UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL INFLUÊNCIA DOS VENTOS NAS ESTRUTURAS METÁLICAS AUGUSTO PEREIRA DE JESUS LAGES (SC) 2013

2 AUGUSTO PEREIRA DE JESUS INFLUÊNCIA DOS VENTOS NAS ESTRUTURAS METÁLICAS Relatório de Estágio, apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense como requisito para obtenção do título de bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Eng. Reginaldo Costa Brutti. Supervisor: Carlos Eduardo de Liz. LAGES (SC) 2013

3 3 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - Isopletas dos ventos no Brasil (V0 em m/s) FIGURA 2 - Definições básicas do vento FIGURA 3 - Ação do vento na parte externa da estrutura FIGURA 4 - Ação do vento na parte interna da estrutura FIGURA 5 - Projeto Arquitetônico Corte FIGURA 6 - Projeto Arquitetônico Planta Baixa FIGURA 7 - Carga Permanente PROJ FIGURA 8 - Cargas Acidentais PROJ FIGURA 9 - Carga de Vento a 90 PROJ FIGURA 10 - Carga de Vento a 0 PROJ FIGURA 11 - Perfis PROJ FIGURA 12 - Carga Permanente PROJ FIGURA 13 - Cargas Acidentais PROJ FIGURA 14 - Perfis PROJ FIGURA 15 - Colapso na Cobertura de Bombas FIGURA 16 - Colapso na Cobertura de Bombas FIGURA 17 - Retirada de materiais FIGURA 18 - Montagem da Estrutura I FIGURA 19 - Montagem da Estrutura II... 29

4 4 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Lista de Materiais PROJ TABELA 2 - Lista de Materiais PROJ

5 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Caracterização da Organização Situação Problemática Descrição do Problema Limites do Projeto Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Vento nas Estruturas Ação Externa Ação Interna METODOLOGIA Projeto Arquitetônico Projeto de estrutura metálica Comparativo entre as estruturas Estudo de Caso RESULTADOS Projeto Arquitetônico Projeto de estrutura metálica Projeto de Estrutura Metálica PROJ Projeto de Estrutura Metálica PROJ Comparação entre PROJ01 e PROJ Das Cargas Das Estruturas Estudo de caso A estrutura O colapso As possíveis causas do colapso A reforma da estrutura CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 33

6 6 1 INTRODUÇÃO 1.1 Caracterização da Organização A Empresa Peruzzo & Cia Ltda, atua na área de estruturas metálicas e construção civil, está estabelecida em Lages/SC à Br 282 km 1.5 no bairro Conta Dinheiro, local onde possuí uma área construída 3000m². Criada em Janeiro de 1984, com o foco em estruturas metálicas para construção de galpões industriais. Em 1986 iniciou-se a fabricação de coberturas de postos de combustíveis, ramo onde a empresa se especializou e trouxe para o Brasil um novo método de cobertura de combustíveis a Single Deck. Em 2004 a empresa foi homologada pela companhia de combustível Texaco como fornecedora oficial de coberturas Single Deck e nos anos de 2005 pela companhia Esso, e 2008 pela Ipiranga e 2009 pela Petrobrás. Outra área onde a empresa atua é em estruturas e revestimentos externos para concessionárias como Kia, Volkswagen, Toyota, Citroen. Totalizando mais de 720, m² em área construída espalhadas pelo Brasil. Em 2012 a empresa executou seu primeiro posto eco eficiente, uma obra onde tem um grande controle de gestão de materiais, consumo de energia e água aproveitando a energia solar, a iluminação natural e a água da chuva tornando assim uma obra limpa e sustentável.

