Aspectos Etiológicos das Úlceras Cutâneas
|
|
- Sarah Imperial Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos Etiológicos das Úlceras Cutâneas Renan Bonamigo Professor Associado de Dermatologia da UFCSPA Orientador do Ambulatório de Dermatologia Sanitária-RS
2 Ao Aluno Lembrar que não é permitida a reprodução de imagens sem autorização. Não compartilhe fotos, esse é um texto acadêmico com fotografias, específico para o Curso em andamento. Agradecemos.
3 Erosão x Úlcera Lesões elementares secundárias Soluções de continuidade Erosão: perda parcial da epiderme, sem atingir a derme Ulceração: perda completa da epiderme, atingindo a derme. Úlcera: ulceração com evolução crônica.
4
5
6 Doenças ulcerosas Afecções que possuem em comum a perda de uma fração do tegumento cutâneo-mucoso, sendo originadas de um conjunto amplo e diverso de doenças, com causas e manejos específicos.
7 O que valorizar ao exame físico? Localização Bordas Base Sintomas Características associadas à lesão ou à pele circunjacente (nódulos, escoriações, varicosidades, distribuição dos pêlos, secreção sudoral, pulsos, pigmentação, edema, esclerose). Sintomatologia sistêmica Uso de fármacos
8 Classificação Úlceras Cutâneas adaptado de Bolognia, Jorizzo e Rapini: Dermatology 2010, por RRB Comuns: venosa, arterial, neuropática Relativamente comuns: física, linfedema, dermatozonoses, infecciosas, vasculopatias, neoplasias, estados de hipercoagulabilidade Incomuns: pioderma gangrenoso, necrobiose lipoídica, vasculites, hematopatias Raras: esclerose sistêmica, paniculites, proliferações vasculares, metabólicas, genéticas, congênitas Outras
9 Investigação e manejo Histopatologia Exames bacteriológicos, micológicos, hematológicos, imunológicos, bioquímicos: preferencialmente antes da terapêutica ser instituída Imagem Terapêutica: diferenciação
10 Úlceras de perna Comuns em pacientes de meia-idade, idosos, obesos Insuficiência venosa (80%) Insuficiência arterial (5%) Neuropatia sensorial (5%) Combinação (10%) Morbidade elevada Cicatrização na dependência da correção do problema subjacente
11 UP - Venosa 1/3 inferior Insuficiência venosa = alteração do retorno venoso e aumento da pressão capilar: Edema Dermatite de estase Hiperpigmentação Fibrose e esclerose (lipodermatoesclerose) Úlceras (superfície medial inferior da panturrilha, região maleolar) Tromboflebites e infecções de repetição
12
13 UP - Arterial ou Isquêmica 1/3 inferior, artelhos, proeminência ósseas Dor. Pode ser do tipo claudicação intermitente. Piora se elevação da extremidade, mais à noite Ateroesclerose, malformações, embolismo, microangiopatia = HAS, DM, dislipidemia, tabagismo
14 UP - Arterial ou Isquêmica Pulsos tibial posterior e pedioso comprometidos Queda de pêlos, pele atrófica e brilhante, cianose, palidez (isquemia), infarto, necrose (gangrena), ulceração. Sinal de Buerguer + Úlcera dolorosa, bordas bem demarcadas, exposição de tendões, base pouco sangrante, pouca exsudação. Úlcera e HAS (Martorell): dor, em saca-bocado, halo eritematoso, ântero-lateral em terços médio e inferior.
15
16 Neuropática Diabetes, hanseníase, tabes dorsalis, siringomielia Pé hipo / anestésico, quente, seco, com pulsos palpáveis Úlcera circundada por calo espesso, base seca acinzentada Localização: áreas que sustentam peso
17
18
19 Física Pressão Queimaduras Factícia Dano pelo frio Radiação
20 Úlceras por Pressão Instituições de atendimento: 3-30% Compressão tissular, isquemia, necrose Pressões externas > 30mmHg obstruem vasos
21 Úlceras por Pressão Fatores de risco: cuidados inadequados, redução da sensibilidade, imobilidade, hipotensão, incontinências, fraturas, hipoalbuminemia, desnutrição. Agravantes: infecções bacterianas secundárias Estágios: I-IV Diagnóstico diferencial: infecciosas, queimaduras, neoplasias, pioderma gangrenoso, fístulas.
