A PRODUÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA 1
|
|
- João Batista Farinha Sales
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PRODUÇÃO DO BULLYING NA ESCOLA CONTEMPORÂNEA 1 COSTA, Fernanda dos Santos 2 ;CAMILLO, Camila Righi Medeiros 3 1 Trabalho Final de Graduação I - UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil fercosta20@gmail.com; camilacamillo1@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho diz respeito a uma pesquisa de Trabalho Final de Graduação I do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano que encontra-se em andamento e tem como objetivo problematizar a produção do bullying na escola contemporânea. Além disso, pretende conhecer as estratégias docentes frente às práticas de bullying na sala de aula e discutir a formação do professor diante desse novo cenário. Para isso será realizada uma entrevista com seis professores, três de uma estadual e três de uma particular de Santa Maria, além de observações dos alunos que previamente foram indicados pelos professores como envolvidos nesse contexto. Nesse sentido, pode-se inferir que a escola é lócus importante para pensar e desenvolver estratégias que tendem a diminuir essas atitudes entre os alunos, pois o medo e as agressões sofridas pelos mesmos podem ter consequências tanto no desenvolvimento escolar quanto no pessoal, como evasão escolar e alteração no ritmo de aprendizagem. Palavras-chave: Bullying; Escola contemporânea; Sujeitos escolares. 1. INTRODUÇÃO O presente artigo refere-se a uma pesquisa que está sendo desenvolvida no Trabalho Final de Graduação I do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, que tem como tema o bullying nas escolas. Com o intuito de conhecer como o bullying vem sendo produzido na escola hoje, esta pesquisa será desenvolvida em duas realidades distintas, quais sejam uma escola estadual e uma escola particular, localizadas no centro da cidade de Santa Maria/RS. Tendo em vista o cenário atual da escola, em que os sujeitos escolares são interpelados por práticas excludentes em decorrência de diferenças raciais, étnicas, religiosas, culturais, entre outras, interessa saber, de que forma o bullying está sendo produzido na escola contemporânea. Brincadeiras de mau gosto, ou que de alguma forma tendem a ofender, estão presentes no cotidiano das salas de aula. A partir disso as consequências dessas 1
2 brincadeiras podem ser observadas tanto no âmbito afetivo ou na aprendizagem, tornando esse sujeito vítima das práticas do bullying. Brigas sem razão, paqueras, disputa de poder ou até mesmo por um olhar atravessado, esses grupos geram polêmica e atitudes de intolerância com seus pares. Essas crianças ou adolescentes ditos populares, a fim de manter sua reputação perante o grupo, costumam ser bastante violentos, capazes de agredir física e psicologicamente. Um dos motivos de tanta violência na escola parece refletir as experiências trazidas de casa. Por outro lado, as mídias têm grande influência nessas atitudes, uma vez que crianças e adolescentes são interpelados diariamente por suas produções. Pode-se observar que as práticas de bullying são evidentes não apenas no ambiente escolar. A sociedade atual institui padrões sociais de normalidade, os quais apontam situações econômicas estáveis, corpos bonitos e magros, além de coeficientes de inteligência como lógicas aceitáveis. Ao contrário, aquelas pessoas que fogem ou não se enquadram nesses padrões estabelecidos se tornam alvo dos processos de exclusão, e tendem a ser capturadas por estratégias que objetivam regular suas diferenças. A partir desses indícios escolheu-se a temática do bullying para pensar a produção desse campo no espaço escolar atual, onde observam-se muitas atitudes excludentes e por vezes até mesmo violentas. 