7 7 1.2 Situação Problemática Descrição do Problema Atualmente o setor da engenharia civil no país está em alta, grandes construções em andamento, prazos curtos e com isso a necessidade de obras rápidas e com menor desperdício de materiais tornado as estruturas metálicas uma ótima opção. Estas estruturas por serem leves sofrem uma grande influência do vento, portanto, a determinação destas cargas é de extrema importância para o dimensionamento da estrutura. Estas cargas são determinadas e dimensionadas através da NBR 6123/ Forças devidas ao vento em edificações. Os colapsos mais comuns envolvendo estruturas metálicas estão relacionados com ventos com velocidade elevadas. As principais causas são: a) Inexistência de projeto de dimensionamento de estruturas através de normas vigentes; b) Problemas na fabricação das estruturas; c) Falta de manutenção preventiva; Limites do Projeto Por ser um assunto complexo, o Brasil não possuí um grande acervo teórico sobre o tema, sendo assim, a melhor referência a NBR 6123/1988. Outro limite, é que algumas tempestades podem ter um vento superior à média da região, sendo assim uma carga para qual a estrutura não foi dimensionado o que muitas vezes leva ao colapso da estrutura. 1.3 Objetivos Objetivo Geral O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a influência do vento nas estruturas metálicas, embasando-se na NBR 6123/1988.

8 Objetivos Específicos 1- Identificar os itens da NBR 6123/1988 aplicáveis a estruturas metálicas de duas águas. 2- Determinar as cargas atuantes em uma estrutura metálica de duas águas desconsiderando a ação do vento. 3- Determinar as cargas atuantes em uma estrutura metálica de duas águas considerando a ação do vento. 4- Analisar a influencia do vento no dimensionamento da estrutura metálica em estudo. 5- Estudo de caso de uma estrutura que entrou em colapso em uma tempestade. 1.4 Justificativa Desde o início das construções os homens já tinham grandes problemas com os ventos, inicialmente as estruturas eram feitas empiricamente. Mas com o passar dos séculos e o surgimento da engenharia, as estruturas começaram a serem dimensionados para os receberem estes esforços, tornando assim as edificações e obras de artes mais seguras. Com isto, é muito importante o engenheiro civil conhecer os métodos de cálculo das cargas do vento. Hoje em dia, possuímos tecnologia para estimar as cargas de ventos, utilizando a NBR 6123/1988, e para métodos mais complexos a estrutura pode ser estudada em tuneis de vento.

9 9 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Vento nas Estruturas Segundo CHAMBERLAIN (?), O vento não é um problema em construções baixas e pesadas com paredes grossas, porém em estruturas esbeltas passa a ser uma das ações mais importantes a determinar no projeto de estruturas. De acordo com a NBR 6123/1988 para a determinação da carga do vento, temos que conhecer os seguintes dados: a) Velocidade básica do vento (Vo): é a velocidade de uma rajada de três segundos de duração em um período de 50 anos, a 10m de altura, em campo aberto e plano. FIGURA 1 - Isopletas dos ventos no Brasil (V0 em m/s). Fonte: NBR 6123/1988.

10 10 b) Pressão dinâmica (q): A pressão dinâmica depende essencialmente da velocidade Vo do vento e dos fatores que influenciam. Vk (m / s) é a velocidade característica do vento, temos: Eq. 01 Vk = Vo x S1 x S2 x S3 Eq. 02 Vk (m / s) é a velocidade característica do vento, temos: Vk = Vo x S1 x S2 x S3 Onde: Vo velocidade básica do vento; S1 fator topográfico; S2 fator de rugosidade; S3 fator estatístico. c) Fator topográfico S1: O fator topográfico S1 leva em consideração as grandes variações na superfície do terreno. Casos: c.1) Terreno plano ou fracamente acidentado: S1 = 1,0 c.2) Taludes e morros: c.3.) Vales profundos, protegidos de ventos de qualquer direção: S1 = 0,9 d) Fator de rugosidade S2: O fator S2 considera o efeito combinado da rugosidade do terreno,dimensões da edificação e altura acima do terreno. d.1) Quanto à rugosidade: Categoria I superfície lisas de grandes dimensões, com mais de 5 km de extensão, medidas na direção e no sentido do vento incidente. Ex.: mar calmo, lagos, rios e pântanos sem vegetação. Categoria II terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos obstáculos isolados, como árvores e edificações baixas. Ex.: zonas costeiras planas, pântanos com vegetação rala, campos de aviação. A cota media do topo dos obstáculos é de até 1,0 m. Categoria III terrenos planos ou ondulados com obstáculos como sebes e muros, poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas. Ex.: granjas e casas de campo, fazendas, subúrbios a considerável distância do centro, com casas baixas e esparsas. A cota media do topo dos obstáculos é de até 3,0 m.