22 Em pontos de pressão
23
24 Factícia Pode representar uma psicodermatose, sinal de maus-tratos ou abuso sexual Bordas retas, angulares Sinais de escoriações Aspectos residual de outras dermatoses
25
26
27 Infecciosas Micoses profundas Bacterianas Dermatozoonoses e Leishmaniose DST
28 Micoses profundas Esporotricose Paracococcidioidomicose Histoplasmose Cromomicose Criptococose Outros
29 Esporotricose É a mais comum das micoses profundas Sporothrix schenkii, dimorfo Tropical, subtropical, área rural, periferias Inoculação pós-traumática, PI= 3-4 semanas Formas clínicas: cutânea, cutânea-linfática, mucosa, disseminada, extra-cutânea, visceral.
30 Paracococcidioidomicose Paracococcidioides brasiliensis, dimorfo Rural, América do Sul e Central Transmissão principalmente via respiratória Pólos hiperérgico anérgico Formas: infecção assintomática, crônica do adulto, aguda ou subaguda juvenil, cicatricial Localizações: mucosa, cutânea, linfonodal, pulmonar, outros órgãos. Estomatite moriforme
31 Histoplasmose Histoplasma capsulatum, dimorfo Esporos em cavernas, solo, prédios velhos: morcegos, galinhas, outras aves. Predomínio pulmonar, tropismo p/ sistema fagocitário-mononuclear Inalação de esporos, PI= 3-30 dias Forma pulmonar é a mais comum Forma cutânea: disseminação hemática Polimorfismo lesional
32 Criptococose Crytococcus neoformans, levedura Solo, excretas de pombos e morcegos, centros urbanos, Eucaliptus camaudulensis Via inalatória e disseminação hemática Em HIV: lesões cutâneas em 10%, molusco-like, celulite, ulcerações Lesões cutâneas são ricas em fungos
33
34 Bacterianas Ectima Furunculose Fasciíte necrotizante Micobacterioses (ex.,tuberculose)
35 Ectima Estreptococo, estafilococo, pseudomonas Pústula, ulceração, crosta espessa e aderida Local preferencial: extremidades inferiores Cicatriz
36
37 Fasciíte necrotizante Estreptococo grupo A ou associação com anaeróbio. Grave, quadro sistêmico Em geral, posterior a procedimento ou trauma Após 48 horas de evolução: celulite, bolhas, isquemia, necrose, ulceração Diagnóstico clínico+bacteriológico
38
39 Tuberculose A TB cutânea é altamente varíável em sua apresentação clínica: imunologia e via de penetração Infecção exógena - inoculação primária, verrucosa Disseminação hematogênica: lúpus vulgar, escrofuloderma, abscesso metastático, miliar aguda, orificial Tubercúlides Co-infecção TB e HIV
40 Dermatozoonoses Alteração tegumentar ocasional ou permanente desencadeada por seres parasitas ou não. Parasitárias exclusivas do homem Parasitárias não-exclusivas do homem Não-parasitárias
41 Leishmaniose Doença infecciosa crônica não-contagiosa Protozoário do gênero Leishmania, PI= 15-18m Picada de flebótomo fêmea Hiper e hiporeatividade celular: pele, mucosas, localizada, difusa, visceral Brasil: casos novos/ano Prevalência mundial: 12 milhões de infectados Úlcera é a manifestação mais comum (95%) Reação de Montenegro, pesquisa direta, IFI, AP, PCR, IHQ.
