Gestão de Complexos Desportivos
|
|
- Giuliana Sabala Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Complexos Desportivos Módulo 5 sessão 2 Curso profissional de técnico(a) de L/O/G/O apoio à gestão desportiva
2 ÍNDICE 1.5. Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações 1.6. Aspetos físicos e funcionais Área desportiva útil e áreas de apoio Descrições técnicas - legislação específica aplicável
3 ÍNDICE 1.5. Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações 1.6. Aspetos físicos e funcionais Área desportiva útil e áreas de apoio Descrições técnicas - legislação específica aplicável
4 Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações O que carateriza os complexos desportivos é o facto da conterem áreas multidisciplinares. Ou seja, áreas incluídas num perímetro delimitado fisicamente ou naturalmente e que têm funções distintas. Assim, é importante que as áreas sejam pensadas numa perspetiva de complementaridade. Por exemplo, o mesmo parque de estacionamento pode servir vários locais que compõem um complexo desportivo. A mesma bilheteira, os mesmos balneários, a mesma receção, as mesmas instalações sanitárias.
5 Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações Isto permite: - Aumentar a eficiência da utilização de terreno de construção (utilizar uma instalação de apoio para várias infraestrturas desportivas e recreativas, permitindo que seja necessário menos espaço do que se as instalações fosse,m implantadas em locais separados. - Diminuir o número de colaboradores necessários, aumentando a eficiência das instalações (por exemplo a mesma secretaria para mais do que uma instalação desportiva um pavilhão e uma piscina num mesmo complexo desportivo, não sendo necessário duplicar o númerfo de colaboradores para cada função. Chama-se ao conjunto destas técnicas economia de escala.
6 Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações A gestão deste tipo de instalações deve ser pensada de forma integrada (rede integrada de instalações), quer no que à área desportiva útil diz respeito, mas também em relação às áreas de apoio. As técnicas de gestão (ao nível do recrutamento, da formação dos colaboradores e da área da manutenção) devem ser adaptadas a estas realizadades, permitindo melhorar a eficiência (obter os mesmos resultados ou melhores, com dispêndio de menores recursos). A nível da comunicação importa também percebermos que os sites, os folgetos e outros meios de comunicação e técnicas de marketing devem considerar estes aspetos.
7 ÍNDICE 1.5. Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações 1.6. Aspetos físicos e funcionais Área desportiva útil e áreas de apoio Descrições técnicas - legislação específica aplicável
8 ÁREA DESPORTIVA ÚTIL DE UM COMPLEXO DESPORTIVO Por definição, a área desportiva útil é entendida como sendo a área de facto utilizada para a prática desportiva ou para o cumprimento das funções específicas para que as instalações existem cumprimento da sua missão. No caso dos complexos desportivos, para calcularmos a área desportiva útil temos que somar à área útil das instalações de desporto e atividade física as áreas destinadas para desporto de lazer e atividades recreativas, desde que essas áreas concorram para o cumprimento da missão desportiva e recreativa desse complexo desportivo.
9 ÁREA DESPORTIVA ÚTIL DE UM COMPLEXO DESPORTIVO A expressão desportiva neste contexto deve ser entendida de forma mais alargada do que fazemos para as outras tipologias de instalações desportivas. Assim, dentro desta expressão cabem pois a atividade desportiva de competição mas também a área on de é praticada atividade fisica e desportiva de recreação, lazer, manutenção, etc.
10 ÁREA DESPORTIVA ÚTIL DE UM COMPLEXO DESPORTIVO Na prática significa que, no caso de um complexo desportivo que contenha, por exemplo, instalações desportivas do tipo de um pavilhão, uma piscina, mas que tenha também uma área para atividades de exploração da natureza, para calcularmos a área desportiva útil devemos somar a área desportiva onde são praticadas as modalidades e atividades físicas e desportivas (pavilhão, piscina) à área ocupada pelo espaço onde as atividades de exploração da natureza decorrem. Devem também aqui ser consideradas as áreas de segurança. De forma mais simples e para este tipo de complexos desportivos podemos dizer que a área total (em m 2 ) pode ser dividida entre a área desportiva útil e a área onde se encontram as estruturas de apoio (restaurantes, balneários, lojas, etc).
11 TAREFA Identifica diferentes estruturas que podem ser constituintes de um complexo desportivo e que podem ser incluídos na área da área desportiva útil, como por exemplo, uma piscina, uma parede de escalada e uma pista de slide.
12 ÁREA DE APOIO A UM COMPLEXO DESPORTIVO As áreas de apoio são os locais e instalações necessários para o apoio à realização das atividades principais a que se destinam os complexos desportivos.
13 TAREFA Identifica diferentes estruturas que podem ser constituintes de um complexo desportivo e que podem ser incluídos na área de apoio, como por exemplo, num complexo aquático: os balneários e os restaurantes.
14 ÁREAS DE APOIO A UM COMPLEXO DESPORTIVO: EXEMPLOS As áreas de apoio a um COMPLEXO DESPORTIVO: Vestiários e balneários para os utilizadores Instalações sanitárias Instalações de apoio médico e primeiros socorros Salas de desenvolvimento da condição física e musculação Instalações para administração e serviços auxiliares Instalações técnicas (iluminação, difusão sonora) Instalações para pessoal encarregado da manutenção Secretaria Locais de guarda-roupa Arrecadações de material
15 ÁREAS DE APOIO A UM COMPLEXO DESPORTIVO: EXEMPLOS Outras áreas de apoio (ao funcionamento e de complemento) de um COMPLEXO DESPORTIVO E DE LAZER: Restaurantes Bares Salões de Jogos de mesa Salas de formação Auditórios para espetáculos Mini-clubes SPAS Lojas de merchandising Museus e Exposições temporários Bilheteiras Parques de estacionamento Hotéis Cinema/teatro Bingo
16 TAREFA Consulta o site seguinte: Verifica as instalações que devem ser incluídas na área desportiva útil e as que devem ser incluídas nas áreas de apoio.
17 TAREFA Consulta um site de um parque aquático e verifica as instalações que devem ser incluídas na área desportiva útil e as que devem ser incluídas nas áreas de apoio.
18 TAREFA Considera os seguintes tipos de complexos desportivos: 1 Aquático ( parques aquáticos ) 2 Náutico ( pistas náuticas ) 2 Atividades de natureza e ar livre ( parques de aventura ) 3 Lazer e recreação (parques de merendas com instalações desportivas) 4 Modalidades desportivas de terra (pavilhões, estádios, pistas de atletismo, etc.) 5 Centros de alto rendimento IDENTIFICA OS TIPOS DE INSTALAÇÕES DAS ÁREA ÚTIL QUE PODEM SER COINCINDENTES, AS QUE SÃO ESPECÍFICAS DE CADA TIPOLOGIA E AS INSTALAÇÕES DAS ÁREAS DE APOIO QUE SÃO COMUNS. (Elabora um quadro resumo para organizares a informação. Procura informações na internet).
19 ÍNDICE 1.5. Áreas multidisciplinares e técnicas no apoio à gestão de instalações 1.6. Aspetos físicos e funcionais Área desportiva útil e áreas de apoio Descrições técnicas - legislação específica aplicável
20 A classificação de complexos desportivos pode ser feita com base em diferentes critérios: 1 Recintos com diversões aquáticas 2 Atividades desportivas em áreas protegidas 3 Desporto e turismo
21 Recintos com diversões aquáticas instalação e funcionamento - Legislação aplicável Decreto-Lei n.º 65/97, de 31 de março Regula a instalação e o funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. Decreto-Lei n.º 79/2009, de 2 de Abril Procede à primeira alteração ao decreto-lei n.º 65/97, de 31 de Março, que regula a instalação e o funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. Decreto Legislativo Regional n.º 2/2010/M Adapta à Região Autónoma da Madeira o decreto-lei n.º 65/97, de 31 de março, que regula a instalação e o funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.
22 Recintos com diversões aquáticas regulamento das condições técnicas e de segurança - Legislação aplicável Decreto Regulamentar n.º 5/97, de 31 de março: Aprova o Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos com Diversões Aquáticas. Decreto Legislativo Regional n.º 18/2010/M Adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto Regulamentar n.º 5/97, de 31 de março, que aprova o Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos com Diversões Aquáticas.
23 CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA - EXEMPLO - Analisa o decreto regulamentar n.º 5/97, de 31 de março que aprova o regulamento das condições técnicas e de segurança dos recintos com diversões aquáticas. Elabora um resumo dos requisitos a observar nos vários aspetos técnicos e de segurança referidos neste decreto regulamentar.
24 CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA - EXEMPLO - Tarefa para as turmas da Madeira Analisa o decreto legislativo regional n.º 2/2010/M que adapta à Região Autónoma da Madeira o Decreto-Lei n.º 65/97, de 31 de Março, que regula a instalação e o funcionamento dos recintos com diversões aquáticas. Elabora um resumo dos requisitos a observar nos vários aspetos técnicos e de segurança referidos neste decreto legislativo regional.
