O educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais

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1 O educador e o sociólogo: dilemas em tempos de crise da educação Artigo final da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais Este artigo tem como objetivo refletir, socializar e observar algumas visões sobre meu estágio docente da disciplina de Prática de Ensino em Ciências Sociais. Tal estágio foi realizado no primeiro semestre de 2006 e o relato mais minucioso encontra-se no portifólio educacional, disponível no sítio do Ensino de Ciências Sociais da UFRGS( ml). Portanto, neste breve texto pretendo teorizar sobre alguns aspectos mais urgentes da relação de minha experiência com a prática docente, o mundo da escola, e o conjunto das peculiaridades que vive a educação pública. Uma análise mais rigorosa, com critérios sociológicos, sobre a educação, o próprio fazer docente, tem de levar em conta alguns elementos; primeiro, a experiência ímpar que é estar dentro de uma sala de aula; segundo, a notada crise estrutural da sociedade que acaba tendo reflexos diretos na educação pública; por fim, a própria importância da sociologia como forma de entendimento crítico no mundo da escola, junto com a defesa da obrigatoriedade do ensino desta disciplina no ensino médio. Creio que minhas conclusões são iniciais, pequenas. Tenho a certeza que, auxiliado pelos textos da disciplina, a orientação da professora supervisora, a troca de impressões com nossos colegas, a observação e as conversas com alunos, enriqueceram mais as minhas experiências. Tais questões que observo acima estão desenvolvidas no decorrer do texto, dividido em alguns tópicos como sala de aula, problemas e crise da educação, e o papel do sociólogo. 1. Sala de aula: uma experiência enriquecedora Quando comecei meu estágio docente, inseguro, nada sabia do que viria pela frente. A escola escolhida representava um desafio. Sabendo que a maior parte das escolas da rede pública estadual estavam com suas atividades paralisadas em virtude da greve dos educadores, descartei realizar meu estágio nessas circunstâncias em alguma escola estadual. As outras opções, escolas privadas e federais, estavam distantes da minha realidade. A escola que acabei por escolher é uma das poucas da rede municipal de ensino que oferece ensino médio e técnico, e a própria disciplina de sociologia no ensino médio. Assim, estagiei por oito semanas,

2 com a carga horária de dois períodos semanais, com uma turma - cerca de 40 alunos- do primeiro ano do ensino médio, no turno da manhã. A escola encontra-se em um bairro de periferia, no extremo norte de Porto Alegre. O bairro é um dos maiores e mais populosos da cidade, assim como um dos mais violentos. A esmagadora maioria dos moradores deste bairro são trabalhadores de baixa renda. Muitos estão desempregados ou subempregados. Os alunos desta turma, com sua faixa etária variando entre 14 e 16 anos, são os filhos dos trabalhadores deste bairro, somado a alguns que vem de outras vilas da zona norte. Apesar de apenas cinco alunos já trabalharem (informação esta obtida através de um levantamento feito com um questionário no primeiro dia de estágio), por conta de sua idade e do estudo diurno, a realidade do grupo é difícil, economicamente. Este foi o cenário que me deparei na sala de aula. A escola, em relação a outras, tem um bom projeto político-pedagógico, ressaltando a ênfase na maior participação da comunidade escolar. O tema que escolhi para nortear o período em que acompanharia esta turma foi o mundo do trabalho. Como já referido, durante oito semanas, trabalhei com diversos temas relacionados a este mundo, desde o conceito e o significado da palavra trabalho, passando pelo desenvolvimento histórico das forças produtivas, as metamorfoses no trabalho e seus efeitos na organização da sociedade e dos diferentes modos de produção, chegando aos problemas e questões da atualidade no mundo do trabalho. Sempre busquei relacionar os aspectos da realidade e do cotidiano dos alunos com os conceitos teóricos. Trabalhei com recursos inúmeros - sempre me apoiando nas sugestões da professora orientadora - como documentários, audição comentada de músicas de interesse e conhecimento dos próprios alunos, dinâmica de trabalho em grupos, recortes de jornais, confecção de cartazes, entre outros recursos. Tive bons e maus momentos com a turma. Nesta experiência senti vários limites, deficiências, e claro, possibilidades e potencialidades. Em relação aos limites da prática docente, aponto no mínimo duas deficiências: por um lado, minhas dificuldades pessoais; por outro as relações objetivas do cenário dramático que vive a educação e a carreira docente. Da minha parte não conquistei o respeito necessário e autoridade perante a maioria dos alunos. Muitas vezes deixei a impaciência e as conversas individuais dos alunos tomarem o centro das atenções em momentos impróprios na sala de aula. Isto, sem dúvida, causou mal-estar e atrapalhou de certa forma algumas aulas. Tal dificuldade não esconde, entretanto, a necessidade de uma ampla crítica sobre as relações e a atual estrutura da educação em nosso país. Ou seja, a prática docente, por melhor ou pior que seja, está inserida em um quadro estrutural.

3 Neste quadro, para analisar a educação, é preciso ter clareza de seu papel na sociedade. Essa questão perpassa desde as determinações mais gerais: o currículo, os livros didáticos, o investimento em educação, o salário dos professores; assim como as definições mais específicas: o Projeto Político Pedagógico, as regras estabelecidas pela escola, a metodologia de avaliação, a atuação dos professores em sala de aula (metodologia de ensino, relação professor-aluno). A prática educativa está inserida em um sistema educacional que tem uma intencionalidade e acaba determinando em grande parte, através das questões mais gerais (objetivas), as questões específicas da organização e do cotidiano escolar. O processo educacional é utilizado com o subterfúgio de ensinar conteúdos importantes ou até mesmo de formar pessoas melhores, cidadãos para formar pessoas passivas, mão-de-obra que não questione a ordem vigente. Há uma relação direta entre o sistema de ensino e a estrutura das relações entre as classes (BOURDIEU E PASSERON, 1975). 2. Uma educação em crise Quando se discute questões relacionadas à educação, e mais especificamente sua crise, corremos vários riscos. Se acrescermos o fato de que estas reflexões podem (e devem) ser feitas a partir de um olhar crítico da sociologia, temos um cenário fértil. Quando discutíamos as questões do mundo do trabalho, em sala de aula, me chamou a atenção a relação entre educação e perspectivas profissionais. Uma velha máxima "estudem e trabalhem duro", seria a garantia de um futuro melhor para os milhões de alunos que encaram as aulas na Educação Básica e no Ensino Superior. A esperança de ascensão social e de mobilidade social dos jovens em relação a seus pais é, na prática, talvez o principal fator que leve os estudantes a freqüentarem as salas de aula. Infelizmente, tal mobilidade não existe há muito tempo. Com a crise da economia brasileira, e a explosão de problemas sociais como o desemprego, a criminalização e marginalização de amplas parcelas da juventude brasileira, torna-se cada vez menos possível ascender a uma vida de conforto e mais segurança. A crise, que com o apogeu das políticas de redução dos investimentos em serviços públicos essenciais (como saúde e educação), e a chamada "reestruturação produtiva", acabou tornando-se uma crise da própria educação. Além da falta de mobilidade social - aqui cabe ressaltar que apesar de a educação estar em crescente universalização, sobretudo no ensino fundamental, é notória, porém a queda de sua qualidade - outros problemas compõem o enredo da crise da

4 educação. A desvalorização da carreira docente, a falta de investimento e de responsabilidade do Estado, e as dificuldades de aprendizado causadas pela situação precária dos próprios alunos são apenas alguns destes problemas. A desvalorização da carreira docente é a questão mais gritante. O próprio fato da realização de uma greve, no mesmo período da prática docente, evidencia a gravidade desta situação. Tal desvalorização tem nos baixos salários seu ponto mais forte. Em relação a inúmeras profissões, o professor na educação pública teve uma redução salarial enorme. É quase impossível trabalhar quarenta horas na rede pública, encontrar tempo para o preparo necessário das aulas, e realizar outras atividades fundamentais, como a qualificação profissional e a troca de experiências extra-classe. Com o grau de mercantilização do ensino, o advento da educação à distância, o que temos garantido nos termos da constituição a educação como um direito - vai aos poucos mudando o seu caráter: a educação passa a ser vista como um serviço. Além dos índices salariais baixíssimos, os professores ainda se deparam com péssimas condições de trabalho, em muitas escolas sem estrutura física, sem recursos didáticos e com problemas elementares como a falta de segurança. Da parte das escolas, resta tentar ampliar a sua escassa receita, através de mecanismos de arrecadação alternativos ao repasse do Estado. Se por um lado um dos setores mais dinâmicos da economia, no último período, foi o ramo da educação privada - que vem sendo beneficiada com políticas governamentais de todo o tipo de isenção fiscal - não podemos afirmar o mesmo da escola pública. Ainda que exista certa distinção entre a rede pública de âmbito estadual, que é sem dúvida a mais prejudicada, e as redes municipais e federais, o certo é que não há como competir com o ensino pago. Esta evidência é tão visível que os alunos conhecem seu lugar na escola, sabem da diferença de ensino, e, por suposto, de perspectivas de futuro que existem entre eles e seus colegas da escola privada. Isto é um grande passo para a desmotivação. E para vermos com mais clareza as raízes desta desmotivação, não podemos esquecer o contexto em que vivem os alunos. A pobreza e o desemprego estruturais nas grandes cidades trazem a violência, a criminalidade acentuada nos bairros periféricos. Os jovens são diretamente atingidos por estes problemas crônicos. O seu próprio desempenho escolar fica comprometido. Estes elementos apontam a dura realidade da educação brasileira. A superação do atraso cultural de nosso país só pode se dar com uma reestruturação completa, não só do modelo pedagógico, mas de todo o sistema educacional, a começar pelo seu financiamento. Se não houver uma mudança de qualidade no sistema educacional, o horizonte futuro é desolador.