42 DSTs Sífilis Cancro mole Donovanose Herpes simples
43 Sífilis Treponema pallidum, PI= dias Úlceras: primária, terciária Infecção sistêmica Evolução natural e resposta ao tratamento alteradas pela co-infecção pelo HIV Campo escuro Sorologia NT e Treponêmica
44
45 Cancro mole Haemophilus ducrey, PI= 4-7 dias Infecção aguda Úlcera dolorosa Linfoadenopatia regional DST associada ao maior risco para HIV Cancro Misto de Rollet em 10% Gram, PCR, culturais
46
47 Donovanose Calymmatobacterium granulomatis PI= dias Nódulo, ulceração, pouca dor Cicatrizes, fimose, linfedema, CEC Giemsa ou Wright Corpúsculos de Donovan
48
49 Herpes simples HSV-1, HSV-2 Infecção primária: gengivoestomatite, genital, primária de outros locais, neonatal, cutâneo disseminado no imunocomprometido cutâneo, primário no imunocomprometido sistêmico Infecção recorrente: primeira infecção sintomática, labial, genital
50
51 Vasculopatias Vasculopatia livedóide Doença de Buerger Calcifilaxia Criofibrinogenemia Crioglobulinemia Oxalato de cálcio Êmbolo de Colesterol
52 Vasculopatia livedóide Membros inferiores Livedo reticular, atrofia branca, úlceras em sacabocado pequena e dolorosas, que cicatrizam com dificuldade Padrão de reação cutânea Idiopática ou associada à Sneddon, SAF e outros estado de hipercoagulabilidade. AP: trombos de fibrina, com necrose e hialininização das paredes vasculares, Vasos de calibre pequeno e médio
53
54 Calcifilaxia Paniculite necrótica e ulcerativa resultante de isquemia secundária à calcificação de paredes vasculares cutâneas IRC final, hiperparatireoidismo secundário 4% dos pacientes em hemodiálise Outras associações: hiperparatirepoidismo primário, neoplasias (mama, colangiocarcinoma, mieloma múltiplo), hepatopatias avançadas
55 Crioglobulinemia Imunoglobulinas sérica que se precipitam sob baixas temperaturas Púrpura, f. de Raynaud, urticária ao frio, necrose hemorrágica acral, vasculite, artralgias e distúrbios neurológicos, renais e hemorrágicos. Tipo I (monoclonal, IgM, IgG, IgA), tipo II (mista), tipo III (policlonal, IgG ou complemento) Doenças associadas: mieloma, macroglobuinemia de Waldenströn, doenças linfoproliferativas, LES, S.Sjögren, HBV, HCV, EBSA, MH, lues, estreptococcocias.
56
57 Neoplasias Carcinoma Espinocelular Carcinoma Basocelular Linfomas T e B Sarcoma de Kaposi Angiosarcoma Melanoma Metástases
58 Carcinoma Espinocelular Tumor maligno de queratinócitos (células escamosas) Geralmente se desenvolve a partir de lesões precursoras CEC diferenciado e indiferenciado Nódulos, ulceração Metástases global: 3-4%
59
60 Carcinoma basocelular É neoplasia mais comum da espécie humana Agressividade local, pequenos índices de metastatização Formas com úlceras: nódulo-ulcerativo e terebrante Localização mais freqüente: face (30% no nariz)
61
62 Sarcoma de Kaposi Neoplasia vascular multissistêmica Lesões muco-cutâneas Variantes: clássico, endêmico africano, associado à imunossupressão medicamentosa, associado ao HIV Nódulos podem ulcerar
63 Melanoma Neoplasia cutânea grave e com aumento da incidência 4 subtipos clínico-histológicos: ES, N, A, L Ulceração pode ocorrer e é sinal de pior prognóstico.
64 Metástases cutâneas Relativamente raras, com variação de freqüência (0,7-10%) Presença pode ser a primeira evidência de um câncer não diagnosticado (27% nos homens e 6% nas mulheres) ou ser um evento tardio. Pulmão= 60%; rim=50%; ovário= 40% Nódulos, placas, aspecto inflamatório, intensamente vascularizadas, ulceração Locais: cabeça, pescoço, tórax, abdômen
65 Metástases - origem Homens: pulmões (25%), intestino grosso (20%), melanoma, orofaringe, rins e estômago Mulheres: mama (70%), intestino grosso, melanoma, pulmões, ovários.
66
67 Outras
68
69
70
71
72 Recomendações bibliográficas Belda Jr, Di Chiacchio, Criado. Tratado de Dermatologia, 2ed 2014 Freedberg, Eisem, Wolff, Austen, Goldsmith, Katz. Fitzpatrick s - Dermatology in General Medicine, 8th ed 2010 Ducan. Medicina Ambulatorial, 4ed 2013
Úlceras Vasculogênitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Úlceras Vasculogênitas 1º Semestre de 2013
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisEspecificidade das lesões dos membros inferiores
Curso Avançado de Feridas Crónicas Especificidade das lesões dos membros LURDES FERREIRA DERMATOLOGISTA Unidade de Dermatologia Médico-Cirúrgica de Lisboa Ulcus - Centro de Estudos e Investigação em Feridas
Leia maisDIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS. I. Pápulas Nódulos
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS I. Pápulas Nódulos Profa. Dra. Cacilda da Silva Souza Disciplina de Dermatologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Nevo nevocelular Nevo nevocelular
Leia maisMicoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS
1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS Biologia Professor João Introdução Qualquer infecção de origem fúngica denomina-se micose; Fungos patogênicos são uma das principais causas de
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisCâmara. Hiperbárica Hospital de Base. Serviço de Medicina Hiperbárica
Câmara Hiperbárica Hospital de Base Serviço de Medicina Hiperbárica Sobre nosso serviço: A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na administração ao paciente de oxigênio puro em um equipamento, chamada
Leia maisTratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.
Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisGraduação em Biologia (PUC/MG).
Pós graduação em Ciências Ambientais (PUC/MG). Graduação em Biologia (PUC/MG). Professor de biologia, ambientalista e orientador de cursos no SENAC/MG DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DSTs. AGENDA 2
Leia maisDefinição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010
Definição Edema (grego oidema tumefação) Caracteriza-se pela expansão do volume do componente extravascular (intersticial) pelo líquido extra-celular. Caio Abner V G Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E DAS DOENÇAS RELACIONADAS À POBREZA 2018
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS E DAS DOENÇAS RELACIONADAS À POBREZA 2018 OMS doenças tropicais negligenciadas Bouba* Doença de Chagas Dengue Dracunculíase* Equinococose (Hidatidose)
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisRESUMO INTESTINOS DELGADO E GROSSO DOENÇAS INTESTINAIS NÃO NEOPLÁSICAS
DOENÇAS INTESTINAIS NÃO NEOPLÁSICAS Obstrução intestinal: Intestino delgado é o mais atingido graças a sua luz estreita. Causas: Obstruções mecânicas herniação, aderência, vólvulo e intussuscepção (80%
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Afecções da Pele Código: --- Pré-requisito: --- Período Letivo:
Leia maisBiologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 2. Prof. Daniele Duó
Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Parte 2 Prof. Daniele Duó Preservativo masculino É o único método contraceptivo que evita o contágio das DST s (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Doenças
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisEDITAL JULHO DE DERMATOLOGIA
BWS - NUCLEO DE ENSINO SUPERIOR EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE EDITAL JULHO DE 2018-2 - DERMATOLOGIA Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu A instituição de ensino superior Faculdades BWS-Graduação e
Leia maisPROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO EM DERMATOLOGIA CLÍNICA
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO EM DERMATOLOGIA CLÍNICA O curso de Dermatologia Clínica abordará a morfofisiologia da pele,a imunologia cutânea, a semiologia dermatológica, a farmacologia
Leia maisAs lesões elementares
Capítulo 2: As lesões elementares página: 8 As lesões elementares As máculas página: 9 2.1 As máculas Mácula eritematosa As máculas são manchas não infiltradas, que se diferenciam da pele adjacente pela
Leia maisClassificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi
DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisINDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU
DOENÇAS INDICADORAS DE INFECÇÃO PELO HIV/AIDS DETECÇÃO TARDIA: A DOENÇA JÁ COMEÇOU Doenças indicativas de infecção Síndrome retroviral aguda Febre prolongada Diarréia crônica pelo HIV / AIDS Infecções
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 53
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 53 QUESTÃO 26 Jovem de 18 anos, atleta, em partida de futebol foi atingido pelo joelho do adversário em hemitórax direito. Desde então, apresenta dor intensa, que piora com os
Leia maisFundação Pele Saudável Núcleo de Pós-Graduação Médica - FTESM
Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu A Fundação Pele Saudável e a Fundação Técnico Educacional Souza Marques - Escola de Medicina comunicam o início de novas turmas de seus cursos de Pós-Graduação.