25 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Atividades Desportivas em Zonas da Orla Costeira, Praias, Dunas, Falésias e Reservas Integrais Decreto-Lei n.º 218/95, de 26 de agosto: regula a circulação de veículos motorizados nas praias, dunas, falésias e reservas integrais.
26 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Programa Desporto de Natureza Portaria n.º 651/2009, de 12 de junho: define o Código de Conduta a adoptar pelas empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos que exerçam atividades reconhecidas como turismo de natureza e o logótipo que os identifica.
27 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio: estabelece as condições de acesso e de exercício da atividade das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos, redefinindo o conceito de turismo de natureza e contribuindo para a dinamização do Programa Nacional de Turismo de Natureza.
28 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março: estabelece o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos.
29 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Decreto Regulamentar n.º 18/99, de 27 de agosto: regula a animação ambiental nas modalidades de animação, interpretação ambiental e desporto de natureza nas áreas protegidas, bem como o processo de licenciamento das iniciativas e projectos de actividades, serviços e instalações de animação ambiental (foi alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 17/2003, de 10 de outubro).
30 Atividades desportivas em áreas protegidas Exemplos de legislação aplicável Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de fevereiro: regula o turismo de natureza (foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de março).
31 Desporto e turismo Atividade Marítima-Turística Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio: estabelece as condições de acesso e de exercício da atividade das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos. Decreto Legislativo Regional n.º 23/2007/A, de 23 de outubro: aprova o Regulamento da Actividade Marítimo-Turística dos Açores (RAMTA). Decreto-Lei n.º 21/2002 de 31 de janeiro: regula a atividade marítimo-turística (alterado e republicado na íntegra pelo Decreto-Lei n.º 269/2003, de 28 de outubro).
32 Desporto e turismo Empresas de Animação Turística Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio: Estabelece as condições de acesso e de exercício da atividade das empresas de animação turística e dos operadores marítimo-turísticos. Decreto-Lei n.º 204/2000, de 1 de setembro: Regula o acesso e o exercício da atividade das empresas de animação turística (foi alterado pelo Decreto-Lei n.º 108/2002, de 16 de abril).
GID MÓDULO I - Gestão de espaços, instalações e equipamentos desportivos
MÓDULO I - Gestão de espaços, instalações e equipamentos desportivos 3/4 Tipologias de instalações desportivas: instalações artificiais 5/6 Tipologias de instalações desportivas: instalações naturais.
Leia maisPlanos de Ordenamento da Orla Costeira
Ordenamento do Território Lei nº 48/98 de 11 de Agosto: Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e do Urbanismo (LBOTU). Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro: Desenvolvimento da LBOTU,
Leia maisINSTALAÇÕES DESPORTIVAS
INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Lei nº 5/2007 de 16 de Janeiro Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto Artigo 8º Política de infra-estruturas e equipamentos desportivos 1 O Estado, desenvolve uma política
Leia maisH - HABITAÇÃO C - COMÉRCIO
H - HABITAÇÃO H 01 H 02 H 03 H 04 H 05 H 06 H 07 H 08 H 09 H 10 H 11 C 01 C 02 C 03 C 04 K 01 K 02 K 03 K 04 K 05 K 06 K 07 K 08 K 09 K 10 K 11 K 12 K 13 K 14 K 15 K 16 K 17 K 18 K 19 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 406/IX PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS
PROJECTO DE LEI N.º 406/IX PROMOÇÃO DA SEGURANÇA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS As praias marítimas; fluviais e; em geral, todos os locais destinados à prática de banhos constituem, pela sua natureza,
Leia maisGestão de Grandes Campos de Jogos Módulo 3
Gestão de Grandes Campos de Jogos Módulo 3 Grande Campo Objectivos de Aprendizagem 1. Identificar as implicações legais, sociais, económicas, ambientais, territoriais e políticas do processo de planeamento
Leia maisA ANIMAÇÃO TURÍSTICA: COMO NEGÓCIO E COMO ESTRATÉGIA DE ATRATIVIDADE DULCINEIA RAMOS 1
A ANIMAÇÃO TURÍSTICA: COMO NEGÓCIO E COMO ESTRATÉGIA DE ATRATIVIDADE DULCINEIA RAMOS 1 SUMÁRIO Parte 1- Animação Turística: definição, tipologias e impactes Parte 2- Fatores Críticos para o Sucesso das
Leia maisJORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de abril de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 16 de abril de 2012 I Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 55/2012 Altera a Portaria
Leia maisPOLÍTICAS DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA DESPORTIVO A EXPERIÊNCIA DE ALMADA
POLÍTICAS DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA DESPORTIVO A EXPERIÊNCIA DE ALMADA Congresso do Desporto Setúbal 28 e 29 de Janeiro INTERVENÇÃO NO DESPORTO: DAS RAZÕES ÀS ACÇÕES POLÍTICA GLOBAL DE QUALIFICAÇÃO DAS
Leia maisLocalização. pag. 01
Localização pag. 01 Localização pag. 02 HOTEL cais das pedras 108 unidades de alojamento 7428.00 m² área de construção de hotel 1100.00 m² área Health Club 124.00 m² área Comércio PISO +04 (0826.00m²)
Leia maisLei n.º 44/2004, de 19 de Agosto
Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto (Define o regime jurídico da assistência nos locais destinados a banhistas) A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisComponente de Formação Técnica
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 3º ANO-Ano Letivo:2014/2015 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco Modular Duração de referência
Leia maisPlanear : - Fazer o plano de - Definir antecipadamente um conjunto de ações ou intenções. = PROJECTAR
Planeamento: Planeamento de Programas e Projetos do Desporto DEFINIÇÕES - Ação ou efeito de planear. - Antecipar tudo o que pode acontecer. Planear : - Fazer o plano de - Definir antecipadamente um conjunto
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO Planificação Anual de Operações Técnicas de Receção Ano Letivo 2017/2018 10.ºAno Turma, J2 Professora: Maria Cristina Santos 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
Leia maisGESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011. Francisco Peça.
