O educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais
|
|
- Sandra Castel-Branco Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais Este artigo tem como objetivo refletir, socializar e observar algumas visões sobre meu estágio docente da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais. Tal estágio foi realizado no primeiro semestre de 2006 e o relato mais minucioso encontra-se no portifólio educacional, disponível no sítio do Ensino de Ciências Sociais da UFRGS( ml). Portanto, neste breve texto pretendo teorizar sobre alguns aspectos mais urgentes da relação de minha experiência com a prática docente, o mundo da escola, e o conjunto das peculiaridades que vive a educação pública. Uma análise mais rigorosa, com critérios sociológicos, sobre a educação, o próprio fazer docente, tem de levar em conta alguns elementos; primeiro, a experiência ímpar que é estar dentro de uma sala de aula; segundo, a notada crise estrutural da sociedade que acaba tendo reflexos diretos na educação pública; por fim, a própria importância da sociologia como forma de entendimento crítico no mundo da escola, junto com a defesa da obrigatoriedade do ensino desta disciplina no ensino médio. Creio que minhas conclusões são iniciais, pequenas. Tenho a certeza que, auxiliado pelos textos da disciplina, a orientação da professora supervisora, a troca de impressões com nossos colegas, a observação e as conversas com alunos, enriqueceram mais as minhas experiências. Tais questões que observo acima estão desenvolvidas no decorrer do texto, dividido em alguns tópicos como sala de aula, problemas e crise da educação, e o papel do sociólogo. 1. Sala de aula: uma experiência enriquecedora Quando comecei meu estágio docente, inseguro, nada sabia do que viria pela frente. A escola escolhida representava um desafio. Sabendo que a maior parte das escolas da rede pública estadual estavam com suas atividades paralisadas em virtude da greve dos educadores, descartei realizar meu estágio nessas circunstâncias em alguma escola estadual. As outras opções, escolas privadas e federais, estavam distantes da minha realidade. A escola que acabei por escolher é uma das poucas da rede municipal de ensino que oferece ensino médio e técnico, e a própria disciplina de sociologia no ensino médio. Assim, estagiei por oito semanas,
2 com a carga horária de dois períodos semanais, com uma turma - cerca de 40 alunos- do primeiro ano do ensino médio, no turno da manhã. A escola encontra-se em um bairro de periferia, no extremo norte de Porto Alegre. O bairro é um dos maiores e mais populosos da cidade, assim como um dos mais violentos. A esmagadora maioria dos moradores deste bairro são trabalhadores de baixa renda. Muitos estão desempregados ou subempregados. Os alunos desta turma, com sua faixa etária variando entre 14 e 16 anos, são os filhos dos trabalhadores deste bairro, somado a alguns que vem de outras vilas da zona norte. Apesar de apenas cinco alunos já trabalharem (informação esta obtida através de um levantamento feito com um questionário no primeiro dia de estágio), por conta de sua idade e do estudo diurno, a realidade do grupo é difícil, economicamente. Este foi o cenário que me deparei na sala de aula. A escola, em relação a outras, tem um bom projeto político-pedagógico, ressaltando a ênfase na maior participação da comunidade escolar. O tema que escolhi para nortear o período em que acompanharia esta turma foi o mundo do trabalho. Como já referido, durante oito semanas, trabalhei com diversos temas relacionados a este mundo, desde o conceito e o significado da palavra trabalho, passando pelo desenvolvimento histórico das forças produtivas, as metamorfoses no trabalho e seus efeitos na organização da sociedade e dos diferentes modos de produção, chegando aos problemas e questões da atualidade no mundo do trabalho. Sempre busquei relacionar os aspectos da realidade e do cotidiano dos alunos com os conceitos teóricos. Trabalhei com recursos inúmeros - sempre me apoiando nas sugestões da professora orientadora - como documentários, audição comentada de músicas de interesse e conhecimento dos próprios alunos, dinâmica de trabalho em grupos, recortes de jornais, confecção de cartazes, entre outros recursos. Tive bons e maus momentos com a turma. Nesta experiência senti vários limites, deficiências, e claro, possibilidades e potencialidades. Em relação aos limites da prática docente, aponto no mínimo duas deficiências: por um lado, minhas dificuldades pessoais; por outro as relações objetivas do cenário dramático que vive a educação e a carreira docente. Da minha parte não conquistei o respeito necessário e autoridade perante a maioria dos alunos. Muitas vezes deixei a impaciência e as conversas individuais dos alunos tomarem o centro das atenções em momentos impróprios na sala de aula. Isto, sem dúvida, causou mal-estar e atrapalhou de certa forma algumas aulas. Tal dificuldade não esconde, entretanto, a necessidade de uma ampla crítica sobre as relações e a atual estrutura da educação em nosso país. Ou seja, a prática docente, por melhor ou pior que seja, está inserida em um quadro estrutural.
3 Neste quadro, para analisar a educação, é preciso ter clareza de seu papel na sociedade. Essa questão perpassa desde as determinações mais gerais: o currículo, os livros didáticos, o investimento em educação, o salário dos professores; assim como as definições mais específicas: o Projeto Político Pedagógico, as regras estabelecidas pela escola, a metodologia de avaliação, a atuação dos professores em sala de aula (metodologia de ensino, relação professor-aluno). A prática educativa está inserida em um sistema educacional que tem uma intencionalidade e acaba determinando em grande parte, através das questões mais gerais (objetivas), as questões específicas da organização e do cotidiano escolar. O processo educacional é utilizado com o subterfúgio de ensinar conteúdos importantes ou até mesmo de formar pessoas melhores, cidadãos para formar pessoas passivas, mão-de-obra que não questione a ordem vigente. Há uma relação direta entre o sistema de ensino e a estrutura das relações entre as classes (BOURDIEU E PASSERON, 1975). 2. Uma educação em crise Quando se discute questões relacionadas à educação, e mais especificamente sua crise, corremos vários riscos. Se acrescermos o fato de que estas reflexões podem (e devem) ser feitas a partir de um olhar crítico da sociologia, temos um cenário fértil. Quando discutíamos as questões do mundo do trabalho, em sala de aula, me chamou a atenção a relação entre educação e perspectivas profissionais. Uma velha máxima "estudem e trabalhem duro", seria a garantia de um futuro melhor para os milhões de alunos que encaram as aulas na Educação Básica e no Ensino Superior. A esperança de ascensão social e de mobilidade social dos jovens em relação a seus pais é, na prática, talvez o principal fator que leve os estudantes a freqüentarem as salas de aula. Infelizmente, tal mobilidade não existe há muito tempo. Com a crise da economia brasileira, e a explosão de problemas sociais como o desemprego, a criminalização e marginalização de amplas parcelas da juventude brasileira, torna-se cada vez menos possível ascender a uma vida de conforto e mais segurança. A crise, que com o apogeu das políticas de redução dos investimentos em serviços públicos essenciais (como saúde e educação), e a chamada "reestruturação produtiva", acabou tornando-se uma crise da própria educação. Além da falta de mobilidade social - aqui cabe ressaltar que apesar de a educação estar em crescente universalização, sobretudo no ensino fundamental, é notória, porém a queda de sua qualidade - outros problemas compõem o enredo da crise da
4 educação. A desvalorização da carreira docente, a falta de investimento e de responsabilidade do Estado, e as dificuldades de aprendizado causadas pela situação precária dos próprios alunos são apenas alguns destes problemas. A desvalorização da carreira docente é a questão mais gritante. O próprio fato da realização de uma greve, no mesmo período da prática docente, evidencia a gravidade desta situação. Tal desvalorização tem nos baixos salários seu ponto mais forte. Em relação a inúmeras profissões, o professor na educação pública teve uma redução salarial enorme. É quase impossível trabalhar quarenta horas na rede pública, encontrar tempo para o preparo necessário das aulas, e realizar outras atividades fundamentais, como a qualificação profissional e a troca de experiências extra-classe. Com o grau de mercantilização do ensino, o advento da educação à distância, o que temos garantido nos termos da constituição a educação como um direito - vai aos poucos mudando o seu caráter: a educação passa a ser vista como um serviço. Além dos índices salariais baixíssimos, os professores ainda se deparam com péssimas condições de trabalho, em muitas escolas sem estrutura física, sem recursos didáticos e com problemas elementares como a falta de segurança. Da parte das escolas, resta tentar ampliar a sua escassa receita, através de mecanismos de arrecadação alternativos ao repasse do Estado. Se por um lado um dos setores mais dinâmicos da economia, no último período, foi o ramo da educação privada - que vem sendo beneficiada com políticas governamentais de todo o tipo de isenção fiscal - não podemos afirmar o mesmo da escola pública. Ainda que exista certa distinção entre a rede pública de âmbito estadual, que é sem dúvida a mais prejudicada, e as redes municipais e federais, o certo é que não há como competir com o ensino pago. Esta evidência é tão visível que os alunos conhecem seu lugar na escola, sabem da diferença de ensino, e, por suposto, de perspectivas de futuro que existem entre eles e seus colegas da escola privada. Isto é um grande passo para a desmotivação. E para vermos com mais clareza as raízes desta desmotivação, não podemos esquecer o contexto em que vivem os alunos. A pobreza e o desemprego estruturais nas grandes cidades trazem a violência, a criminalidade acentuada nos bairros periféricos. Os jovens são diretamente atingidos por estes problemas crônicos. O seu próprio desempenho escolar fica comprometido. Estes elementos apontam a dura realidade da educação brasileira. A superação do atraso cultural de nosso país só pode se dar com uma reestruturação completa, não só do modelo pedagógico, mas de todo o sistema educacional, a começar pelo seu financiamento. Se não houver uma mudança de qualidade no sistema educacional, o horizonte futuro é desolador.
