Sumário. 1 A pirâmide social brasileira: 3 As aspirações e os desejos. 4 Um povo cada vez mais otimista As diferenças regionais:

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1 Sumário 1 A pirâmide social brasileira: uma mudança à vista?...4 Renda familiar e renda disponível: as classes DE chegam ao ponto de equilíbrio As aspirações e os desejos de consumo do brasileiro Um povo cada vez mais otimista As diferenças regionais: o Nordeste cresce e aparece...34 O Barômetro

2 O Barômetro Metodologia da pesquisa Os dados foram coletados através de entrevistas, pessoais e domiciliares, realizadas entre os dias 3 e 12 de dezembro de A amostra foi probabilística com cota, representativa do eleitorado brasileiro. As cotas de sexo, idade, educação, atividade econômica e região são baseadas em dados oficiais do IBGE (PNAD 2005 e TSE 2004). Foram selecionadas 70 cidades e 9 regiões metropolitanas. Tais unidades primárias fazem parte do Sample Frame IPSOS-Opinion. A amostra desenhada foi proporcional à população brasileira e tem margem de erro de ±3 pontos percentuais a 95% de intervalo de confiança. Definição das classes As classes sociais utilizadas para este estudo são as classes definidas pelo CCEB Critério de Classificação Econômica Brasil. O CCEB comumente tratado por Critério Brasil estima o poder de compra dos indivíduos e famílias urbanas, classificando-os por classes econômicas (A1, A2, B1, B2, C, D, E). O Critério Brasil é fornecido pela ABEP Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. O Barômetro 3

3 1 A pirâmide social brasileira: uma mudança à vista? 4 O Barômetro

4 8 milhões de pessoas deixaram de pertencer às classes de consumo DE e passaram para níveis superiores de consumo. O Barômetro 5

5 Há mais de 130 milhões de consumidores com idade superior a 16 anos. Em somente um ano o Brasil mudou muito. Não é algo que seja imediatamente visível a olho nu, mas, é inequivocamente claro nos números. Oito milhões de pessoas deixaram de pertencer às classes de consumo DE e passaram para níveis superiores de consumo. A classe C aumentou em pouco mais de 4 milhões de pessoas, e as classes AB receberam quase 6 milhões e 400 mil pessoas. Trata-se de uma mudança no consumo familiar. Em apenas um ano, mais de 6 milhões de brasileiros integraram as classes AB. 6 O Barômetro

6 Mobilidade social (número absoluto de pessoas) Classe Diferença AB C DE Total Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 e PNAD 2005 O volume é fundamental para se compreender a força da economia brasileira. Há mais de 130 milhões de consumidores com idade superior a 16 anos. É um grande contingente dos potenciais consumidores. Distribuição da população brasileira por faixa de idade anos ou menos 28% 72% anos ou mais POPULAÇÃO BRASILEIRA Total: Fonte: PNAD 2005 O Barômetro 7

7 Como podemos observar, a pirâmide social brasileira sofreu importantes mudanças entre 2005 e Distribuição da população brasileira por classe de consumo (%) % AB 18% 34% C 36% 51% DE 46% Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 Em apenas um ano o Brasil mudou muito. 8 O Barômetro

8 Em 2005, pouco mais da metade da população adulta brasileira, 51%, pertencia às classes DE. Em 2006 esta proporção caiu para 46%. A maior parte dos brasileiros pertence às classes média e alta: 36% na classe C e 18% nas classes AB. Foi um grande avanço para um período de apenas um ano. O Barômetro 9

9 2 Renda familiar e renda disponível: as classes DE chegam ao ponto de equilíbrio. 10 O Barômetro

10 Classes C e DE experimentam um aumento de renda. O Barômetro 11

11 As classes C e DE tiveram um aumento de aproximadamente 5% em suas rendas. Há vários fatores que explicam a melhoria dos indicadores relacionados com as classes baixas. Dois deles dizem respeito à renda. A renda média das classes AB sofreu uma redução de 6%, saindo de R$2.484,00 em 2005 para R$2.325,00 em Entretanto, estas classes aumentaram o seu contingente em mais de 6 milhões de indivíduos. Talvez isto seja o motivo da redução na média. No mesmo período, as classes C e DE experimentaram um aumento de aproximadamente 5% em suas rendas. Para a classe C, ela aumentou de R$1.107,00 para R$1.161,00 e, para as classes DE, ela cresceu de R$544,00 para R$571,00. A renda média das classes AB sofreu uma redução de 6%. 12 O Barômetro

