OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
|
|
- Mirella Olivares de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith de Medeiros, Acadêmico de Eng. Civil (Bolsista Pibic/CNPq) 2. Guilherme Di Domenico Tisot, Acadêmico de Eng. Civil (Bolsista Pibic/UPF) 3. Moacir Kripka, Professor, Dr (FEAR UPF) Resumo: Este trabalho objetiva gerar geometrias de maior eficiência para tesouras em aço de galpões com cobertura em duas águas, a partir de modelos usuais. A partir de um software de otimização de estruturas, desenvolvido pelo terceiro autor do trabalho, testou-se, sobretudo, qual a economia que a utilização deste tipo de técnica pode trazer no projeto de coberturas metálicas em aço, além da possível indicação de configurações para determinadas situações de vão, comprimento e inclinação dos pavilhões. O dimensionamento dos elementos foi efetuado com perfis laminados em forma de dupla cantoneira de abas iguais e opostas, seguindo a norma NBR A redução percentual no peso próprio dos modelos mostrou-se bastante significativa ao permitir-se a variação na geometria dos modelos, o que pode representar interessante economia no custo final do projeto, de acordo com os resultados obtidos. Palavras-chave: Otimização geométrica, Treliças em aço, Galpão metálico, Cobertura em duas águas. 1 INTRODUÇÃO Na engenharia estrutural, os projetos convencionais costumam ser desenvolvidos a partir da metodologia da tentativa e erro. No entanto, o número de soluções possíveis para uma mesma situação de projeto é bastante elevado. Para uma treliça metálica vencer, por exemplo, o vão de um galpão, há infinitas formas do projetista dispor as barras de sua estrutura, bem como também podem existir inúmeros perfis que atendam as solicitações de projeto para um determinado elemento dessa estrutura. No entanto, é interessante que essas decisões sejam feitas de uma maneira a se obter o menor consumo de material possível, o que, consequentemente, se traduz em menor custo. Para facilitar esse processo, é possível utilizar as chamadas técnicas de otimização na concepção de uma estrutura. Os processos de otimização se utilizam de fundamentos da
2 matemática para buscar, de uma maneira relativamente rápida, qual a melhor solução estrutural para uma dada situação. Ao verificarmos isso para alguma situação usual de projeto, podemos indicar quais características que preferencialmente essa estrutura terá que apresentar para ser a mais econômica, o que foi realizado, no presente artigo, para tesouras em aço de galpões com cobertura em duas águas. De acordo com Ribeiro (2008), os sistemas treliçados são tradicionalmente os mais empregados para estruturas de coberturas, enquanto que, segundo Branco (2006), a geometria em duas águas constitui a grande maioria das coberturas metálicas, justificando-se, assim, a escolha dos autores. O presente artigo objetivou, sobretudo, gerar geometrias de maior eficiência para essas treliças, a partir dos modelos mais usuais em projetos. Testou-se qual a economia que a utilização deste tipo de técnica pode trazer ao engenheiro durante o pré-dimensionamento de um projeto de cobertura metálica em aço, além da possível indicação de configurações para determinadas situações de vão, comprimento e inclinação dos pavilhões, a fim de facilitar o trabalho dos projetistas na obtenção de estruturas mais econômicas. 2 METODOLOGIA De maneira geral, a otimização estrutural consiste em apontar qual a solução mais econômica para um projeto, normalmente referente ao peso próprio da estrutura, sem, entretanto, comprometer as questões funcionais e de segurança da mesma. Existem basicamente três tipos de processos: otimização de seções, quando se variam as características das seções transversais dos elementos estruturais; otimização geométrica, em que o desenho da estrutura é modificado sem a retirada de elementos; e topológica, onde se eliminam elementos desnecessários da estrutura na busca pelo menor peso. Na Tabela 1, tem-se exemplos para cada um desses tipos de otimização estrutural. Tabela 1: Tipos de otimização estrutural existentes (seções, geometria e topologia). Tipo de Otimização Modelo Inicial Modelo Final Seções Topologia