2. BULLYING: A PRODUÇÃO DE OUTROS SUJEITOS ESCOLARES Bullying é um termo da língua inglesa (bully = valentão ) (MOZ, 2007) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder. Segundo Moz (2007, p. 21): O bullying envolve atos, palavras ou comportamentos prejudiciais intencionais e repetidos. Os comportamentos incluídos no bullying são variados: palavras ofensivas, humilhação, difusão de boatos, fofoca, exposição ao ridículo, transformação em bode expiatório e acusações, isolamento, atribuição de tarefas poucas profissionais ou áreas indesejáveis no local de trabalho, negativa de férias ou feriados, socos, agressões, chutes, ameaças, insultos, ostracismo, sexualização, ofensas raciais, étnicas ou de gênero. Considerando o conceito atualmente utilizado para caracterizar as práticas de bullying, podemos entender que na sociedade moderna ele torna-se uma ficção, ou seja, uma invenção moderna produtiva, uma vez que é responsável pela produção de novas 2
3 identidades no contexto da escola, identidades estas perpassadas pelos modos contemporâneos de vida, alicerçados numa razão de normalidade de status social, condição financeira, culturas aceitáveis, entre outros padrões sociais. Por fazer parte desse tempo pode-se dizer que esse assunto é, e poderá continuar sendo, constantemente debatido, com ênfase na escola como local onde as práticas de discriminação são observadas de maneira regular e frequentes, tendo em vista que nela as diferenças e as relações de poder são permanentes. Ao estabelecer essas fronteiras delimitando quem está dentro ou fora dos padrões sociais construídos, há sempre o perigo do borramento, pois o outro pode atrever-se, e até mesmo deseja, invadir o espaço de quem está dentro, a fim de tornar-se aceitável, dentro da normalidade. Pode-se dizer que o sujeito normal vive uma posição considerada adequada aos olhos da sociedade moderna e deseja que quem estiver do outro lado, ou seja, os anormais, permaneçam no lugar em que estão. Nesse sentido, compreende-se que os sujeitos da diferença ou da anormalidade estão sempre sendo inventados, e presentes, para reafirmar a normalidade, uma vez que um depende do outro para existir. Nesse contexto, infere-se que o agressor, ou seja, a pessoa que pratica o bullying também pode ser considerada como aquela que foge aos padrões sociais, as regras estabelecidas como normais para a convivência em sociedade, visto que não é considerado natural ou normal agredir o outro. Ressaltando que a escola é o espaço importante e escolhido para problematizar o bullying e a produção dos sujeitos escolares, compreender quais as relações de poder e saber que estão em jogo nas práticas excludentes é imprescindível para entender como professores e alunos relacionam-se com tais ações e que estratégias estão sendo pensadas frente a produção de novos sujeitos escolares. Assim, tendo em mente que as normas não deixarão de existir, ao contrário, são elas que constroem a lógica social moderna, ou seja, os modos pelos quais vivemos em sociedade. 3. NORMAL/ANORMAL, INCLUSÃO/EXCLUSÃO: QUEM ESTÁ DENTRO E QUEM ESTÁ FORA? Entre muitas invenções modernas que surgem no ambiente escolar, o bullying faz parte de uma delas. Portanto, torna-se uma verdade na sociedade atual, produzida por discursos que o constituem como uma grande verdade, possível de ocupar um lugar no contexto social e escolar, já que nada pode ser inventado se não estiver garantido um lugar para a invenção (LOPES, 2004, p. 03). A sociedade que cria seus padrões de normalidade definindo como os sujeitos devem ser, se portar, se vestir, também exclui esse outro. Assim, ao mesmo tempo em que cria o normal, produz estratégias para acabar com o mesmo, ou seja, a normalidade que 3