Leia maisEDITAL JANEIRO DE DERMATOLOGIA
EDITAL JANEIRO DE 2017 - DERMATOLOGIA Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu A BWS - NES- Núcleo de Ensino em convenio com a APS - Associação Pele Saudável comunicam o início de novas turmas de seus
Leia maisO PACIENTE COM EDEMA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo
Leia maisvacina hepatite B (recombinante)
vacina hepatite B (recombinante) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável - Cartucho contendo 1 frasco-ampola com 1 dose de 0,5mL; - Cartucho contendo 20 frascos-ampola com 1 dose de 0,5mL;
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como
Leia maisIndicações Médicas para OHB
Indicações Médicas para OHB Premissas 1. A OHB É RESERVADA para: 1.1. Recuperação de tecidos em sofrimento; 1.2. Condições clínicas em que seja o único tratamento; 1.3. Lesões graves e/ou complexas; 1.4.
Leia maisAbordagem a Linfonodomegalia Periférica. Guilherme Medeiros Reunião Clínica Real Hospital Português
Abordagem a Linfonodomegalia Periférica. Guilherme Medeiros Reunião Clínica Real Hospital Português Caso Clínico: Masculino Diretor de escola. Proveniente de Garanhuns-PE Comorbidades: DM tipo 2. Caso
Leia maisAlterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose
Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO DERMATOLOGISTA. A dermatite de contato por sensibilização é uma reação imune do seguinte tipo:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO DERMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A dermatite de contato por sensibilização é uma reação imune do seguinte tipo: a) Tipo IV (hipersensibilidade tardia). b) Tipo II
Leia maisEDITAL JULHO DE DERMATOLOGIA
EDITAL JULHO DE 2017 - DERMATOLOGIA Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu A instituição de ensino superior BWS - NES- Núcleo de Ensino em convênio com a APS - Associação Pele Saudável comunicam o início
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisRaio X Simples do Tórax. Aula V
Raio X Simples do Tórax Aula V Nódulos e Massas Pulmonares Prof a Sonia Regina da Silva Carvalho Conteúdo desta aula Definições Classificação Descrição Diferenciação entre Benigno X Maligno Exemplos Auto-teste
Leia mais- Dermografismo (<30 minutos). [2] - Urticária aquagênica (<60 minutos). [3] - Urticária solar (<60 minutos). Maioria das urticarias.
GUIA PARA A HISTÓRIA DA URTICÁRIA 1. HISTÓRIA DE LESÕES a) Duração: urticária Menos de seis semanas: urticária aguda. Mais de 6 semanas: urticária crônica. b) Duração de pápulas: Menos de 24 horas: Urticária.
Leia mais(Modalidade: proposição simples (certa ou errada/verdadeira ou falsa)
QUESTÕES PARA A PROVA DE SELEÇÃO 2019 (Modalidade: proposição simples (certa ou errada/verdadeira ou falsa) Caso ocorram dúvidas nas respostas, prevalecerão as respostas contidas no Textbook of Dermatology,
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisFÍGADO E TRATO BILIAR
FÍGADO E TRATO BILIAR Fisiopatologia Elissa Fonseca Universidade Estácio de Sá Fígado e trato biliar Homeostasia metabólica Fígado e trato biliar Fígado e trato biliar Padrões de lesão hepática Degeneração
Leia maisQUESTÕES DST E SIFILIS
QUESTÕES DST E SIFILIS 1. Assinale a correta sobre lesão abaixo a) Esta doença tem a sinonímia de Granuloma Inguinal b) O esfregaço da lesão evidencia coco-bacilos gram + c) O esfregaço da lesão evidencia
Leia maisInfecção pelo HIV-AIDS
Infecção pelo HIV-AIDS Doenças Oportunístas Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Contagem de CD4 Infecções Oportunistas/CD4+ 800 700 600 500
Leia maisNEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO. Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1.
NEUROPATIA DIABETICA E DOENÇA ARTERIAL PERIFERICA O QUE AVALIAR E O QUE PROCURAR PÉ DIABÉTICO Enfermeira Leila Maria Sales Sousa 1 O conceito Infecção, ulceração e a destruição dos tecidos profundos com
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisPROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO EM DERMATOLOGIA CLÍNICA
PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO EM DERMATOLOGIA CLÍNICA O curso de Dermatologia Clínica abordará a morfofisiologia da pele,a imunologia cutânea, a semiologia dermatológica, a farmacologia
Leia maisCONSULT - Consultoria Técnica Municipal Ltda. CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PROVA PARA MÉDICO DERMATOLOGISTA
Leia atentamente o texto abaixo: Erros de ortografia, acentuação e concordância em anúncios e placas informativas revelam o descaso do poder público e de comerciantes com o Português. As liquidações nas
Leia maisETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO
EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA
Leia maisNódulos pulmonares múltiplos-causas. Metástases pulmonares. Doenças pulmonares multinodulares-bases
Nódulos pulmonares múltiplos-causas Neoplasias -Metástases -CBA -Linfoma Doenças granulomatosas -Infecciosas Tuberculose Micoses -Não infecciosas Sarcoidose/Beriliose Silicose/PTC Pn hipersensibilidade
Leia maisCronograma de execução das disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. Teórica Prática Teórica Prática Teórica Prática
Disciplinas MFC-I, CMP-I e Habilidades específicas 5º período. A organização das disciplinas acontecerá em torno de algumas das principais síndromes encontradas na prática clínica, tal abordagem facilitará
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 363562 Uma mulher de 58 anos de idade, após queda da própria altura, teve o membro inferior esquerdo imobilizado por 8 dias. Ela é fumante desde os 18 anos de idade, tem vida sedentária, obesidade,
Leia maisComplementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
Leia maisBIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS
BIOLOGIA 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Vida e Ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdo Doenças sexualmente transmissiveis
Leia maisCURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: -
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - GABARITO 1 D 2 E 3 A 4 D 5 A 6 B 7 C 8 D 9 E 10 C 11 E 12
Leia maisclotrimazol + acetato de dexametasona
clotrimazol + acetato de dexametasona EMS S/A. Creme Dermatológico 10MG/G + 0,4MG/G clotrimazol + acetato de dexametasona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. I - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO LESÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Ubiranei Oliveira Silva INTRODUÇÃO Conceitos de Lesão e Condição Cancerizável Lesão cancerizável (pré-câncer, prémalignidade)
Leia maisELETROFORESE DE PROTEÍNAS
ELETROFORESE DE PROTEÍNAS A eletroforese refere-se à migração de solutos ou partículas carregadas em um meio líquido sob a influência de um campo elétrico. As distâncias percorridas pelas proteínas variam,
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E MANEJO DA ÚLCERA VENOSA Joelma de Oliveira Pires 1 Riani Ferreira de Oliveira 2 Natanael Ramos Cruz 3
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CONTROLE E MANEJO DA ÚLCERA VENOSA Joelma de Oliveira Pires 1 Riani Ferreira de Oliveira 2 Natanael Ramos Cruz 3 Resumo: Este estudo trata de uma pesquisa centrada na temática
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 3 Profª. Lívia Bahia Cancro Mole Agente Etiológico: Haemophilus ducrey; É um bacilo do tipo gram-negativo intracelular; História natural
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.