3 Neste artigo, foi efetuada a otimização de seções e de geometria das treliças de duas águas, utilizando-se um programa computacional, desenvolvido pelo terceiro autor, o qual emprega o Simulated Annealing (Método do Recozimento Simulado) como técnica de otimização. Uma descrição mais detalhada do método pode ser encontrada nos trabalhos de Kripka (2004), Drehmer (2005) e Kripka e Pravia (2008). Inicialmente escolheram-se três modelos de treliças em aço para cobertura em duas águas para fazerem parte do estudo:, e (Figura 1). Figura 1: Treliças planas de duas águas empregadas no estudo. As treliças foram analisadas como constituintes da cobertura em aço de um galpão. Autores como Rebello (2000) fornecem algumas indicações da relação entre vão e altura do montante central a serem utilizadas no pré-dimensionamento treliças planas de duas águas. No estudo em questão, optou-se por trabalhar com vãos de 10, 20, 30 e 40 m, sendo o comprimento ora o dobro do vão, ora quatro vezes o valor do mesmo. A distância entre pórticos foi fixada em 10 m. Foram analisadas inclinações para a cobertura iguais a 5, 10 e 15. O pé-direito do galpão foi considerado em 6 m. A distância entre terças no eixo x foi igual a 1,25 m para todos os modelos. Na Figura 2, tem-se um esquema de um galpão com cobertura em duas águas. Figura 2: Esquema de um galpão com cobertura em duas águas.
4 Como material foi empregado aço ASTM A36, que apresenta tensão de ruptura Fu = 400 MPa e tensão de escoamento Fy = 250 MPa. O módulo de elasticidade (E) foi adotado em 205 GPa e o peso específico ( ) em 77 KN/m³. O dimensionamento seguiu a normatização brasileira para o dimensionamento de estruturas de aço, através da utilização da NBR O cálculo da carga de vento foi efetuado a partir da NBR Os elementos foram dimensionados com perfis laminados de aço em forma de dupla cantoneira de abas iguais e opostas. Os 45 perfis comerciais utilizados foram retirados da tabela da Gerdau (2010). A otimização de seções, primeira etapa desenvolvida, constituiu-se em verificar quais seriam as menores seções transversais das barras das treliças para cada um dos modelos estudados, mantendo-se a geometria fixa, as quais fossem suficientes para resistir ao carregamento. Essas seções foram retiradas do grupo pré-estabelecido de perfis comerciais. Os elementos das treliças tiveram suas seções otimizadas de três diferentes formas: para 1, 2 e 3 grupos distintos de seções, sendo que N corresponde ao número total de barras da estrutura. Com 1 grupo de seção, todas as barras assumiriam o mesmo valor final de seção. Com dois grupos de elementos, as barras dos banzos assumiriam valores distintos de seção em relação às barras das diagonais e montantes. Na terceira situação, haveria três grupos de seção: banzos superiores (1), banzo inferior (2) e diagonais e montantes (3). A Figura 3 apresenta as três primeiras situações consideradas no processo de otimização. 1 tipo de seção 2 tipos de seção 3 tipos de seção Figura 3: Situações consideradas no processo de otimização das seções. Na sequência, o mesmo processo foi repetido, porém o processo de otimização variou também o posicionamento das coordenadas verticais e horizontais dos nós do banzo inferior da estrutura, efetuando-se a otimização de geometria de maneira conjunta com a otimização de seções. Compararam-se então os resultados obtidos com a simples otimização de seções,
5 em termos de economia de material, bem como se apresentaram sugestões de novas geometrias para as treliças de cobertura. 3 RESULTADOS Em termos gerais, as treliças modelos e apresentaram-se mais econômicas em relação ao modelo, principalmente para os menores vãos (10 e 20 m), quando o estudo considerou apenas a otimização de seções transversais dos elementos de barra. A redução percentual no peso próprio dos modelos mostrou-se bastante significativa ao permitir-se também a variação na geometria dos modelos. O peso ótimo do modelo, por exemplo, na análise do galpão 20 m x 40 m, inclinação de 5 e três grupos distintos de seção, apresentou valor 71% menor que o obtido com a geometria fixa, ao se permitir a variação nas coordenadas nodais do banzo inferior. Nas Figuras 4 a 6, apresentam-se 3 gráficos com os resultados obtidos para o galpão 20 m x 40 m, considerando-se as diferentes inclinações (5, 10 e 15 ), a título de exemplo. Para cada um dos mesmos, estão destacadas as maiores reduções percentuais obtidas ao se permitir a variação na geometria. Peso da Treliça (kn) Variação de 71,1% 1s 2s 3s Ns Fixa Variável Figura 4: Resultados obtidos para o Galpão 20 m x 40 m, inclinação de 5.