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Francisco Peça Francisco.peca@eshte.pt Objectivos da Animação Turística: Proporcionar ao turista uma agradável estadia; Bom usufruto do
Leia mais20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA
20 ANOS DE QUALIFICAÇÃO URBANA MARINA OEIRAS - PORTO DE RECREIO ENTRE Lisboa E Cascais OEIRAS CONCRETIZOU O SEU SONHO: - Concelho dinâmico e atractivo; - Inovador e orgulhoso do seu passado; - De elevado
Leia maisDEPARTAMENTO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Unidade de Gestão do Desporto REDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL REDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS ESTÁDIO MUNICIPAL 25 DE ABRIL ESTÁDIO MUNICIPAL 25 DE ABRIL Rua Futebol Clube de Penafiel 4560-896 Penafiel Contactos
Leia maisDECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto
DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como
Leia maisDemonstração objetiva do montante do subsídio à exploração face aos critérios legais
Demonstração objetiva do montante do subsídio à exploração face aos critérios legais ANEXO IV Na prossecução do seu objeto social, a Tempo Livre pratica preços sociais em nome do Município, por razões
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 92/XIII
PROPOSTA DE LEI N.º 92/XIII TERCEIRA ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 56/2006, DE 15 DE MARÇO, RETIFICADO PELA DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 26/2006, DE 28 DE ABRIL, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 44/2011,
Leia maisTIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+
TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ 1 EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS São considerados Empreendimentos Turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento turístico,
Leia maisTabela de Taxas, Tarifas e Licenças
CAPÍTULO II BENS MUNICIPAIS DE UTILIZAÇÃO PÚBLICA SECÇÃO V Pavilhões Desportivos Municipais e Pavilhões Desportivos Escolares Subsecção I Salas de Actividades de Grupo nos Pavilhões Desportivos Municipais
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES TRABALHOS DA COMISSÃO
TRABALHOS DA COMISSÃO A Subcomissão da Comissão Permanente de Economia reuniu no dia 13 de maio de 2015, na Delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, na cidade de Ponta Delgada,
Leia maisO DESPORTO E O DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE ALMADA VEREADOR ANTÓNIO MATOS
FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA O DESPORTO E O DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE ALMADA VEREADOR ANTÓNIO MATOS 31 DE MARÇO DE 2007 FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA INTERVENÇÃO NO DESPORTO:
Leia maisData: 28 de Fevereiro de 2007
ESCOLA ESPECIALIZADA DE ENSINO ARTÍSTICO VALÊNCIAS PREVISTAS E RESPECTIVOS CURSOS I. ENSINO SECUNDÁRIO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO Da responsabilidade do ME CURSOS Produção Artística Design de Comunicação
Leia maisTurismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Leia maisDISTRITO DE BRAGANÇA GUIA DAS ACESSIBILIDADES DOS ESPAÇOS DESPORTIVOS
DISTRITO DE BRAGANÇA GUIA DAS ACESSIBILIDADES DOS ESPAÇOS DESPORTIVOS projeto cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projetos pelo INR, I. P. ÍNDICE Legenda 05 Introdução 06 Alfândega da Fé Complexo
Leia maiscentro desportivo nacional do JAmor
centro desportivo nacional do JAmor Há 75 anos, a 10 de junho de 1944, é inaugurado o Estádio Nacional do Jamor também designado por Estádio de Honra do Centro Desportivo Nacional do Jamor (CDNJ). Este
Leia maisLICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL E EVENTOS. 27/05/2016 Eng.º Estevão Duarte
Título 1 27/05/2016 2 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL Lei habilitante Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril,
Leia maisACTIVIDADES DE AVENTURA SAÚDE? SEGURANÇA?
