PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1.

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1 PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO Capítulo I Objeto, âmbito e definições Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento, em desenvolvimento do previsto nos acordos coletivos de trabalho aplicáveis aos trabalhadores médico, estabelece as normas particulares de organização e disciplina do trabalho médico. Artigo 2.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica se a todos os trabalhadores médicos ao serviço da entidade empregadora pública, independentemente do tipo de vínculo laboral e das suas modalidades. Artigo 3.º Definições Para efeito da aplicação das regras estabelecidas no Regulamento, entende se por: a) Actividades médicas urgentes aquelas cuja prática é necessária em todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de falência de funções vitais. b) Actividades médicas emergentes aquelas cuja prática é necessária em todas as situações clínicas súbitas, em que existe, estabelecido ou iminente, o compromisso de uma ou mais funções vitais. c) Actividades médicas programadas aquelas que, sem prejuízo sério para a saúde e integridade física do paciente, podem ser praticados sem carácter de urgente ou emergente. d) Equipa dedicada do serviço de urgência equipa multidisciplinar vocacionada para a assistência a patologias agudas urgentes e emergentes, integrada e 1/7

2 dirigida por trabalhadores médicos de uma área de exercício profissional hospitalar e exclusivamente afeta a esta actividade. e) Equipa complementar do serviço de urgência Equipa médica multidisciplinar com funções de assistência a patologias agudas urgentes e emergentes, integrada e dirigida por trabalhadores médicos de uma área de exercício profissional hospitalar, não exclusivamente afetos a esta actividade. Capítulo II Organização do Tempo de Trabalho Artigo 4.º Atividades Médicas Programadas O período de atendimento nas actividades médicas programadas decorre dentro dos limites definidos no período normal de funcionamento do serviço, ou seja, entre as oito e as vinte horas, de segunda a sexta feira. Artigo 5.º Período normal de trabalho 1. O período normal de trabalho semanal dos trabalhadores médicos deve ser organizado de forma a que o mesmo seja completado em cinco dias, garantindo se que, em cada semana, sejam assegurados dois dias de descanso. 2. Nos cinco dias de trabalho normal estão incluídas as actividades programadas e em serviços de urgência, interna e externa, unidades de cuidados intensivos e intermédios. 3. Sempre que possível os dias de descanso semanal, obrigatório e complementar, devem ser gozados, respectivamente, ao domingo e ao sábado. 4. Sem prejuízo do disposto no n.º 1, em situações de manifesta necessidade e por acordo entre o empregador público e o trabalhador, o dia de descanso semanal complementar pode ser gozado em dois meios dias. Artigo 6.º Intervalo de descanso O período normal de trabalho diário dos trabalhadores médicos deve ser interrompido por um intervalo de descanso de duração não inferior a trinta minutos nem superior a duas horas, de modo a que o trabalhador médico não preste mais de cinco horas de trabalho consecutivo, exceto quando se trate de jornada contínua. 2/7

3 Artigo 7.º Fixação do horário de trabalho 1. A fixação do horário de trabalho deve ser precedida de acordo entre o trabalhador médico e o director de serviço ou cargo equiparado. 2. Na falta de acordo, cabe ao director de serviço ou cargo equiparado a decisão sobre o horário de trabalho a praticar. Artigo 8.º Serviço de Urgência 1. O trabalho no serviço de urgência (SU) é objeto de escalas anuais, por especialidade, assegurando se que nenhum trabalhador médico seja escalado para prestar trabalho durante mais do que 47 semanas por ano. 2. O trabalho nas unidades de cuidados intensivos (UCI) é objeto de escalas mensais, as quais devem ser afixadas nos locais habituais, no dia um de cada mês, com a antecedência mínima de 30 dias Sob pena Artigo 9.º Mapa de horário normal de trabalho 1. O horário de cada trabalhador médico deve constar de mapa que evidencie a duração e organização do tempo de trabalho, e discrimine as atividades desenvolvidas em cada dia da semana, incluindo, as actividades programadas, o trabalho prestado em serviços de urgência, interna e externa, unidades de cuidados intensivos e intermédios, os dias de descanso semanal e o intervalo de descanso. 2. Na elaboração do mapa referido no número anterior, devem ser considerados, quando a eles houver direito, os descansos compensatórios, previstos na lei ou nos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho. 3. O mapa referido no número anterior deve ser facultado ao trabalhador médico, depois de devidamente homologado, quando o mesmo o solicite. Artigo 10.º Registo de assiduidade O registo da assiduidade deve ser realizado através de meios automáticos. Capítulo III 3/7

4 Modalidades de horário de trabalho Artigo 11.º Horário fixo 1. O horário fixo é aquele que, exigindo o cumprimento da duração semanal do trabalho, se reparte por dois períodos diários, com horas de entrada e de saída fixas e idênticas, separados por um intervalo de descanso, nos termos definidos no artigo 6.º do presente Regulamento. 2. Podem ser adotados horários fixos com horas de início diferentes: 8.00, 8.30, 9.00, 9.30 ou horas. Artigo 12.º Horário flexível 1. Horário flexível é aquele que permite ao trabalhador médico gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída. 2. A adopção da modalidade de horário flexível e a sua prática não podem afectar o regular funcionamento, especialmente no que diz respeito às actividades assistenciais, e está sujeita às seguintes regras: a) A prestação de trabalho deve ser efetuada entre as 08h00 e as 20h00, sendo obrigatória a presença no serviço dos trabalhadores médicos nos seguintes períodos: i) Das 10 horas às 12 horas; ii) b) Das 14 horas e 30 minutos às 16 horas e 30 minutos. b) Não podem ser prestadas, por dia, mais de dez horas de trabalho. 3. O cumprimento da duração de trabalho é aferido ao mês. a) No final de cada período de aferição há lugar: a) À marcação de falta, a justificar, por cada período igual ou inferior à duração média diária do trabalho. b) À atribuição de crédito de horas, até ao máximo de um período igual à duração média diária do trabalho. 4. O débito de horas apurado no final de cada um dos períodos de aferição pode ser transposto para o período imediatamente seguinte e nele compensado, até ao limite da respectiva duração média diária de trabalho. 5. Para efeitos do presente artigo, a duração média de trabalho é de sete, oito ou nove horas diárias e de 35, 40 ou 42 horas semanais, consoante o período normal de trabalho semanal a que se encontrem sujeitos os trabalhadores médicos que pratiquem esta modalidade de trabalho. 6. O horário flexível pode ser adoptado apenas para alguns dos dias de trabalho da semana. 4/7

5 Artigo 13.º Horário desfasado 1. Horário desfasado é aquele em que, embora mantendo inalterado o período normal diário, permite estabelecer, serviço a serviço ou para determinados grupos de trabalhadores médicos, horas fixas diferentes de entrada e/ou de saída ao longo do dia, ou durante a semana. 2. É permitida a fixação de horário desfasado, nas situações de fundamentada conveniência do serviço, designadamente para garantir a cobertura assistencial durante o período de normal funcionamento. 3. Podem ser adoptados horários desfasados com início às 10.00, 11.00, ou horas. 4. O horário desfasado pode ser aplicado apenas em alguns dos dias de trabalho da semana. 5. A adopção de horário desfasado deve coincidir, em pelo menos duas horas, com o seguinte período: a) Das 10 horas às 12 horas; b) Das 14 horas e 30 minutos às 16 horas e 30 minutos. Artigo 14.º Jornada contínua 1. A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, exceptuando um único período de descanso não superior a trinta minutos que, para todos os efeitos, se considera tempo de trabalho. 2. A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de trabalho diário de trinta minutos. Artigo 15.º Isenção de horário 1. Mediante acordo escrito entre a entidade empregadora e o trabalhador médico, pode ser concedida isenção de horário de trabalho para o exercício de: a) Cargos de direcção e chefia; b) Tarefas que obriguem a prestação de trabalho fora do período normal de funcionamento do estabelecimento; c) Actividade regular fora do estabelecimento, sem controlo direto da hierarquia. 2. O acordo sobre isenção de horário de trabalho não isenta o trabalhador médico do dever de assiduidade nem prejudica o seu direito a gozar os dias de descanso semanal obrigatório ou complementar, os dias feriados e os intervalos de 11 horas de descanso entre jornadas diárias de trabalho. 5/7

6 3. Ao trabalhador médico que goza de isenção de horário não podem ser impostas as horas do início e do termo do período normal de trabalho diário, bem como dos intervalos de descanso. 4. O regime de isenção de horário pode ser feito cessar, nos termos do acordo que o institua. Artigo 146.º 1 Horários específicos 1. A requerimento do trabalhador médico e por despacho do órgão máximo de gestão, podem ser fixados horários de trabalho específicos, nos seguintes casos: a) Em todas as situações previstas na lei, aplicáveis à proteção da parentalidade; b) Quando se trate de trabalhadores médicos com deficiência ou doença crónica devidamente comprovada. c) Quando se trate de trabalhadores médicos estudantes. d) Quando outras circunstâncias de relevo, devidamente fundamentadas, o justifiquem. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, podem ainda ser fixados horários específicos para fazer face a necessidades dos serviços, por iniciativa do empregador e acordo do trabalhador. Artigo 16.º Trabalho suplementar 1. Considera se trabalho suplementar todo aquele que é prestado fora do horário normal de trabalho. 2. O trabalho suplementar pode ser prestado quando se destine a fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho e não se justifique a admissão de trabalhador, ou em casos de força maior ou, ainda, quando se torne indispensável para prevenir ou remediar prejuízos graves do estabelecimento, carecendo sempre de autorização prévia do órgão máximo de gestão. 3. O trabalhador médico é obrigado à prestação de trabalho suplementar salvo quando, havendo motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa. 4. Não estão sujeitos à obrigação de prestar trabalho suplementar os trabalhadores médicos que, designadamente, se encontrem nas seguintes condições: a) Trabalhadora médica grávida, puérpera ou lactante e trabalhador médico com filhos ou descendentes ou afins de linha reta ou adotados com idade inferior a 12 anos ou portadores de deficiência. b) Trabalhador estudante. 5. O limite anual de duração do trabalho suplementar por trabalhador médico é de 200 horas. 1 A partir do RCTFP deixou de existir a modalidade de horário específico 6/7

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