6 Peso da Treliça (kn) Variação de 51% 1s 2s 3s Ns Fixa Variável Figura 5: Resultados obtidos para o Galpão 20 m x 40 m, inclinação de 10. Peso da Treliça (kn) 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Variação de 31,9% 1s 2s 3s Ns Fixa Variável Figura 6: Resultados obtidos para o Galpão 20 m x 40 m, inclinação de 15. Também se verificou que a redução percentual é maior para as inclinações menores. Com isso, há uma aproximação dos valores obtidos para qualquer inclinação, tendo em vista que, ao mantermos a geometria fixa, as inclinações maiores obtiveram melhor resposta. Isso pode ser percebido no gráfico da Figura 7, onde se analisou a influência das diferentes inclinações, tanto para a geometria fixa como variável, para o galpão 10 m x 20 m, modelo inicial, e 1 único grupo de seção.
7 Galpão 10 m x 20 m, Modelo, 1 grupo de seção Peso da Treliça (kn) Fixa Variável Figura 7: Influência da inclinação em relação aos pesos ótimos dos modelos. Quanto maior o número de grupos de elementos distintos, maior a eficiência observada, tanto para geometria fixa como variável, como se pode observar no gráfico da Figura 8, correspondente ao galpão 10 m x 20 m, modelo inicial, e inclinação da cobertura de 15. Entretanto, a variação obtida com a otimização individual de cada elemento de barra das treliças (N seções), em relação ao processo com 3 grupos de seções, não foi tão significativa a ponto de se justificar a execução de estruturas dessa maneira, tendo em vista um possível aumento nos custos de mão de obra. Galpão 10 m x 20 m, Modelo, inclinação da cobertura de 15 Peso da Treliça (kn) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 1s 2s 3s Ns Fixa Variável Figura 8: Influência do número de grupos de seção em relação aos pesos ótimos dos modelos. O ganho em economia com a variação da geometria está diretamente ligado a diminuição considerável dos comprimentos de flambagem das barras centrais das tesouras, o
8 que pode ser verificado em alguns modelos gerados, apresentados na Figura 9. Efeito parecido poderia ser obtido com a utilização de travamentos. Modelo (Galpão de 20m x 40 m, 15, 1 seção) Modelo (Galpão de 20m x 40 m, 15, 2 seções) Modelo (Galpão de 20m x 80 m, 15, 1 seção) Modelo (Galpão de 20m x 80 m, 15, 2 seções) Modelo (Galpão de vão 40 m, 15, 2 seções) Modelo (Galpão de 40 m, 15, 2 seções) Figura 9: Modelos de treliças gerados a partir dos processos de otimização geométrica. Se, para a geometria fixa, os modelos e apresentaram uma maior eficiência, principalmente para os menores vãos, indicar qual das três configurações iniciais teve melhor desempenho com a geometria variável torna-se precipitado, pois os resultados obtidos encontram-se bastante próximos entre si, sem um melhor desempenho de um único modelo sobre os demais. 4 CONCLUSÕES Ao final deste estudo, pode-se afirmar que o mesmo foi efetivo em encontrar geometrias econômicas de treliças em aço para cobertura em duas águas, através do uso de uma técnica de otimização. Observou-se também que na medida que o projetista leva em conta um maior número de detalhes na concepção de seu projeto, não procurando apenas ser mais econômico na escolha dos perfis, mas também propor um melhor desenho de sua estrutura, maior a economia obtida. As configurações clássicas obtiveram resultados relativamente próximos entre si, com uma leve vantagem dos modelos e sobre a configuração. As novas geometrias geradas diminuíram principalmente a altura das treliças em seu vão central, tendendo a uma paralelização dos banzos superiores e banzos inferiores, representando, em alguns casos, diminuição no peso da estrutura ótima de mais de 70%. Além disso, é importante destacar que se deve fazer uma análise mais detalhada sobre a possibilidade da
