VÍNCULO E INSTITUIÇÃO: DESENVOLVIMENTOS TEÓRICOS NO CAMPO DA PSICANÁLISE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VÍNCULO E INSTITUIÇÃO: DESENVOLVIMENTOS TEÓRICOS NO CAMPO DA PSICANÁLISE"

Transcrição

1 VÍNCULO E INSTITUIÇÃO: DESENVOLVIMENTOS TEÓRICOS NO CAMPO DA PSICANÁLISE Débora Ortolan Fernandes de Oliveira Faculdades de Psicologia Centro de Ciências da Vida deby_ortolan@yahoo.com.br Antonios Terzis Psicanálise e Grupalidade Centro de Ciências da Vida aterzis@uol.com.br Resumo: O presente trabalho tem por objetivo ampliar o conceito teórico de vínculo no contexto institucional, através do enfoque psicanalítico. Especificamente, procura desenvolver uma nova idéia no campo da psicologia dos grupos através do diálogo com alguns autores (Pichon-Rivière[1], Bleger[2], Kaës[3]), a partir de suas obras psicológicas sobre o vínculo e a instituição. Apresenta uma vasta revisão bibliográfica a respeito do vínculo na clínica tradicional, mas principalmente, nos dispositivos plurais (instituição, grupo, família, casal). O trabalho pretende tornar possível o conhecimento de uma parte importante da realidade psíquica do inconsciente, colocando em perspectiva os conhecimentos psicanalíticos a cerca dos fenômenos coletivos e explicitando a função transicional da instituição na formação da psique humana. Palavras-chave: vínculo, instituição, psicanálise. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Psicologia CNPq. 1. INTRODUÇÃO Este é um estudo que tem por objetivo a elaboração de uma pesquisa bibliográfica que articula o desenvolvimento do vínculo nas instituições com os movimentos humanos e as condutas anômalas da vida institucional, vistos a luz do enfoque psicanalítico. Levando em consideração o aumento da demanda das intervenções psicológicas, torna-se evidente a necessidade do desenvolvimento de técnicas grupoterápicas, visto que o grupo possui uma realidade psíquica própria, não sendo redutível à soma das realidades psíquicas individuais. Assim, esse trabalho torna-se interessante àqueles que se preocupam com a psicologia de grupos institucionais e o comportamento do homem como ser social Sobre o Vínculo Nos primórdios da psicanálise, Freud [4] já considerava que o grupo, a massa e a coletividade têm existência anterior ao indivíduo. Apesar de não ter desenvolvido técnicas interventivas específicas da grupalidade, inclinou-se ao estudo das origens da sociedade humana, dos ritos e das religiões, da atividade artística criadora e, ainda, do comportamento agressivo e autodestrutivo da civilização moderna. Freud [4] diz que a identificação é conhecida pela psicanálise como a mais remota expressão de um laço emocional com outra pessoa e é ambivalente desde o início, pois pode tornar-se expressão de ternura com tanta facilidade quanto se tornar desejo de afastamento de alguém. Além desse laço emocional inicial na vida do sujeito, podem surgir outros laços com qualquer nova percepção de uma qualidade comum partilhada com outra pessoa. Quanto mais importante a qualidade comum é, mais bem-sucedida pode tornar-se essa identificação parcial, podendo representar assim o início de um novo laço. Freud [4] pôde perceber que o laço mútuo existente entre os membros de um grupo é da natureza de uma identificação desse tipo, baseada numa importante qualidade emocional comum, e pode-se, portanto, suspeitar que essa qualidade comum reside na natureza do laço com o líder. Freud explicitou, portanto, o que faz com que alguns grupos se mantenham e outros não, visto que os grupos dependem da identificação entre os membros e, principalmente, com o líder. O autor discute, ainda, que é possível observar nos grupos a dependência, que sugere uma regressão da atividade mental a um estágio anterior do desenvolvimento, sendo uma característica essencial dos grupos. Apesar da riqueza da psicanálise clássica, passaram a ficar evidentes as limitações e necessidades de inovações na própria técnica. Assim, enquadres multipessoais passam a serem experimentados por profissionais de reconhecido saber, em conseqüência do confronto com situações em que a compreensão possível no atendimento individual parecia insuficiente para dar conta de dificuldades vividas pelo paciente quando inserido em experiências diversas de interação com outras

