EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO."

Transcrição

1 EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários)

2 DRIVE Sociedade de Capital de Risco, S.A. Página 2 of 9

3 Introdução O EARLY DRIVE - Fundo de Capital de Risco (FCR) é um Fundo para Investidores Qualificados. Tendo presente a especificidade e dimensão deste Fundo, a DRIVE Sociedade de Capital de Risco seleccionou um grupo restrito de potenciais investidores, para lhes dar a conhecer este investimento inovador e avaliar o seu interesse em participar no capital do referido Fundo. O EARLY DRIVE FCR é um Fundo que será gerido pela DRIVE Sociedade de Capital de Risco e está vocacionado para o investimento em pequenas empresas recentemente criadas (early stage) e com projectos diferenciados (com destaque para as empresas de base tecnológica), o que lhe confere um estatuto inovador no mercado nacional. O investimento em pequenas empresas e em fase inicial de vida é arriscado mas tem um elevado potencial de rendibilidade. O risco do investimento é maior nas empresas na fase inicial de vida, em especial nas ainda não constituídas (seed capital), vai-se reduzindo à medida que a empresa inicia a actividade comercial (start-up) e baixa significativamente a partir do primeiro ano (early stage). As empresas na fase early stage já passaram pelo teste do mercado, mas precisam de capital para se desenvolverem. Têm um risco menor do que as que estão ainda em fase de arranque e apresentam um elevado potencial de rendibilidade, pelo facto de terem ainda pequena dimensão. Ano Fase de vida da Empresa Seed Start-up Early Stage Growth Stage seed start-up early stage growth stage evolução do risco da Empresa ao longo do tempo Página 3 of 9

4 Fundos de Capital de Risco De acordo com a regulamentação dos Fundos de Capital de Risco (FCR) definida no Decreto-Lei nº 319/2002, de 28 de Dezembro, o objectivo dos FCR consiste no investimento, por períodos de tempo limitado, em sociedades com potencial elevado de crescimento e valorização. Os FCR têm a grande vantagem de permitir investimentos não significativos por Participante, mas que, no total permitem ao Fundo ter uma elevada capacidade de intervenção no mercado. Nos termos da lei, os FCR são obrigados a uma política de diversificação da carteira de investimentos, o que reduz o risco das participações. Se a gestão dos FCR for assegurada por uma equipa experiente, com sistemas de incentivos ligados à performance das empresas, estão criadas as condições de base para o sucesso do Fundo. Tal como tem vindo acontecer nos Estados Unidos e na União Europeia, os Fundos de Capital de Risco vão assumir um papel determinante no desenvolvimento e modernização do tecido empresarial nacional. Página 4 of 9

5 EARLY DRIVE - FCR: Breve caracterização O Fundo terá um capital inicial de 5 milhões de euros. O objectivo do Fundo consiste em apoiar prioritariamente o desenvolvimento inicial de um número limitado de empresas (10 a 14), com o propósito de criar marcas nacionais fortes e projectos inovadores e diferenciados. Para a DRIVE SCR, as empresas com projectos inovadores e diferenciados centram a sua acção na criação de valor para o cliente final através da oferta de produtos e serviços diferentes dos apresentados pelos seus concorrentes. Os sectores que oferecem actualmente mais oportunidades de diferenciação e de crescimento são os das novas tecnologias (comunicação, informática, electrónica, biotecnologia), mas também os da saúde, ambiente e turismo. Há sectores tradicionais que continuam a ser muito interessantes, desde que sejam abordados de forma inovadora, numa perspectiva de marketing (criar e satisfazer necessidades com ganho para a empresa e para o cliente). Os previsíveis bons índices de rendibilidade do Fundo EARLY DRIVE serão traduzidos a médio e longo prazo, tendo em conta a fase de vida das empresas em que participará e as suas necessidades de capital para crescer e criar valor. No entanto, para assegurar a distribuição de rendimentos (resultados líquidos e mais valias realizadas) num prazo mais curto, está previsto o investimento de cerca de 30% do capital do EARLY DRIVE em empresas em fase de vida mais adiantada. Página 5 of 9