11 11 Categoria IV terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizado. Ex.: zonas de parques e bosques com muitas árvores, cidades pequenas e seus arredores, subúrbios densamente construídos de grande cidades, áreas industriais plenas ou parcialmente desenvolvidas. A cota media do topo dos obstáculos é de até 10,0 m. Categoria V terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco espaçados. Ex.: florestas com árvores altas, centros de grandes cidades, complexos industriais bem desenvolvidos. A cota media do topo dos obstáculos iguais ou superiores a 25,0m. d.2) Quanto as dimensões da edificação: Classe A todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças individuais da estrutura sem vedação e toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 metros. Classe B toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical esteja entre 20 e 50 metros. Classe C toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical exceda 50 metros. e) Fator estatístico S3: Grupo 1 S3 = 1,10 Edificações cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva (hospital, quartéis de bombeiros e forças de segurança, centrais de comunicações, etc.). Grupo 2 S3 = 1,0 Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação. Grupo 3 S3 = 0,95 Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação (depósitos, silos, construções rurais, etc.). Grupo 4 S3 = 0,88 Vedações (telhas, vidros, painéis de vedação, etc.). 67 Grupo 5 S3 = 0,83 Edificações temporárias. Estruturas dos grupos 1 a 3 durante a construção. A edificação que recebe as cargas do vento é dividida em duas partes: barlavento região de onde sopra o vento. E sota-vento região oposta aquela de onde sopra o vento, em relação à edificação.

12 12 FIGURA 2 - Definições básicas do vento. Fonte: NBR 6123/1988. Quando o vento sopra sobre uma superfície existe uma sobrepressão (sinal positivo), porem em alguns casos pode acontecer o contrário, ou seja existir sucção (sinal negativo) sobre a superfície.(chamberlain) 2.2 Ação Externa De acordo com BRUTTI (2012), o vento ao incidir em uma estrutura provoca pressões ou sucções que variam conforme os seguintes fatores: Forma e proporção das dimensões da construção; Localização das aberturas ( barlavento ou sota-vento); Saliências e pontos angulosos (beirais, chaminés, ondulação da cobertura); Situação de outros edifícios e obstáculos circunvizinhos (turbulência). FIGURA 3 - Ação do vento na parte externa da estrutura. Fonte: BRUTTI (2012).

13 Ação Interna É impossível admitir uma edificação hermeticamente estanque à penetração do vento no seu interior, portanto parte do fluxo da corrente de ar exerce pressão interna. Consideram-se impermeáveis somente paredes em alvenaria sem nenhuma abertura e estruturas de concreto armado. (BRUTTI 2012). FIGURA 4 - Ação do vento na parte interna da estrutura. Fonte: BRUTTI (2012).

14 14 3 METODOLOGIA 3.1 Projeto Arquitetônico Para o desenvolvimento desde projeto de estágio, foi elaborado um projeto arquitetônico de um barracão de 375,00 m² em estrutura metálica, a partir desde projeto foi dado o desenvolvimento deste projeto de estágio. 3.2 Projeto de estrutura metálica Na primeira etapa foi projetada uma estrutura considerando a influência do vento que foi chamado de PROJ01 e em seguida utilizaremos a mesma estrutura, mas desprezando o esforço do vento foi chamado de PROJ Comparativo entre as estruturas Na segunda etapa foi realizado um comparativo de peso das estruturas metálicas entre as duas estruturas, com a finalidade de mostrar que a inclusão da carga do vento influência diretamente no custo da obra, mas por outro lado aumenta a vida útil da estrutura. 3.4 Estudo de Caso Para finalizar o projeto foi realizado um estudo de caso com uma estrutura da cidade de Lages que entrou em colapso após uma tempestade.