Leia maisPET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO. Dr. Mauro Esteves -
PET-CT NO NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Dr. Mauro Esteves - mauro.rad@hotmail.com PET-CT no nódulo pulmonar solitário nódulo pulmonar - definição opacidade nodular 3 cm de diâmetro circundada por tecido pulmonar
Leia maisDiagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares
Diagnóstico Diferencial de Nódulos Pulmonares Letícia Kawano-Dourado Grupo de Doenças Intersticiais e Vasculites Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP Nódulos
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisCapítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna
10 Capítulo 3 Úlceras Tróficas de Perna As úlceras tróficas de perna constituem uma doença mutilante comum, que surge geralmente a partir de um pequeno trauma ou de uma infecção secundária em regiões da
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia maisPROPEDÊUTICA DERMATOLÓGICA: LESÕES ELEMENTARES QUADRO 1: MÁCULAS E MANCHAS (NÃO-PALPÁVEIS)
PROPEDÊUTICA DERMATOLÓGICA: LESÕES ELEMENTARES QUADRO 1: MÁCULAS E MANCHAS (NÃO-PALPÁVEIS) NÃO-PALPAVEIS MÁCULA OU MANCHAS: Área circunscrita, NÃO-PALPÁVEL, sem elevação ou depressão em relação à pele
Leia maistumores de pele não melanoma C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S C O Ç O HU WC
tumores de pele não melanoma SELINALDO AMORIM BEZERRA C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S C O Ç O HU WC 2 0 1 0 Orlando Parise e col. Diagnóstico e Tratamento Câncer de Cabeça e Pescoço São Paulo:
Leia maisInfecções Herpéticas. Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP
Benedito Antônio Lopes da Fonseca Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais Departamento de Clínica Médica FMRP - USP Transmissão HSV-1 secreções respiratórias HSV-2 contato sexual vertical 85%
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisPeculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas
XX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas Andressa Germano da Silva 02 de novembro de 2017 MinasCenter Belo Horizonte - MG Biópsias e Peças
Leia maisImunodeficiência primária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisCâncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo
Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para
Leia maisTÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura
TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências Leonardo Oliveira Moura Infecções pulmonares A radiografia simples é habitualmente o exame de imagem mais empregado, pelo seu menor custo e alta disponibilidade,
Leia maisImagem da Semana: Fotografia
Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Lesões nas palmas das mãos. Imagem 02. Lesões na superfície extensora do antebraço Imagem 03. Lesão em lábio inferior. Paciente do sexo feminino, 35 anos, casada,
Leia maisIntrodução. Comum Primária ou secundária Identificar causa base
Piodermite Canina Introdução Comum Primária ou secundária Identificar causa base Bactérias residentes Etiopatogenese Staphylococcus pseudintermedius Não são particularmente virulentos. Necessário distúrbio
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 20. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 20 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) estão entre os
Leia maisResponda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.
Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões
Leia maisClínica médica e Geriatria
Sérgio Murilo Clínica médica e Geriatria O que é? Qual o foco? Quero todos os exames. Mais benefício ou prejuízo? Como decidir que condições serão avaliadas e como serão avaliadas? Condições (não o teste)
Leia maisCURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA:
CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: DERMATOLOGIA PROFESSOR: ANA CECÍLIA ARRUDA, OLGA RIBEIRO E ROSSANA FISCHER PERÍODO: 6º ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: - GABARITO 1 C 2 C 3 C 4 D 5 B 6 B 7 B 8 A 9 C 10 A 11 B 12
Leia maisDermatologia CADERNO DO PROGRAMA
RESIDÊNCIA MÉDICA Dermatologia CADERNO DO PROGRAMA Reprodução autorizada pelo autor somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino, não sendo autorizada sua reprodução para quaisquer fins
Leia maisBacterioses. Prof. Wbio
Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou
Leia maisQuestão 1: Angiologia
1 Concurso Público 2012 Angiologia Questão 1: Homem de 52 anos de idade, previamente assintomático, tendo apresentado, há 10 dias, dor súbita e palidez no segundo pododáctilo direito, com instalação progressiva
Leia maisEDITAL JULHO DE 2012 - DERMATOLOGIA. BWS- INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO. APS Associação Pele Saudável. Núcleo de Pós-Graduação Médica FTESM
EDITAL JULHO DE 2012 - DERMATOLOGIA BWS- INSTITUTO DE PÓS GRADUAÇÃO. Pós-Graduação em Dermatologia Lato Sensu O instituto de pós-graduação BWS, a APS - Associação Pele Saudável e a FTESM - Fundação Técnico-Educacional
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO SELEÇÃO PARA ESTÁGIO EM DERMATOLOGIA 2011
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO SELEÇÃO PARA ESTÁGIO EM DERMATOLOGIA 2011 Coordenação: Prof. Enio Ribeiro Maynard Barreto Equipe: Profs. Ariene Pedreira Paixão, Carla Rangel Leite Freitas, Jussamara
Leia mais