5 3. O papel do sociólogo Dentro deste quadro, a pergunta clássica sobre qual o papel do professor se estende para: qual o papel do sociólogo? O desafio de ensinar sociologia no ensino médio requer, do meu ponto de vista, uma visão apurada por parte do sociólogo que o faz. Em dois texto discutidos neste semestre podemos verificar diferentes visões sobre este tema. Numa entrevista com François Dubet, sociólogo francês, pesquisador do CNRS, professor titular da Universidade de Bordeaux, este relata a experiência de "quando o sociólogo quer saber o que é ser professor". Sua vivência em um colégio da periferia da França está repleta de conflitos, onde muitos alunos aparecem como resistentes, agressivos. Ele aponta como fator para a resolução dos problemas a formação dos professores: "Mas o ensino na França é muito normativo porque existe uma convicção muito forte entre os professores: há uma solução pedagógica para todos os problemas. É preciso preparar as pessoas para todas as dificuldades. Deveria haver cursos sobre a violência porque a gente deveria aprender a responder isto como se aprende a ensinar as matemática: é um absurdo. Esta forma deveria ser mais ágil, muito mais longa e muito menos ideológica" Outra contribuição, que vai mais no sentido da defesa do ensino da sociologia, é feita pelo professor Octávio Ianni (falecido em 2004). Ianni tenta entender qual papel pode cumprir o sociólogo para a ruptura com a visão de senso comum e para a construção de uma visão possível, científica do conhecimento. A partir da temática do mundo do trabalho, das classes sociais, das raças e etnias, se pode criar um modelo em que " A reflexão crítica das ciências sociais seja para resgatar o real como movimento, como vida, como atividades". Ianni trilha o caminho para buscar enxergar a responsabilidade do sociólogo como educador e crítico do atual sistema escolar. Ao meu ver, é necessário uma contribuição da sociologia em duas direções ante a crise vivida pela escola pública brasileira. Num plano pedagógico e político, é necessário encaminhar da melhor forma a ampliação imediata dos estabelecimentos de ensino que oferecem a disciplina. Neste sentido é importante reforçar e valorizar as licenciaturas e a integração entre as

6 disciplinas educacionais e as disciplinas de método e pesquisa, na esfera do ensino superior. No plano geral, o papel do professor de sociologia é construir não só uma visão crítica diante de seus alunos, senão de examinar a realidade da própria escola, suas estruturas e relações. E claro, a partir da interpretação adequada, colocar-se à disposição para transformar tal realidade. 4.Considerações Finais A minha experiência em prática docente foi fundamental para entender alguns dilemas centrais da realidade brasileira. Os problemas da educação estão cruzados com os problemas da juventude e dos milhões de trabalhadores que habitam as periferias das grandes cidades. O papel de um educador, de um sociólogo deve ser repensado de forma permanente. A triste realidade da juventude em nosso país é grande. Mas podemos dizer que ela é diretamente proporcional à necessidade incortornável de transformá-la para que possa existir um horizonte para a educação no presente e no futuro. 5.Bibliografia BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução. Tradução: Livraria Francisco Alves, DUBET, François.Entrevista com François Dubet. PERALVA, Angelina e SPOSITO, Marília. (in)- Espaço Aberto- Nº 5-/6 Mai-Dez 1997 IANNI, Octávio. O Ensino das Ciências Sociais no 1º e 2º Graus. Fundamentos da Educação Brasiliera. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 1986.

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