15 15 4 RESULTADOS 4.1 Projeto Arquitetônico O barracão que foi projetado para este projeto de estágio tem área de 375,00. Sua estrutura é metálica e os fechamentos superior (cobertura) são em telhas de galvalume. O barracão possui pilares com 6,00 metros de altura e um vão livre de 15,00 metros, demais detalhes do projeto podemos verificar nas figuras 5 e 6: FIGURA 5 - Projeto Arquitetônico Corte

16 16 FIGURA 6 - Projeto Arquitetônico Planta Baixa Este projeto arquitetônico foi desenvolvido utilizando o software AutoCAD 2012 versão para estudantes. 4.2 Projeto de estrutura metálica Com o projeto arquitetônico pronto, iniciou-se a coleta de informações para o projeto estrutural, como modelo de estrutura, peso dos materiais de fechamento, velocidade de vento da região, tipo de topografia, rugosidade da região, do local aonde será construído o barracão, a classificação da edificação. Com o auxilio do software METÁLICAS3D, o projeto foi gerado com base no projeto arquitetônico estipulado incialmente e inserindo os dados coletados para a obra.

17 Projeto de Estrutura Metálica PROJ Dados utilizados no projeto. Tipo de estrutura: Estrutura metálica, utilizando treliça americana de duas águas; Aço utilizado: aço dobrado - USI SAC 41, aço laminado COS AR COR-400; Peso de fechamento na cobertura: kg/m²; Velocidade do vento básica: m/s; Categoria quanto à rugosidade da região: Categoria V (terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizados). Classe quanto a dimensões da edificação: Classe B toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical esteja entre 20 e 50 metros. Fator estatístico S3: Grupo 2 S3 = 1,0 Edificações para hotéis e residências. Edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação Cargas encontradas. Carga Permanente: Este tipo de carga é constituído pelo peso próprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes. A seguir temos a figura 7, onde podemos verificar a atuação das cargas permanentes, as cargas estão na unidade de toneladas/metro.

18 18 FIGURA 7 - Carga Permanente PROJ01 Como podemos observar as cargas permanentes distribuídas ao longo da estrutura e tem sentido positivo (pressão). Cargas acidentais: É toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos etc.).e podem ser visualizadas na figura 8, a unidade é em toneladas/metro. FIGURA 8 - Cargas Acidentais PROJ01

19 19 A NBR 8800 (2008) prevê que em coberturas comuns tenha uma sobrecarga acidental de 25kg/m², para suportar futuras instalações provisórias que podem ser eventualmente fixadas na estrutura, este tipo de carga tem sentido positivo. A seguir na figura 9, temos as cargas de vento a 90,sendo que todas as cargas são de sucção ou seja negativas, devido a geometria da estrutura. As unidades das cargas são em toneladas/metro. FIGURA 9 - Carga de Vento a 90 PROJ01 Observando o comportamento da carga de vento a 90, podemos concluir que o vento esta succionando a cobertura, ou seja, tentando arranca-la de seu estado original. Isto requer um cuidado especial na ancoragem das telhas á estrutura. A seguir na figura 10, temos as cargas de vento a 0, estas cargas também estão negativas e estão representadas em toneladas/metro.

20 20 FIGURA 10 - Carga de Vento a 0 PROJ01 O comportamento das cargas de vento a 0, foram parecidos com o de 90 continua forçando a estrutura no sentido contrario ao seu peso próprio, reforçando que estruturas metálicas precisam de uma boa ancoragem Dimensões dos perfis. Os perfis utilizados na estrutura são de padrão comercial, sendo que os banzos são perfis C em aço USI SAC 41 dobrado e os pilares em perfil CR (reforçado) em aço USI SAC 41 dobrado. E as cantoneiras são em aço laminado COS AR COR-400. Ambos os materiais são resistentes à corrosão. A seguir na figura 11 temos o detalhe dos perfis na estrutura.

21 21 FIGURA 11 - Perfis PROJ01 Como podemos observar na figura 11, a estrutura se dividiu em 4 categorias de perfis: Banzos superiores com perfil C 100x50x3.8mm. Banzos inferiores com C 100x50x3.04mm. Montantes e diagonais com duas cantoneiras 1+1/4x1/8 (polegadas). Pilares com dois perfis soldados CR 150x60x3.04mm. Terças em C 100x40x3.04mm. É importante variar os perfis de acordo com o esforço exigido em cada barra para economia de material, mas temos que ressaltar que temos que pensar na fabricação da peça, uma viga com uma variação de perfil muito grande acaba aumentando os custos com mão de obra, é sempre importante saber dosar os dois parâmetros para se chegar ao projeto final Projeto de Estrutura Metálica PROJ Dados utilizados no projeto. Tipo de estrutura: Estrutura metálica, utilizando treliça americana de duas águas; Peso de fechamento na cobertura: kg/m²; Aço utilizado: aço dobrado - USI SAC 41, aço laminado COS AR COR-400;

22 Cargas encontradas. Carga Permanente: Este tipo de carga é constituído pelo peso próprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes. Na figura 12 temos as carga permanentes que atuam na estrutura, estas cargas estão em toneladas/metro. FIGURA 12 - Carga Permanente PROJ02 Por se tratar do mesmo barracão as cargas permanentes do PROJ02 são idênticas ao do PROJ01, permanecendo com sentido positivo. Cargas acidentais: É toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, materiais diversos, veículos etc.). A seguir na figura 13 temos a influência das cargas acidentais na estrutura.

23 23 FIGURA 13 - Cargas Acidentais PROJ02 Também continua o mesmo valor, considerando o mesmo parâmetro da NBR 8800 (2008), que prevê uma sobrecarga de 25kg/m². Como um dos objetivos deste projeto é mostrar a influência do vento, foram desabilitadas as combinações de vento para o dimensionamento do PROJ Dimensões dos perfis para o PROJ02. O material utilizado na estrutura do PROJ02 são os mesmos utilizados no PROJ01,sendo os banzos e pilares em perfis C em aço USI SAC 41 dobrado. E as cantoneiras são em aço laminado COS AR COR-400. Ambos os materiais são resistentes à corrosão. A seguir na figura 14 temos o detalhe dos perfis na estrutura.

24 24 FIGURA 14 - Perfis PROJ02 Como os esforços são menores, os perfis ficaram mais leves, mas a estrutura continua sendo dividida em 4 categorias de perfis: Banzos superiores com perfil C 90x40x4.0mm. Banzos inferiores com C 90x25x3.04mm. Montantes e diagonais com duas cantoneiras 1x1/8 (polegadas). Pilares com dois perfis soldados C 90x25x3.04mm. Terças em C 100x40x3.04mm. 4.3 Comparação entre PROJ01 e PROJ Das Cargas. Como podemos observar no capítulo 4.2, o vento tem grande influência na estrutura do PROJ01, gerando cargas negativas que tendem a succionar a estrutura da edificação, por se tratar de uma estrutura esbelta, com peso próprio muito baixo e com a inclinação dos banzos baixa. Já no PROJ02, as cargas atuantes foram somente às cargas de peso próprio e acidentais, sendo assim temos cargas menores atuando sobre a estrutura. Então temos a predominância de cargas sucção na estrutura do PROJ01 e a predominância de cargas de pressão no PROJ01, estas cargas fizeram grandes diferenças na hora do dimensionamento dos perfis.