4 inventa a si mesma para, logo, massacrar, encarcerar e domesticar todo o outro (SKLIAR, 2003, p. 153). Ao inventar a normalidade os sujeitos voltam seus olhares apenas para aquilo que é aceitável, ou seja, para sujeitos que se encontram dentro do que se constitui como normal. E é para essa normalidade que devemos voltar a olhar a fim de compreender como o bullying passa a ser produzido na escola, enredado nas relações de saber e poder que definem o que é verdadeiro, normal, o que está dentro, ou deveria estar, no espaço escolar. Entende-se que a normalidade procura capturar os sujeitos da diferença com o objetivo de torná-los homogêneos, apagando sua alteridade (identidade do outro), sua estranheza, ou ainda, reforçando-a. Portanto, conviver em sociedade remete seguir normas e padrões impostos por ela mesma, o que significa sermos constantemente cobrados por isso, caso contrário, ao ser diferente do que é aceitável pela sociedade sofreremos as consequências da nossa estranheza. Como nos diz SKLIAR (2003), somos produtos e produtores dessa invenção maléfica. Se pensarmos na temática desse trabalho, o bullying, nos reportamos aos sujeitos da diferença, dito de outro modo, sujeitos que se encontram fora dos padrões sociais; o outro que não tem solução, a ser corrigido, resgatado o pobre, o negro, o gordo, o deficiente, o disléxico, com dificuldade de aprendizagem, entre tantos outros. Portanto cabe pensar: quem são esses outros do bullying? A normalidade e o anormal se naturalizaram de tal forma que só se pode inferir que existe aquele que está dentro e aquele que está fora, não sendo possível um meio termo, ou seja, o outro foi naturalizado como anormal. E a normalização foi naturalizada (SKLIAR, 2003, p. 178). Contudo, problematizar as práticas de bullying na sociedade contemporânea, e a própria naturalização da normalidade, requer entender as relações de saber e poder que estão em jogo. Poderes e saberes que instituem o dentro e o fora, quem está incluído e quem está excluído, logo, uma norma como instância maior que coloca tudo no seu devido lugar, que assegura uma ordem social. 4. METODOLOGIA Fazer uma pesquisa é o mesmo que entrar em um labirinto, pois não sabemos o que vamos encontrar; e por mais que acreditemos que ela se dê por encerrada, há sempre algo novo a descobrir. Nesse sentido, os problemas de pesquisa também não existem em si mesmos, até porque não há onde procurá-los, nem mesmo um manual de como fazer. O que existem são caminhos que permitem chegar a uma ideia, a um desejo de pesquisa, e 4
5 como numa grande fábrica de conhecimento nós os inventamos (os problemas) e a partir disso começando os caminhos da investigação.... o problema (o tal objeto) de pesquisa da prática educacional e pedagógica só é constituído como problema configurado, delineado, esclarecido, produzido, iluminado, feito visível e enunciado -, desde as práticas teóricas que o tornam problemático, que o criam enquanto problema (CORAZZA, 2002, p. 115). Portanto, é necessário fazer a seleção de uma temática que seja útil e que cause inquietação ao pesquisador. Nesse caso, o bullying é o tema em questão e sua produção na escola moderna é a problemática. A partir de uma abordagem qualitativa entendida aqui como parte da realidade social, pois o ser humano se distingue não só por agir, mas por pensar sobre o que faz e por interpretar suas ações dentro e a partir da realidade vivida (MINAYO, 2007, p. 21), esta pesquisa será desenvolvida em duas escolas de Santa Maria/RS, uma estadual e outra particular, ambas localizadas no centro da cidade. Os sujeitos da investigação serão seis professores, três de cada escola, os quais serão escolhidos a partir de uma particularidade: a diferença de tempo de atuação na escola. Portanto, dois que estejam há mais tempo no exercício pedagógico e um que esteja recente na atividade escolar. Para fazer essa coleta de dados os instrumentos de pesquisa serão: observação durante o intervalo (recreio) dos alunos que previamente foram indicados pelos professores como envolvidos nas práticas de bullying e entrevista com os professores que atuam junto a esses alunos. Tal instrumento conterá as seguintes questões: - O que você compreende por bullying? - De que forma as práticas de bullying aparecem no seu espaço de atuação pedagógica? - O que você apontaria, ou quais fatores, como estimuladores das práticas de bullying na atualidade? - Que estratégias você adota, ou adotaria, para diminuir as práticas de bullying na escola em que trabalha? - Como se dá a formação do professor frente ao bullying? - Em que momentos ou