6 EARLY DRIVE - FCR: Breve caracterização Objecto e Entidade Gestora Capital Duração Subscrição Política de Investimentos Rendibilidade esperada Política de distribuição de rendimentos Factor diferenciador Sectores de actividade O EARLY DRIVE destina-se a ser investido, por períodos de tempo limitado, na actividade de capital de risco, nomeadamente pela aquisição de participações sociais no capital de empresas com potencial elevado de crescimento e valorização e complementarmente através da realização de suprimentos e de outras formas de apoio financeiro. A DRIVE SCR será a entidade gestora do EARLY DRIVE FCR-FIQ O Fundo será constituído com o capital inicial de ,00 (cinco milhões de euros), dividido em unidades de participação com o valor inicial de subscrição de 50,00 (cinquenta euros) cada uma. O Fundo terá uma duração inicial de 10 anos, contados da data da sua constituição, sem prejuízo da sua eventual prorrogação por períodos de 2 anos ou mais (por deliberação de uma maioria de 2/3 da Assembleia Geral de Participantes) A fase de subscrição do capital inicial do Fundo ocorrerá entre a data de registo do Fundo na CMVM e uma data a fixar. Cada subscrição será de um mínimo de 2500 (duas mil e quinhentas) unidades de participação, e deverá realizar um mínimo de 40% do seu valor no momento de subscrição e o restante até à data a fixar. A política de aplicações do Fundo obedecerá a critérios de diversificação de riscos, rentabilidade, potencial de crescimento e valorização, sendo critérios dominantes de selecção dos investimentos: a. PMEs em fase inicial de vida (start up e early stage) b. investimentos de pequena dimensão, preferencialmente até ,00 (quatrocentos mil euros) por empresa c. projectos diferenciados d. rendibilidade a prazo e estimada de valor elevado. Elevada, tendo em conta que os investimentos serão maioritariamente dirigidos para empresas em fase inicial de actividade e com elevado potencial de crescimento. Serão distribuídos anualmente 80% dos resultados líquidos apurados no ano anterior. Aposta em pequenas e médias empresas, focalização nas start up e early stage, envolvimento na gestão e especificamente no controlo de gestão. Novas tecnologias (comunicação, informática, electrónica, biotecnologia), Ambiente, Turismo, Saúde e Automação industrial. Página 6 of 9

7 Perfil do Investidor O EARLY DRIVE é um Fundo para Investidores Qualificados (FIQ). Os Investidores Qualificados são instituições financeiras, SGPS, SCR e FCR, Fundações e Associações e outras pessoas colectivas com perfil de investidor para aceder à lista completa, visite O EARLY DRIVE dirige-se a investidores com perfil de risco médio-elevado, que pretendam fazer aplicações a prazo e com uma perspectiva de rendibilidade elevada. Unidades de Participação (UP's) para colocação junto de Investidores Qualificados Valor Unitário da Unidade de Participação (VU) 50 Valor Total para subscrição (VT) Valor mínimo de subscrição por Investidor Qualificado Número mínimo de unidades de participação a subscrever por Investidor Qualificado Página 7 of 9

8 EARLY DRIVE Factores de atractividade O EARLY DRIVE destina-se a Investidores Qualificados que considerem atractivas as seguintes características: participação num projecto diferenciado, focalizado prioritariamente na promoção e desenvolvimento de empresas inovadoras na fase inicial de vida prazo relativamente longo do investimento elevado potencial de valorização compromisso da DRIVE SCR de intervenção directa na estratégia e no controlo de gestão das participadas risco inferior ao de aplicações de natureza semelhante 2 valores baixos de investimento (mínimo 125 mil euros) 2 Risco inferior ao que um investidor incorre em aplicações directas numa empresa na fase inicial de vida Página 8 of 9

9 Processo de investimento Os Investidores interessados no EARLY DRIVE FCR FIQ 3 terão acesso a informação complementar, para melhor ponderação da decisão. Se pretender ser considerado no processo de investimento no EARLY DRIVE FCR FIQ, agradecemos uma resposta para o drive@drive.pt, ou para a seguinte morada: Avenida 5 de Outubro nº 68, 11º B Lisboa Tel: Fax: drive@drive.pt Nota: Para fazer o download deste documento, visite secção FCR - Investidores 3 FCR-FIQ: Fundo de Capital de Risco Fundo para Investidores Qualificados Página 9 of 9

A Actividade de Capital de Risco

A Actividade de Capital de Risco E Private Equity Services A Actividade de Capital de Risco E em Portugal em 23 Abril 24 Sociedades de capital de risco mantêm ritmo de investimento em 23, e privilegiam novos projectos O investimento total

Leia mais

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas).