25 Das Estruturas. Como vimos no capitulo 4.3.1, as cargas resultantes dos dois projetos são bem diferentes, uma trabalhando somente com pressão, e a outra totalmente em sucção. A seguir temos a tabela com a lista de materiais para o PROJ01 na tabela 1 e PROJ02 na tabela 2. TABELA 1 - Lista de Materiais PROJ01. Material Série Perfil Peso (kg) Aço Laminado - COS AR COR-400 Cantoneira L 1+1/4 x 1/8, Duplo T união genérica 1187,7 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 100x40x ,6 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 100x50x ,32 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil CR CR 150x60x3.04, Caixa dupla soldada 962,77 Peso Total 4532,39 TABELA 2 - Lista de Materiais PROJ02. Material Série Perfil Peso (kg) Aço Laminado - COS AR COR-400 Cantoneira L 1 x 1/8, Duplo T união genérica 856,13 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 90x40x ,24 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 90x25x ,68 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 100x40x ,82 Aço Dobrado USI SAC 41 Perfil C C 90x25x3.0, Caixa dupla soldada 426,31 Peso Total 3436,18 Observando as tabelas, podemos ver que os perfis do PROJ01 são mais pesados, pois são dimensionados para os esforços provenientes do vento. Esforços que no PROJ02 não estão sendo considerados, sendo assim tem perfis mais leves dimensionados somente para suportar o peso próprio e a carga acidental. Somente comparando as dimensões dos perfis é notório que a estrutura que tem a influência das cargas do vento é mais solicitada do que a que não recebe as mesmas cargas,

26 26 com isto podemos ver o quanto é importante o estudo dos ventos e sua correta utilização no dimensionamento de estruturas. Pois nesta obra de pequeno porte, tivemos uma diferença de peso na estrutura de 1069,21 quilos, que representa aproximadamente 25% de diferença entre as estruturas Estudo de caso Com a finalidade de reforçar a importância de considerar as cargas dos ventos em estruturas metálicas. Foi realizado um estudo de caso de uma estrutura que entrou em colapso durante uma chuva forte no dia 02/02/ A estrutura A estrutura analisada é de um Posto de Combustíveis com área de 438m². A estrutura double deck, que significa duas plataformas a primeira é a telha metálica e a segunda o forro. A estrutura possuía 6 colunas com seção de 30cm X 30cm e altura de 5,50m de altura, as vigas treliçadas eram de aço A-36 um aço que não tem resistência a corrosão O colapso A cobertura de bombas entrou em colapso durante a chuva do dia 02/02/2013, como podemos verificar nas fotos a seguir as vigas do lado direito não resistiram á força do vento, com isso vieram a ruir. A seguir na figura 15 e 16 as fotos da estrutura colapsada.

27 27 FIGURA 15 - Colapso na Cobertura de Bombas FIGURA 16 - Colapso na Cobertura de Bombas

28 As possíveis causas do colapso A principal causa do sinistro foi à falta de manutenção, pois as estruturas metálicas encontravam-se em alto nível de corrosão, diminuindo a área útil dos perfis metálicos com isto, elas não resistiram ao esforço do vento que foram solicitados. O fato de utilizar um aço A-36 para estrutura diminuiu a vida útil, pois este tipo de aço não tem proteção contra a corrosão A reforma da estrutura O primeiro passo para a reforma foi retirada da estrutura colapsada, todas as vigas, terças, telhas e o forro. Sendo que nenhuma peça metálica pode ser aproveitada, pois estavam com um alto nível de corrosão, como podemos verificar na figura 17. FIGURA 17 - Retirada de materiais Logo após foi realizado um projeto de estrutura metálica, agora utilizando uma estrutura Single Deck que significa uma única plataforma que é uma telha com acabamento na parte inferior, sendo assim substitui o forro. A estrutura metálica fica em contato com as intemperes, mas é utilizado um aço extremamente resistente á corrosão o USI SAC 41. Para a montagem a estrutura metálica foram isolados os locais de trabalho para evitar acidentes, os funcionários utilizaram os EPIs corretos para os trabalhos, principalmente trabalho em altura, como podemos verificar nas figuras 18 e 19.

29 29 FIGURA 18 - Montagem da Estrutura I FIGURA 19 - Montagem da Estrutura II

30 30 A execução da nova estrutura metálica do posto de combustíveis levou 2 semanas, pois foram muitos dias improdutivos, pois o engenheiro de segurança da empresa não libera serviços em altura em dias chuvosos devido ao risco de descargas elétricas na estrutura, que por ser metálica funciona como um para-raios. Desde o colapso até a entrega da obra, passaram-se dois meses, neste período tem a avaliação do sinistro, projeto de estruturas metálicas, compra de materiais, fabricação da estrutura metálica e acessórios e montagem da estrutura. O posto continuou em funcionamento racionalizado durante as obras.

31 31 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No período de estágio foram desenvolvidos serviços de diversos setores da engenharia civil, desde orçamentos, projetos arquitetônicos, hidros sanitários, preventivos contra incêndio, estruturas metálicas e de concreto armado para obras que variam entre postos de combustíveis, concessionárias e barracões industriais. Também foram feitas visitas em obras na cidade de Lages, Caxias do Sul/RS e Londrina/PR, sem contar os acompanhamentos de obras em São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso, nesses acompanhamentos foram realizados pesquisa e compra de materiais e definição de layouts. Outro fator de grande relevância é o fato de estar dentro de uma indústria de fabricação de estrutura metálica, onde na medida do possível, foram acompanhando o processo de fabricação, as medidas de controle de produção. O estágio supervisionado na empresa Peruzzo & Cia proporcionou um grande aprimoramento do conhecimento técnico adquirido nos 5 anos de graduação, onde se juntou a teoria com a prática. O vento tem constituído ao longo da história da humanidade uma manifestação ambiental da maior importância, condicionando o comportamento do homem e das suas realizações. Esse fato deu origem aos estudos da influência do vento em estruturas, como aerodinâmica e mecânica dos fluidos com a finalidade de dimensionar as estruturas para estes esforços que por se tratarem de fenômenos naturais, são muitas vezes imprevisíveis. Desta forma com o passar dos anos as edificações começaram a ser dimensionadas para a carga de vento, principalmente as esbeltas como o projeto em análise um barracão de estrutura metálica de pequeno porte com 375,00 m² de área construída. Como foram observadas as cargas de vento na estrutura do PROJ01 em todas as direções foram de sucção, devido à geometria, altura e inclinação da estrutura. Estas cargas foram superiores ao peso próprio da estrutura, isso nos mostra o porquê é tão comum edificações metálicas serem destelhadas, ou terem sua estrutura de coberturas arrancadas e encontradas muito longe de seu local de origem, pois o vento de sucção exige demais das

32 32 peças de ancoragem da estrutura, que por muitas vezes não são dimensionadas corretamente. Com essa grande diferença de solicitação, a estrutura do PROJ01 se mostrou mais pesada para poder resistir às solicitações das cargas de vento a diferença ficou de aproximadamente 25%. Esta comparação mostra a importância de se contratar uma empresa que possua um corpo técnico qualificado para projetar, fabricar e montar estruturas de acordo com as normas vigentes, mesmo que seja para uma obra de pequeno porte. O que acontece muitas vezes o cliente quer economizar e por falta de informação acaba adquirindo uma estrutura fabricada por leigos, ou seja, uma estrutura que pode trazer sérios riscos aos seus usuários.

33 33 6 REFERÊNCIAS ABNT. Forças devidas ao vento em edificações. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, NBR 6123,1988. ABNT. Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro, NBR 8800,2008. BRUTTI, Reginaldo Costa. Módulo III: Ações do Vento em Estruturas de Madeira. In:. 2012, Lages. Slides... : Uniplac, CHAMBERLAIN, Zacarias. AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES. Disponível em: < em:20 março

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