2 pessoas, outros egos. Dessa forma, autores passaram a se debruçar ao estudo dos acontecimentos nestes contextos (Folkes & Anthony [5]; Bion [6]; Pontalis [7]; Anzieu [8]; Kaes [3]; Pichon- Rivière [9]; Bleger [10]; Terzis [11]). Considerando o caráter coletivo do desenvolvimento humano, Pichon-Rivière [1] considera o vínculo como uma estrutura complexa que inclui um sujeito e um objeto em interação, com estruturas psicológicas internas e externas que interferem entre si, estando em constante movimento. Pichon ampliou, portanto, o conceito de relação de objeto, propondo uma estrutura mais complexa, pois o vínculo é uma relação particular do objeto que inclui a conduta, ou seja, manifestações não verbais, como o interjogo de olhares, que revelam afetos. Além disso, o vínculo está relacionado com a noção de papel, de status e de comunicação, pois, por meio da relação com outra pessoa, repete uma história de vínculos determinados em um tempo e em um espaço, de forma que as pessoas se relacionam a partir de modelos de vínculos [12]. Pichon-Rivière [1] também salienta que existe mais de um tipo de vínculo e, ainda, que as relações que o sujeito estabelece são mistas, na medida em que emprega, simultaneamente, estruturas vinculares diversas. O vínculo considerado normal é aquele no qual o sujeito e o objeto se diferenciam sem atingir a máxima diferenciação, pois, como diz o próprio Pichon, uma máxima diferenciação conduziria à indiferença, à ausência de vínculo; ao contrário, no vínculo patológico, não há diferenciação. Pelosi [13] também afirma que todos os vínculos devem conter as formas boa e má que, unidas, compõem o vínculo normal, sendo que, quando há uma adesão extremada a uma das formas, deve-se suspeitar de alianças patológicas. Assim, não existem relações impessoais, pois além do vínculo depender de um outro, esse também depende de outros vínculos considerados historicamente no sujeito. O acúmulo dessas experiências vinculares constitui para Pichon-Rivière [1] o inconsciente, que é, portanto, constituído por uma série de condutas acumuladas em relação a vínculos e papéis que o sujeito desempenha frente a determinados sujeitos. Com isso, ao longo do tempo os vínculos sofrem transformações, passando a ter novas configurações a partir das introjeções do que foi vivido [13]. Do ponto de vista dinâmico, o vínculo sustenta-se por uma série de estipulações inconscientes tais como acordos, pactos e regras de qualidade afetiva. Desse modo, pode-se dizer que há vínculo a partir do momento em que existe uma mútua representação interna, ou seja, quando a existência de uma outra pessoa deixou de ser indiferente e passou a ter significado e despertar sentimentos, incluindo o sentimento de pertinência [14]. Levando em consideração a importância do estudo das relações vinculares, a partir de 1988, Psicanálise das Configurações Vinculares (PCV) foi o nome utilizado pelos estudiosos da Argentina para organizar conhecimentos existentes e abrir campo de estudo com uma visão mais ampla a respeito da psicanálise, principalmente no âmbito dos grupos, famílias, casais e instituições. A idéia foi articular as diversas configurações vinculares com o conceito básico psicanalítico: o inconsciente [1, 15, 16, 17]. A primeira grande contribuição da Escola de Psicanálise das Configurações Vinculares foi considerar que casal, família, grupo e instituição são diferentes configurações das manifestações interindividuais que passam, então, a ser chamadas de configurações vinculares. Para essa Escola Argentina o vínculo institui as modificações que não param de ocorrer nos três níveis (intra, inter e transubjetivo) durante toda a vida do sujeito [1, 15, 16, 17] Sobre a Instituição A relação entre a psicanálise e instituição foi, historicamente, determinada pelas transformações da instituição psiquiátrica, pela conceitualização de doença mental e pela emergência das psicoterapias, particularmente, as de grupo. A corrente psicanalítica inspirou as práticas e pensamentos a propósito da instituição no contexto de duas correntes: da psicoterapia institucional e das aplicações da psicanálise às instituições assistenciais psiquiátricas. A partir de 1968, as pesquisas psicanalíticas se estenderam a outros tipos de instituições, porém atuando de maneira a trazer uma presença consultiva ou no contexto de uma supervisão e análise das relações de equipe [18]. Apesar disso, avanços metodológicos, clínicos e teóricos possibilitam a aproximação psicanalítica dos grupos, além da extensão do campo da prática institucional fora do ambiente psiquiátrico. Algumas das formulações que contribuíram para esse avanço serão apontadas a seguir. Segundo Osorio [19], o homem tem uma tendência inata a agrupar-se para assegurar a sua sobrevivência e também para instrumentalizar seu domínio e seu poder. A instituição, seja ela a família, um clube, uma associação empresarial, é o

