Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de. Soldadura e Processamento por Fricção Linear"

Transcrição

1 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Ferramenta de Soldadura e Processamento por Fricção Linear Titulo: Sistema Modular Dual de Ferramenta para Soldadura e Processamento por Fricção Linear Domínio Técnico: Engenharia Mecânica Tecnologia dos Processos de Fabrico Processos de Soldadura Autores: Telmo Jorge Gomes dos Santos Pedro Miguel dos Santos Vilaça da Silva Lisboa, IST, Fevereiro de 2007

2 Índice Índice... 2 Resumo... 3 Descrição da Invenção... 4 Reivindicações... 7 Desenhos Técnicos... 8 Legendas das Figuras Contacto dos Inventores

3 Resumo Título: Sistema Modular Dual de Ferramenta para Soldadura e Processamento por Fricção Linear A presente invenção consiste num novo sistema estrutural de uma ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear, de concepção modular dual e de elevada versatilidade, que permite diferentes combinações de parâmetros geométricos de soldadura, e que é ajustável a diferentes espessuras de chapas a soldar. Esta nova concepção visa facilitar e tornar menos dispendiosos estes processos tecnológicos quando é necessário utilizar parâmetros geométricos com elevada diversidade, como sejam diferentes geometrias e dimensões da base e do pino da ferramenta. A ideia mestra é a modularidade dos componentes base e pino e a possibilidade de afinação do comprimento saliente do pino. A geometria simétrica destes dois componentes permite-lhes uma dupla funcionalidade, dado que existem duas faces activas para a soldadura ou processamento. Assim, com apenas um conjunto base + pino obtêm-se quatro combinações diferentes de parâmetros geométricos. 3

4 Descrição da Invenção Domínio Técnico da Invenção Engenharia Mecânica / Tecnologia dos Processos de Fabrico / Processos de Soldadura Estado da Arte O processo de Soldadura por Fricção Linear (SFL) foi inventado e patenteado em Dezembro de 1991 (patente internacional n.º PCT/GB92/02203 e patente GB n.º , 6 de Dezembro de 1991; Thomas, Wayne M.). Na sua configuração convencional, a SFL é formada pela introdução, na junta definida pelas peças a ligar, de uma ferramenta mecânica não consumível animada de movimento de rotação e translação, cujo corpo da ferramenta define uma base da qual se destaca um pino com um comprimento ligeiramente inferior à penetração desejada. Existem à data diversos conceitos e configurações de ferramentas para a realização de SFL, com domínios de aplicação próprios e benefícios para a qualidade da soldadura igualmente distintos. Exemplos de algumas patentes de ferramentas de SFL são: U.S. 5,971,247; U.S. 5,697,544; U.S. 5,718,366; U.S. 6,138,895; U.S. 6,994,242 B2; U.S. 6,227, 430 B1; U.S. 5,893,507; U.S. 5,713,507; U.S. 7,032,801; U.S. 6,669,075 B2; U.S. 6,779,704 B2; EP ; EP A1 e GB A. A forma geométrica e as dimensões dos pinos e bases das ferramentas de soldadura são parâmetros cruciais do processo. Estes parâmetros continuam a ser alvo de investigação e desenvolvimento, o que implica a realização de soldaduras em elevado número e com diferentes combinações de bases e de pinos, em termos geométricos e dimensionais. Neste contexto, as configurações convencionais das ferramentas de SFL, tipicamente em monobloco, mostram-se inadequadas à realização de testes, nomeadamente em ambientes laboratoriais, dada a sua reduzida versatilidade e à impossibilidade de adaptar a mesma ferramenta a diferentes configurações de parâmetros de soldadura. 4