12 Renda familiar média por classe de consumo 2005/ , , , ,68 544,72 571,05 AB C DE Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ Renda familiar, gastos totais e pagamento de prestações por classe de consumo (R$) 2005/2006 CLASSE SOCIAL R$ AB C DE Renda familiar imputada 2.484, , , ,68 544,72 571,05 Gasto total (soma dos gastos) 1.852, ,09 984,74 970,27 561,28 568,56 Renda disponível (renda gasto essencial) 1.736, ,08 525,99 581,74 135,11 155,41 Renda disponível (renda gasto total) 631,79 518,29 122,34 191,41-16,56 2,49 Pagamento de crediário/ prestações (quem tem) 203,94 243,79 150,13 178,18 84,44 114,87 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 O Barômetro 13

13 Os brasileiros passaram a gastar mais com os itens considerados não-essenciais. Estes dados são claros: as classes DE aumentaram o seu potencial de consumo. A classe C também segue de perto essa tendência. Gastos essenciais totais e apenas de quem gasta com o respectivo item de consumo (R$) 2005/2006 Base Total (R$) Base Total (R$) 2005/ Médias Despesas de supermercado (alimentação, limpeza, higiene pessoal, padaria, açougue) 298,61 314,84 +5,4% Energia elétrica 61,67 63,98 +3,7% Aluguel 31,85 45,96 +44,3% Remédios 34,79 34,45-0,9% Gás de rua ou de botijão 28,54 30,28 +6,1% Água e esgoto 27,23 30,11 +10,6% Transporte coletivo 29,18 22,56-22,7% Condomínio 0,72 3,25 Gasto total (essenciais) 512,59 545,43 +6,4% Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 Gastos essenciais totais por classe (R$) CLASSE SOCIAL Médias Total AB C DE Despesas de supermercado (alimentação, limpeza, higiene pessoal, padaria, açougue) 314,84 451,80 334,49 242,52 Energia elétrica 63,98 112,02 67,49 42,12 Aluguel 45,96 56,31 52,40 35,35 Remédios 34,45 57,47 33,77 26,43 Gás de rua ou de botijão 30,28 33,56 30,84 28,47 Água e esgoto 30,11 48,65 30,82 22,33 Transporte coletivo 22,56 23,38 27,61 17,03 Condomínio 3,25 10,11 2,52 1,40 Gasto total (essenciais) 545,43 793,30 579,94 415,65 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro

14 Gastos não-essenciais totais e apenas de quem gasta com o respectivo item de consumo (R$) 2005/2006 Base Total (R$) Base Total (R$) 2005/ Médias Pagamento de prestações/crediário 55,06 73,06 +32,7% Vestuário homem, mulher ou criança (roupas, sapatos) 42,17 52,41 +24,3% Combustível 33,70 47,00 +39,5% Telefone fixo 36,97 42,12 +13,9% Educação (mensalidade escolar) 34,53 38,43 +11,3% Lazer (cinema, restaurante, casas noturnas, CDs e fitas, etc.) 25,07 30,46 +21,4% Convênio médico/plano de saúde 15,81 21,89 +38,5% Telefone celular (pré ou pós-pago) 16,14 20,87 +29,3% Outros gastos mensais 23,12 17,24-25% Cigarro 12,67 14,09 +11% Empregada doméstica mensalista ou diarista 11,08 10,35-6,6% Seguros (de vida, automóvel, casa) 5,71 8,34 +46,1% Prestação/financiamento do domicílio 7,54 5,24-30% Assinatura de TV a cabo, satélite, internet 3,04 4,32 +42,1% Previdência privada 1,17 4, ,6% Gasto total (não-essenciais) 323,78 389,98 +20,4% Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ % foi o crescimento das despesas não-essenciais em O Barômetro 15