3 arcabouço e o esqueleto do corpo comunitário, ou seja, é o que sustenta e possibilita o exercício das funções sociais que dão sentido ao périplo existencial de todos os indivíduos. Bleger [10] define instituição como uma organização permanente de algum aspecto da vida coletiva, regulada por normas, costumes, ritos e leis. Kaës [20] aponta que ela segue as suas leis próprias, o que comprova a complexidade da instituição, considerando que cada uma tem o seu funcionamento próprio. Segundo o autor, sem as instituições o mundo se constituiria apenas de relações de força e nenhuma civilização seria possível. Assim, o trabalho coletivo do pensar realiza uma das funções capitais das instituições que é fornecer representações comuns e matrizes identificatórias aos seus membros. Além disso, o homem encontra nas instituições suporte e apoio, segurança, identidade e inserção social. Dessa forma, a instituição é uma formação da sociedade e da cultura, segue a sua lógica própria se opondo, portanto, àquilo que é estabelecido pela natureza. À medida que a instituição é um conjunto das formas e das estruturas sociais instituídas pela lei e pelo costume, ela regula as relações humanas, preexiste e se impõe aos homens [20]. Assim, o estudo do vínculo nas instituições se faz necessário. Além dessas, articulam-se, nos últimos anos, diversas construções teóricas de psicanalistas franceses assim como latino-americanos em torno da questão das instituições, incluindo os grupos e os vínculos. Procura-se legitimar cada vez mais este novo enfoque teórico-clínico sobre o espaço do grupo na psicanálise contemporânea. Sigal [21] discute a relação entre a psicanálise e a instituição é extremamente delicada, visto que, freqüentemente, a psicanálise penetra na instituição como uma nova sofisticada nosografia, interna à ordem médica. Ela institui-se desta forma como uma nova variante do saber, cujo uso contribui para a manutenção do poder exatamente onde sempre esteve. Portanto, corre-se o risco de que a psicanálise, ao invés de contribuir para o acesso à verdade do sujeito, venha a se converter em pedagogia obscurantista, a serviço de uma adaptação mais eficiente do sujeito a seu meio e contrariando qualquer possibilidade de questionamento. Dessa maneira, a autora enfatiza que o objetivo da psicanálise não é dar conta dos múltiplos conflitos institucionais, pois isso a conduziria ao reducionismo, mas sim procurar compreender os fenômenos plurais. Apesar disso, muitas são as dificuldades quando se pretende sair das malhas do que já é conhecido. A psicanálise extramuros (fora do setting tradicional do consultório), sua inserção institucional, seu vínculo com os trabalhos em grupo são algumas dessas dificuldades, que para encontrarem soluções precisam ser investidas e pesquisadas. É importante pensar o que a psicanálise pode trazer para as instituições, porém é ainda mais importante pensar o que as instituições, como campo possível da experiência clínica, podem contribuir para o futuro da psicanálise. 2. MÉTODO Pode-se descrever essa pesquisa a partir do prisma metodológico, no qual insere-se em uma investigação crítico-analítica teórica delimitativa de uma parcela de textos que fazem incursões significativas de estudiosos do vínculo nas instituições, principalmente das escolas francesa e latino-americana. Os textos teóricos utilizados constituíram instrumentos de estudo, que nos deteve em contato com uma produção recente. Revisando as composições que determinam a literatura especializada em tal área do saber, pudemos analisar, discutir e desenvolver conceitos e idéias que compõem a Psicologia das Instituições e seus estudos. Porém, é evidente que esta pesquisa faz parte de uma etapa de uma investigação que deveria se ampliar no sentido de elaboração de novos conceitos que poderão ser desenvolvidos para compreender a vivência institucional e suas peculiaridades. Essa revisão teórica se preocupou em vincular-se às reflexões analíticas qualitativas do material abordado, sendo que o presente estudo efetuou um levantamento de livros e textos que enfocam questões do vínculo, da grupalidade e da instituição. A outra etapa do estudo configura-se na análise dos conceitos levantados, através da qual refletiu-se e descreveu-se, a partir da teoria pesquisada, os fenômenos institucionais. 3. DESENVOLVIMENTO É possível perceber que a psicanálise freudiana foi extremamente ampliada até alcançar os paradigmas atuais. Essa ampliação é uma tentativa de romper com a psicanálise hegemônica e é, ainda, uma tentativa de buscar a multiplicidade e a diversidade. Para isso é necessário o diálogo com outros conhecimentos e com outros contextos (que não o

4 setting tradicional), de forma que se torne possível ampliá-la sem deixar de se configurar como psicanálise. Esse desenvolvimento da psicanálise permitiu aplicála aos grupos e às instituições. Porém, Hur [22] compreende que a psicanálise de grupos e instituições não é meramente uma psicanálise aplicada aos grupos ou ao social, pois ao refletir e intervir nessas realidades, acaba por gerar novas reflexões que contribuem e alteram esse campo do conhecimento. A importância dos conceitos psicanalíticos específicos para processos mentais que se dão coletivamente reside não só no fato de se referirem às representações, fantasias e ansiedades, mas principalmente no fato de enfatizarem e procurarem compreender a produção coletiva dessas. Não parece possível, hoje, avançar no conhecimento do homem, da sociedade e da instituição, enquanto a construção teórica da ponte indivíduo-sociedade não for investida de grandes e renovados esforços. Assim, o trabalho nas instituições tem se mostrado um desafio por ser um objeto de estudo recente dentro do enfoque psicanalítico. Considerando também que cada instituição produz o seu próprio saber, de acordo com seus objetivos e com a realidade sócio-histórica das pessoas que atende, o trabalho desenvolvido se torna ainda mais complexo. Esse trabalho deve ser uma construção singular que possibilite o encontro e a emergência dos sujeitos envolvidos na instituição e a emergência de uma lógica discursiva que aponte para a alteridade. Sustentar que essa lógica que permite a diversidade e a diferença é possível, é tarefa primordial do olhar psicanalítico dentro das instituições. Pichon-Rivière [1] ampliou o conceito de relação de objeto, propondo uma estrutura mais complexa, que inclui o sujeito e o objeto em interação, com estruturas psicológicas internas e externas que interferem entre si, estando em constante movimento. Dessa forma, ele propõe que tanto o sujeito quanto o objeto se influenciem mutuamente, sendo que essa influência pode se estender ao longo da vida, visto que as pessoas se relacionam a partir de modelos de vínculos já experienciados anteriormente. Compreender os vínculos estabelecidos dentro de uma instituição torna-se extremamente importante para que exista a possibilidade de se desenvolver vínculos mais saudáveis. O vínculo é estabelecido a partir de uma espécie de contrato inconsciente, mediante acordos e pactos também inconscientes. Esses pactos resultam de aspectos não compartilháveis de cada um, o que implica concessões para satisfazer o desejo do outro. A tolerância aos aspectos indesejáveis do outro pode causar inúmeras dificuldades comunicativas, principalmente mal-entendidos, pois, no fundo, cada um continua com a própria idéia como padrão de conduta a ser seguida, não havendo, de fato, aceitação e respeito com relação à divergência [12]. Os pactos inconscientes desempenham, então, um papel significativo nas dificuldades comunicativas dentro de uma instituição, visto que representam acordos que exigem tolerância. Os membros das instituições, que têm consciência dos principais aspectos individuais e grupais, podem apresentar menos contratos inconscientes e, portanto, menos dificuldades na comunicação, isso porque a vida e a capacidade comunicativa tornam-se extremamente diferentes, quando se considera ou não o outro real externo. Além disso, foi possível estabelecer um paralelo, através das leituras, entre os conceitos dos diferentes autores. Enquanto para Pichon [1] o vínculo tem a sua maneira própria de funcionamento, sendo que é considerado patológico quando não há diferenciação entre o sujeito e o objeto, Bleger [2] descreve o conceito de sociabilidade sincrética, que é uma não individuação, uma não relação que se impõe como estrutura básica. É um tipo de relação que se baseia na imobilização das partes não diferenciadas do psiquismo. Apesar disso, o autor considera necessário um certo nível de sociabilidade sincrética para que ocorra uma integração entre os membros de um grupo. Bleger [2] divide em dois os níveis de identidade grupal, sendo o primeiro um tipo de relação na qual há uma tendência à integração ou interação dos indivíduos, e o segundo a identidade grupal sincrética, na qual não há limite entre as identidades, sendo que a identidade dos integrantes reside no seu pertencimento ao grupo. Kaës [19] faz um paralelo entre a sociabilidade sincrética de Bleger e a relação isomórfica, conceito utilizado por ele para descrever o estado do vínculo como aquele que sustenta a relação entre o sujeito e o grupo. Isomórfica é a conseqüência da indiferenciação entre o corpo e o espaço, entre o eu e o outro. O autor acredita que tais estados tornam indiscerníveis os limites do sujeito e da instituição, e o que sofre nessa vinculação é a tentativa de fazer emergir os limites. O sofrimento nasce, portanto, do esforço para se libertar do indiferenciado e das angústias de dissolução. Pode-se verificar a relação entre os conceitos de vínculo patológico, sociabilidade sincrética e relação isomórfica, que se baseia na indiferenciação entre o sujeito e o objeto. Porém, apesar de patológico é