5 Descrição Pormenorizada da Invenção A presente invenção consiste num novo sistema estrutural de uma ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de concepção modular dual e de elevada versatilidade, que permite diferentes combinações de parâmetros geométricos, e que é ajustável a diferentes espessuras de chapas a soldar. Esta nova concepção estrutural da ferramenta visa facilitar e tornar menos dispendiosa a realização destes processos tecnológicos quando existe a necessidades de utilizar parâmetros geométricos com elevada diversidade, como sejam diferentes geometrias e dimensões da base e do pino da ferramenta. Necessidades desta ordem são diagnosticadas na indústria mas sobretudo na investigação e desenvolvimento em ambiente laboratorial. O presente sistema de ferramenta é constituído por 6 componentes (Figuras 1, 3, e 5) para os quais se adoptou a seguinte nomenclatura: 1) Corpo principal, 2) Base dual, 3) Pino dual, 4) Parafuso de afinação vertical, 5) Parafusos de fixação da base dual, 6) Parafuso de fixação do pino dual. A ideia mestra da concepção deste sistema de ferramenta consiste na modularidade dos componentes Base dual (2) e Pino dual (3) e também na possibilidade de afinação vertical do comprimento do Pino dual. (3). Adicionalmente, a geometria simétrica destes dois componentes permite uma dupla funcionalidade para ambos: a Base dual (2) tem as duas faces opostas preparadas para entrar em contacto directo com os materiais a soldar ou processar; e o Pino dual (3) caracteriza-se também por ter as duas extremidades preparadas para penetrar nos materiais a soldar ou processar (Figura 7). Desta forma, com apenas um conjunto Base dual (2) + Pino dual (3) é possível obter quatro combinações diferentes de parâmetros geométricos. Descreve-se seguidamente o modo de funcionamento do novo sistema de ferramenta: O Corpo principal (1), constituído por dois cilindros concêntricos de diâmetro diferente (Figura 1 e 2), é o componente estrutural que serve de suporte aos restantes componentes, e que permite a adaptação a uma pinça de um equipamento apto a realizar os processos tecnológicos de fricção linear. O Corpo principal (1) apresenta na base 5

6 inferior do cilindro de maior diâmetro uma geometria que permite acoplar a Base dual (2) e fixa-la com uma ligação aparafusada através do Parafusos de fixação da base dual (5) (Figura 3 e 5). No interior do Corpo principal (1), alinhado com o eixo de concentricidade dos cilindros, existe o Parafuso de afinação vertical (4) (Figuras 3 e 5) que suporta a carga vertical aplicada sobre o Pino dual (3) e permite regular a sua posição vertical relativamente à Base dual (2). O Parafuso de afinação vertical (4) caracteriza-se por uma rosca de passo 1mm, possibilitando de forma expedita relacionar o movimento angular com o deslocamento vertical. Esta relação de movimentos é quantificada com precisão adicional através de uma escala graduada, existente na superfície superior do Corpo principal (1) (Figura 6). A escala é composta por dez marcas radiais igualmente espaçadas de 36º umas das outras, correspondendo a cada uma um deslocamento vertical de 0.1mm para o Pino dual (3). A Base dual (2) com a sua geometria composta por três cilindros concêntricos e um furo central trespassante, permite soldar usando as duas faces opostas dos veios de menor diâmetro (Figura 7). Assim, para uma única Base dual (2) existem duas geometrias distintas que correspondem a dois parâmetros de soldadura diferentes. O Pino dual (3) caracteriza-se igualmente por uma geometria dual (Figura 7) que permite dispor de dois parâmetros de soldadura distintos. A sua face plana central (Figura 7) em conjunto com o Parafuso de fixação do pino dual (6) impede o movimento de rotação relativamente à Base dual (3) (Figura 5). O deslocamento permitido para o Parafuso de afinação vertical (4) garante um comprimento saliente do Pino dual (3) relativamente à Base dual (2) compreendido no intervalo [0,10] mm (Figura 4). 6