15 Gastos não-essenciais totais por classe (R$) CLASSE SOCIAL Médias Total AB C DE Pagamento de prestações/crediário 73,06 108,29 93,20 38,83 Vestuário homem, mulher ou criança (roupas, sapatos) 52,41 106,78 56,60 27,44 Combustível 47,00 152,55 45,28 8,73 Telefone fixo 42,12 105,46 44,99 15,11 Educação (mensalidade escolar) 38,43 142,64 28,69 8,98 Lazer (cinema, restaurante, casas noturnas, CDs e fitas, etc.) 30,46 84,08 29,53 11,08 Convênio médico/plano de saúde 21,89 80,56 17,97 3,69 Telefone celular (pré ou pós-pago) 20,87 52,50 20,63 9,12 Outros gastos mensais 17,24 31,34 19,98 9,04 Cigarro 14,09 16,55 14,59 12,64 Empregada doméstica mensalista ou diarista 10,35 51,34 2,50 2,92 Seguros (de vida, automóvel, casa) 8,34 33,62 6,37 0,80 Prestação/financiamento do domicílio 5,24 11,00 5,63 2,65 Assinatura de TV a cabo, satélite, internet 4,32 19,04 2,81 0,31 Previdência privada 4,16 18,05 1,56 1,58 Gasto total (não-essenciais) 389, ,80 390,33 152,92 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 As classes mais baixas tiveram um aumento da renda não-gasta no final do mês. Não bastasse o aumento de renda, houve também um aumento da renda não-gasta, ao final do mês, junto às classes mais baixas. O último mês de 2005 deixou as classes DE no negativo em R$16,56, ao passo que elas finalizaram 2006 com pouco mais de R$2,00. Para a classe C, o aumento de renda disponível foi da ordem de 56%, saindo de aproximadamente R$122,00 para R$191,00. As duas classes tiveram aumento de renda e também aumento de renda disponível. Entre 2005 e 2006 houve uma redução da renda disponível das classes AB: ela caiu de R$631,00 para R$518,00, uma redução de aproximadamente 18%. 16 O Barômetro

16 Renda disponível por classe 2005/ ,79 518,29 191,41 122,34 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ ,56 AB C DE 2,49 Renda disponível por classe e por mês 2005/ Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fonte: Pulso Brasil 006 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Classes Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez AB C DE 6,48 0,04-4, ,55 6,92-8,6-9,5 28,7 33,1-0, ,49 Fonte: Pulso Brasil O Barômetro 17

17 3 As aspirações e os desejos de consumo do brasileiro. 18 O Barômetro

18 Em 2006, as classes mais baixas aproximaram-se um pouco das mais altas. O Barômetro 19

19 O desejo de compra de um computador para casa praticamente se igualou entre as classes AB e C. Quando analisamos as aspirações de consumo, podemos observar que, em 2006, as classes mais baixas aproximaram-se um pouco mais das classes mais altas. Em 2005, as classes AB tinham a intenção de comprar um computador para casa 11 pontos percentuais mais elevada do que a classe C. Em 2006, a intenção de compra deste bem foi somente 1 ponto percentual mais elevada nas classes AB, em relação à classe C. Ou seja, o desejo de comprar um computador para casa é praticamente o mesmo, e a diferença entre estas classes sociais diminuiu em 10 pontos percentuais. Da mesma forma, aproximou-se o desejo de compra de carro e de lazer/viagem. Aproximou-se entre as classes o desejo de compra de carro e de lazer/viagem. 20 O Barômetro

20 Diferença nas aspirações de consumo das classes AB e C 2005/2006 CLASSES Médias AB-C AB-C Diferença (2005) (2006) ( ) Computador para casa Carro Lazer/Viagem Eletrodomésticos Ferramentas para trabalhos gerais do tipo façavocê-mesmo (ex.: cortador de grama, furadeira, etc.) Telefone celular Móveis Propriedades Decoração Equipamentos esportivos (ex.: bicicleta, prancha de windsurfe, patins, etc.) Moto TV, Hi-Fi e Vídeo Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 O crédito permite à classe C ter a mesma intenção de compra de bens mais caros do que a classe AB. Computador, carro e viagem eram, até bem pouco tempo atrás, bens e serviços de acesso quase exclusivo das classes mais altas. Além disso, estavam muito longe de fazer parte das aspirações da classe C. A diminuição da distância das aspirações ocorreu em bens e serviços, tradicionalmente mais caros. Isto indica que as pessoas da classe C estão aguardando uma oportunidade adequada para adquirir tais bens. Há vários sinais de que isto já está acontecendo. Por exemplo, houve um grande crescimento da venda de computadores, e o movimento da aviação comercial brasileira cresceu, nos últimos anos, a um ritmo bem mais forte do que a economia. O Barômetro 21

21 Se compararmos 2005 e 2006, houve, no Brasil como um todo, um aumento significativo nas intenções de compra, puxado pela intenção de compra de móveis e eletrodomésticos que aumentou 6 pontos percentuais, e por lazer, viagem e computador para casa que tiveram um aumento de 4 pontos percentuais. Pretensão de compra no próximo ano 2005/2006 Percentual Brasil 2005 Brasil 2006 Diferença Móveis Eletrodomésticos Lazer/Viagem TV, Hi-Fi e Vídeo Telefone celular Computador para casa Carro Decoração Ferramentas para trabalhos gerais do tipo faça-você-mesmo (ex.: cortador de grama, furadeira, etc.) Propriedades Equipamentos esportivos (ex.: bicicleta, prancha de windsurfe, patins, etc.) Moto Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro

22 Analisando as aspirações, 2006 foi o ano da classe DE foi o ano da classe DE, ao menos quando se analisam as suas aspirações. No final de 2005, somente 25% desta classe tinha a intenção de adquirir um eletrodoméstico e esta proporção aumentou para 32%. Móveis também teve uma trajetória semelhante: saiu de 26% de intenção de compra em 2005 para 32% em 2006, um crescimento bastante expressivo. Cresceram muito também as intenções de compra de lazer/viagem, passando de 14 para 19%, de TV, Hi-Fi e Vídeo, indo de 14 para 17%, de telefone celular, que subiu de 14 para 16% e, com um crescimento bastante expressivo, ferramentas para trabalhos gerais, que aumentou de 9 para 15%. As classes DE estão, portanto, muito mais dispostas a comprar em 2007 do que estavam quando começou O que pretende comprar no próximo ano, segundo classe de consumo DE 2005/2006 Eletrodomésticos Móveis Lazer/Viagem TV, Hi-Fi e Vídeo Telefone celular Ferramentas para trabalhos gerais 9 15 Decoração 9 10 Computador para casa 7 7 Equipamentos esportivos Carro Moto Propriedades Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro 23

23 As classes DE melhoraram muito em 2006, mas a classe C não ficou muito atrás. Cresceram muito as intenções de compra de móveis, saindo de 37 para 41%, de eletrodomésticos, que foram de 37 para 40% e, principalmente, de computador para casa, subindo de 18 para 23% e propriedades, de 10 para 14%. O que pretende comprar no próximo ano, segundo classe de consumo C 2005/2006 Móveis Eletrodomésticos Lazer/Viagem Computador para casa Telefone celular Carro TV, Hi-Fi e Vídeo Decoração Ferramentas para trabalhos gerais Propriedades Moto Equipamentos esportivos Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ A intenção da classe C de adquirir uma propriedade saltou de 10% em dezembro de 2005 para 14% no final de O Barômetro

24 Houve queda acentuada na intenção de compra de AB para lazer/viagem, caindo de 50 para 46%. Para as classes AB, a situacão é diferente das classes mais baixas. Em 6 itens de consumo, a intenção de compra de AB diminuiu, em 1 item ela permaneceu igual e em 5 aumentou a intenção de compra, porém, de maneira pouco significativa, com exceção de propriedades. Houve quedas acentuadas na intenção de compra de AB para lazer/viagem, caindo de 50 para 46%, carro, que diminuiu de 34 para 28% e computador para casa, que era de 29% no final de 2005 e foi para 24% um ano depois. O que pretende comprar no próximo ano, segundo classe de consumo AB 2005/2006 Lazer/Viagem Eletrodomésticos Móveis Carro Decoração Computador para casa TV, Hi-Fi e Vídeo Telefone celular Equipamentos esportivos Propriedades Ferramentas para trabalhos gerais Moto Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro 25

25 4 Um povo cada vez mais otimista. 26 O Barômetro

26 5,2 é a nota média dada pelo brasileiro para a situação atual do país. O Barômetro 27

27 O povo brasileiro está mais otimista que o europeu. Em 2005, a nota média para a situação atual do país dada pelo brasileiro foi exatamente a mesma nota dada pelo europeu: 4,7. Já em 2006, a nota foi superior, 5,2 para os brasileiros e 4,7 para os europeus, o que mostra que a população brasileira avalia melhor o seu país. Foram muitas as melhorias nas percepções que as classes C e DE tiveram acerca da situação do Brasil. 28 O Barômetro

28 5,9 6,1 4,7 5,2 4,7 4,7 5,6 5,5 5,4 5,3 5,1 5,1 4,9 4,6 4,7 4,8 4,6 4,8 4,7 4,7 4,4 4,5 4,3 4,2 3,7 3,4 3,3 3,0 BR EUROPA 12 países BE ES UK CZ FR RU IT DE CK PL HU PT Fonte: Pesquisa Cetelem/Ipsos 2005/2006/ L Observateur Cetelem França foi melhor do que 2005 quanto ao otimismo e à preocupação frente ao futuro. O primeiro aumentou, ao passo que a preocupação diminuiu. Sentimento em relação ao futuro 2005/2006 País Entusiasmo Otimismo Resignação Pr eocupação Revolta Nenhum TOTAL Brasil Brasil Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 O otimismo das pessoas de classe mais baixa ajudou no aumento da média e também se refletiu na avaliação do país. No final de 2005, as pessoas da classe AB deram nota 4,68 para a situação do Brasil. A nota permaneceu praticamente a mesma em 2006: 4,69. O mesmo não pode ser dito para as classes C e DE. A classe C dava nota 4,76 em 2005 e passou para 5,41 no final de As classes DE aumentaram a sua nota de 4,70 para 5,32, quando se compara 2005 e É incomum um aumento tão grande neste tipo de nota. Isto significa que, de fato, foram muitas as melhorias nas percepções que estas classes tiveram acerca da situação do Brasil. O Barômetro 29

29 Além disso, a nota dada pelas classes C e DE ficaram acima da nota média nacional, que foi 5,26, enquanto a nota das classes AB ficou abaixo. Nota média para a situação atual do país por classe de consumo 2005/2006 AB ,7 AB ,7 C ,8 C ,4 DE ,7 DE ,3 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 Há vários motivos para acreditar que as classes C e DE aumentaram sua intenção de compra e melhoraram a avaliação que têm da situação do país por causa do aumento do crédito pessoal. Desde 1999, é isso que mostram os dados oficiais. Comparando-se apenas 2005 e 2006, o aumento, sem considerar dezembro de 2006, foi de 26%, enquanto o crescimento do PIB ficou um pouco abaixo de 3%. Ou seja, o crédito pessoal cresceu a uma taxa 9 vezes maior do que o Produto Interno Bruto. Operação de crédito com recursos livres para pessoa física (R$ bilhões) ,5% 10% ,% 4,3% 4,5% 3,% ,4% ,1% % ,4% 191,9 69,9 76,2 88,1 113,3 155,2 22,4 51, Fonte: Banco Central Total de Crédito PIB Partic. % Crédito X PIB 0% 30 O Barômetro

30 Com relação à situação das finanças pessoais, houve mais otimismo em 2006 do que em 2005: 44% da população acha que vai melhorar a sua capacidade de fazer compras para o seu domicílio. Perspectivas para o futuro 2005/2006 Sua capacidade de realizar grandes investimentos: carro, casa ou trabalho (%) Sua capacidade de fazer compras para o seu domicílio (%) Vai piorar Vai melhorar Vai piorar Vai melhorar Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 Num panorama um pouco mais geral, podemos verificar que 51% da população brasileira acha que vai melhorar, não só sua situação financeira, mas também o seu padrão de vida em geral, 7 pontos percentuais a mais que em Perspectivas para o futuro 2005/2006 Sua situação financeira em geral (%) Seu padrão de vida em geral (%) Vai piorar Vai melhorar Vai piorar Vai melhorar Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 O Barômetro 31

31 Houve redução da proporção de pessoas que estão programando poupar mais. É possível que isso seja reflexo do otimismo em relação à economia. Estes números são coerentes quando analisamos a intenção da população de aumentar suas economias ou os seus gastos nos próximos 12 meses. Intenção de aumentar suas economias nos próximos 12 meses 2005/2006 Pretende aumentar suas economias nos próximos 12 meses (%) Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 Certamente + Provavelmente SIM Certamente SIM Duas faces de uma mesma moeda: diminuiu a disposição de poupar e aumentou a propensão a consumir. Intenção de aumentar seus gastos nos próximos 12 meses 2005/2006 Pretende aumentar seus gastos nos próximos 12 meses (%) Certamente + Provavelmente SIM Certamente SIM Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro

32 Houve uma redução significativa no tamanho das classes DE, uma redução de pouco mais de 8 milhões de pessoas. As aspirações das diferentes classes ficaram menos distantes, as pessoas de classes mais baixas tiveram um ano bem melhor e isso se deu, em grande medida, à expansão do crédito e ao aumento da renda das classes mais baixas. É possível afirmar que, se o ritmo de expansão do crédito pessoal for mantido e se a economia estável continuar, deve-se esperar que as distâncias entre as classes sociais continuem se reduzindo lentamente. Mais importante: deve-se esperar que o Brasil no futuro passe a ter um grande mercado de consumo e uma grande classe média. O Barômetro 33

33 5 As diferenças regionais: o Nordeste cresce e aparece. 34 O Barômetro

34 R$761,16 é a renda familiar média do nordestino, quase R$90,00 a mais que em O Barômetro 35

35 A região Nordeste teve aumento tanto na renda disponível quanto na renda familiar. Entre 2005 e 2006, todas as regiões do Brasil tiveram um aumento, ou da renda disponível, ou da renda familiar. A região que mais ganhou foi o Nordeste: teve um aumento de ambas. A renda familiar média das famílias nordestinas aumentou em mais de 12%, saltando de R$676,64 para R$761,16. A renda disponível nordestina teve um acréscimo de 38%, o maior de todas as regiões brasileiras, subindo de quase R$50,00 para quase R$70,00. No Sudeste, ambas as rendas também aumentaram, só que em ritmo menor do que no Nordeste: 8% de crescimento para a renda familiar média e 35% no caso da renda disponível. A maior renda média familiar do Brasil é de R$1.298,66 na região Sul. 36 O Barômetro

36 Os números foram menos favoráveis para as demais regiões. No Sul a renda familiar aumentou, mas a renda disponível caiu, e no Norte/Centro-Oeste aconteceu o oposto. A renda familiar do Sul aumentou praticamente em 10%, indo de R$1.177,70 para R$1.298,66. Porém, a renda disponível ficou reduzida em praticamente 10%, era R$267,36 e foi para R$240,99 em Nas regiões Norte e Centro-Oeste a renda média familiar cresceu 33%, era R$946,23 em 2005 e foi para R$1.259,93 em Por outro lado, a renda disponível caiu 1%. Os números são bastante eloqüentes. A população nordestina viu, durante o ano de 2006, tanto a sua renda crescer quanto sobrar mais dinheiro no bolso ao final do mês. Somente nas regiões Norte/Centro-Oeste o crescimento da renda familiar foi mais forte do que no Nordeste, ao passo que esta região foi a que teve o mais acentuado crescimento da renda disponível. Renda familiar média e renda disponível 2005/ R$ Renda Familiar Renda Renda Familiar Renda Média Disponível Média Disponível Nordeste 676,64 49,73 761,16 68,78 Norte/Centro-Oeste 946,23 106, ,93 105,40 Sudeste 1.104,71 156, ,67 211,69 Sul 1.177,70 267, ,66 240,99 Total 976,32 137, ,96 164,55 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/2006 O Barômetro 37

37 A renda familiar média das famílias brasileiras aumentou em todas as grandes regiões do país. Renda familiar média e renda disponível 2005/ , , , , ,71 946,23 761,16 676,64 Nordeste Norte/ Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ A intenção de compra de computador no Nordeste mais que dobrou em apenas um ano. Tudo melhorou no Nordeste, não somente a renda média e a renda disponível, mas também a intenção de compra e a nota para a situação do Brasil. De 12 itens pesquisados, a intenção de compra no Nordeste aumentou para 11 deles. Somente em carro houve uma redução de 8 para 6% na intenção da população nordestina de adquirir este bem. A intenção de adquirir computador para casa mais que dobrou em um ano e foi o crescimento mais acentuado. Também houve crescimento na intenção de comprar ferramentas para trabalhos gerais (de 8 para 12%), moto (de 6 para 10%), propriedades (de 6 para 10%) e lazer/viagem (de 17 para 26%). Outros itens também tiveram um bom crescimento: móveis, eletrodomésticos, telefone celular e TV, Hi-Fi e Vídeo. 38 O Barômetro