5 3. O papel do sociólogo Dentro deste quadro, a pergunta clássica sobre qual o papel do professor se estende para: qual o papel do sociólogo? O desafio de ensinar sociologia no ensino médio requer, do meu ponto de vista, uma visão apurada por parte do sociólogo que o faz. Em dois texto discutidos neste semestre podemos verificar diferentes visões sobre este tema. Numa entrevista com François Dubet, sociólogo francês, pesquisador do CNRS, professor titular da Universidade de Bordeaux, este relata a experiência de "quando o sociólogo quer saber o que é ser professor". Sua vivência em um colégio da periferia da França está repleta de conflitos, onde muitos alunos aparecem como resistentes, agressivos. Ele aponta como fator para a resolução dos problemas a formação dos professores: "Mas o ensino na França é muito normativo porque existe uma convicção muito forte entre os professores: há uma solução pedagógica para todos os problemas. É preciso preparar as pessoas para todas as dificuldades. Deveria haver cursos sobre a violência porque a gente deveria aprender a responder isto como se aprende a ensinar as matemática: é um absurdo. Esta forma deveria ser mais ágil, muito mais longa e muito menos ideológica" Outra contribuição, que vai mais no sentido da defesa do ensino da sociologia, é feita pelo professor Octávio Ianni (falecido em 2004). Ianni tenta entender qual papel pode cumprir o sociólogo para a ruptura com a visão de senso comum e para a construção de uma visão possível, científica do conhecimento. A partir da temática do mundo do trabalho, das classes sociais, das raças e etnias, se pode criar um modelo em que " A reflexão crítica das ciências sociais seja para resgatar o real como movimento, como vida, como atividades". Ianni trilha o caminho para buscar enxergar a responsabilidade do sociólogo como educador e crítico do atual sistema escolar. Ao meu ver, é necessário uma contribuição da sociologia em duas direções ante a crise vivida pela escola pública brasileira. Num plano pedagógico e político, é necessário encaminhar da melhor forma a ampliação imediata dos estabelecimentos de ensino que oferecem a disciplina. Neste sentido é importante reforçar e valorizar as licenciaturas e a integração entre as
6 disciplinas educacionais e as disciplinas de método e pesquisa, na esfera do ensino superior. No plano geral, o papel do professor de sociologia é construir não só uma visão crítica diante de seus alunos, senão de examinar a realidade da própria escola, suas estruturas e relações. E claro, a partir da interpretação adequada, colocar-se à disposição para transformar tal realidade. 4.Considerações Finais A minha experiência em prática docente foi fundamental para entender alguns dilemas centrais da realidade brasileira. Os problemas da educação estão cruzados com os problemas da juventude e dos milhões de trabalhadores que habitam as periferias das grandes cidades. O papel de um educador, de um sociólogo deve ser repensado de forma permanente. A triste realidade da juventude em nosso país é grande. Mas podemos dizer que ela é diretamente proporcional à necessidade incortornável de transformá-la para que possa existir um horizonte para a educação no presente e no futuro. 5.Bibliografia BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução. Tradução: Livraria Francisco Alves, DUBET, François.Entrevista com François Dubet. PERALVA, Angelina e SPOSITO, Marília. (in)- Espaço Aberto- Nº 5-/6 Mai-Dez 1997 IANNI, Octávio. O Ensino das Ciências Sociais no 1º e 2º Graus. Fundamentos da Educação Brasiliera. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 1986.
Introdução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisNIQUELÂNDIA. Sintego protesta por piso nacional. Euclides Oliveira
NIQUELÂNDIA Sintego protesta por piso nacional Euclides Oliveira O Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás) comandou uma série de protestos contra a Prefeitura de Niquelândia, na última
Leia maisBREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO
466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho
Leia maisO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB
O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisHORÁRIOS DE AULA CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A
CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 1º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2 PERIODO: 2º TURMA: TURNO: NOITE BLOCO: A I I I I CURSO: DE INFORMAÇÃO SEMESTRE: 2015.2
Leia maisSegue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.
Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital
CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Projeto de Extensão: Escola Cidadã Alfabetização e Inclusão Digital Professor Titular: Professor Auxiliar: Profª. Daniela
Leia maisAUXILIO FORMAÇÃO O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL
AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ATRAVÉS DOS GÊNEROS TEXTUAIS: (RE)PENSANDO A LÍNGUA PORTUGUESA COMO CAPITAL CULTURAL PROF/A. VALÉRIA CORREIA LOURENÇO/ CURSO: ENSINO MÉDIO INTEGRADO
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisPROFESSORA EM MINHA CASA Maria de Fátima Destro de Arruda SME-Prefeitura de Caieiras, SP
PROFESSORA EM MINHA CASA Maria de Fátima Destro de Arruda SME-Prefeitura de Caieiras, SP arrudadestro@yahoo.com.br RESUMO O projeto Professora em minha casa tem como objetivo a interação efetiva de professor
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisDIFICULDADES PEDAGÓGICAS: UMA PROBLEMÁTICA EM MEIO AO CAMPO MATEMÁTICO.
DIFICULDADES PEDAGÓGICAS: UMA PROBLEMÁTICA EM MEIO AO CAMPO MATEMÁTICO. Adriely Renally Cavalcanti Barbosa; Camila de Assis Pimentel. Universidade Estadual da Paraíba- UEPB, (Autor), cavalcanti-uepbrc@outlook.com;
Leia maisTRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis
TRABALHANDO EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO ECOSSISTEMA MANGUEZAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I. Andreza Barboza da Silva; Ana Paula Santos Fidelis Universidade Federal de Pernambuco andrezabarbozasilva@hotmail.com ppfidelis@gmail.com
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA
O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Adriana Patrocinio Pereira. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA A CONSTRUÇÃO DA LATERALIDADE O banho de papel. Atividade desenvolvida na EMEF Profª Claudete da
Leia maisPARANÁ DIGITAL: UMA REALIDADE SOCIAL EM NOSSA ESCOLA LUIS FERNANDO HELLMANN 1 LUCIMARA APARECIDA AMORIM PERON 2
PARANÁ DIGITAL: UMA REALIDADE SOCIAL EM NOSSA ESCOLA LUIS FERNANDO HELLMANN 1 LUCIMARA APARECIDA AMORIM PERON 2 1. NOSSA REALIDADE Vivemos em um mundo contextualizado por novidades tecnológicas. Pendrive,
Leia maisFORMULÁRIO DA AULA ATIVIDADE
FORMULÁRIO DA AULA ATIVIDADE AULA ATIVIDADE Curso: Engenharias Premium Professor (a): Stefany Ferreira Feniman Semestre: 1º Disciplina: Seminário Interdisciplinar I Unidade de Ensino: Homem, Cultura e
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS
AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS Márcia Pereira da Silva Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: marciapereira.ufip2013@gmail.com
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO
Leia maisA GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO
Jônatas Lima Candido Secretaria de Estado da Educação do Paraná SEED PR jonataslimacandido@seed.pr.gov.br A GEOGRAFIA DO PROFESSOR E A EMANCIPAÇÃO DO CIDADÃO INTRODUÇÃO Embora o Ensino de Geografia tenha
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisSituação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
Leia maisRecursos Humanos para Inovação
Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Brasília, DF Outubro, 2007 Centro
Leia maisEDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste
EDUCAÇÃO E LEITURA: o ensino-aprendizagem da literatura nas escolas municipais e estaduais de cinco municípios do nordeste 1 Introdução Autor(a): Humberto de Medeiros Silva Coautor(es): Inalmir Bruno Andrade
Leia maisTransversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência
Transversalidade curricular no ensino básico e novo regime jurídico de habilitação para a docência Comunicação apresentada no Colóquio do CIDINE, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico
Leia maisO PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO
O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada
Leia maisJonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO
ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira
Leia maisFicha de Actividade. Conteúdos: Os diferentes processos e serviços do Arquivo Municipal.
Ficha de Actividade Tipo: Visitas de Estudo Tema: Faz de conta que somos de papel Público-alvo: Alunos Pré-escolar e 1º ciclo Equipa: Serviço Educativo Arquivo Municipal Calendarização: Todo o ano. Agendadas
Leia maisCASO PRÁTICO. 2. PROGRAMA DE AULA 2.1 Descrição. C) Metodologias D) Reflexões E) Bibliografia. F) Evidência
CASO PRÁTICO Número da Inscrição: #000079 Nome: João Veríssimo da Silva Júnior Instituição de Ensino Superior: FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ (ETEP) Curso: Administração Nome da Disciplina Obrigatória:
Leia maisPotencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo
Leia maisANÁLISE DO PERFIL DO INGRESSO 2015 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA FVR
ANÁLISE DO PERFIL DO INGRESSO 2015 FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO RIBEIRA FVR Comissão Própria de Avaliação CPA Instituto superior de Educação - ISE 01 Apresentação Ao ingressar na Universidade o aluno
Leia maisHistória em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história
História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história Introdução Maria Luziane de Sousa Lima (UFCG) Luziane.picui@hotmail.com Djanira Rafaella Silva Pereira
Leia maisPOLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL
POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL Eixo 8: Educação, políticas públicas e gestão educacional Modalidade:Pôster Flávia Paula Nogueira Aranda 1 Elisangela Alves
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA 2016.1 MANTENEDORA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão LTDA MANTIDA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Facema DIRETORIA Maria
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisIndisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família
Indisciplina na Escola: Desafio para a Escola e para a Família Francisco Canindé de Assunção Faculdade do Norte do Paraná FACNORTE / SAPIENS canindeassuncao@gmail.com Resumo: Atualmente é comum, nas discussões
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia
Leia maisCaracterísticas do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
Leia maisA MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A MATEMÁTICA COMO FERRAMENTA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Thais da Silveira Neves Araujo Docente no Instituto Federal de São Paulo thaisneves.a@gmail.com Pamella
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisPERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA
PERCEPÇÃO DE PROFESSORES QUANTO AO USO DE ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA Ramon Lima Silva, Hélio Félix dos Santos Neto; Getúlio José de Carvalho Júnior; Marcela Bernardes Portela. Universidade Federal
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹
EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICIPIO DE XINGUARA/PA¹ Vilmones da Silva 1. Marlise Geller 2 RESUMO: Neste artigo será apresentado e explanado a Educação Inclusiva nas Escolas da Rede Pública
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia maisÉ HORA DE INVESTIR EM VOCÊ
01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIS190 Laboratório de Ensino de Ciências Sociais I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Ciências Sociais - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisA Inserção da População do Rio de Janeiro no Mundo do Trabalho
A Inserção da População do Rio de Janeiro no Mundo do Trabalho Adriana Fontes Andréia Arpon Os efeitos da desaceleração da atividade econômica resultante da instabilidade internacional, elevação dos juros
Leia maisESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS IVINHEMA/MS
1 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS IVINHEMA/MS 2014 2 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET PROJETO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA EM QUADRINHOS Projeto realizado
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LITERATURA NO ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA MODALIDADE A DISTÂNCIA Hayssa Natália de Brito Sousa AS DIFICULDADES DOS ALUNOS NO
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisO ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo
O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br
Leia maisNÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA
NÃO EXISTE GESTÃO SEM COMUNICAÇÃO DANIEL COSTA O que é engajamento? Engajamento no trabalho é uma forma de agir em que o indivíduo, motivado por uma causa, expressa sua vontade e predisposição de fazer
Leia maisSOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO
1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014
PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira
Leia maisE.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio.
A implantação de um projeto de Iniciação científica no ensino médio como estratégia para o desenvolvimento de competências e interesse dos alunos pela ciência Luiz Fonseca dos Santos Junior 1, Doutor em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: ALESSANDRA ASSIS DISCENTE: SILVIA ELAINE ALMEIDA LIMA DISCIPLINA: ESTÁGIO 2 QUARTO SEMESTRE PEDAGOGIA A leitura de mundo precede a leitura da palavra Paulo Freire
Leia maisRevista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Alene Sylvia Teixeira Balmaceda Universidade Federal de Uberlândia - astbalmaceda@yahoo.com.br Fernanda Finotti de Moraes Universidade
Leia maisEixo: 3 - Ciências Agrárias RESUMO
O papel do monitor- educador nos cursos de Licenciatura da Esalq: um relato de experiência Francynês da Conceição Oliveira Macedo, Débora Gomes Ruiz e Vânia Galindo Massabni Universidade de São Paulo,
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisRua Visconde de Inhaúma, 730 - Bairro Nova Gerty - São Caetano do Sul - SP - CEP: 09571-380 Fone/Fax: (11) 4239-2020
EDITAL PRONATEC CULTURA/FASCS 001/2015 A Fundação das Artes de São Caetano do Sul e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, no uso da competência que lhe confere o artigo 11 da Resolução
Leia maisPreparo de aula - Professor. Andrew Graham
Preparo de aula - Professor Andrew Graham Sumário Cap. 03 Como ensinar com estudos de caso Cap. 04 Preparo para ensino através de casos Cap. 05 Escrever ou pesquisar um caso 03 Como ensinar com estudos
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisMovimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1
ATITUDES ÉTICAS: a escola e as influências sobre o comportamento do adolescente 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Larissa Alves da Silva 3 INTRODUÇÃO Como devemos agir? Quais atitudes devem ser realizadas?
Leia maisTema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz
Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser
Leia maisA Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisUniversidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF KÁTIA MARIA RODRIGUES.
Universidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF KÁTIA MARIA RODRIGUES Memorial do Curso Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisContribuições do PIBID na formação inicial docente: limites e possibilidades
O PIBID-PEDAGOGIA/UFAL: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DOS LIMITES E DAS POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR INICIANTE NA ESCOLA PÚBLICA E NA UNIVERSIDADE Resumo PAZ, Sandra Regina 1 - UFAL LIMA SILVA, Ádson
Leia maisProjeto Político Pedagógico
Projeto Político Pedagógico UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Disciplina: (EDC284) Didática Professora: Amaleide Lima Ivanilda Gonçalves da Silva Joice Assis de Souza Mércia Samyra Nascimento Ramon Castro
Leia maisA formação do professor de Sociologia e a Sociologia Publica. Vanice da Silva Pereira dos Santos
A formação do professor de Sociologia e a Sociologia Publica Vanice da Silva Pereira dos Santos SEEDUC-vanice.vanvan@gmail.com Georgia da Conceição Reis UFRJ- georgia-reis@hotmail.com Esse ano, eu tive
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Univap. Resultados Avaliação Docente/Discente Curso de Aeronáutica e Espaço 2º Semestre 2010
Universidade do Vale do Paraíba Univap Resultados Avaliação Docente/Discente Curso de Aeronáutica e Espaço 2º Semestre 2010 São José dos Campos, Janeiro de 2011 HTTP://www.univap.br/cpa - (12)3947.1032
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM
A CONTEXTUALIZAÇÃO DA MATEMÁTICA E O USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM DIRECIONADAS PARA O PREPARO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM Sávia Cristina Vidal saviavidal@yahoo.com.br Orientadora:
Leia maisCONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO UNICASTELO 2016/2 EDITAL
CONCURSO DE BOLSAS DE ESTUDO GRADUAÇÃO UNICASTELO 2016/2 EDITAL Por determinação do Reitor da Universidade Camilo Castelo Branco UNICASTELO, publica o presente edital para normatizar o processo de inscrições,
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA. ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva²
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de
Leia maisPROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Leia maisEDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO
EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO Monicarla de Oliveira Silva(autora) monicarlasilva@hotmail.com Cristiano Rodrigo Gobbi(autor) gobbbi86@gmail.com
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 8.242/16
PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NAS SALAS DE AULA DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PERTENCENTES AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisascensão social e pela busca do pleno exercício da cidadania, os dados fazem pensar sobre as funções da escola.
Editorial Após trinta anos como docente, cada vez me convenço mais de que o compartilhamento de reflexões e de experiências, como uma forma de educação contínua, é fundamental para que se possam construir
Leia maisO USO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE APOIO À AULA PRESENCIAL DE QUÍMICA
O USO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE APOIO À AULA PRESENCIAL DE QUÍMICA Muzambinho MG Março 2014 José Odair da Trindade - Instituto Federal Sul de Minas Gerais-campus Muzambinho/ EE. Prof. Salatiel de
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisPLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE CNEC DE VILA VELHA - FACEVV VERSÃO 04 - ATUALIZADA EM: 01/04/2011 - COORDENADOR DE ESTÁGIOS DA FACEVV PLANO PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO
Leia mais