7 Reivindicações Em Anexo. 7

8 Desenhos Técnicos Figura Figura 2 8

9 Figura 3 Figura 4 9

10 Figura Figura 6 10

11 Figura 7 11

12 Legendas das Figuras Figura 1 Vista explodida de desenho de conjunto da ferramenta de SFL.com a nomenclatura dos vários componentes constituintes; 1) Corpo principal, 2) Base dual, 3) Pino dual, 4) Parafuso de afinação vertical, 5) Parafusos de fixação da base dual, 6) Parafuso de fixação do pino dual Figura 2 Vista tridimensional de desenho de conjunto da ferramenta de SFL com a nomenclatura dos vários componentes constituintes; 1) Corpo principal, 2) Base dual, 3) Pino dual, 4) Parafuso de afinação vertical, 5) Parafusos de fixação da base dual, 6) Parafuso de fixação do pino dual Figura 3 Vista tridimensional semitransparente de desenho de conjunto da ferramenta de SFL com a nomenclatura dos vários componentes constituintes; 1) Corpo principal, 2) Base dual, 3) Pino dual, 4) Parafuso de afinação vertical, 5) Parafusos de fixação da base dual, 6) Parafuso de fixação do pino dual Figura 4 Desenho técnico de conjunto da ferramenta de SFL com as cotas de atravancamento e a indicação das posições extremas do pino dual (3) e respectivo parafuso de afinação vertical (4); Figura 5 Vista em corte por dois planos perpendiculares de desenho de conjunto da ferramenta de SFL com a nomenclatura dos vários componentes constituintes; 1) Corpo principal, 2) Base dual, 3) Pino dual, 4) Parafuso de afinação vertical, 5) Parafusos de fixação da base dual, 6) Parafuso de fixação do pino dual Figura 6 Vista tridimensional de desenho de conjunto da ferramenta de SFL evidenciando a escala graduada utilizada para o ajuste do parafuso de afinação vertical (4); Figura 7 Pormenor da dualidade geométrica da Base dual (2) e do Pino dual (3) da ferramenta de SFL, esquematizando as quatro combinações possíveis de parâmetros geométricos com estes dois componentes. 12

13 Contacto dos Inventores Telmo Jorge Gomes dos Santos Telf.: Telm.: Pedro Miguel dos Santos Vilaça da Silva Telf.: Fax: Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais Lisboa Portugal 13

14 Reivindicações 1. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear, caracterizado por um conjunto base dual (2) + pino dual (3) de concepção modular e dual, com afinação vertical do comprimento do pino dual (3) ajustável a: a) Soldadura e processamento por fricção linear com diferentes parâmetros geométricos, através da utilização de diferentes combinações dos três componentes: corpo principal (1) + base dual (2) + pino dual (3); b) Soldadura em diferentes espessuras de chapas por via da variação do comprimento saliente do pino dual (3) através do ajuste do parafuso de afinação vertical (4). 2. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma geometria simétrica dos dois componentes, base dual (2) e pino dual (3), sendo que qualquer deles tem as duas faces preparadas para a soldadura, obtendo-se, desta forma, quatro combinações diferentes de parâmetros geométricos de SFL. 3. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com a reivindicação 1 e 2, caracterizado por incluir na sua constituição os seguintes componentes: corpo principal (1), base dual (2), pino dual (3), parafuso de afinação vertical (4), parafusos de fixação da base dual (5), parafuso de fixação do pino dual (6).

15 4. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por um corpo principal (1) com as seguintes características: a) Simetria axial, definido por um cilindro de maior diâmetro com uma reentrância e um furo na base inferior que permitem o acoplamento da base dual (2), e um cilindro de menor diâmetro com um furo na zona superior e um furo roscado interior no qual enrosca o parafuso de afinação vertical (4); b) Existência de uma escala graduada marcada na superfície superior do cilindro de menor diâmetro, composta por dez marcas radiais igualmente espaçadas de 36º umas das outras, que permite contabilizar a rotação do parafuso de afinação vertical (4) e relaciona-a com o seu deslocamento vertical. 5. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por uma base dual (2) com as seguintes características: a) Definida por três cilindros concêntricos e um furo central trespassante onde encaixa o pino dual (3); b) Existência de dois furos diametralmente opostos no cilindro central que permitem a sua fixação ao corpo principal (1), e de um furo roscado radial que impede a rotação do pino dual (3) por intermédio do parafuso de fixação do pino dual (6); c) As faces opostas dos dois veios extremos caracterizadas por geometrias especiais que promovem os processos tecnológicos de fricção linear, aquando do contacto destas com a superfície do material. 2