38 O que pretende comprar no próximo ano Região Nordeste 2005/2006 Móveis Eletrodomésticos Lazer/Viagem Telefone celular TV, Hi-Fi e Vídeo Decoração Computador para casa Ferramentas para trabalhos gerais Moto Propriedades Equipamentos esportivos Carro Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O contraste entre Nordeste e as regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste é bastante acentuado. No Sudeste, dos 12 itens analisados apenas 7 tiveram intenção de compra crescente. Mesmo assim, quando comparados com o Nordeste, foram acréscimos pequenos. Em um item a intenção de compra não variou decoração e em quatro ela caiu: TV, Hi-Fi e Vídeo, ferramentas para trabalhos gerais, equipamentos esportivos e moto. O que pretende comprar no próximo ano Região Sudeste 2005/2006 Eletrodomésticos Móveis Lazer/Viagem Carro Computador para casa TV, Hi-Fi e Vídeo Telefone celular Decoração Propriedades Ferramentas para trabalhos gerais Equipamentos esportivos Moto Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro 39

39 No que diz respeito à intenção de compra, guardadas as devidas proporções, a situação do Norte/Centro-Oeste foi semelhante a do Sudeste: em 5 itens houve aumento e em 7 houve redução. Fica claro, todavia, que estas três regiões apresentaram um aumento da intenção de compra menor do que na região Nordeste. O que pretende comprar no próximo ano Região Norte e Centro-Oeste 2005/2006 Eletrodomésticos Móveis TV, Hi-Fi e Vídeo Ferramentas para trabalhos gerais Telefone celular Lazer/Viagem Decoração Computador para casa Equipamentos esportivos Carro Moto Propriedades 6 10 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ Móveis e eletrodomésticos continuam sendo o grande desejo dos consumidores para 2007, sobretudo nas regiões Norte/Centro-Oeste. 40 O Barômetro

40 A intenção de compra da região Sul é comparável ao otimismo do nordestino. Na intenção de compra, apenas a região Sul é comparável ao otimismo nordestino. No Sul, 11 dos 12 itens de consumo apresentam forte crescimento da intenção de compra. Houve um salto muito acentuado de móveis (de 20 para 38%), eletrodomésticos (de 18 para 36%), lazer/viagem (de 17 para 30%) e decoração (de 7 para 17%). A comparação Sul-Nordeste é válida quantitativamente, quando se considera o forte aumento das intenções entre um ano e outro. Porém, nota-se que a região Sul foi a pior no final de Tomando-se como exemplo as intenções de compra de móveis, eletrodomésticos e lazer/viagem, o Sul tinha os menores patamares dentre todas as regiões. O que aconteceu entre 2005 e 2006 foi, portanto, mais recuperação do que tinha sido perdido em 2005 do que propriamente crescimento. Em termos técnicos, o Sul partiu de uma base menor do que as outras regiões, daí o forte crescimento. O que pretende comprar no próximo ano Região Sul 2005/2006 Móveis Eletrodomésticos Lazer/Viagem Carro Ferramentas para trabalhos gerais Decoração 7 17 Computador para casa Telefone celular TV, Hi-Fi e Vídeo Equipamentos esportivos 7 10 Propriedades Moto Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro 41

41 A situação do país parece melhor para o nordestino. O Nordeste ficou na frente das demais regiões no crescimento da renda disponível e familiar média, e na intenção de consumo. Como resultado, a maior nota média para a situação atual do Brasil e o maior crescimento desta nota, no intervalo , também vem do Nordeste. No final de 2005, a nota que os nordestinos davam para a situação do Brasil era 4,7. Um ano depois ela subiu para 5,63. Esta variação foi também positiva no Sul, de 4,69 para 5,40; e no Sudeste, que teve um aumento de 4,94 para 5,66. O destaque negativo, em termos de variação da nota, foi para a região Norte/Centro-Oeste: houve uma redução de 5,66 para 5,47. Ainda assim, permanece sendo a segunda maior nota dentre todas as regiões. Nota média para a situação atual do país por região 2005/2006 Sul ,7 Sul ,4 Sudeste ,5 Sudeste ,9 Norte/Centro-Oeste ,7 Norte/Centro-Oeste ,5 Nordeste ,7 Nordeste ,6 Fonte: Pesquisa Cetelem Ipsos 2005/ O Barômetro

42 Os dados indicam que todos que se interessam pelo consumo no Brasil precisam estar atentos ao que está acontecendo no Nordeste. Houve uma grande mudança em apenas um ano. É possível que este fenômeno venha a se repetir durante o ano de Neste caso, o Brasil estará frente à emergência de um grande mercado consumidor regional, afinal, o Nordeste tem pouco mais de 1/4 da população brasileira.

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