5 essencial que haja um certo nível de indiferenciação para que o sujeito possa se envolver com o grupo, ou seja, o que diferencia o vínculo saudável do vínculo patológico é o grau de diferenciação estabelecido entre o sujeito e o objeto. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em 1930, Freud [23] ressalta no seu trabalho O malestar na civilização que o futuro da humanidade depende de como os homens enfrentam as perturbações coletivas. O acelerado avanço da ciência e da tecnologia têm representado um isolamento da sociedade pós-moderna, além de uma crescente desvalorização da experiência no sentido coletivo. Terzis [24] alerta para o fato de que sem experiência social o sujeito corta, progressivamente, os laços de identificação com o outro, o que significa um prejuízo no seu desenvolvimento, visto a importância dos vínculos. Além disso, como cada instituição apresenta suas próprias normas e leis de funcionamento torna-se extremamente complexo o estudo dos vínculos institucionais, ainda que sejam mais vastos os estudos sobre os vínculos e as instituições, separadamente. Além disso, é essencial que o intuito da elaboração dos trabalhos seja constituir uma Psicologia comprometida com as demandas da realidade brasileira. Considera-se que todos os conceitos psicanalíticos estudados nesse trabalho tornam possível o conhecimento de uma parte importante da realidade psíquica do inconsciente e das subjetividades nas instituições, que mal seriam acessíveis de outra forma. Ainda, esses conceitos e outros podem gerar novos campos de pesquisa, colocando em perspectiva a função transicional da instituição na formação da psique humana. Esse foi, portanto, apenas uma breve exposição que deve ser amplamente aprofundada, sendo necessário que pesquisas de campo e revisões bibliográficas ampliem esses conhecimentos a fim de compreender todos esses conflitos vinculares. REFERÊNCIAS [1] Pichon-Rivière, E.(1988), Teoria do Vínculo, 3ª ed., Martins Fontes, São Paulo, SP. [2] Bleger, J. (1995), Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos, 7ª ed., Martins Fontes, São Paulo, SP. [3] Kaës, R. (1997), O grupo e o inconsciente do grupo: elementos de uma teoria psicanalítica de grupo. Casa do Psicólogo, São Paulo, SP. [4] Freud, S. (1921). Psicologia de grupo e análise do ego. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, Rio de Janeiro, RJ. [5] Foulkes, H & Anthony, E. J. (1972) Psicoterapia de grupo. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, RJ. [6] Bion, W. R.(1975) Experiências com grupos. Imago, Rio de Janeiro, RJ. [7] Pontalis, J. B. (1963). Le petit groupe comme objet. Lês Temps Modernes, 211, [8] Anzieu, D. (1993) O grupo e o inconsciente do grupo. Casa do Psicólogo, São Paulo, SP. [9] Pichon-Rivière, E. (2000) O processo grupal. Martins Fontes, São Paulo, SP. [10] Bleger, J. (1992) Psico-higiene e psicologia institucional, 3ª ed., Artes Médicas, Porto Alegre, RS. [11] Terzis, A. (2009) As atuais condições das praticas analíticas de grupo. VII Congreso Brasileirio de Psicanálise das Configurações Vinculares. Serra Negra, SP. [12] Fernandes, W. J. & Svartman, B. (2003) Contribuições de autores argentinos à psicanálise vincular. Em W. J. Fernandes, B. Svartman & B. S. Fernandes (Orgs.) Grupos e Configurações Vinculares. Artmed, Porto Alegre, RS. [13] Pelosi, R. M. (1997) As transformações dos vínculos. Revista Associação Brasileira de Psicoterapia Analítica de grupo, 6, [14] Puget, J. & Berenstein, I. (1993). Psicanálise de Casal. Martins Fontes, São Paulo, SP. [15] Puget, J. & Berenstein, I. (1997) Lo vincular, clínica y técnica psicoanalítica. Paidós, Buenos Aires. [16] Rojas, M. C. (2000) Itinerário de um vínculo: transferência. Em Berenstein, I. et. al. Clínica familiar psicoanalítica. Estrutura y acontecimiento. Paidós, Buenos Aires. [17] Puget, J. (2002) La perspectiva vincular - Incertidumbre: estado, situacion, principio. Jornada AAPPdeG. Buenos Aires. [18] Kaës, R. (2002) O interesse da psicanálise para considerar a realidade psíquica da instituição. Em O. B. Correa (Org.) Vínculos e Instituições: Uma escuta psicanalítica, 1ª ed., Escuta, São Paulo, SP.

6 [19] Osorio, L. C. (2000) Grupos Teorias e Práticas: Acessando a era da grupalidade. Artmed, Porto Alegre, RS. [20] Kaës, R. (1991) Realidade psiquica e sofrimento nas instituições. Em R. Kaës, J. Bleger, E. Enriquez, F. Formari, P. Fustier, R. Roussillon et al. (Orgs.) A instituição e as instituições. Casa do Psicólogo, São Paulo, SP. [21] Sigal, A. M. (1989) Psicanálise, grupos, instituição pública. Revista Percurso, 2, [22] Hur, D. U. (2007) Psicanálise, grupalidade e cultura: desafios na contemporaneidade. Em A. Terzis (Org.), Psicanálise, grupalidade e cultura, 2ª ed., Magister-Baron, Campinas, SP. [23] Freud, S. (1930). O mal-estar na civilização. Edição Standard Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, Rio de Janeiro, RJ. [24] Terzis, A (1998). O espaço psíquico institucional: início e término. XIII Congresso Latino-americano de Psicoterapia Analítica de Grupo. Montevideo.

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 78 6 Referências bibliográficas ALMEIDA PRADO, M. C. Uma Introdução aos Qüiproquós Conjugais. In: FÉRES CARNEIRO T. (org.). Relação Amorosa, Casamento, Separação e Terapia de Casal. Rio de Janeiro: Associação

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO PRINCIPAIS AUTORES Joseph H. Pratt Americano, Médico Tisiologista; 1905 criou o método de classes coletivas; 1ª experiência clínica de atendimento grupal, com pacientes tuberculosos;

Leia mais

Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí

Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI FUNDAMENTOS TEÓRICOS E TÉCNICOS DOS GRUPOS PROCESSOS GRUPAIS REGINA CÉLIA FIORATI HISTÓRICO PRATT- tuberculosos- salas de aula MORENO- Psicodrama-1930 KURT LEWIN- 1936- EUA Dinâmica de grupo FOULKES- Gestalt-

Leia mais

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.

Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor

Leia mais

Semelhanças entre o processo de conhecimento da criança e do psicólogo durante o psicodiagnóstico

Semelhanças entre o processo de conhecimento da criança e do psicólogo durante o psicodiagnóstico Semelhanças entre o processo de conhecimento da criança e do psicólogo durante o psicodiagnóstico Maria Elisabeth Montagna * Resumo Este artigo procura discutir alguns aspectos do raciocínio do psicólogo

Leia mais

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos:

É importante destacar que em 2016 ocorrerão simultaneamente os seguintes eventos: º Encontro Estadual de Serviços-Escola de Psicologia do Estado de São Paulo 2º Encontro Nacional de Serviços-Escola de Psicologia/6º Encontro Nacional de Supervisores de Psicologia 2016 Introdução ao projeto

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes

A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes Ecinele Pereira Nascimento (UEG Câmpus Inhumas) Marlene Barbosa de Freitas Reis (UEG Câmpus Inhumas)

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE.

A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. A ATIVIDADE FÍSICA COMO UMA PRÁTICA NORTEADORA DA LONGEVIDADE NA TERCEIRA IDADE. RESUMO O envelhecimento é um processo biológico que acarreta alterações e mudanças estruturais no corpo. Por ser um processo

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção

Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Pressupostos teóricos norteadores do trabalho do psicólogo na Comissão Distrital Judiciária de Adoção Janaina Simas Souza 1, 2 No trabalho de preparação das crianças para adoção internacional, bem como

Leia mais

Eva Maria Migliavacca

Eva Maria Migliavacca N Eva Maria Migliavacca este trabalho serão abordados alguns aspectos que podem ser observados no decorrer do processo terapêutico psicanalítico e desenvolvidas algumas reflexões a respeito. O trabalho

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB: JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3502.1 LEGISLAÇÃO E ÉTICA NO 5ª 02 30 2º / 2009 JORNALISMO OBJETIVOS

Leia mais

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1 MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer

PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo

Leia mais

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA

PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA PSICOPATOLOGIA INDIVIDUAL E SUA REPERCUSSÃO NA FAMÍLIA. CICLO VITAL E SUA DEMANDAS SEGREDOS NO CICLO VITAL DA FAMÍLIA Rosane Trapaga Psicóloga Clínica Doutora em Psicologia rosanetrapaga@gmail.com 21.990556319

Leia mais

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada

Leia mais

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ivone Martins de Oliveira PPGE/Gesa Ufes 1 Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU ES/PPGE/Gesa Ufes 2 Resumo Claudenice

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário

Leia mais

Psicanálise: as emoções nas organizações

Psicanálise: as emoções nas organizações Psicanálise: as emoções nas organizações Objetivo Apontar a importância das emoções no gerenciamento de pessoas Definir a teoria da psicanálise Descrever os niveis da vida mental Consciente Subconscinete

Leia mais

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE Profa Dra IVONISE FERNANDES DA MOTTA * Profa Dra SANDRA CONFORTO TSCHIRNER ** RESUMO Um tema bastante abordado na contemporaneidade é a inclusão de pessoas com algum tipo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

R. BOETTCHER. TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para a Vida de uma Cultura?

R. BOETTCHER. TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para a Vida de uma Cultura? Fepal - XXIV Congreso Latinoamericano de Psicoanálisis - Montevideo, Uruguay Permanencias y cambios en la experiencia psicoanalítica" Setiembre 2002 R. BOETTCHER TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação

Leia mais

VI Congresso de Neuropsicologia e Aprendizagem de Poços de Caldas

VI Congresso de Neuropsicologia e Aprendizagem de Poços de Caldas VI Congresso de Neuropsicologia e Aprendizagem de Poços de Caldas Psicopatologia e Aprendizagem: a constituição da subjetividade e seu entorno cultural Profa. Dra. Nadia A. Bossa Nosso Percurso Teórico

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO

Leia mais

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Psicanálise é um método de investigação

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política

Agente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos

Leia mais

Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum

Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum Grupo Operativo e Ciência do Sentir Pontos em comum Por Cláudia Ildefonso O que é grupo operativo? O Grupo Operativo se assemelha muito ao grupo familiar, ou seja, um grupo de pessoas reunidas no mesmo

Leia mais

INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA

INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA Objetivos Definir Psicologia Descrever a trajetória historica da psicologia para a compreensão de sua utilização no contexto atual Definir Psicologia Organizacional A relacão da

Leia mais

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências

Leia mais

a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos

a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos APRESENTAÇÃO No mês de setembro deste ano de 2018 completaram-se

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Psicologia da Educação I Código da Disciplina: EDU 305 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir

Leia mais

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em

Leia mais

VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB

VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB VI- 050 PERCEPÇÃO DA RELAÇÃO SER HUMANO MEIO AMBIENTE DE EDUCADORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE CAMPINA GRANDE/PB Monica Maria Pereira da Silva (1) Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE"

ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL VERDE ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE" Michelle A. G. Eller Araújo, Luiz Filipe L. Trivelato, Javier Efrain G. Alarcon, Geilson Loureiro Instituto

Leia mais

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica.

O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. O papel do corpo na contemporaneidade, as novas patologias e a escuta analítica. Silvana Maria de Barros Santos Entre o século XVI a XIX, as transformações políticas, sociais, culturais e o advento da

Leia mais

PROCESSOS EDUCACIONAIS NAS CONFIGURAÇÕES VINCULARES DO TRABALHO

PROCESSOS EDUCACIONAIS NAS CONFIGURAÇÕES VINCULARES DO TRABALHO 1 PROCESSOS EDUCACIONAIS NAS CONFIGURAÇÕES VINCULARES DO TRABALHO Claudia Righi dos Santos 1 Sílvia Maria de Oliveira Pavão 2 Resumo As configurações vinculares são resultantes de um processo complexo

Leia mais

MULTIMEIOS: UMA PROPOSTA DE PESQUISA E USO CONSCIENTE PARA AS MÍDIAS NA ESCOLA

MULTIMEIOS: UMA PROPOSTA DE PESQUISA E USO CONSCIENTE PARA AS MÍDIAS NA ESCOLA MULTIMEIOS: UMA PROPOSTA DE PESQUISA E USO CONSCIENTE PARA AS MÍDIAS NA ESCOLA INTRODUÇÃO Maria Eliane Vieira Dantas, mestranda em Ciências da Educação- UNASUR, maelidantas@hotmail.com Francisco Dantas

Leia mais

Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL

Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL Psicologia da saúde: Novas demandas, novos caminhos DE ONDE PARTIMOS E HORIZONTE FUTURO SÍLVIA MARIA CURY ISMAEL Serviço de Psicologia do Hospital do Coração 11º Congresso da SBPH GRAMADO - RS De onde

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica

Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica Grupo Operativo Uma ferramenta na Comunidade Terapêutica Definição G.O É uma ferramenta de trabalho social que procura criar condições para que as mudanças ocorram no interior das pessoas, nas relações

Leia mais

Podemos considerar Melanie Klein a criadora da principal técnica na análise de

Podemos considerar Melanie Klein a criadora da principal técnica na análise de 18 1.2. Melanie Klein: a técnica do brincar Podemos considerar Melanie Klein a criadora da principal técnica na análise de crianças, a técnica do jogo, ainda que as primeiras publicações sobre técnica

Leia mais

O Questionário RX. 1 - Você está acima do peso? E se está, sabe exatamente quantos quilos tem hoje?

O Questionário RX. 1 - Você está acima do peso? E se está, sabe exatamente quantos quilos tem hoje? O Questionário RX As respostas nesse questionário são apenas pra você, para o seu autoconhecimento. Isso vai servir pra você tomar consciência de várias coisas que precisam ser trabalhadas, muitas delas

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger

As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO

Leia mais

ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS

ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS ATIVIDADE DOCENTE: UMA ANÁLISE DOS SENTIDOS E SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR UM/A PROFESSOR/A DA REDE PÚBLICA DE ALAGOAS Elaine de Holanda Rosário - Universidade Federal de Alagoas (UFAL/CEDU) Elainerosarioholanda@yahoo.com.br

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Comunicação e Letras Curso: Jornalismo Disciplina: Psicologia Professora: Nora Rosa Rabinovich Carga horária: 25,5h Ementa: (x) Teórica ( ) Prática Núcleo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA PAISAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Autora: Alcione Pereira da Silva Universidade Federal do Maranhão Alcione.1980@hotmail.com.br Co-autora: Aldaene Ferreira Silva Universidade Federal

Leia mais

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários

Leia mais

INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE Mabel Moreira Vasconcelos INTRODUÇÃO Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que estuda os caminhos do saber, se entendermos que método quer

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).

6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2). 6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

ANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata

ANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata ANÁLISE DIDÁTICA ceevix.com Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata 27 992246450 O QUE É ANÁLISE DIDÁTICA? Todo psicanalista deve passar pelo processo das análise clínicas e didáticas;

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONHECIMENTOS TECIDOS NO COTIDIANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REGIÃO SUL FLUMINENSE Educação ambiental e conhecimentos tecidos no cotidiano de uma escola pública da região Sul Fluminense.

Leia mais

ARTICULAÇÕES ENTRE ADOLESCÊNCIA, FAMÍLIA E ESCOLHA DA PROFISSÃO

ARTICULAÇÕES ENTRE ADOLESCÊNCIA, FAMÍLIA E ESCOLHA DA PROFISSÃO 1 ARTICULAÇÕES ENTRE ADOLESCÊNCIA, FAMÍLIA E ESCOLHA DA PROFISSÃO Edvirges de Sant Ana * RESUMO: A adolescência é uma fase de transição, época marcada por mudanças, tanto da ordem física quanto psíquica,

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

TÍTULO: A HUMANIZAÇÃO DO CÃO E A ANIMALIZAÇÃO DO HOMEM - UM PARADOXO CONTEMPORÂNEO

TÍTULO: A HUMANIZAÇÃO DO CÃO E A ANIMALIZAÇÃO DO HOMEM - UM PARADOXO CONTEMPORÂNEO TÍTULO: A HUMANIZAÇÃO DO CÃO E A ANIMALIZAÇÃO DO HOMEM - UM PARADOXO CONTEMPORÂNEO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE VICTOR HUGO AUTOR(ES):

Leia mais

PLANO DE ENSINO. IV. OBJETIVOS O aluno deverá:

PLANO DE ENSINO. IV. OBJETIVOS O aluno deverá: PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Psicologia Semestre: 2018-2 Turma: 06319 Disciplina: PSI 7602 Método Clínico Horas/aula semanais: 03 horas/aula Horário: 509103 Sala: CFH 301 Professora: Cibele

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA

ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As

Leia mais

Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1

Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1 Concepção Pedagógica do curso-piloto Pradime on line 1 Equipe de Consultores do Pradime Celso Vallin Edna Tmarozzi, Maria Elisabette B.B. Prado Solange Lima D Agua Vitória Kachar No contexto virtual evidencia-se

Leia mais

Profª Dra Rute Grossi Milani

Profª Dra Rute Grossi Milani Profª Dra Rute Grossi Milani Campo total Kurt Lewin Comportamento deriva da totalidade de fatos coexistentes, com caráter dinâmico e complexo Psicanálise casal Baranger Fatos psíquicos compreendidos através

Leia mais

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva

Resenha. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva O Direito à Diferença: uma reflexão sobre a deficiência intelectual e educação inclusiva The Right to Difference: a reflection on intellectual disability and inclusive education El Derecho a la Diferencia:

Leia mais

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011.