16 6. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por um pino dual (3) montado no interior da base dual (2), com as duas extremidades caracterizadas por geometrias especiais que promovem os processos tecnológicos de fricção linear aquando do contacto destas com o interior do material. 7. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado pelo seguinte modo de funcionamento: a) O corpo principal (1) serve de suporte aos componentes, permite a adaptação a uma pinça de equipamento apto a realizar os processos tecnologicos, e apresenta na sua base uma geometria para acoplar a base dual (2) e fixá-la com uma ligação aparafusada através dos parafusos de fixação da base dual (5); b) No interior do corpo principal (1), existe um parafuso de afinação vertical (4) que suporta a carga vertical aplicada sobre o pino dual (3) e permite regular a posição vertical do pino dual (3) relativamente à base dual (2); c) A rotação do pino dual (3) é impedida por via do aperto do parafuso de fixação do pino dual (6) existente na base dual (2); d) A redução do comprimento saliente do pino é impedida por acção redundante do parafuso de afinação vertical (4) e do parafuso de fixação do pino dual (6). 8. Sistema modular dual de ferramenta para os processos tecnológicos de soldadura e processamento por fricção linear de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada por: 3

17 a) Executar cordões de soldadura por fricção linear, na sua configuração convencional, em chapas topo-atopo, sobrepostas ou em T ; b) Executar processamento por fricção linear de material que beneficie deste processo tecnológico. Lisboa, 05 de Fevereiro de

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares

Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geométrico João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01)

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (11) Número de Publicação: PT 104707 A (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.04 (30) Prioridade(s):

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

de limpeza frontal com corrente

de limpeza frontal com corrente GRELHA MECÂNICA DE BARRAS de limpeza frontal com corrente tipo GV ou GSV Aplicações As águas de descarga civis podem conter vários lixos. Tudo o que puder ser deitado no esgoto, e mesmo o que não se puder,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO

Leia mais

veneza Armário de automação IP 55

veneza Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 Armário de automação IP 55 veneza A solução flexível para compor A oferta da Hager acaba de ser ampliada com a nova série veneza, a solução ideal para realizar armários de automação,

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07

www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 www.reinhausen.com Eixo de transmissão Instruções de serviço BA 042/07 NOTA! O produto pode ter sido modificado depois de este documento ter sido enviado para impressão. Reservamo-nos expressamente o direito

Leia mais

1. Desenho artístico e técnico

1. Desenho artístico e técnico 1. Desenho artístico e técnico O desenho artístico possibilita uma ampla liberdade de figuração e apreciável subjetividade na representação. Dois artistas ao tratarem o mesmo tema transmitem, a quem observa

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS

COMPONENTES PARA ANDAIMES PROFISSIONAIS Bastidores das Torres Rolantes Disponíveis em 2 larguras (0,75 e 1,35 m) de 4 degraus (1 m) e 7 degraus (2 m) Os degraus possuem uma superfície estriada antideslizante e a distância entre degraus é de

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

Iluminação LED de nível alto

Iluminação LED de nível alto Iluminação LED de nível alto Sistemas de iluminação em linha com LED As séries E4, E5 e E7 da ETAP oferecem uma vasta gama de iluminação LED para espaços com pé direito elevado, como pavilhões industriais,

Leia mais

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.

Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com. Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2010 Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões 26 de Maio de 2010 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO O

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS (11) Número de Publicação: PT 105069 A (51) Classificação Internacional: F03B 13/12 (2006.01) F03B 13/10 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s):

Leia mais

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras

Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB. fitas de montagem. permanente. Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Adesivos e Fitas Adesivas Industriais 3M 3M VHB fitas de montagem permanente Alternativa comprovada a parafusos, rebites e soldaduras Pode uma fita substituir realmente sistemas de fixação mecânica? Sim.

Leia mais

Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos.

Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. Calibrador Escalonado Para ensaiar paquímetros, graminhos e traçadores. Com blocos padrão cerâmicos. : 0 300 : 5 300 600 : 7 515-555 medição 515-555 0 300 2 20, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 4,0 515-556

Leia mais

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ Departamento Regional do Espírito Santo 3 _ Leitura e Interpretação de Desenho Técnico

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL. Educação Tecnológica. Desenho Técnico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL. Educação Tecnológica. Desenho Técnico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL Educação Tecnológica Desenho Técnico O desenho técnico pode ser considerado uma «linguagem», pois tem uma gramática, uma ortografia

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES

CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES CAPÍTULO 7 FABRICAÇÃO DOS DORMENTES Este capítulo mostra e descreve o molde metálico e a estrutura de protensão, utilizados para a fabricação dos protótipos do dormente. Também apresenta os procedimentos

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS027 CONSERTO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Revisão: 01 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

U45 - Suspensa indirecta

U45 - Suspensa indirecta RAL 01 10 00 Características técnicas Luminária linear suspensa de luz indirecta. Perfil de alumínio, com difusor em perfil de policarbonato frost com duplo sistema de encaixe, à face ou recuado. Equipada

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Introdução Padronização e Definições Tipos e Usos de Parafusoso Introdução Elementos de fixação: Importância Por que estudar elementos de fixação. Papel em projetos

Leia mais

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6 ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 135 6. ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6.1 PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE EDIFÍCIOS - ITED As infra-estruturas de telecomunicações construídas

Leia mais

Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu

Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu Manual de identidade Programa Operacional de Assistência Técnica Fundo Social Europeu nota prévia Este manual tem o objectivo de contribuir para uma coerente e eficaz comunicação da identidade POAT FSE

Leia mais

Conselhos práticos para a oficina. Parafusos da cabeça do motor e montagem da cabeça do motor. Conselhos e informações para a prática n.

Conselhos práticos para a oficina. Parafusos da cabeça do motor e montagem da cabeça do motor. Conselhos e informações para a prática n. Conselhos práticos para a oficina Parafusos da cabeça do motor e montagem da cabeça do motor Conselhos e informações para a prática n.º 2 Parafusos da cabeça do motor ligação potente para uma vedação

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) Inclui, na Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas

Leia mais

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça

Leia mais

Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP

Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP Descrição técnica dos Balanceadores WATT computadorizados mod.: WBCP Os Balanceadores Computadorizados WATT são inteiramente projetados e fabricados no Brasil, possuindo as seguintes vantagens em relação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106328 (51) Classificação Internacional: A47K 13/30 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.05.22 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967 Instruções complementares Centragem para VEGAFLEX Série 80 Document ID: 44967 Índice Índice 1 Descrição do produto 1.1 Vista geral... 3 1.2 Centragens... 3 2 Montagem 2.1 Informações gerais... 10 2.2 Estrelas

Leia mais

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica

Leia mais

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE CONFORTO EM ÁGUA QUENTE 2 TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Rigorosamente testado A fiabilidade dos termoacumuladores da Gorenje é garantida pelo controlo rigoroso de qualidade: % Testado sobre pressão; % Testado

Leia mais

Série 521 Para relógios comparadores, sensores tipo apalpadores e relógios apalpadores com graduação de 0,001 mm. Especificações

Série 521 Para relógios comparadores, sensores tipo apalpadores e relógios apalpadores com graduação de 0,001 mm. Especificações Calibradores de Relógios Comparadores Para calibração de relógios comparadores digitais e analógicos, relógios apalpadores, sensor tipo apalpador com capacidade máxima de 5 mm. Graduação: 0,0002 mm Série

Leia mais

ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS

ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS 1. OBJETIVO ISF 214: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE ACESSÓRIOS Definir o tipo e características dos acessórios metálicos a serem utilizados no assentamento e fixação dos trilhos aos dormentes

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105546 (51) Classificação Internacional: A01G 23/06 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.02.26 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO. Conjunto de Metodologias. Procedimentos. que visam o desenvolvimento. comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS.

DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO. Conjunto de Metodologias. Procedimentos. que visam o desenvolvimento. comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS. DESENHO TÉCNICO DEFINIÇÃO Conjunto de Metodologias Procedimentos que visam o desenvolvimento comunicação de PROJECTOS, CONCEITOS e IDEIAS. DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO GEOMÉTRICA Objectivo produzir documentação

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas

Metalo. Modular. Sistema de Andaimes em Alumínio. Instruções Técnicas Metalo Modular Sistema de Andaimes em Alumínio Instruções Técnicas Modular_AF4.indd 1 Modular Índice Favor observar: Nestas instruções técnicas, encontram-se todas as informações e indicações importantes

Leia mais

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS AVAC

INSTALAÇÃO DE SISTEMAS AVAC INSTALAÇÃO DE SISTEMAS AVAC AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Método de Soldadura X Método de Ranhurar INSTALAÇÃO DE SISTEMAS AVAC (AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO) Optimização Económica

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas

Leia mais

Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Estruturas Pré-fabricadas em Betão Filipe Saraiva Fevereiro 2012 Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

Peça Corte Visualização Representação

Peça Corte Visualização Representação Cortes Prof. Cristiano Arbex 2012 Corte: Em Desenho Técnico tem o significado de secção, separação. É um procedimento imaginário que permite a visualização das partes internas de uma peça, sendo usado

Leia mais

Transportadores de Tela

Transportadores de Tela Transportadores de Tela N QUAL/199/11817 156, route de Lyon F- 38300 DOMARIN Telefone (33) 4 37 03 33 55 Fax (33) 4 37 03 33 59 Maio 2002 e-mail : tlm@elcom.fr web : www.elcom-transfer.com Notas TLM SA

Leia mais

CAPÍTULO 16 ORGANIZAÇÃO DO DOSSIER DE PROJETO OBJECTIVOS. No final deste capítulo o leitor deverá estar apto a:

CAPÍTULO 16 ORGANIZAÇÃO DO DOSSIER DE PROJETO OBJECTIVOS. No final deste capítulo o leitor deverá estar apto a: CAPÍTULO 16 ORGANIZAÇÃO DO DOSSIER DE PROJETO OBJECTIVOS No final deste capítulo o leitor deverá estar apto a: Organizar um dossier de projeto nas suas diversas partes Compreender e elaborar o conteúdo

Leia mais

REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7

REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7 REGULAMENTO ESTÚDIO DE VIDEOCONFERÊNCIA DA U.PORTO P R A Ç A G O M E S T E I X E I R A P O R T O, 4 0 9 9-0 0 2 O U T / 2 0 0 7 INDICE 1-Enquadramento... 3 2-Responsáveis... 3 3-Utilização... 3 3.1-Funções

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada

Parafusos III. Até agora você estudou classificação geral. Parafuso de cabeça sextavada A U A UL LA Parafusos III Introdução Até agora você estudou classificação geral dos parafusos quanto à função que eles exercem e alguns fatores a serem considerados na união de peças. Nesta aula, você

Leia mais

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 8006 Para conexões eixo-cubo extremamente tensionadas a união por encolhimento é insuperável. Nenhum outro tipo de fixação pode oferecer qualidades semelhantes, no que diz respeito à resistência à fadiga sob

Leia mais

SPOT BATTERY EXCHANGER

SPOT BATTERY EXCHANGER SPOT BATTERY ECHANGER SBE PICKER V1.0 V1.0 Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax.

Leia mais

PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS

PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS info W I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E A V I N G 5 PosiLeno E OUTROS PRODUTOS PARA A TECELAGEM DE GIRO INGLÊS Os tecidos de giro inglês são cada vez mais utilizados também em aplicações técnicas. Daí

Leia mais

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência

Leia mais

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão

Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão Candidatura a pedido de Apoio Institucional à Embaixada do Japão 1 de Agosto de 2015

Leia mais

Título do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola Secundária José Saramago - Mafra. Blood Crystals Saramago On the Rocks

Título do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola Secundária José Saramago - Mafra. Blood Crystals Saramago On the Rocks Título do Vídeo: Blood Crystals Saramago On the Rocks Nome dos participantes: Ana Margarida Pedro Braz (E-mail: anabraz96@gmail.com) Catarina Isabel Santos Andrade (E-mail: catarina_smile@hotmail.com)

Leia mais

IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS.

IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS. IME - AUTOFLIFT - ESPECIALISTA EM SISTEMAS DE ELEVAÇÃO MÓVEL PARA TODO O TIPO DE VEÍCULOS. Equipamentos Oficinais SSH ELEVADOR DE TESOURAS PARA CAMIÕES E AUTOCARROS Equipamentos Oficinais CARACTERÍSTICAS

Leia mais

WWW.SCOTT-SPORTS.COM SCOTT BIG ED / BIG JON USER MANUAL 2016

WWW.SCOTT-SPORTS.COM SCOTT BIG ED / BIG JON USER MANUAL 2016 SCOTT BIG ED / BIG JON USER MANUAL 2016 All rights reserved 2015 SCOTT Sports SA Distribution: SSG (Europe) Distribution Center SA, P.E.D. Zone C1, Rue du Kiell 60, 6790 Aubange, Belgium v5.1/03082015

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Rede geral de terras Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia,

Leia mais

Manual técnico Caixas em poliéster KS

Manual técnico Caixas em poliéster KS Manual técnico Caixas em poliéster KS 1 2 3 6 7 6 4 5 1 As caixas em poliéster KS são altamente versáteis na aplicação. Elevado grau de proteção, sem risco de corrosão, alta resistência a produtos químicos

Leia mais

SISTEMAS AVANÇADOS DE DETEÇÃO DE ARMADURAS EM ESTRUTURAS E EDIFICIOS DE BETÃO SÉRIE PROFOMETER PM MODELO PM-600 E PM-630

SISTEMAS AVANÇADOS DE DETEÇÃO DE ARMADURAS EM ESTRUTURAS E EDIFICIOS DE BETÃO SÉRIE PROFOMETER PM MODELO PM-600 E PM-630 SISTEMAS AVANÇADOS DE DETEÇÃO DE ARMADURAS EM ESTRUTURAS E EDIFICIOS DE BETÃO SÉRIE PROFOMETER PM MODELO PM-600 E PM-630 Generalidades: Os novos sistemas de deteção de armaduras da série PM da Proceq empregam

Leia mais

SOLARBLOC. suporta para módulos fotovoltaicos. www.solarbloc.es. Novo modelo SOLARBLOC Coberturas, desenvolvido con pista de sujeição de âncoras.

SOLARBLOC. suporta para módulos fotovoltaicos. www.solarbloc.es. Novo modelo SOLARBLOC Coberturas, desenvolvido con pista de sujeição de âncoras. suporta para módulos fotovoltaicos Novo modelo Coberturas, desenvolvido con pista de sujeição de âncoras. As montagens ainda mais rápidos e mais baratos. Com sistemas você pode salvar onde não pode agora.

Leia mais

PARECER N.º 37/CITE/2007

PARECER N.º 37/CITE/2007 PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente:

A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: A sigla CAD pode representar duas definições principais, das quais muitas vezes são empregadas inadequadamente: Computer Aided Drafting (CAD) a palavra drafting pode ser traduzida como desenho técnico,

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR

O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR 1 INTERVIR NAS 1. 2. TÉCNICAS REFORÇO 3. DISPOSITIVOS LIGAÇÃO Ã NIKER 4. MECANISMO COLAPSO. COLAPSO MÉTODO - ESTUDO CASO ESTUDO CASO O PATRIMÓNIO CULTURAL CONSTRUÍDO FACE AO RISCO SÍSMICO INTERVIR 1. INTERVIR

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL

- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL - 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL A invenção consiste num sistema de medida em tempo real dos consumos de linha da canela em máquinas de ponto preso (classe 300

Leia mais

Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação

Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004 ÍNDICE 1. Introdução...3

Leia mais

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05

1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento

Leia mais

ALTERAÇÃO DE VIAS. Distribuidor circular giratório. Tipo: MWW

ALTERAÇÃO DE VIAS. Distribuidor circular giratório. Tipo: MWW ALTERAÇÃO DE VIAS Distribuidor circular giratório Tipo: MWW Aplicação Os distribuidores circulares do tipo MWW-M foram concebidos para o transporte pneumático do produto desde uma única tubagem de entrada

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

UNIDADE I: Noções de Análise Estruturada de Sistemas

UNIDADE I: Noções de Análise Estruturada de Sistemas Noções Análise Estruturada Gestão Informação UNIDADE I: Noções Análise Estruturada 1.2. Gestão Informação (G). Se: Então: Gestão e Lirança necessitam do recurso informação; Informação ve ser gerida tal

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais