arquivos compartilhados, além dos PCs que estão sincronizados com essa conta. Figura Interface do OneDrive da Microsoft Fonte: Autor A partir da versão 8 do Sistema Operacional Microsoft Windows foi possível a integração direta com o Explorer do sistema que possibilita o usuário salvar seus dados direto na nuvem sem a necessidade de um navegador de internet. Outro recurso disponibilizado gratuitamente pela Microsoft é o Office Online que conta com ferramentas como o Word Online, Excel Online, PowerPoint Online e o OneNote Online. 44

45 No Word Online é possível editar um documento de texto em tempo real, salva-lo e compartilhar com qualquer usuário. Na Figura 4.11 pode-se observar sua interface que é bem similar ao Microsoft Word, no entanto ele possui algumas limitações como por exemplo ao inserir uma equação não é possível nessa versão. Apesar das limitações ele se torna uma poderosa ferramenta, pois não necessita de instalação e pode ser usado em qualquer computador que possua internet e um navegador de internet. Figura Interface do Microsoft Office Word Online Fonte: Autor O Excel Online é uma ferramenta poderosa assim como o Excel ele é possível criar e editar planilhas usar fórmulas matemáticas e criar gráficos. Na Figura 4.12 observa-se a sua interface, sendo muito similar ao Microsoft Excel, mas assim como no Word Online ele possui limitações. Com ele é possível editar arquivos criados no Excel e compartilhá-los com os outros usuários. 45

46 Figura Interface do Microsoft Excel Online Fonte: Autor O PowerPoint Online não deixa nada a desejar em relação a sua versão local, com ele é possível criar e editar apresentações de trabalhos, criar efeitos nos slides, entre muitas outras funções. Além de ser uma plataforma extremamente leve. Na Figura 4.13 é demostrada essa interface e pode-se observar que é bem similar ao PowerPoint no modo de visualizar os slides e edita-los tornando muito simples o trabalho. Figura Interface do Microsoft PowerPoint Online Fonte: Autor 46

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