? Existem várias designações, mas entre as mais consensuais poderemos nomeálas como actividades de exploração da natureza, actividades de animação, desporto aventura, desporto de natureza, turismo activo,
Leia maisEDITAL N~ 417/2011 PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E
1- EDITAL N~ 417/2011 PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E PREÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL MARIA DA LUZ GAMEIRO BEJA FERREIRA ROSINFIA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA
Leia maisRegulamento Geral de Funcionamento do Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António. Artigo 1.º. Objeto
Regulamento Geral de Funcionamento do Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as condições e princípios gerais de utilização, gestão e cedência
Leia maisNOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010 TEMAS A
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ E O CLUBE ESCOLA, O LICEU
ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ E O CLUBE ESCOLA, O LICEU A Escola Secundária Jaime Moniz, pessoa coletiva número 672000440, com sede no Largo
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA
PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-
Leia maise426e83421f148c2b1bc5a88d188a291
DL 479/2017 2017.11.21 O -Lei 56/2006, de 15 de março veio regular a forma de distribuição dos resultados líquidos dos jogos sociais. A afetação das receitas provenientes dos jogos sociais encontra-se
Leia maisMAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2013 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)
Área formação académica Tempo Indeterminado e/ou profissional P AP P AP CMCV-Presidente/Vereadores/Gabinetes Gabinete de Informação e Comunicação Gabinete de Apoio Pessoal Técnico Superior Chefe de Gabinete
Leia maisREDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL REDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS Neste documento estão referidos todos os espaços desportivos de propriedade municipal, bem como aqueles tiveram
Leia maisREGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI
REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI 3 REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI DL nº 209/2008 de 29 de Outubro todas as adegas estão obrigadas ao licenciamento obras necessárias
Leia maisPRAIA FLUVIAL CÂMARA MUNICIPAL DO ALANDROAL PROGRAMA BASE DEZ 2009
PRAIA FLUVIAL CÂMARA MUNICIPAL DO ALANDROAL PROGRAMA BASE DEZ 2009 PRAIA FLUVIAL, ESPAÇOS TEMÁTICOS E DE LAZER (herdade da águas frias Rosário) Página 2 PRAIA FLUVIAL PROGRAMA BASE Índice 1. Conceito Quadro
Leia maisCALENDARIZAÇÃO. Turmas A, B e C (manhã) Turma A (9h às 17h) 1º dia 12 de março
CALENDARIZAÇÃO Turmas A, B e C (manhã) 1º dia 12 de março 9h30 - Sessão de Abertura Biblioteca Municipal Lídia Jorge - Animação, promoção e informação turística sobre o concelho de Albufeira; - Conceito
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO AMBIENTAL E RURAL O Técnico de Turismo Ambiental e Rural é o profissional que participa na aplicação de medidas de valorização do turismo em espaço rural, executando
Leia maisEmpresa Amiga. O CCB mais perto das empresas. Participação no projeto cultural CCB. Acesso privilegiado às artes no CCB. Convites para espetáculos
Amiga Amiga O CCB mais perto das empresas Participação no projeto cultural CCB Acesso privilegiado às artes no CCB Convites para espetáculos Descontos no aluguer de espaços Oferta de Cartão Amigo CCB Facilidade
Leia maisOrçamento participativo Fundão Desenvolvimento do Parque Lúdico-Pedagógico
Orçamento participativo Fundão - 2015 Desenvolvimento do Parque Lúdico-Pedagógico 2015 Introdução Num país que tende a tornar-se cada vez mais sedentário e com os índices de obesidade a aumentarem de forma
Leia maisFicha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio)
Ficha de Produto GenMar (Embarcações de Recreio) 1 - DEFINIÇÃO O GenMar é um produto destinado a Embarcações de Recreio utilizadas em actividades sem qualquer fim comercial e/ou lucrativo, com flexibilidade
Leia maisEmpresa Amiga. O CCB mais perto das empresas. Participação no projeto cultural CCB. Acesso privilegiado às artes no CCB. Convites para espetáculos
Amiga Amiga O CCB mais perto das empresas Participação no projeto cultural CCB Acesso privilegiado às artes no CCB Convites para espetáculos Descontos no aluguer de espaços Oferta de Cartão Amigo CCB Facilidade
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de Técnicas de Informação e Animação Turística ºJ ANO
CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE TURISMO Planificação anual de Técnicas de Informação e Animação Turística 2017-2018 11ºJ ANO Professor: Carla Beirolas 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina
Leia maisPROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL
PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS DE USO PÚBLICO A instalação e funcionamento de infra-estruturas de carácter desportivo carece de
Leia maisInternational Exhibition of Boating, Sports, Adventure, Caravanning and Swimming Pools
Salão Internacional de Navegação de Recreio, Desporto, Aventura, Caravanismo e Piscinas International Exhibition of Boating, Sports, Adventure, Caravanning and Swimming Pools Desportos e Actividades Náuticas
Leia maisALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism
ALL FOR ALL PROGRAM portuguese tourism ESTRATÉGIA TURISMO 2027 Promover o turismo para todos, numa ótica inclusiva: Sensibilização e capacitação das empresas e entidades para o turismo para todos ; Projetos
Leia maisProjecto de Resolução Nº 199/XI/1ª
Projecto de Resolução Nº 199/XI/1ª Recomenda ao Governo que elabore uma estratégia integrada de prevenção e segurança para as actividades realizadas nas praias, piscinas e recintos de diversão aquática.
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei
Leia maisCursos Profissionais
Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos Artes Visuais Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Ciências e Tecnologias Agrupamento de Escola de Anadia Cursos Profissionais Condições de
Leia maisMAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2014 (artº 5º da Lei nº 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)
e/ou profissional P AP P AP CMCV-Presidente/Vereadores/Gabinetes Comunicação Social Gabinete de Informação e Comunicação Técnico Superior Designer Chefe de Gabinete Presidente Gabinete de Apoio Pessoal
Leia maisque futuro? que tendências?
OFERTA E PROCURA DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS COLECTIVOS que futuro? que tendências? Área de 71 km 2 População residente de 174030 habitantes Principal concelho da AML sul em termos de população 11 Freguesias
Leia maisFicha de produto GENERALI GENMAR
Ficha de produto GENERALI GENMAR generali.pt Para uso exclusivo do mediador. 2 Ficha de Produto - GENERALI GENMAR GENERALI GenMar (Embarcações de Recreio) Produto O GenMar é um produto destinado a Embarcações
Leia maisLICENCIAMENTO DE RECINTOS
A segurança do público depende, principalmente, de 6 factores: Tipo de evento Condições do recinto e edifícios Condições dos equipamentos Gestão do público Planeamento de segurança Planeamento de emergência
Leia maisRegulamento de Formação:
Regulamento de Formação: Módulos da Formação do CURSO DE GRAU I Atribuição de UC para Cédulas do IPDJ Vila Franca de Xira 6 de setembro a 7 de outubro de 2018 1. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO A formação compreende
Leia maisCIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25
CIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25 Diplomas legais publicados no âmbito do Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e áreas afins relacionadas. Período: Janeiro a Março de 2014 Retifica a Portaria 353-A/2013
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA
PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE
Leia maisCaracterização Das pistas de atletismo do Algarve COBERTAS E descobertas Actividade referente 4
11º H Caracterização Das pistas de atletismo do Algarve COBERTAS E descobertas Actividade referente 4 Realizado por: Priscila Domingos Nº 18 Disciplina: Organização e Desenvolvimento Desportivo Práticas
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 492/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 492/X Impõe limites à construção e edificação no denominado complexo Marina da Barra sito no concelho de Ílhavo, Distrito de Aveiro Exposição de motivos O Governo,
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Primeira alteração à Portaria n.º 327/2008, de 28 de abril, que aprova o sistema de classificação de estabelecimentos hoteleiros, de aldeamentos turísticos e de apartamentos turísticos Portaria
Leia maisCampo de Férias Aberto Verão 2016
Campo de Férias Aberto Verão 2016 Mais umas merecidas FÉRIAS ESCOLARES. Todos os que frequentam a Escola anseiam por esta pausa. É uma altura em que os pais procuram uma solução pedagógica, segura e saudável
Leia mais416f3552a2de45d5b6b d009d
DL 479/2017 2017.11.21 Ministra\o d O -Lei 56/2006, de 15 de março veio regular a forma de distribuição dos resultados líquidos dos jogos sociais. A afetação das receitas provenientes dos jogos sociais
Leia maisDossier Promocional. Empreendimento Vila Sol Quarteira Loulé Algarve
Dossier Promocional Empreendimento Vila Sol Quarteira Loulé Algarve 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Empreendimento 3. Características Gerais do Empreendimento 2 1. Contexto e Oportunidade
Leia mais81 hectares de Turismo Sustentável
81 hectares de Turismo Sustentável Em pleno campo Alentejano e perto das mais belas praias de Portugal encontra o Zmar Eco Experience - um destino turístico trendy e único em Portugal. O Zmar é um resort
Leia mais[ APS Apoio de Praia Simples AC
EQUIPAMENTOS E APOIOS APC Apoio de Praia Completo APPD Apoio de Praia Prática Desportiva [ APS Apoio de Praia Simples AC Apoio Complementar EC Equipamento Complementar EAP Equipamento com Funções de Apoio
Leia maisTrabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9. Disciplina: GID. Local: AEFV. Data de início: 04/11/2014
Trabalho elaborado por: Marina Gomes 11ºD nº9 Disciplina: GID Local: AEFV Data de início: 04/11/2014 Data de fim: 11/11/2014 Professor: Paulo Santos Disciplina: GID Local: AEFV Data de início: 04/11/2014
Leia maisGESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011
GESTÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS 2º ano ANIMAÇÃO TURÍSTICA 2010/2011 Empresas de Animação Turística Entidades que exercem regularmente actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer destinadas a
Leia maisALOJAMENTO. Licenciamento e classificação. Decreto Lei n.15_2014 RJET (325KB) NOÇÃO DE EMPREENDIMENTO TURÍSTICO
Licenciamento e classificação. ALOJAMENTO Decreto Lei n.15_2014 RJET (325KB) NOÇÃO DE EMPREENDIMENTO TURÍSTICO São considerados empreendimentos turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar
Leia maisREDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS
DEPARTAMENTO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL REDE MUNICIPAL DE INSTALAÇÕES E ESPAÇOS DESPORTIVOS Neste documento estão referidos os espaços do concelho de Penafiel de gestão autárquica e outros de gestão associativa
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
(signação da autarquia local) Municipio Alcácer do Sal do Plano Plurianual Investimentos (unida: ) 11 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 11 111 2010/20 LOTE 28 - ZIL -
Leia maisPesquisa Perfil do Visitante dos Estádios de Futebol 2010
Pesquisa Perfil do Visitante dos Estádios de Futebol 2010 Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre Centro Universitário Metodista do IPA Curso Turismo ênfase Hotelaria Futebol Tur Esta pesquisa
Leia maisE S C L A R E C I M E N T O. Aviso de Concurso nº CENTRO Património Natural
E S C L A R E C I M E N T O Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05 - Património Natural Face a algumas questões colocadas por parte de potenciais concorrentes ao Aviso de Concurso nº CENTRO-14-2016-05
Leia maisACESSIBILIDADE PARA TODOS NO DESTINO PORTO E NORTE DE PORTUGAL
ACESSIBILIDADE PARA TODOS NO DESTINO PORTO E NORTE DE PORTUGAL UMA ESTRATÉGIA GLOBAL Sentido de responsabilidade comprometida por todos Turismo do Porto e Norte de Portugal/2017 A urgência de um posicionamento
Leia maisCARTA DE DESPORTO DO CONCELHO DE CASCAIS MANUAL DE PROCEDIMENTOS JUNHO 2010 PERCUR RSO. envestiga
CARTA DE DESPORTO DO CONCELHO DE CASCAIS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PERCUR RSO envestiga estudos e processos de investigação e de engenharia social, Lda CARTA DE DESPORTO DE CASCAIS MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Leia maisSI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA
SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
Leia maisLISTA DA LEGISLAÇÃO RELEVANTE PARA A ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO - LABORAL E SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - ÍNDICE
LISTA DA LEGISLAÇÃO RELEVANTE PARA A ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO - LABORAL E SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - ÍNDICE 1. CÓDIGO DO TRABALHO, SUA REGULAMENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR...3 1.1. Código do Trabalho...
Leia maisCurso de Especialização em Gestão Desportiva
Curso de Especialização em Gestão Desportiva Gestão de instalações desportivas Módulo 1 Calendário Dia 14 Mai Dia 15 Mai Dia 21 Mai 14-16h 16-18h 18-20h Questões a ter em conta na concepção de ID O planeamento
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 01 Reforçar a Participação, Democracia e Cidadania 01 001 Comunicação / Informação de 01 001 2007/4 Equipamento de Reprografia, Som e Imagem 0107 07011501 O 100 01/
Leia maisSPO Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama
1 9ºANO E AGORA? SPO Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama 2 Cursos Vocacionais CET TESP Escolha consciente 3 Orientação Escolar Interesses Aptidões Percurso Escolar CURSOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO 4 CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS RECENTES ALTERAÇÕES. 1. Enquadramento
1 de outubro de 2015 REGIME JURÍDICO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS RECENTES ALTERAÇÕES 1. Enquadramento O quadro legal aplicável aos empreendimentos turísticos foi recentemente alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisDireitos Conexos de Artistas e Produtores Empreendimentos Turísticos
Direitos Conexos de Artistas e Produtores Empreendimentos Turísticos (A Título Indicativo: Hotéis, Aparthotel, Pousadas, Estalagens, Albergarias, Pensões, etc.) ( e Ambiente) -1,5% Tarifas Acordados com
Leia maisREGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016
REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento, elaborado em conformidade
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 16 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Actividades Ocasionais em DPH 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma
Leia maisE N T I D A D E DATA : 2014/03/31 EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO CONTABILÍSTICO 2013 MUNICIPIO DE BEJA HORA : 09:46:45
PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 Pagina : 1 1. Funções gerais 942.145,18 868.699,18 653.749,14 641.449,14 581.530,86 545.758,08 545.758,08 214.950,04 95.691,06 62.82 62.82 100.00 1.1. Serviços gerais
Leia maisDeve ser totalmente preenchido com rigor e ser enviado em formato electrónico. Em conjunto devem ser enviados os seguintes anexos:
QUESTIONÁRIO DE INFRAESTUTURAS CLUBE: PAVILHÃO: LOCALIDADE: Este questionário destina-se a identificar as condições técnicas e desportivas das infra-estruturas destinadas à prática do futsal nas competições
Leia maisbb9a8ec927ed4fc684f8aa62c737a186
DL 209/2015 2015.04.17 O Programa Nacional de Turismo de Natureza, originalmente criado pela Resolução do Conselho de Ministros 112/98, de 25 de agosto, foi agora revisto e atualizado pela Resolução do
Leia maisDIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA
Legislação 73 DIPLOMAS RELATIVOS À ACTIVIDADE SEGURADORA JUNHO DE 2008 A OUTUBRO DE 2008 2008 Lei n.º 25/2008, de 5 de Junho D.R. n.º 108, I Série Estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva
Leia maisRecinto improvisado (especificar a tipologia)
GABINETE DE ATENDIMENTO REQº LIVº DATA / / O FUNCIONÁRIO SERVIÇOS ADM. DUAQ REQº PROCº CLASSIF. O FUNCIONÁRIO EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SOUSEL OUTROS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS AO AR LIVRE
Leia maisEDITAL N~ 421/2012 PROJETO DE ALTERAÇÃO À TABELA DE TAXAS E PREÇOS DA CÂMARA MUNICIPAL
1 EDITAL N~ 421/2012 PROJETO DE ALTERAÇÃO À MARIA DA LUZ GAMEIRO BEJA FERREIRA ROSINHA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA FAZ SABER, em cumprimento do disposto no art2 91~ da Lei n2
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 16 de novembro de Série. Número 201
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 16 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 488/2016 Aprova os modelos das placas
Leia maisANEXO 10 Regulamento Interno
ANEXO 10 Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES NA EBSIM AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 ÍNDICE 1. Instalações e equipamentos... 2 2. Definição... 2 3. Princípios gerais...
Leia mais9º ano concluído. E agora?
Cursos Científico- Humanísticos 9º ano concluído. E agora? Cursos Profissionais Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Artes Visuais Prosseguimento de estudos no ensino superior
Leia maisANIMAÇÃO TURÍSTICA. Desafios num mercado competitivo
ANIMAÇÃO TURÍSTICA Desafios num mercado competitivo João Cotrim de Figueiredo 29 janeiro 2016 Mais um ano de resultados históricos Resultados de novembro 2015 superam ano de 2014 CAGR 6,9% CAGR 4,7% Receitas
Leia maisEDITAL Nº 39/X-2º/
/X-2º/2010-11 (Sobre o Plano de Pormenor das Praias de Transição (PP5)) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA Torno público que na Reunião da Sessão
Leia maisque ministrem aulas ou treinos de ginástica, dança, artes marciais, esportes e demais atividades fisico-desportivo- recreativas.
DECRETO nº 3.150, de 25 de agosto de 1998. Aprova o Regulamento para o funcionamento de clubes, ac DECRETO nº 3.150, de 25 de agosto de 1998 Aprova o Regulamento para o funcionamento de clubes, academias
Leia maisE Vias Modificação de Vias e Logradouros. E Demais Espécies de Logradouros E.2.2 Criação de Faixas de E.2.2.
Anexo A.04 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR N.º /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EMPREENDIMENTOS CLASSIFICAÇÃO A.04-1 E.1 Intervenções E.1.1 Na Composição e E.1.1.1 Desmatamento Morfologia
Leia mais