Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação

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1 Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004

2 ÍNDICE 1. Introdução Breve apresentação do estudo Principais aspectos críticos enunciados Próximos passos...5 2

3 1. INTRODUÇÃO O workshop Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal, que teve lugar na sede da Presidência do Conselho de Ministros a 2 de Julho de 2004, visou a apresentação e debate de um estudo requerido pelo OIC/UMIC a uma equipa de investigadores do Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ (Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Este estudo, desenvolvido sob a coordenação do Prof. Manuel Heitor, tem por principal objectivo propor um sistema de indicadores que permita captar as dinâmicas do conhecimento e inovação em Portugal, numa tentativa de colmatar as carências identificadas nesta matéria nos sistemas nacionais de observação e informação. O presente relatório visa identificar sinteticamente, os outputs mais prementes resultantes do encontro de diversos peritos nacionais convidados a participar no debate de ideias para o enriquecimento do sistema de observação da inovação em Portugal. 2. BREVE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO O estudo desenvolvido por Manuel Heitor (Coord.), Pedro Conceição, Eduardo Beira e Manuel João Bóia propõe, em traços gerais, o seguinte: Conceito de Inovação O modo como as empresas e os empreendedores criam valor explorando a mudança. Apresentação de uma bateria de indicadores para mapear a inovação e produção e difusão do conhecimento, formulada a partir da pesquisa, análise e selecção de indicadores já comummente utilizados e da proposta de novos indicadores, estruturada segundo seguinte tipologia: a) Caracterização (incluindo desempenho e investimento); b) Incentivos para a inovação; c) Capacidades para inovar (incluindo capacidades individuais, colectivas, organizativas e TIC s); d) Contexto de desafio e oportunidades para a inovação. Selecção e identificação dos indicadores tidos como mais relevantes (16 indicadores principais); 3

4 Indicadores formulados com base no seu valor para um dado período (i.e., indicador de valor absoluto) e na sua respectiva taxa de variação entre os períodos de recolha de dados (i.e., indicador dinâmico); Proposta assente na recolha, tratamento e análise de um conjunto de indicadores base em detrimento da criação de um índice compósito que se crê inadequado para captar a realidade em causa; Recolha de informação adicional mediante a criação de um painel de empresas a inquirir bianualmente (de seis em seis meses) e com uma rotação parcial de cerca de 10%, mediante a aplicação de um questionário simples composto por 36 indicadores específicos (adaptados de diversas operações de inquérito já existentes, nomeadamente, o CIS 3, o DISKO, o Inobarómetro, e os desenvolvidos pelo DETFP, Eurostat e UMIC); Recolha adicional de dados, através da observação de um painel de empresas, estruturada pela seguinte tipologia de indicadores: a) Caracterização (incluindo desempenho e investimento); b) Incentivos para a inovação; c) Capacidade das empresas para inovar (individual, colectiva, organizacional e TIC s); d) Prospectiva (percepção da auto-capacidade de inovar). 3. PRINCIPAIS ASPECTOS CRÍTICOS ENUNCIADOS Do encontro e debate de ideias, entre vários peritos nacionais em matéria de conhecimento e inovação em Portugal, derivou a exposição consensual de algumas preocupações: A necessidade de indicadores de inovação específicos para Portugal, i.e. que considerem o contexto específico da inovação no panorama empresarial e económico português; A necessidade de um mapeamento por sectores de actividade. Esta segmentação responde a preocupações da dualidade dentro de sectores tradicionais da economia portuguesa (e.g. que apesar de serem caracterizados como low tech podem desenvolver tecnologias high tech ) e de localização da inovação em Portugal, através do apuramento do nível tecnológico das empresas no território nacional. 4

5 Duas soluções sobressaíram para lidar com a necessidade de segmentação: casos de estudo específicos ou mapeamento por via estatística destes sectores, viável através da aplicação de inquéritos sistemáticos de cariz censitário. O mapeamento da partilha e difusão de conhecimento deverá incluir a análise dos tráfegos de fluxos de conteúdos/informação. Estes fluxos estão relacionados com a mobilidade dos actores, das suas competências e como tal torna-se necessário caracterizar as redes de partilha e circulação de conhecimento entre empresas. A vertente dos indicadores de recursos humanos encontra-se pouco explorada no mapeamento apresentado. Contudo, as competências de gestão empresarial e de liderança, afirmam-se, a par das competências científico-tecnológicas, como cruciais para os processos de inovação. Neste sentido, indicadores ligados às competências deveriam ser incluídos (e.g. investimento em formação por parte das empresas). Uma das sugestões mais sublinhadas foi a da utilização do painel de empresas como balão de ensaio para aperfeiçoar conceitos e testar novos indicadores, podendo eventualmente ser aplicado um grupo mais restrito de empresas para aprofundar a temática. Manifestação de preocupação unânime com a dificuldade de recolha de informação nas empresas, devido ao excessivo número de inquéritos subordinados a temáticas semelhantes que lhes são dirigidos. A união de esforços numa tentativa de harmonização dos vários instrumentos de recolha de dados surgiu como solução possível e desejável para este problema. É consensual que a inovação na Administração Pública deve ser alvo de observação autónoma, com metodologias e instrumentos específicos, que não devem ser incorporados neste esforço de mapeamento da inovação empresarial (vide conceito de inovação adoptado) 4. PRÓXIMOS PASSOS Operacionalização Como montar o sistema proposto? Que próximos passos são necessários para passar da concepção à implementação do sistema proposto? Sectores específicos 5

6 Como complementar o sistema proposto para possibilitar a observação da inovação empresarial em sectores específicos? [a definir numa segunda fase]. 6

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