Gestão de Complexos Desportivos
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- Thereza de Miranda Carreira
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1 Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Complexos Desportivos Módulo 5 sessão_5 Curso profissional de técnico(a) de L/O/G/O apoio à gestão desportiva
2 ÍNDICE Procedimentos. de organização e planeamento mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea Taxa ou índice de utilização
3 ÍNDICE 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de. acessos Aspetos de segurança e meios de informação ao utente 2.7. Elementos constituintes de um plano de emergência
4 CONTEÚDOS
5 CONTEÚDOS Procedimentos. de organização e planeamento mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea Taxa ou índice de utilização 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de acessos
6 Utência instantânea A utência ou utilização instantânea de um complexo desportivo é o número de utilizadores que estão num determinado momento nesse complexo desportivo. No caso do complexo desportivo ser composto por um conjunto de instalações e espaços de tipologias diferentes, corresponde ao somatório das utilizações instantâneas de cada uma delas.
7 Utência instantânea A utência ou utilização instantânea de um complexo desportivo depende das suas características, do tamanho/dimensão e da(s) tipologia(s) de instalações e espaços que o compõem.
8 Utência máxima instantânea A utência ou utilização máxima instantânea (ou de ponta) de um complexo desportivo corresponde ao número máximo de utilizadores que podem estar dentro do complexo desportivo, tendo em conta os critérios referidos anteriormente: caraterísticas, tamanho/dimensão e tipologis(s) de instalações e espaços que o compõem.
9 Utência instantânea de um complexo aquático Os critérios para fixação das lotações num complexo aquático são os seguintes: 1 - A lotação máxima instantânea de um recinto não pode exceder o menor dos valores encontrados para as relações «uma pessoa por 5 m 2 da superfície dos espaços livres de lazer» ou «uma pessoa por metro quadrado de plano de água», englobando a área do plano de água todos os tanques que constituem o equipamento.
10 Utência instantânea de um complexo aquático (cont.) 2 - A lotação máxima das instalações anexas onde se prestam os serviços complementares determina-se segundo as regras específicas que regulamentarmente sejam aplicáveis. 3 - A alteração da lotação fixada para um recinto pode, a todo o tempo, ser revista a requerimento da entidade exploradora, que a justificará com pormenor à entidade licenciadora. 4 - Nos casos que impliquem o aumento da lotação devem ser ajustados todos os parâmetros que determinaram a fixação da lotação inicial.
11 Classificação de um complexo aquático Os recintos dos complexos aquáticos são classificados em categorias, consoante a lotação máxima instantânea (lotação de ponta) que lhes for atribuída. 2 - Segundo a lotação máxima instantânea N que lhes for fixada, os recintos classificam-se nas seguintes categorias: a) 1.ª categoria - N > 1000; b) 2.ª categoria < N < 1000; c) 3.ª categoria < N < 500; d) 4.ª categoria - N < 200.
12 Controlo da utilização de um complexo desportivo 1 - Os recintos devem ter uma dependência adequadamente localizada para o controlo de acesso e saída dos utentes. 2 - Esta dependência disporá, além de outros espaços necessários à sua operacionalidade, de bilheteiras em número proporcional ao da lotação do recinto. 3 - A lotação do recinto é controlada através de meios mecânicos ou eletrónicos que permitam, a cada instante, a informação do número de pessoas que se encontram no recinto, de forma a impedir que se exceda a lotação máxima fixada. (...)
13 Controlo da utilização de um complexo desportivo Os acessos têm de ser controlados quer através de barreiras físicas (torniquetes), secretaria, bilheteiras, etc. As áreas e permissões de acessos em qualquer tipo de instalação devem estar devidamente assinaladas para prevenir acessos não autorizados. Em geral, até aos 8 anos as crianças só devem entrar acompanhadas por um adulto.
14 Controlo da utilização de um complexo desportivo Pessoal de receção e controlo 1 - O pessoal de controlo e receção encarrega-se de controlar a entrada dos utentes e visitantes, prestando as informações ou esclarecimentos que lhe sejam solicitados. 2 - A este pessoal compete assegurar que as pessoas que se encontram dentro do recinto em nenhum momento excedam a lotação máxima autorizada.
15 CONTEÚDOS Procedimentos. de organização e planeamento mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea Taxa ou índice de utilização 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de acessos
16 Taxa ou índice de utilização Existem várias metodologias para calcular a taxa ou índice de utilização de um complexo desportivo. A taxa de utilização pode ser: - Global conjunto de todas as instalações e espaços existentes num complexo desportivo. - Local referente a um local específico uma instalação desportiva ou área integrante do complexo desportivo.
17 Taxa ou índice de utilização Estas taxas de utilização podem ser calculadas: - Por horário (período da manhã, período da tarde, período da noite, horário nobre) - Por dias de funcionamento (dia da semana, fim de semana, feriados) - Por serviço prestado
18 Taxa ou índice de utilização Devem ser elaborados mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual, para sabermos a utilização que o complexo desportivo no seu todo, cada instalação ou serviço realizado e podermos ter dados sobre a rentabilidade e tomar decisões futuras, com base em dados objetivos. Exemplos de decisões que podem tomadas com base nestes dados: - horário de funcionamento do complexo desportivo - necessidade de afetação de recursos humanos em cada período - Reposição de stocks
19 Taxa ou índice de utilização O cálculo da taxa ou índice de utilização pode ser feito em percentagem da utilização de ponta, permitindo calcular a percentagem de utilização em relação à máxima utilização possível.
20 TAREFA Elabora um exemplo de um mapa de registo diário, semanal, mensal e anual de utilizações de um complexo desportivo. Escolhe o tipo de complexo desportivo e identifica os espaços e instalações que contém.
21 CONTEÚDOS 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de. acessos Aspetos de segurança e meios de informação ao utente 2.7. Elementos constituintes de um plano de emergência
22 Normas de controlo e gestão integrada de acessos Em alguns complexos desportivos é necessário efetuar diversos tipos de controlo, consoante o perfil dos utilizadores. Por exemplo, dentro de um mesmo complexo desportivo podem coexistir frequentadores que têm acesso a todos os espaços e serviços e outros cujo pagamento pressupõe a utilização de apenas parte dos serviços. O número de entradas, quer no complexo desportivo como um todo quer em cada espaço em particular deve ser controlado de forma a não ultrapassar a lotação permitida para o complexo desportivo e para cada espaço.
23 Normas de controlo e gestão integrada de acessos Por outro lado, para controlar a utilização máxima de cada espaço pode ser necessário controlar os acessos a determinados locais em determinados períodos. Existem sistemas informáticos que permitem efetuar o controlo integrados de diferentes perfis de utilizadores e controlar a lotação de cada espaço e a existência de vagas. Num complexo desportivo, habitualmente com um sistema de acessos partilhado, é importante que o sistema de controlo integre as variáveis de controlo necessárias para gerir a deslocação dos utilizadores e o tempo de utilização de cada um ou cada grupo num determinado espaço.
24 Normas de controlo e gestão integrada de acessos Por vezes opta-se pela colocação de um sistema de leitura de cartões na porta ou em dispositivos simples para leitura de cartões, que permitem, por exemplo, controlar o tempo que dois jogadores utilizam um campo de squash, sem que seja necessária afetar um colaborador para esse fim. Estes sistemas são tão mais necessários quanto maior e mais frequente é a utilização dos espaços. Num campo de squash muito utilizado, com equipas umas a seguir às outras, com tempo limitado, estes sistemas podem permitir de forma simples controlar o tempo de cada equipa e gerir a utilização dos campos.
25 Normas de controlo e gestão integrada de acessos Existe um leque muito vasto de tipos de complexos desportivos, desde os parques aquáticos com milhares de visitantes por dia, aos parques de lazer cuja lotação depende em muito da sua área e dos equipamentos que contém a outros complexos desportivos que são a junção de instalações desportivas: pavilhão e piscina e estádio, por exemplo.
26 Número máximo de utilizadores O número máximo de utilizadores num complexo desportivo está dependente: a) Da função, tipologia e conceito do complexo desportivo; b) Da capacidade e dimensão das instalações (layout, espaço disponível, as áreas das instalações desportivas, plano de água, etc); c) Do tipo de utilização e atividades a desenvolver (utilização familiar num prque de lazer e actividades radicais, eventos desportivos jogo, utilização livre, utilização para fins não desportivos espetáculo musical, por exemplo, etc);
27 Número máximo de utilizadores O número máximo de utilizadores num complexo desportivo está dependente: d) Da existência de instalações adicionais e áreas de repouso envolventes; e) Do tipo de utilizadores (crianças, adultos, pessoas portadores de deficiência, etc). f) Das exigências de segurança dos equipamentos e espaços.
28 Capacidade máxima de utilização (exemplo de parques aquáticos) Piscinas infantis ou chapinheiros: uma pessoa por metro quadrado de plano de água. Piscinas de recreio e diversão: uma pessoa por metro quadrado de plano de água. Piscinas polivalentes: variável em conformidade com a reconversão posta em uso, com o máximo de uma pessoa por metro quadrado. Piscinas de ondas: uma pessoa por cada 1 m 2 em repouso. Uma pessoa por cada 2 m 2 durante a ondulação. (ver definições na legislação: decreto-regulamentar 5/97.
29 Capacidade máxima de utilização (exemplo de parques aquáticos) Lagoa ou laguna: uma pessoa por cada 2 m 2 de plano de água. Lagoa navegável: uma embarcação para o máximo de cinco utentes por cada 25 m 2 de plano de água. Rio lento: uma pessoa por cada 2 m 2 de plano de água. Rio turbulento ou rápido: uma pessoa por cada 2 m 2 de lagoas intermédias, se as houver, ou uma pessoa por cada 5 m 2 de plano de água, se o curso do rio for contínuo.
30 Capacidade máxima de utilização (exemplo de parques aquáticos) Escorregas: Escorrega individual para crianças - tipo A: uma pessoa de cada vez e por pista. Escorrega lento - tipo B: uma pessoa por cada 50m de comprimento da pista. Escorrega rápido - tipo C: uma pessoa de cada vez e por pista. Pistas brandas - tipo D: uma pessoa de cada vez e por pista. Rampas - tipo E: uma pessoa de cada vez e por pista.
31 CONTEÚDOS 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de. acessos Aspetos de segurança e meios de informação ao utente 2.7. Elementos constituintes de um plano de emergência
32 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Pessoal de controlo, salvamento e vigilância 1 - Para o controlo e vigilância da utilização das atividades aquáticas, a entidade exploradora do recinto terá obrigatoriamente de dispor do pessoal em número adequado às dimensões do recinto e devidamente preparado e especializado. 2 - O quadro mínimo do pessoal de salvamento e de vigilância é determinado em função das atividades aquáticas existentes. 3 - Nos recintos de 1.ª categoria, o pessoal do posto de socorros deve ser reforçado com mais um profissional de enfermagem no período que decorre entre 15 de junho e 15 de setembro. 4 - O pessoal de prestação de socorros permanece no posto de socorros durante a totalidade do período de abertura ao público.
33 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios materiais Meios de apoio ao salvamento Devem existir meios de apoio ao pessoal de salvamento em número suficiente para que em qualquer momento possam ser utilizados pelo pessoal em serviço: a) Boias circulares com retenida de 36 m de comprimento; b) Boias-torpedo, que constituem equipamento próprio do salvador; c) Varas de salvamento telescópicas de 3 m a 6 m de comprimento; d) Maca portátil para transporte dos acidentados; e) Maca portátil rígida, com possibilidade de flutuação, dotada de correias para imobilização do acidentado;
34 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios materiais Meios de apoio ao salvamento f) Coletes salva-vidas; g) Dispositivos de emergência, consistindo num interruptor ou similar, que permitam a paralisação imediata dos mecanismos de agitação da água, os quais deverão situar-se em lugar de acessibilidade imediata; h) Barcos salva-vidas com capacidade para dois socorristas e o acidentado, nos casos em que as atividades o justifiquem; i) Máscaras de ressuscitação para adultos e crianças; j) Outro material de apoio ou de primeiros socorros e imobilização.
35 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios materiais Meios de apoio ao salvamento Devem existir meios de apoio ao pessoal de salvamento em número suficiente para que em qualquer momento possam ser utilizados pelo pessoal em serviço: a) Boias circulares com retenida de 36 m de comprimento; b) Boias-torpedo, que constituem equipamento próprio do salvador; c) Varas de salvamento telescópicas de 3 m a 6 m de comprimento; d) Maca portátil para transporte dos acidentados; e) Maca portátil rígida, com possibilidade de flutuação, dotada de correias para imobilização do acidentado; f) Coletes salva-vidas; g) Dispositivos de emergência, consistindo num interruptor ou similar, que permitam a paralisação imediata dos mecanismos de agitação da água, os quais deverão situar-se em lugar de acessibilidade imediata; h) Barcos salva-vidas com capacidade para dois socorristas e o acidentado, nos casos em que as actividades o justifiquem;
36 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios passivos São considerados meios passivos de salvamento todos aqueles que, uma vez instalados, informam o público, facilitam o trabalho do pessoal de salvamento, indicam as disposições regulamentares e as caraterísticas que particularizam o uso de cada atividade, nomeadamente: a) Placas indicadoras de normas regulamentares e de uso de cada atividade, bem assim como as proibições ou limitações impostas, a colocar em locais visíveis, devendo manter-se legíveis em todas as circunstâncias, sendo os respectivos textos escritos nas línguas portuguesa, inglesa e francesa; b) Inscrições com as marcas de profundidade dos tanques, traduzidas em metros, tomando como referência o fundo destes e a sua superfície de espelho de água, cuja colocação em todos os tanques obedece às condições referidas no artigo 14.º;
37 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios passivos c) Cabos flutuadores, dispondo de pequenas boias de cor bem visível, que se utilizam para separar entre si duas ou mais zonas dos tanques; d) Elementos de descanso e apoio dos pés, colocados em todos os tanques onde a profundidade máxima exceda 1,75 m em qualquer ponto, colocados 1,2 m abaixo do nível da água, com um máximo de 0,15 m de largura e localizados nas zonas onde a profundidade exceda o limite indicado; e) Barreiras arquitetónicas que impeçam a entrada descontrolada dos utentes nos tanques das atividades aquáticas, exceptuando nas zonas de acesso ou saída dos mesmos, protegidas neste caso por lava-pés;
38 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Meios passivos f) Cadeiras de vigilância para os nadadores-salvadores, com toldo e plataforma elevada em relação ao plano de água com 2 m acima do nível de apoio da torre; g) Escadas e rampas para acesso/saída dos tanques, nas condições fixadas no artigo 15.º
39 Aspetos de segurança e meios de informação ao utente Sistema de comunicações 1 - Cada atividade deverá ser dotada de meios de comunicação que permitam o estabelecimento direto de contacto com os responsáveis do setor da segurança das instalações e do posto de socorros. 2 - Todos os elementos integrados no pessoal de salvamento ou vigilância devem dispor de um dispositivo sonoro, podendo ser acionado por sopro, facilmente audível, e que, por sinais sonoros estabelecidos no regulamento da atividade do recinto, comuniquem entre si através de código ou sirvam de chamada de atenção dirigida aos utentes. 3 - Sempre que a distância entre postos de uma mesma atividade aquática o justifique, deve ser criado um sistema de comunicação entre o pessoal de salvamento e os vigilantes por recurso a rádios emissores recetores portáteis.
40 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações Requisitos gerais. - Forma e dimensões: Suportes da sinalização: São de forma retangular, devendo ajustar-se às medidas resultantes da sinalética que comportarem. Executar-se-ão em materiais resistentes e duráveis Sinais: Os sinais terão a forma quadrada, com cantos arredondados e a dimensão de 0,2 m de lado. 2 - Cores: Suportes de sinalização: A base é em cor azul específica do sistema internacional PANTONE-299. Naqueles que se destinam a receber inscrições, o fundo é branco e as inscrições efetuar-se-ão a preto.
41 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações Sinais: O fundo dos sinais é de cor branca. Os sinais de advertência, perigo, proibição ou limitação terão as seguintes caraterísticas: O sinal indicador de «atividade interdita» (figura 24) é composto por um círculo vermelho PANTONE-485, no interior do qual se inscreve um rectângulo branco; Para a interdição de qualquer ação ou procedimento (figura 23), o símbolo correspondente cruza-se com uma diagonal de vértice superior esquerdo e vértice inferior direito de cor vermelha PANTONE-485.
42 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações 3 - Símbolos: Os símbolos a utilizar na aplicação desta norma são os seguintes: Em atividades aquáticas: Para usar em escorregas e tanques de receção: a) Descida, deitado, de peito para cima (figura 3); b) Descida, deitado, de peito para cima, com as pernas cruzadas e as mãos sobre o peito (figura 4); c) Descida na posição de sentado (figura 5); d) Descida na posição de sentado sobre um deslizador flexível (figura 6); e) Descida na posição de sentado sobre um deslizador rígido (figura 7); f) Descida na posição de deitado sobre o peito (figura 8); g) Descida de joelhos (figura 9); h) Descida com uma criança em protecção (figura 10); i) Descida formando cadeira (figura 11); j) Descida em pé (figura 12); k) Profundidade do tanque na recepção (figura 18); l) Sair imediatamente - área de recepção (figura 19).
43 Meios de informação ao utente
44 Meios de informação ao utente
45 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações 3 - Símbolos: Para usar em piscinas ou rios: a) Usar elementos flutuadores (figura 13); b) Mergulhar (figura 14); c) Sair do tanque pela bordadura (figura 15); d) Bloquear as escadas de acesso (figura 16); e) Ultrapassar a linha de boias (figura 17); f) Crianças acompanhadas por adultos (figura 20).
46 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações 3 - Símbolos: Para usar nas zonas destinadas à circulação e estacionamento do público: a) Correr (figura 21); b) Jogar à bola (figura 22); c) Água potável (figura 1); d) Existência de livro de reclamações (figura 2).
47 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações 3 - Símbolos: Proibições: a) Proibição de acesso a animais (figura 23); b) Atividade interdita (figura 24); c) Idades não admitidas no uso da atividade (figura 25).
48 Meios de informação ao utente Sinalização indicadora do uso das atividades, das proibições e das limitações 4 - Composição dos cartazes: A seleção da sinalética é feita em função das especificações fixadas para o uso de cada atividade em particular Qualquer símbolo não previsto deverá ajustar-se aos requisitos de forma, cor e dimensões estabelecidos anteriormente.
49 Meios de informação ao utente Sistemas informativos com informação para utentes Existem uma vasta gama de placares/displays informativos programáveis onde pode ser colocada informação para os utilizadores. Estes sistemas podem ainda, no caso dos complexos aquáticos, estar ligados aos equipamentos de tratamento de água e ar da piscina dando informação em tempo real de níveis de cloro, ph, temperatura da água, temperatura do ar, etc.
50 TAREFA Outros meios de informação aos utentes Procura na internet imagens de tipos diferentes de dispositivos e som e de informação eletrónica e física (placard) que podem existir num complexo desportivo.
51 CONTEÚDOS 2.5. Normas de controlo e gestão integrada de. acessos Aspetos de segurança e meios de informação ao utente 2.7. Elementos constituintes de um plano de emergência
52 Plano de emergência Documento que aborda os aspetos relativos às condições de prevenção e segurança, contendo a identificação das potenciais situações de risco, a previsão das correspondentes soluções técnicas e meios de intervenção previstos, inclusivamente no plano dos meios humanos a considerar para enquadramento das ações de segurança, que contempla os referidos aspetos de forma exaustiva e operacionalizável. O Plano de Emergência do tem por objetivo a preparação e organização dos meios existentes para garantir a salvaguarda dos presentes num complexo desportivo em caso de ocorrência de uma situação perigosa, nomeadamente um incêndio ou outro acontecimento que coloque em perigo a vida das pessoas ou a sua integridade física.
53 Plano de emergência Os planos de emergência estabelecem, nomeadamente: a) A tipificação dos riscos; b) As medidas de prevenção a adotar; c) A identificação dos meios e recursos mobilizáveis, em situação de acidente grave; d) Os critérios de mobilização e mecanismos de coordenação dos meios e recursos, públicos ou privados, utilizáveis;
54 Plano de emergência e) A estrutura operacional que há de garantir a unidade de direção e o controlo permanente da situação. f) A definição das responsabilidades Os planos de emergência estão sujeitos a actualização periódica e devem ser objecto de exercícios frequentes com vista a testar a sua operacionalidade.
55 Elementos constituintes de um plano de emergência O Plano de emergência deve tratar e abordar todas as potenciais situações que poderão ocorrer no complexo desportivo. Deve ser realizado especificamente para o complexo desportio incluir toda a informação sobre todas as potenciais fontes eventuais causadoras de emergências. O desenvolvimento de um plano de ações implica a identificação do tipo de riscos potenciais e que possam causar uma emergência. Havendo mais do que um local muito distinto, ou mais do que uma instalação, então deverá existir um plano para cada uma dessas instalações que devem estar integrados num só.
56 Elementos constituintes de um plano de emergência No mínimo, o plano de emergência, deverá incluir o seguinte: Um método preferível para comunicar casos de incêndio ou outras emergências; Uma política de procedimentos em caso de evacuações; Os procedimentos de fuga e os caminhos de fuga assinalados, no chão, com mapas da instalação e áreas de segurança ou refúgios de segurança assinalados; Um local de reunião das pessoas e procedimentos estabelecidos para a contagem, se necessário, após a evacuação;
57 Elementos constituintes de um plano de emergência No mínimo, o plano de emergência, deverá incluir o seguinte: Listagens com nomes, cargos e números de telefone individuais dos seus colaboradores, quer os presentes quer os ausentes, para contacto com informação e explicação dos deveres e responsabilidades durante o acionamento do plano de emergência; Procedimentos para os colaboradores encarregues de encerrar operações críticas que estejam a decorrer (fornecimento de gás, funcionamento de equipamentos, etc) e para os que estão responsáveis por operar os extintores de incêndio; Descrição dos deveres de prestação de cuidados médicos e de salvamento para todos os trabalhadores que estejam designados para tal.
58 TAREFA Procura um exemplo de um plano de emergência da tua escola ou de outras escolas e analisa a sua aplicabilidade a um complexo desportivo. Procura um plano de emergência de um estádio de futebol e verifica se podes complementar o de uma escola tendo em conta o que deve existir num complexo desportivo.
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