espaços de formação você participa ou participou em que a violência escolar, exclusão social e o bullying são discutidos? Em primeiro lugar, entra-se em contato com os professores a fim de uma conversa que esclareça previamente alguns aspectos e características dos alunos envolvidos no bullying, assim identificando-os. Em seguida, realiza-se as observações no intervalo das aulas (recreio) em dois momentos diferentes (dias diferentes), onde serão apontadas atitudes e comportamentos dos alunos. Logo, far-se-á a entrevista com os professores. De posse das observações e das entrevistas com os professores serão realizadas as análises dos discursos, articulando as bases teóricas selecionadas com os instrumentos da pesquisa. 5
6 5. CONCLUSÃO Este trabalho não pretende enunciar conclusões definitivas, uma vez que a pesquisa ainda está em fase de coleta de dados, porém é importante apontar algumas ideias preliminares que localizam este estudo como uma problemática atual nas discussões da escola de hoje. Uma delas localiza o bullying como uma verdade contemporânea produzida por inúmeros discursos que surgem daqueles que o praticam; uma verdade que o próprio sujeito vítima dessa ação passa a acreditar, subjetivando-se de acordo com o que dele falam e pensam. Assim, pode-se observar que o bullying demarca fronteiras que separam quem está dentro/fora, portanto, o norma/anormal. Ou ainda, pode-se compreender que quem está dentro o dito normal encontra-se privilegiado, e o que está fora dito anormal encontra-se numa posição de excluído; portanto, o sujeito do bullying. Compreende-se que o ambiente escolar é propício para que atitudes excludentes sejam realizadas, pois nele há uma grande diversidade cultural, social, econômica, religiosa, física, entre outras. Nesse espaço formam-se os chamados grupos, seja por pertencerem a mesma classe ou cultura. A partir dessas diferenças um grupo tende a se mostrar melhor que o outro a fim de se destacar, ou mesmo, para demarcar uma posição de poder em relação ao outro, intimidando-o verbalmente ou por meio de ações violentas. Essas situações podem ocorrer, principalmente, no ambiente escolar por vários motivos cotidianos, que surgem por parte dos grupos que se apresentam mais fortes ou também ditos os populares. Assim, este estudo busca legitimar a relação escola-bullying como aquela que merece destaque, cuidado, um voltar a olhar bem. Olhar bem para os sujeitos produzidos por essas práticas, para as noções de normal e anormal, pelas novas configurações que a escola desenha diante desse cenário. REFERÊNCIAS CORAZZA, Sandra Mara. Labirintos da pesquisa, diante dos ferrolhos. In: COSTA, Marisa Vorraber. (Org.). Caminhos Investigativos I novos olhares na pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002, p LOPES, Maura Corcini. A inclusão como ficção moderna. In: LOPES, Maura Corcini. Pedagogia: a Revista do Curso. v. 3, n. 6, jul/dez. São Miguel Oeste, UNOESC, MINAYO, Maria Cecília de Souza. (org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/Rio de Janeiro: Vozes,
7 MOZ, Jane.; ZAWADSKI, Mary Lee. Bullying: estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. São Paulo: Artmed, SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A,
BULLYING NA ESCOLA: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Camila Righi Medeiros Camillo. Suzete Benites. UNIFRA - Centro Universitário Franciscano
BULLYING NA ESCOLA: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA Camila Righi Medeiros Camillo Suzete Benites UNIFRA - Centro Universitário Franciscano INTRODUÇÃO Este trabalho tem como temática o bullying e
Leia maisNos dias atuais questões referentes à violência escolar, comportamento
1 BULLYING ENTRE ESCOLARES DE SANTA CRUZ DO SUL - RS: UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo: Nos
Leia mais(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon
BULLYING O Bullying pode ser entendido como um balizador para um nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com Bullying,
Leia maisO que é o Cyberbullying?
O que é o Cyberbullying? O Cyberbullying baseia-se na prática que compreende comportamentos em diversos níveis que vão desde brincadeiras inoportunas, como colocar apelidos, discriminar, ignorar os colegas,
Leia maisAUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO
16 TÍTULO: AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLING PARA APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES):
Leia maisBULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Alessandra Gouvêa 1 Resumo: O presente artigo discute o tema bullying, contra crianças e adolescentes, no ambiente escolar, os sujeitos envolvidos, as
Leia maisEm vigor a partir de fevereiro/2016
Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DE VALINHOS
/ e CAMARA MUNICIPAL DE VALINHOS ESTADO DE SÃO PAULO, aos 12 de novembro de 2013. Indicação n 3 80 13 Senhor Prefeito. Atendendo parecer da Comissão de Justiça e Redação e nos termos da Resolução n 09
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO
A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FUTURO PEDAGOGO Área temática: Educação Coordenadora da Ação: Eli Coelho Guimarães Carneiro 1 Autoras: Eli Coelho Guimarães Carneiro²,
Leia maisBULLYING ASPECTOS PSICOLÓGICOS E JURÍDICOS. CAVALCANTE, João Gabriel Desiderato OLIVEIRA, Marcus de MEIRELLES, Mariane Branco Vilela RESUMO
BULLYING ASPECTOS PSICOLÓGICOS E JURÍDICOS CAVALCANTE, João Gabriel Desiderato OLIVEIRA, Marcus de MEIRELLES, Mariane Branco Vilela RESUMO O presente artigo tem por escopo trazer a lume a discussão acerca
Leia maisA GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO
Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2.
BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1 Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. 1 Artigo apresentado para aprovação na disciplina de ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS
Leia maisEDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste
EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste 1 Introdução Autor(a): Humberto de Medeiros Silva Coautor(es): Inalmir Bruno Andrade
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *
ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva
Leia maisDESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER?
DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? André Vieira Permito-me iniciar este relato dizendo que o mesmo em seu desenvolvimento não traz uma linearidade do
Leia maisPROGRAMA BOLSA-FAMÍLIA, AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS FAMÍLIAS
PROGRAMA BOLSA-FAMÍLIA, AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS FAMÍLIAS REISDÖRFER *, Lara Aparecida Lissarassa FURB/SC larareisdorfer@terra.com.br SILVA **, Neide de Melo Aguiar FURB/SC nmelo@furb.br
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES
INCLUSÃO ESCOLAR E O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS CEGOS E VIDENTES Edinéia Terezinha de Jesus Miranda/Unesp, Bauru/SP 1- Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras chaves: Inclusão escolar; Deficiência visual;
Leia maisMostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa
Leia maisA GINÁSTICA RÍTMICA ENQUANTO PRÁTICA ESPORTIVA EDUCACIONAL INCLUSIVA NA VILA OLÍMPICA DA MANGUEIRA (2002/2013)
980 A GINÁSTICA RÍTMICA ENQUANTO PRÁTICA ESPORTIVA EDUCACIONAL INCLUSIVA NA VILA OLÍMPICA DA MANGUEIRA (2002/2013) Maria Augusta A. G. Buarque Maciel - Lapeade / FE- UFRJ José Jairo Vieira Lapeade- PPGE-
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisBULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS. Eixo Temático: Temas Transversais
ISSN 2359-1277 BULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS Lueni Alves Porto, lueniporto2@gmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual
Leia maisDisciplina: Práticas de Letramento e Educação CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
CEFET/RJ- Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Professora: Flávia Dutra Alunas: Cristiane Carvalho de Oliveira Thaís Duarte Passos Teixeira Disciplina: Práticas de Letramento
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisFORMAÇÃO DO PSICÓLOGO: UM ESTUDO REALIZADO NO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNISC
61 FORMAÇÃO DO PSICÓLOGO: UM ESTUDO REALIZADO NO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNISC Resumo Morgana Schena Aila Severino Mença Aline Michele da Costa Paula Rogeli Vieira Silvia Virginia Coutinho Areosa Universidade
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Presidência da República/Ouvidoria da Secretaria de Políticas UF: DF de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR) ASSUNTO: Denúncia de racismo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá UNIFAP Coordenação do Curso de Educação Física CCEF
DISCIPLINA DO 8º SEMESTRE I IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Código Denominação Créditos CH Total CH Semanal EF Estágio Supervisionado III 10 150 10 II INDICAÇÃO DE PRÉ-REQUISITO(S) Estágio Supervisionado II III
Leia maisO APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O APRIMORAMENTO DE HABILIDADES DISCURSIVAS A PARTIR DO USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIEDRICH, Marlete Sandra Universidade de Passo Fundo RS marlete@upf.br DIEDRICH, Marlei Maria Universidade
Leia maisBullying. ... fique de olho! Você pode ser a próxima vítima!
Bullying... fique de olho! Você pode ser a próxima vítima! Bullying...fique de olho!você pode ser a próxima vítima! Estrutura Organizacional Governo do Estado do Paraná Secretaria de Estado da Educação
Leia maisBREVE ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BRASIL E SUA INCONSTITUCIONALIDADE
BREVE ANÁLISE SOBRE O SISTEMA DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DO BRASIL E SUA INCONSTITUCIONALIDADE Marcel VERA PEREIRA 1 RESUMO: O objetivo do trabalho consiste na análise quanto ao sistema
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisFORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
Leia maisDISCURSOS MIDIÁTICOS E CULTURA CONTEMPORÂNEA. Análise do Discurso; Discursos Midiáticos; Contemporaneidade;
1 DISCURSOS MIDIÁTICOS E CULTURA CONTEMPORÂNEA Sonia Maria ALVAREZ Universidade Braz Cubas; Faculdade de Tecnologia de Itaquaquecetuba sonia.alvarez@uol.com.br Rosália Maria Netto PRADOS Universidade de
Leia maisO PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DO BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DO BULLYING NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Gabriela Melquiades Santiago 1 ; Mércia Fernanda de Melo da Silva 2 ; Ana Paula Costa 3. Eixo Temático: Práticas Educativas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisA PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES TITULARES DAS SÉRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A PROPOSTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES TITULARES DAS SÉRIES/ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Daiane Toigo Trentin 1 - IFRS Rachel Pietrobon 2 - UCS RESUMO: Este
Leia maisDelineamento da pesquisa O Primeiro Curso de Pós-graduação a Distância em Regente Feijó, SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP)
Delineamento da pesquisa O Primeiro Curso de Pós-graduação a Distância em Regente Feijó, SP Denise Di Giovanni Lamberti Maria Cristina S. de A. Maranhão Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP),
Leia maisENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.
ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL NAS ESCOLAS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
2 EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS ESCOLAS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Michele Aparecida de SÁ Doutoranda em Educação Especial - UFSCar APOIO: CAPES Resumo Atualmente as
Leia maisInstituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos
Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Analice Poleto Passo Fundo, 21 de maio de 2015 1-Tema: O deficiente eo mercado de trabalho 2- Problema:
Leia maisPedagogia (improvável) da diferença; e se o outro não estivesse aí?? (Carlos Skliar)
... Skliar, Carlos Rio de Janeiro: DP&A Editora 2003. Carlos Skliar, docente da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pesquisador de "necessidades educacionais especiais"
Leia maisFOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS
FOCO NA CONSTITUIÇÃO DE UM DOCENTE INCLUSIVO: UMA ANÁLISE DE REVISTAS PEDAGÓGICAS renata_ps3@yahoo.com.br Este texto apresenta resultados parciais de uma pesquisa que tem como objetivo investigar que significados
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisDISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES
DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa
Leia maisSILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com RESUMO
AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: UMA PROPOSTA DE ESTUDO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS À LUZ DA REFLEXÃO FREIRIANA ACERCA DA EDUCAÇÃO POPULAR SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com
Leia maisLIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA
LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância
Leia mais3. DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER?
3. DESCONSTRUINDO O NORMATIVO ATRAVÉS DAS MOCHILAS: EXISTEM OUTRAS POSSIBILIDADES DE SER? André Vieira Permito-me iniciar este relato dizendo que ele, em seu desenvolvimento, não traz uma linearidade do
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
Leia maisA avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente
A avaliação da aprendizagem no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina: um olhar sobre a formação discente Resumo: Jocimara Aparecida de Jesus 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Este
Leia maisO que a lei define como bullying
Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.
Leia maisO ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br
Leia maisCONFECÇÃO DE MATERIAS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS 1
CONFECÇÃO DE MATERIAS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS 1 Alexandre Da Silva 2, Camila Nicola Boeri Di Domenico 3. 1 Trabalho desenvolvido
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisAUTOR(ES): FERNANDA CRISTINA BENA DA SILVA, DULCIVANIA RIBEIRO GALVÃO, WILLIAM PEREIRA NEVES
16 TÍTULO: BULLYING UM CRIME SEM PUNIÇÃO LEGAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES): FERNANDA
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisDo P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV
Do P.L. nº 10/11 - Autógrafo nº 29/11 Proc. nº 173/11-CMV LEI Nº 4.681, DE 30 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o programa de combate ao bullying nas escolas públicas e privadas do Município de Valinhos. MARCOS
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisEducação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola.
Educação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola. Para início de conversa Como o gênero e a sexualidade são tratados em sala de aula? A questão do tabu não se discute. Dificuldades
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO: conhecendo a realidade da cidade Branquinha/AL
O COORDENADOR PEDAGÓGICO E A INCLUSÃO DO ALUNO SURDO: conhecendo a realidade da cidade Branquinha/AL Maria Amélia da Silva Viana 1 ; Soraya Dayanna Guimarães Santos 2 Eixo temático: Práticas Educativas
Leia maisLIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
LIMITES NO DISCURSO PSICANALÍTICO NUM TRABALHO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO VARGAS, Miriam Dias 1 - UNIFRA mikday@bol.com.br BUSS, Andréia Mello de 2 - UNIFRA deiabuss@yahoo.com.br
Leia maisProfessor de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas.
* Os socialistas devem posicionar-se politicamente a favor de medidas (Projetos de Lei com cotas para estudantes negros e oriundos da escola pública, bem como o Estatuto da Igualdade Racial), na medida
Leia maisSegue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.
Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor
Leia maisO "BULLYING" Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal)
O "BULLYING" 2010 Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal) E-mail: sandra.diogo@live.com.pt RESUMO O Bullying à semelhança de comportamentos
Leia maisDIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NA ESCRITA EM CRIANÇAS DE ESCOLA PÚBLICA ORIUNDOS DE CLASSES POPULARES Verônica Fortuna Santos 1 Soleide Silva Ferreira 2 RESUMO O presente estudo aborda a importância das questões
Leia maisINTERVENÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I NO COTIDIANO ESCOLAR DOS ALUNOS DIANTE DO BULLYING
INTERVENÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I NO COTIDIANO ESCOLAR DOS ALUNOS DIANTE DO BULLYING MARANHO, Gabriela de Assis Discente do Curso de Pedagogia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias
Leia maisOS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS
OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS Kassya Caetano dos Santos 1, Cristina Patriota Moura 2. 1 - Bolsista PBIC/UEG 2 - Pesquisadora orientadora Curso de História,
Leia maisDIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Marina Borges Andres Graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Franciscano; Especialista em Educação Ambiental Pela Universidade Federal de Santa
Leia maisISBN O UNIFORME DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DO USO FUNCIONAL COM CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS
ISBN 978-85-7846-516-2 O UNIFORME DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DO USO FUNCIONAL COM CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS Larissa Delgado Bueno da Silva-UEL E-mail: laridelgado95@hotmail.com Marta Regina Furlan
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisCotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil!
Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Nathália Norgi Weller 1 RESUMO: A partir do ano de 2001, entra em vigor a lei 3.708, que assegura a negros e pardos 20% das vagas nas universidades
Leia maisHistória de um primeiro amor Sugestão de Leitura
História de um primeiro amor Sugestão de Leitura Convidamos você e seus alunos adolescentes a conhecerem mais uma história de amor comovente: História de um primeiro amor, do escritor Drummond Amorim.
Leia maisPROC. Nº 1439/09 PLL Nº 050/09 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O termo inglês bullying não possui tradução em língua portuguesa. Seu significado complexo tem, no mais, desautorizado as tentativas de substituição já tentadas em outros idiomas,
Leia maisBullying. Psiquilíbrios
Psiquilíbrios Bullying Cada vez mais conhecido entre crianças e adultos, o bullying é um fenómeno que merece especial atenção. Muitos alunos já estiveram envolvidos em incidentes de bullying, quer como
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisDIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS
1 DIMENSÕES PEDAGÓGICAS PRESENTES NOS DIÁRIOS DE AULA EM CONTEXTOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Resumo Dirce Hechler Herbertz Doutoranda em Educação - PUCRS dhtz@hotmail.com Maria Inês Corte Vitória
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ANÁLISE DOS PROJETOS FINALISTAS DA FEBRACE 2016
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ANÁLISE DOS PROJETOS FINALISTAS DA FEBRACE 2016 Alexandre Passos da Silva 1 María Elena Infante-Malachias 2 1 Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB
O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisProf. Alexandre kikuti Np1 Questões CDH Crescimento e Desenvolvimento Humano / 2017 (DP)
Prof. Alexandre kikuti Np1 Questões CDH Crescimento e Desenvolvimento Humano / 2017 (DP) Questão 01 As brincadeiras de mau gosto que comumente ocorrem no âmbito da educação física e do e s p o rte expressam,
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisLIVRO DE RESUMOS III Congresso Internacional sobre Culturas: Interfaces da Lusofonia de novembro de 2017 Universidade do Minho, Braga, Portugal
0 LIVRO DE RESUMOS III Congresso Internacional sobre Culturas: Interfaces da Lusofonia 23-25 de novembro de 2017 Universidade do Minho, Braga, Portugal Índice ST1 COMUNICAÇÃO E ARTE... 1 ST2 COMUNICAÇÃO,
Leia maisA prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais
Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil
Leia maisO PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO
O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada
Leia maisO educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais
O educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais Este artigo tem como objetivo refletir, socializar e observar algumas
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisO ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O ESPAÇO COMO PROVEDOR DO DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves Alessa Villas Bôas Braga Gonçalves 1, Lara Merino de Mattos 2 1 Universidade Federal do Rio Grande (FURG),
Leia maisViolência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional
Violência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO Um dos principais fatores de risco à saúde mental presentes no trabalho na atualidade Violência Reduz um
Leia maisESCOLA & UNIVERSIDADE:
ESCOLA & UNIVERSIDADE: PARCERIA DE PROFISSIONAIS HARACEMIV, Sônia Maria Chaves (sharacemiv@ufpr.br) Universidade Federal do Paraná - Brasil CASTRO, Ana Paula Pádua Pires de (anaser@ufpr.br) Universidade
Leia maisBRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1 RIZZATTI, Fernanda Lopes 2 ; SILVA, Mariluce Silveira da 3 ; NUNES, Janilse Fernandes 4 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE EM GOIÁS NA PERSPECTIVA DO EGRESSO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA ( ) RESUMO
A FORMAÇÃO DOCENTE EM GOIÁS NA PERSPECTIVA DO EGRESSO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA PARCELADA EM PEDAGOGIA (1999-2007) Rubislei Sabino da Silva 1 Wolney Honório Filho 2 Pôster Científico GT de Didática,
Leia maisJonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO
ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira
Leia maisANÁLISE DISCURSIVA DA IMAGEM: UM OLHAR FOUCAULTIANO PARA AS IMAGENS DA EDUCAÇÃO
XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 ANÁLISE DISCURSIVA DA IMAGEM: UM OLHAR FOUCAULTIANO PARA AS IMAGENS DA EDUCAÇÃO Daniela Polla (DFE/UEM) Juliana Hortelã
Leia maisPromoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é
A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar
Leia maisDisciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I. CED523 horas-aula)
Disciplina: MEN 7011 Semestre: 2013/2 Turma: 06326A Nome da disciplina: Estágio Supervisionado de História I Professor: Maise Caroline Zucco Monitores/estagiári - os: Horário: sexta-feira: 08:20 (4 Local:
Leia maisOrganização da Disciplina. Técnicas de Negociação e Mediação. Aula 1. Contextualização. O Conflito. Instrumentalização
Técnicas de Negociação e Mediação Aula 1 Prof. Me. Fernando Eduardo Mesadri Organização da Disciplina Conceitos de conflitos Dificuldades para lidar com os conflitos Movimentos de rompimento dos paradigmas
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LITERATURA NO ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA MODALIDADE A DISTÂNCIA Hayssa Natália de Brito Sousa AS DIFICULDADES DOS ALUNOS NO
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante
Leia mais