9 execução dos modelos ótimos, verificando a questão de um possível aumento nos custos de produção dos mesmos, incluindo a mão de obra. 5 BIBLIOGRAFIA BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 2. ed. São Paulo: Pini, BRANCO, R. H. F. Automação de projetos de estruturas planas treliçadas tubulares de aço com estudo comparativo entre treliças constituídas por barras com ligações rotuladas e rígidas Dissertação (Mestrado) Departamento de Estruturas, Faculdade de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, Unicamp, Campinas, DREHMER, G. A. Otimização de estruturas metálicas formadas por perfis I soldados Dissertação (Mestrado) Programa de Prós-Graduação em Engenharia, Faculdade de Engenharia e Arquitetura, Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, GERDAU. Catálogo Barras e Perfis Gerdau. Disponível em: < Acesso em: 15 jan KIRKPATRICK, S.; GELATT, C. D.; VECCHI M.P. Optimization by Simulated Annealing. Science, v. 220, n. 4598, p , KRIPKA, M. Discrete optimization of trusses by Simulated Annealing. J. Braz. Soc. Mech. Sci & Eng., v. 26, n. 2, p , abr./jun KRIPKA, M.; PRAVIA, Z. M. C. Dimensionamento ótimo de perfis U conformados a frio. In: KRIPKA, M.; PRAVIA, Z. M. C. Novos estudos e pesquisas em construção metálica. Passo Fundo: UPF Editora, p NBR Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Projeto e Execução de estruturas de aço em edifícios (método dos estados limites). Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, RIBEIRO, L. M. P. Otimização e dimensionamento de treliças planas de madeira empregando o método dos algoritmos genéticos Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.
ESTUDO DE TRELIÇAS METÁLICAS PARA COBERTURAS EM DUAS ÁGUAS ATRAVÉS DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 ESTUDO DE TRELIÇAS METÁLICAS PARA COBERTURAS EM DUAS ÁGUAS ATRAVÉS DE OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA
Leia mais2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa
AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor
Leia mais( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)
GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços
Leia maisManual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.
Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4
Leia maisInfluência do tipo de laje nos custos de um edifício em aço
ArtigoTécnico Ygor Dias da Costa Lima 1 Alex Sander Clemente de Souza 2 Silvana De Nardin 2 1 Mestre em Construção Civil pela Pós-Graduação em Construção Civil PPGCiv/UFSCar 2 Prof. Dr. Pós-Graduação em
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE POCONÉ
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA METÁLICA DA COBERTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE POCONÉ Autor: Eng. Civil Alan Toshiaki Sato (Crea-MT MT028846) CUIABÁ MATO GROSSO JULHO - 2015
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2).
COMPARATIVO ENTRE MODELOS DE ESCADAS ENCLAUSURADAS EM AÇO PARA EDIFICAÇÕES Thiago Guolo (1), Marcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)thiago.guolo@outlook.com (2)marciovito@unesc.net
Leia maisAntonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2)
SISTEMATIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO A FLEXO-COMPRESSÃO DE PILARES MISTOS PREENCHIDOS DE SEÇÃO RETANGULAR Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) (1) Mestrando, PPGECiv Programa de Pós-graduação
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL DE ESTRUTURA PARA SILOS EM PERFIS DIVERSOS
ANÁLISE DIMENSIONAL DE ESTRUTURA PARA SILOS EM PERFIS DIVERSOS RESUMO Jorge Luíz Laureano; Marcio Vito UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense Jorge.laureano@eliane.com ; marciovito@uol.com.br O
Leia maisMAC010. 19 de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 19 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Introdução Nos capítulos 4 e 5, estudamos o equiĺıbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados
Leia maisPROGRAMA AUTOTRUSS 2.0
PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas LabMeC Autores: Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena requena@fec.unicamp.br
Leia maisEstruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas
Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO Mikhail Said de Castro
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Mikhail Said de Castro São José dos Campos, 09 de abril de 2012 FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório Final de Estágio
Leia maisESTRUTURA DA COBERTURA DA ÁREA DE ABASTECIMENTO DO POSTO MARIANA
MOACYR MOLINARI perito engenheiro L A U D O P E R I C I A L ESTRUTURA DA COBERTURA DA ÁREA DE ABASTECIMENTO DO POSTO MARIANA Que faz MOACYR MOLINARI, brasileiro, casado, residente à rua 1, Curitiba-PR,
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisPARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:
PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina 0006040A - Sistemas Estruturais II
Curso 2003 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0006040A - Sistemas Estruturais II Docente(s) Luttgardes Oliveira Neto Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Engenharia Civil
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisRELATOS DE CASOS E EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA
RELATOS DE CASOS E EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA COMPETIÇÃO DE PONTES DE ESPAGUETE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UPF: CONSOLIDAÇÃO DA ATIVIDADE ACADÊMICA E SUA EXTENSÃO AO ENSINO MÉDIO Moacir
Leia maisLaudo Técnico. Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014. Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo.
Laudo Técnico Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014 Retificação ao Laudo Técnico emitido no dia 18 de setembro de 2014. Considerar o presente laudo. 1) Solicitante: Associação Brasileira de Frigoríficos
Leia maisApostila Técnica de Estantes 01 de 12
01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35
Leia maisTeoria das dobras. 1. Não há estabilidade de pé, portanto resistência nula. Sem dobra.
Teoria das dobras Eng Josemairon Prado Pereira I. INTRODUÇÃO A teoria das dobras é baseada no princípio de enrijecimento das chapas lisas através de dobras. No caso do aço é a proteção da chapa lisa através
Leia maisEstruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1. Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc.
Estruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1 Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc. Willian de Araujo Rosa Engenheiro Civil UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Mestre em Engenharia Civil
Leia maisFigura 1.1 Utilização de colunas de aço estaiada e protendida durante a montagem do Palco Mundo do Rock in Rio III.
1 Introdução A busca contínua de sistemas estruturais eficientes como solução para grandes vãos tem sido um dos maiores desafios enfrentados por engenheiros estruturais. Por outro lado, sistemas estruturais
Leia maisSteel frame - cobertura (última parte)
Página 1 de 8 Steel frame - cobertura (última parte) A cobertura destina-se a proteger as edificações da ação das intempéries. Pode ser vista também como um dos elementos de importância estética do projeto,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO
COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisA madeira, como material estrutural, tem sua aplicação mais comum nas estruturas de telhados, para coberturas dos mais variados tipos.
1. INTRODUÇÃO A madeira, como material estrutural, tem sua aplicação mais comum nas estruturas de telhados, para coberturas dos mais variados tipos. O termo cobertura é utilizado para designar todo o conjunto
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia mais&RPSDUDomRH$QiOLVHGH5HVXOWDGRV
&RPSDUDomRH$QiOLVHGH5HVXOWDGRV A eficiência do modelo analítico, desenvolvido no presente trabalho para vigas reforçadas à flexão, é verificada através da comparação dos resultados numéricos obtidos com
Leia maisIntrodução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas
Introdução Objetivos Justificativa Desenvolvimento Conclusões Referências Bibliográficas Sistema Misto: Denomina-se sistema misto aço-concreto aquele no qual um perfil de aço (laminado, soldado ou formado
Leia maisCISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS
CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema
EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE PAPEL TOALHA POR SECADORES DE MÃO ELÉTRICOS EM BANHEIROS PÚBLICOS.
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA DA SUBSTITUIÇÃO DE PAPEL TOALHA POR SECADORES DE MÃO ELÉTRICOS EM BANHEIROS PÚBLICOS. ANDERSON SILVA BEZERRA 1, DONATO DOMINGUES DE BRITO 1, GUILHERME VALENTE DE SOUZA
Leia maisRua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398
Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A
Leia maisQuais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?
Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais
Leia maisANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.
ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS SOFTWARES COMERCIAIS PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO.
Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DOIS SOFTWARES COMERCIAIS PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO. Marcos Roberto de Souza (1), Alexandre
Leia maisPROCEDIMENTO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA TORRE METÁLICA DE TELECOMUNICAÇÕES
PROCEDIMENTO PARA AUTOMATIZAÇÃO DE VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA TORRE METÁLICA DE TELECOMUNICAÇÕES Glauco José de Oliveira Rodrigues Coordenação de Pós Graduação e Pesquisa / Engenharia Civil UNISUAM
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisNORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Escola Edgar Albuquerque Graeff Desenho Projetivo I DP-I NORMAS TÉCNICAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Núcleo Temático: Estruturas Disciplina: Estruturas de Madeira Professor(es): DRT: Código da Disciplina: 15016765 Etapa: 6 a etapa Celso
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA Curso de Engenharia Civil Marcio Nelson Breunig ANÁLISE DO DESEMPENHO DAS DIFERENTES TOPOLOGIAS DE ESTRUTURAS
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
Leia mais7 Considerações finais
243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisMetalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas
Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes
Leia mais2. Sistema de fôrmas plásticas para lajes
Sistema de fôrmas plásticas para lajes de concreto JOAQUIM ANTÔNIO CARACAS NOGUEIRA Diretor de Engenharia VALTER DE OLIVEIRA BASTOS FILHO Engenheiro Civil CARLOS ALBERTO IBIAPINA E SILVA FILHO Engenheiro
Leia maisNota Técnica 005/2012
Nota Técnica 005/2012 Produto: Zyggot Temperatura Aplicação: Painéis de baixa e média tensão Serão discutidos o tópico a seguir: Análise do erro de medição de temperatura com o barramento de cobre usando
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:
Leia maisEscrito por TQS Admin Qua, 28 de Agosto de 2013 10:35 - Última revisão Sex, 24 de Abril de 2015
Prezados, Palavras chaves: SISEs, Sondagem, SPT, camada de solo Vamos agora tratar do lançamento das sondagens no sistema SISEs. É possível lançar as sondagens, com os SPT s, camadas do solo, materiais
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisProjeto: Torquímetro Didático
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin 1º semestre de 2010 Projeto: Torquímetro Didático Disciplina: F-609 Instrumentação para Ensino Aluno: Diego Leonardo Silva Scoca diegoscocaxhotmail.com
Leia maisQuando um dos controladores apresentar estágio função de demanda (geralmente botoeira de pedestre), a união não deverá ser efetivada.
SP 01/11/91 NT 134/91 Metodologia para Agrupar Cruzamentos Semco em um Único controlador Núcleo de Estudos de Tráfego Eng.º Luís Molist Vilanova (NET) Considerações Básicas No sistema Semco tem-se freqüentemente
Leia maisConsolos Curtos Notas de aula Parte 1
Prof. Eduardo C. S. Thomaz 1 / 13 CONSOLOS CURTOS 1-SUMÁRIO Um consolo curto geralmente é definido geometricamente como sendo uma viga em balanço na qual a relação entre o comprimento ( a ) e a altura
Leia mais[3] VSL, Sistema VSL de Proteção de LAJES, Sistemas VSL de Engenharia S.A., Rio de Janeiro, Brasil.
A análise aqui executada permite, com base nos exemplos aqui apresentados, recomendar que o dimensionamento das lajes lisas de concreto, com índice de esbeltez usuais, obedeça aos seguintes critérios:
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR
TÍTULO: ANÁLISE E COMPARAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA DAS TENSÕES EXERCIDAS EM CURVAS DE EXPANSÃO DE LINHAS DE VAPOR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia mais1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais
1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisTabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO
Tabelas Utilização de e em Cálculo Estrutu turas AMARU PERFILADO para de Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo
Leia mais5.1. Análise Comparativa
5 Conclusões O objetivo desta dissertação foi apresentar o ambiente de autoria Composer, o qual é voltado para a criação de programas NCL, versão 3.0, para TV digital interativa. Da mesma forma que no
Leia maisPONTES. depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL
COMPETIÇÃO DE PONTES depapel ORIENTAÇÕES COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL SUMÁRIO Introdução... 2 O projeto... 3 Especificações e critérios de avaliação... 5 Dados de resistência do papel... 8 Materiais e
Leia maisWood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis
CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares
Leia maisPROJETO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I:
IFES INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANDRÉ VANDER PERINI CARLOS EDUARDO POLATSCHEK KOPPERSCHMIDT WILLIAM SFALSIN MANHÃES PROJETO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I: CADEIRA DE RODAS SÃO MATEUS ES 2013
Leia maisASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS
Estruturas de aço. Aspectos tecnológicos e de concepção. Prof. Edson Lubas Silva Agradecimento ao Prof. Dr. Valdir Pignatta pelo material cedido ASPECTOS TECNOLÓGICOS DOS AÇOS ESTRUTURAIS 1 O que é o aço?
Leia mais02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais
02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisCapítulo 8 Dimensionamento de vigas
Capítulo 8 Dimensionamento de vigas 8.1 Vigas prismáticas Nossa principal discussão será a de projetar vigas. Como escolher o material e as dimensões da seção transversal de uma dada viga, de modo que
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 Tópicos de Ensino da Física I
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 Tópicos de Ensino da Física I Princípio de Pascal em um Experimento Auto-explicativo Relatório Final Aluno: João Paulo Cury Bergamim
Leia maisESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS
ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS DA COMISSÃO DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DIURNO E NOTURNO NORMAS GERAIS DE DESENVOLVIMENTO DA MONOGRAFIA CONSIDERAÇÕES GERAIS Por monografia de graduação
Leia maisProcesso de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear
Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais 1049-001 Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de Soldadura
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
24 2 Revisão Bibliográfica 2.1.Introdução Neste capítulo são apresentados detalhes e alternativas para desenvolver este tipo de projeto e, ao mesmo tempo, a terminologia usada neles. De acordo com o Manual
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisRecomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural
Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE TERÇAS DE AÇO CONVENCIONAIS EM VIGAS, EM TRELIÇAS PLANAS E EM TRELIÇAS MULTIPLANARES
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TERÇAS DE AÇO CONVENCIONAIS EM VIGAS, EM TRELIÇAS PLANAS E EM TRELIÇAS MULTIPLANARES Rodrigo Cuberos Vieira Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena rocv@hotmail.com requena@fec.unicamp.br
Leia maisEngenharia Mecânica Resistência dos materiais I LISTA 1 1. Determinar a tensão normal desenvolvida nos pontos A; B, C e D da seção S da barra.
LISTA 1 1. Determinar a tensão normal desenvolvida nos pontos A; B, C e D da seção S da barra. Ι = 13640 4 A 18 B tf/m 4m 9,8 C 0 6 S 3tf 6 6 D A = 431,1 B = 431,1 C 0 = = 71,6 D. Repetir o problema anterior
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisPUC - GO PLANO DE ENSINO ENG 1640 (ESTRUTURA METÁLICA)
PUC - GO PLANO DE ENSINO ENG 1640 (ESTRUTURA METÁLICA) CURSO: ENGENHARIA CIVIL PERÍODO:: 9º Semestre TURNO: Noturno TURMA :A01 DISCIPLINA: Estruturas Metálicas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h/aula PROFª: Cleverson
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE CHASSIS DE VEÍCULOS PESADOS COM BASE NO EMPREGO DO PROGRAMA ANSYS José Guilherme Santos da Silva, Francisco José da Cunha Pires Soeiro, Gustavo Severo Trigueiro, Marcello Augustus
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista: Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Análise de eficiência do ambiente virtual de aprendizagem Sophia no ensino presencial Palavras-chave: ensino presencial; teoria de resposta ao item; ambiente virtual de aprendizagem.
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisI - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a
A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.
Leia mais