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. Pontos de Cultura Deborah Rebello Lima 1 BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Leia mais

COMPILADO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SOFRIMENTO PSÍQUICO ACADÊMICOS UNIFAL-MG 2015 / Claudia Gomes ICHL julho/2017

COMPILADO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SOFRIMENTO PSÍQUICO ACADÊMICOS UNIFAL-MG 2015 / Claudia Gomes ICHL julho/2017 COMPILADO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS SOFRIMENTO PSÍQUICO ACADÊMICOS UNIFAL-MG 2015 / 2017 Claudia Gomes ICHL julho/2017 PROJETOS DE PESQUISA Desenvolvimento Humano e Humanização: aportes da Psicologia

Leia mais

ENTRE ENSINAR PSICANÁLISE E FORMAR PSICANALISTAS

ENTRE ENSINAR PSICANÁLISE E FORMAR PSICANALISTAS ENTRE ENSINAR PSICANÁLISE E FORMAR PSICANALISTAS ANA MARIA SIGAL DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE DO INSTITUTO SEDES SAPIENTIAE Toda postura frente à formação, assim como as modalidades na condução da cura,

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP Ibiporã 2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 2 JUSTIFICATIVA... 05 3 OBJETIVOS... 06 3.1 Objetivo Geral... 06 3.2 Objetivos específicos... 06 4 METODOLOGIA... 07 4.1 Funções

Leia mais

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014

Teoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

O LUGAR DO ANALISTA NA CONTEMPORANEIDADE: TEMPO E FORMAÇÃO

O LUGAR DO ANALISTA NA CONTEMPORANEIDADE: TEMPO E FORMAÇÃO O LUGAR DO ANALISTA NA CONTEMPORANEIDADE: TEMPO E FORMAÇÃO Leilyane Oliveira Araújo Masson A retomada dos textos clássicos freudianos se justifica por considerar que seus argumentos tratam de questões

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT Carla Maria Lima Braga Inicio a minha fala agradecendo o convite e me sentindo honrada de poder estar aqui nesta mesa com o Prof. Rezende

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ANZIEU, D. O Eu-Pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988.. O Pensar do Eu-Pele ao Eu-Pensante. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. AULAGNIER, P. A Violência da Interpretação

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: 2317-0018 Universidade Estadual de Maringá 12, 13 e 14 de Novembro de 2014

IV SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA ISSN: 2317-0018 Universidade Estadual de Maringá 12, 13 e 14 de Novembro de 2014 AS PSICOTERAPIAS ANALÍTICO-COMPORTAMENTAIS DA TERCEIRA ONDA E OS EFEITOS DESEJÁVEIS E INDESEJÁVEIS DO CONTROLE AVERSIVO Wesley David Macedo (Departamento de Psicologia,, Maringá-PR, Brasil); Carolina Laurenti

Leia mais

8. Referências bibliográficas

8. Referências bibliográficas 8. Referências bibliográficas ABRAM, J. (2000). A Linguagem de Winnicott. Revinter, Rio de Janeiro. ANDRADE, V. M. (2003). Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência. Casa do Psicólogo, São Paulo.

Leia mais

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba

Leia mais

Manejo e setting clínico

Manejo e setting clínico XVIII Encontro Latino-Americano: Pensamento de D.W.Winnicott Winnicott Contemporâneo Manejo e setting clínico Marisa Bortoletto Resumo: O trabalho discute a questão do manejo das situações clínicas, recorrendo

Leia mais

Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae

Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae Para construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae Com o objetivo de construir o Código de Ética do Departamento de Psicanálise, sugestão da Jornada sobre o Regulamento

Leia mais

Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.

Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete

Leia mais

A Arqueologia brasileira e o seu papel social

A Arqueologia brasileira e o seu papel social Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 A Arqueologia brasileira e o seu papel social

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES

POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES Alexandre Melo - União de Ensino Superior de Campina Grande PB (UNESC). E- mail: alexpocinhos@hotmal.com Flávia Jaiane Mendes Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE

UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade

Leia mais

Dinâmica de Grupo. As contribuições da Psicanálise

Dinâmica de Grupo. As contribuições da Psicanálise As contribuições da Psicanálise Profª: Daniela Campos Bahia Moscon danielamoscon@yahoo.com.br Freud não se ocupou diretamente da teoria de grupos centro-se nos estudos das massas ou multidões; Suas conclusões

Leia mais