GESTÃO ESTRATEGICA DE CUSTOS: UM ESTUDO EM UMA EMPRESA DE FRETAMENTO DE ÔNIBUS PARA TURISMO

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de GESTÃO ESTRATEGICA DE CUSTOS: UM ESTUDO EM UMA EMPRESA DE FRETAMENTO DE ÔNIBUS PARA TURISMO Cleidiane Brum Ferreira (UVV Guaçuí) simone.souza@uvv.br Simone de Souza (UVV Guaçuí) simone.souza@uvv.br Maria de Fátima Alves Buenes Mendonça (UVV Guaçuí) simone.souza@uvv.br Paulo Roberto Romito (UVV Guaçuí) simone.souza@uvv.br Com a globalização e o grande desenvolvimento tecnológico, as empresas estão em um período de competição acirrada de mercado e, para que possam manter-se competitivas no mercado, faz-se necessário que possuam conhecimento das suas atividadees administrativas e controle dos seus gastos. Conhecendo essas informações, os gestores podem obter condições para a redução de seus custos sem perder a qualidade do produto ou do serviço prestado. O presente estudo foi realizado em uma empresa que atua no ramo de fretamento de ônibus para turismo e transporte de passageiros interestadual e intermunicipal. O estudo teve por objetivo identificar os custos e as despesas (considerando as depreciações dos bens), de forma a mensurar o custo por quilômetro rodado, por veículo, pois, por meio dessas informações os gestores poderão tomar decisões que favoreçam a permanência da empresa no mercado de transportes e turismo. Crepaldi (2002) afirma que também é necessário que as informações sejam claras e de fácil entendimento, para não provocar ações que comprometam o desempenho da empresa. É uma responsabilidade muito grande tomar decisões que envolvam a vida da organização, pois qualquer decisão errada pode colocar a vida da empresa em risco. Para Maximiano (2006), decisão é uma escolha entre caminhos que ajudarão ou não a empresa a atingir suas metas, para que ela consiga sobreviver no mercado. A metodologia utilizada para a realização do estudo foi a pesquisa bibliográfica, onde foram analisados livros, revistas científicas, anais de eventos científicos e acervo da Internet, objetivando formar material crítico sobre o assunto. Foi realizado, ainda, um estudo empírico, por meio de um estudo de caso (YIN, 2001), utilizando como instrumento a pesquisa documental (GIL, 1996). Foram coletados os dados necessários para a estruturação do estudo, no período de janeiro à julho de Os dados coletados foram tratados e analisados, de modo que foi possível chegar ao valor do quilometro rodado de cada veículo, possibilitando aos gestores uma

2 tomada de decisões mais precisa, no que tange à estrutura de custos e despesas da empresa. Palavras-chaves: Custos; Controle; Gestão 2

3 1 Introdução Para que as empresas se tornem mais flexíveis, competitivas e globalizadas é necessário ter domínio de todas as suas atividades, e para que isso ocorra é importante conhecer seus custos e despesas para poder avaliar essas informações de uma maneira que venha a ajudar na tomada de decisões sobre a vida da organização. A Empresa de Fretamento de ônibus para Turismo é uma empresa que está situada no município de Guaçuí, atua no ramo de turismo com transporte de passageiros interestadual e internacional e possui outra empresa de Serviço Comércio e Transporte que é exclusivamente para transporte de passageiros municipais. A maioria de seus clientes se encontra no próprio município, como também em outras localidades como: Dores do Rio Preto, Ibitirama, Alegre, Divino de São Lourenço, Cachoeiro de Itapemirim, Iúna e Vitória. A empresa é constituída por dois sócios e está no mercado há nove anos, possui 12 funcionários (sete motoristas, uma auxiliar de escritório, um mecânico, dois lavadores e um pintor). Como a empresa desconhece os custos individuais de suas atividades, foi necessário fazer o levantamento dos seus gastos, em seguida separa-los de seus custos e despesas através de planilhas eletrônicas, como meio de calcular o valor do custo de cada veículo, e poder determinar o preço do quilômetro rodado. 2 Introdução à contabilidade A contabilidade pode ser expressa por diversas maneiras: para uns é a utilização do método quantitativo, para outros uma forma de identificar e registrar os eventos econômicos. Ainda há aqueles que veem a contabilidade como um instrumento no auxílio nas tomadas de decisões, sendo que todas essas formas estão corretas. Durante muito tempo, quem utilizava a contabilidade eram os contadores, auditores e fiscais, sendo que a primeira preocupação deles era segundo Martins (2003), de utilizar a contabilidade de custos para resolver os problemas monetários, de estoque e resultados, não tendo a preocupação de transformar a contabilidade em uma forma de auxílio na administração. Para que isso seja possível, é preciso fazer um diagnóstico da situação da empresa para poder conhecer e identificar os problemas ou oportunidades que a empresa possui (MAXIMIANO, 2006). É preciso também conhecer todos os dados contábeis e com isso conseguir acompanhar o andamento do processo administrativo e operacional da empresa. Com essas informações corretas, é possível construir uma base de informações para dar suporte à empresa e que fará com que ela possa tomar decisões para se manter competitiva e global, o que não é uma tarefa fácil e nem rápida. 2.1 Contabilidade de custos A contabilidade de custos nasceu da contabilidade financeira, quando da necessidade de avaliar estoques na indústria, tarefa essa que era fácil na empresa típica da era do mercantilismo. Seus princípios derivam dessa finalidade primeira e, por isso, nem sempre conseguem atender completamente a suas outras duas mais recentes e provavelmente mais importantes tarefas: controle e decisão. Esses novos campos deram nova vida a essa área que, por sua vez, apesar de já ter criado técnicas e métodos específicos para tal missão, não conseguiu ainda explorar todo o seu potencial [...] (MARTINS, 2003, p. 23). 3

4 O que era só para uma solução monetária e de estoque para os contadores, fiscais e auditores agora é uma importante ferramenta que para o controle de uma empresa. Bertó e Beulke (2006) abordam que todos os tipos de decisões, tanto na vida pessoal quanto na vida das organizações, envolvem em maior ou menor escala variáveis de custos, ou seja, a contabilidade nessas últimas décadas passou de mera auxiliar na avaliação de estoques e lucros para uma importante ferramenta no controle gerencial (MARTINS, 2003). Com as informações organizadas, o administrador inteligente que sabe usar as informações contábeis e que conhece suas limitações possui um poderoso instrumento de trabalho que lhe proporciona uma visão do futuro, o conhecimento da situação e o grau de acerto ou desacerto de suas decisões passadas e atuais da empresa (IUDÍCIBUS, 2006). 2.2 Classificação dos custos Wernke (2005, p. 7), relata que custo direto são os gastos fáceis ou diretamente atribuíveis a cada produto fabricado no período. São aqueles custos que podem ser identificados com facilidade como apropriáveis a este ou àquele item produzido. Define-se mão de obra direta como aquela que está representada pelos operários envolvidos diretamente na elaboração de determinado tipo de bem, entre os que podem ser fabricados pela empresa, como por exemplo, gasto total com salários e encargos com a mão de obra ligada diretamente ao produto. (DUTRA, 1995). Ou seja, é o custo de qualquer trabalho realizado no produto, a transformação da matéria-prima em produto acabado. Segundo Lima (2000), custos indiretos são os custos incorridos em todo o processo de fabricação de bens ou de prestação de serviço que precisam de um critério de rateio para serem identificados e atribuídos uma parcela ao produto ou serviço, como por exemplo, depreciação, aluguéis, salários dos encarregados, seguros da fábrica. Mão-de-obra indireta: representa os salários e respectivos encargos sociais pagos aos empregados que não trabalham diretamente no próprio produto, cujos serviços, porém, relacionam-se com o processo produtivo, tais como: mestre, escriturários de fábrica, ajudantes gerais etc (GRELL e BELLOLI, 2000 p. 136). São aqueles que independem do volume de produção do período, da quantidade produzida, os custos serão os mesmos, o valor do custo pode mudar de um mês para o outro, mas a sua ocorrência é fixa. Exemplos de custos fixos: aluguel da fábrica, depreciação da máquina, salários e encargos da supervisão da fábrica etc. (RIBEIRO, 1997). São os custos que estão relacionados com os volumes de produção ou de vendas, proporcionais a suas variações, como por exemplo, a matéria-prima, mão-de-obra direta e energia elétrica da fábrica (DUTRA, 1995). 2.3 Custeio De acordo com Martins (2003), existem vários tipos de custeio: por absorção, custeio variável, ABC e RKW. a) Custeio por absorção Segundo Martins (2003), custeio por absorção é o método que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados de produção, ou seja, todos os gastos relativos ao esforço de produção onde são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos. 4

5 b) Custeio variável Nas Demonstrações à base do Custeio Variável obtém-se um lucro que acompanha sempre a direção das vendas, o que não ocorre com a absorção. Mas, por contrariar a competência e a Confrontação, o custeio variável não é válido para balanços de uso externo, deixando de ser aceito tanto pela auditoria independente quanto pelo fisco. É fácil, entretanto, trabalhar-se com ele durante o ano e fazer-se uma adaptação de fim de exercício para se voltar ao absorção (MARTINS, 2003 p. 204). c) Custeio ABC O Custeio Baseado em Atividades, conhecido como ABC (activity-based Costing), é uma forma de custeio que procura reduzir as distorções provocadas pelo rateio feito de forma ilegal dos custos indiretos, também podendo ser utilizado para os custos diretos como, por exemplo, a mão-de-obra (Martins, 2003). 3 Metodologia Para a realização desse estudo foi adotada uma perspectiva teórica e outra empírica, sendo a teórica realizada por meio de pesquisa bibliográfica, e a empírica por meio de um estudo de caso (YIN, 2001). O estudo empírico foi realizado no período de janeiro à julho de 2009, utilizando como instrumento a pesquisa documental (GIL, 1996). Foram coletados dados referentes aos gastos da empresa, logo em seguida essas dados foram tratados e analisados, de modo a realizar a separação dos mesmos em custos e despesas. Foram analisados, também, os dados referentes aos investimentos de bens imóveis, com base na sua vida útil e a quantidade de quilômetro rodados por veículo, sendo objeto deste estudo seis veículos, dentre eles vans, ônibus e micro ônibus. A partir dos dados levantados, chegou-se ao valor do quilômetro rodado de cada veículo, levando em consideração a depreciação dos bens móveis e imóveis e o rateio das despesas e custos gerais. Os dados apresentados na Figura 1 correspondem a todas as despesas necessárias ao funcionamento da empresa, sendo objeto de rateio para cada veículo. Figura 1 Distribuição mensal das despesas diversas, durante o anode

6 Os dados apresentados na Figura 2 referem-se aos custos gerais de manutenção de todos os veículos sendo base para o rateio, em função da empresa não ter os dados específicos de cada veículo. Figura 2 Distribuição mensal dos custos gerais de manutenção dos veículos Os dados apresentados nas Figuras de 3 à 14, correspondem aos custos mensais e os investimentos iniciais de cada veículo, sendo os investimentos iniciais utilizados como base da depreciação. Figura 3 Distribuição mensal dos custos do veículo 15 6

7 Figura 4 Investimentos iniciais do veículo 15 Figura 5 Distribuição mensal dos custos do veículo 27 Figura 6 Investimentos iniciais do veículo 27 7

8 Figura 7 Distribuição mensal dos custos do veículo 99 Figura 8 Investimentos iniciais do veículo 99 8

9 Figura 9 Distribuição mensal dos custos do veículo 90 Figura 10 Investimentos iniciais do veículo 90 9

10 Figura 11 Distribuição mensal dos custos do veículo 0845 Figura 12 Investimentos iniciais do veículo

11 Figura 13 Distribuição mensal dos custos do veículo 5365 Figura 14 Investimentos iniciais do veículo 5365 Os valores apresentados na Figura 15 correspondem aos investimentos dos bens imóveis utilizados na empresa e foram depreciados conforme a vida útil de cada um. 11

12 Figura 15 Valores dos bens imóveis e sua depreciação Para se fazer o rateio das despesas e custos diversos e específicos, foi levantada a quantidade de quilômetros rodados mensalmente pelos veículos (Figura 16). 4 Resultados Figura 16 Distribuição mensal da quilometragem de cada veículo 12

13 O valor médio da quilometragem de cada veículo (Figura 17), dividido pelo valor total das despesas média mensal (R$ 1.670,72) resultou no valor do rateio das despesas gerais. Figura 17 Distribuição média das despesas gerais por veículo O valor médio (R$ 1.549,41) das despesas diversas, apresentado na Figura 1, foi somado ao valor médio mensal (R$ 121,31) da depreciação dos bens imóveis (Figura 15), resultando, assim, a média mensal (R$ 1.670,72) das despesas gerais, que foi rateada por veículo, levando-se em consideração a média do quilômetro rodado de cada veículo (Figura 16). Os valores rateados das despesas gerais mais a média do custo de cada veículo, somados com o valor de depreciação de cada veículo, deram origem o custo total por veículo (Figura 18). Figura 18 Distribuição dos custos totais por veículo Dividindo-se o custo total de cada veículo (Figura 18) pela média dos quilômetros rodados pelos respectivos veículos (Figura 16), tem-se o custo por quilômetro para cada veículo, objeto deste estudo, conforme dados apresentados na Figura 19. Sendo que o valor do custo 13

14 será melhorado de acordo com a capacidade máxima de rodagem do veículo, ou seja, quanto mais o veículo rodar mais barato vai ficar o quilômetro rodado para a empresa. 5 Considerações Finais Figura 19 Custo pode quilômetro de cada veículo Com essas tabelas é possível ter o controle de custos e despesas, o que possibilita a empresa utilizar os dados no auxilio às tomadas de decisões, permitindo encontrar o valor do quilômetro rodado de cada veículo, proporcionando a empresa fixar seus preços de forma eficiente. Referências AZEVEDO, C. R., NOHARA, J.J. Monografia no Curso de Administração. Guia Completo de Conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, BERTO, Dalvio J.; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. Editora Saraiva, CASAROTTO FILHO, Nelso; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo às novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 3. ed. São Paulo: Atlas, DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem. Prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, GRELL, Armando Pereira; BELLOLI, Osnir. Introdução à contabilidade de custos. In: SILVA JUNIOR, José B. da. (coord.). Custos: ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, IUDICÍBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória equipe de professores da faculdade de economia, administração e contabilidade da USP. Iudícibus S. de. (coord.). 10. ed. São Paulo: Atlas, LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, LIMA, Gomes Raimundo. Introdução à contabilidade de custos. In: SILVA JUNIOR, José B. da. (coord.). Custos: ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à administração. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, STARK, José Antônio. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva,

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