Prazos para a Apresentação de Candidaturas Entre o dia 23 de Dezembro de 2011 e o dia 11 de Abril de 2012 (24 horas). SI INOVAÇÃO [Projectos PROVERE] Aviso para Apresentação de Candidaturas n.º 15/SI/2011 Aberto concurso para a implementação dos PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos que pretendem

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento

Fontes de Financiamento. Fontes de Financiamento Publicação Nº 4-29 Setembro 2010 Fontes de Financiamento PONTOS DE INTERESSE: Fontes de Financiamento Capital Alheio Capitais Próprios Copyright DecisionMaster 2001-2010 As Fontes de Financiamento designam

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Projectos de I&DT Empresas Individuais

Projectos de I&DT Empresas Individuais 1 Projectos de I&DT Empresas Individuais Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) Projectos de I&DT Empresas Dezembro de 2011 2 s Enquadramento Aviso n.º 17/SI/2011

Leia mais

ECOPOL APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DE PARCERIAS ECO-INOVADORAS

ECOPOL APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO DE PARCERIAS ECO-INOVADORAS Identificação do Concurso Programa piloto de apoio à internacionalização de parcerias eco-inovadoras, no âmbito do projecto ECOPOL Public innovation partnership for better policies and instruments in support

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1)

Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1) Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1) Fevereiro de 2012 Designação: Invest Tecnologia (Ser. 12/1). Classificação: Caracterização do Depósito: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração:

Leia mais

Financiamento às Empresas Portuguesas Visão de uma capital de risco. 14 de Novembro de 2014

Financiamento às Empresas Portuguesas Visão de uma capital de risco. 14 de Novembro de 2014 Financiamento às Empresas Portuguesas Visão de uma capital de risco 14 de Novembro de 2014 Gestão Independente A 2bpartner é uma sociedade gestora de fundos de venture capital, independente, constituída

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Como criar uma empresa em 9 passos

Como criar uma empresa em 9 passos Como criar uma empresa em 9 passos Passo 1: A Concepção da Ideia O primeiro grande desafio na altura de criar um negócio próprio é a concepção da ideia. Nesta fase o investimento do empreendedor não se

Leia mais

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho

Visita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho Visita a Portugal do importador Exclusivos Camacho Sector Cerâmica e Faiança Decorativas Espanha 14 a 16 de Janeiro de 2014 Enquadramento : Como consequência da nova situação económica em Espanha, os últimos

Leia mais

XXV anos de FUNDOS de PENSÕES

XXV anos de FUNDOS de PENSÕES XXV anos de FUNDOS de PENSÕES 05 de Maio de 2010 - Lisboa - Francisco de Medeiros Cordeiro Provedor dos Participantes e Beneficiários de Adesões Individuais a Fundos de Pensões Abertos I ve Got a Feeling

Leia mais

inovar Ajudamos http://www.adi.pt

inovar Ajudamos http://www.adi.pt Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência

Leia mais

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES

SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES SISTEMA DE INDEMNIZAÇÃO AOS INVESTIDORES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que é o Sistema de Indemnização aos Investidores (SII)? O SII é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Reestruturar o Sector Empresarial do Estado

Reestruturar o Sector Empresarial do Estado PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 458/XI/2.ª Reestruturar o Sector Empresarial do Estado A descrição de carácter económico-financeiro apresentada na próxima secção não deixa dúvidas sobre a absoluta necessidade

Leia mais

BANCO BPI, S.A. ASSEMBLEIAS DE OBRIGACIONISTAS

BANCO BPI, S.A. ASSEMBLEIAS DE OBRIGACIONISTAS BANCO BPI, S.A. Pessoa colectiva n.º 500 727 830 Sede: Rua Sá da Bandeira, n.º 20, no Porto Capital Social: 450 000 000 Matriculado na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o n.º 6660-A ASSEMBLEIAS

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding

Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding QA#011 /2º trimestre.2015 Mónica Veloso * Área Jurídica da Unidade Empreendedorismo ANJE Fontes de Financiamento Alternativas Sociedades de Capital de Risco, Business Angels, Crowdfunding Como associação

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs?

FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs? FINANCIAMENTO QUAIS OS APOIO ÀS PMEs? A Criação de Uma Empresa Passos Preliminares Torres Vedras, 25 de Março de 2014 Francisco Pegado francisco.pegado@iapmei.pt Notas Prévias A Abordagem geral do Tema

Leia mais

elemento digital Dossier de Serviços para Empresas www.e-noivos.com

elemento digital Dossier de Serviços para Empresas www.e-noivos.com elemento digital Dossier de Serviços para Empresas www.e-noivos.com Julho 2003 1. A quem se dirige este documento? Este documento dirige-se a responsáveis pelo Marketing e/ou pela promoção e dinamização

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação

Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004 ÍNDICE 1. Introdução...3

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO BiG Alocação Fundo Autónomo: BiG Alocação Dinâmica Todos os Investimentos têm risco Entidade gestora: Real Vida Seguros, S.A. Avenida de França, 316 2º, Edifício Capitólio 4050-276 Porto Portugal Advertências

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Entidades intervenientes

Entidades intervenientes Entidades intervenientes As candidaturas deverão ser apresentadas, preferencialmente, no Município de Vizela, ou nas entidades abaixo indicadas. Câmara Municipal de Vizela Rua Dr. Alfredo Pinto, 42 4815-391

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels. Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve

FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels. Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve FNABA Federação Nacional de Associações de Business Angels Alenbiz Associação de Investidores do Alentejo Algarve Business Angels Associação de Business Angels do Algarve Business Angels Club Associação

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores

Serviços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico

Leia mais

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos

Leia mais

Soluções de Financiamento FINICIA

Soluções de Financiamento FINICIA Projetos, Financiamento e Empreendedorismo Soluções de Financiamento FINICIA Cascais, 28 de Outubro de 2011 andre.marco@iapmei.pt Direcção de Participadas e Instrumentos Financeiros no IAPMEI. Soluções

Leia mais

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com

18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com 18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos

Leia mais

QUEM SOMOS. O clube tem como objectivo apoiar projectos em todas as áreas de actividade, inclusive nas áreas mais tradicionais.

QUEM SOMOS. O clube tem como objectivo apoiar projectos em todas as áreas de actividade, inclusive nas áreas mais tradicionais. QUEM SOMOS O Business Angels Club de Lisboa é constituído por um grupo de pessoas ligadas há mais de 20 anos ao mundo empresarial e ao empreendedorismo com larga experiência no desenvolvimento e triagem

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº Candidatura: / Data de entrega: / / 1 O Concurso de Ideias Empreendedoras de Oliveira de Azeméis Empreendedorismo em idade escolar é uma iniciativa do Contrato Local de Desenvolvimento

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Criar a Empresa O desafio do empreendedorismo! Política nacional Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional. Empreendedorismo

Leia mais

Microcrédito e Empreendedorismo

Microcrédito e Empreendedorismo Microcrédito e Empreendedorismo Estimular o espírito empreendedor e combater a exclusão social 1 Microcrédito: a solução para criar o seu negócio! Muitos dos empregos agora perdidos, não vão ser recuperáveis

Leia mais

Critérios de Atribuição

Critérios de Atribuição PRÉMIO MUNICIPAL JOVENS EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os Jovens Empresários têm um papel muito importante no Concelho de Moura, pois são o futuro deste Concelho e desempenham

Leia mais

Testemunho Empresa Certificada

Testemunho Empresa Certificada Testemunho Empresa Certificada GERTAL - COMPANHIA GERAL DE RESTAURANTES E ALIMENTAÇÃO, S.A. 1 A NOSSA VISÃO Assegurar permanentemente as soluções de alimentação que levem os nossos Clientes a optarem pela

Leia mais

Programa Avançado 2010 LISBOA Inicio a 26 Março 2010 PORTO Inicio a 26 Março 2010 LEIRIA Inicio a 26 Março 2010 A formação em Gestão de Projectos tem vindo a assumir uma importância cada vez maior em todo

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

Empreendedorismo Social

Empreendedorismo Social Empreendedorismo Social Combater a exclusão social e estimular o espírito empreendedor Departamento Municípios e Institucionais Microcrédito: a solução para criar o seu negócio! Muitos dos empregos agora

Leia mais

STARTUP PROGRAMME. Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação

STARTUP PROGRAMME. Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação STARTUP PROGRAMME Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação INTRODUÇÃO O StartUp Programme ajuda os alunos a compreenderem melhor o papel das empresas na comunidade. Com o apoio e orientação

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 25 DE JUNHO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DO DIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 25 DE JUNHO DE 2013 PONTO UM DA ORDEM DO DIA BANIF BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede social: Rua de João Tavira, n.º 30, 9004-509, Funchal Capital social: 1.270.000.000,00

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1)

Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1) Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1) Abril de 2011 Designação: Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1). Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração:

Leia mais

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável

04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria

Leia mais

Escola Secundária Fernão de Magalhães

Escola Secundária Fernão de Magalhães Escola Secundária Fernão de Magalhães Teste de Avaliação - Economia A 11º ANO - TURMA A teste nº 03 Nome: Class: Grupo I Relativamente às questões apresentadas, assinale com (X) a resposta correcta. 1.

Leia mais

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. Entrada em vigor: 29Jul2011 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado

Leia mais

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A.

Visão de Futuro 2010. F3M Information Systems, S.A. 1 Reunir várias entidades do sector óptico nacional e discutir o futuro do sector bem como os temas cruciais para os empresários e intervenientes da área foram os objectivos do evento Visão de Futuro 2010,

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL

Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais