QUEM SOMOS. O clube tem como objectivo apoiar projectos em todas as áreas de actividade, inclusive nas áreas mais tradicionais.

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1 QUEM SOMOS O Business Angels Club de Lisboa é constituído por um grupo de pessoas ligadas há mais de 20 anos ao mundo empresarial e ao empreendedorismo com larga experiência no desenvolvimento e triagem de projectos. Temos como objectivo apoiar potenciais empreendedores e empresários que demonstram capacidade de transformar ideias em projectos de vida e facultar aos investidores a escolha de oportunidades de investimento, bem como a sua participação em empresas e projectos empresariais com elevado potencial; O clube tem como objectivo apoiar projectos em todas as áreas de actividade, inclusive nas áreas mais tradicionais. Até ao presente seleccionámos 12 novos projectos que apresentámos aos nossos investidores, estando em curso negociações entre promotores e investidores. Como funcionamos? Facultamos aos empreendedores o encontro com investidores privados permitindo-lhes angariar, além de capital, experiência, designadamente conhecimentos técnicos ou de gestão, bem como o acesso a importantes redes de contactos; Promovemos a intervenção dos Business Angels como alavanca financeira e aconselhamento empresarial aos jovens empresários; Promovemos a cultura de Business Angels, organizando eventos e outras acções de sensibilização; Intervimos junto dos poderes públicos, com vista a avançar propostas de acção, além de melhorias da legislação vigente; Estamos sediados em Lisboa, na Avenida da Liberdade, 129-3º B, Lisboa, contacte-nos pelo telefone ou pelo geral@badelisboa.pt

2 1. O ECOSISTEMA EMPREENDEDOR NACIONAL As Associações de BA fazem parte do Ecosistema empreendedor nacional e têm vindo a ganhar cada vez mais importância como actores/players, como fonte primária de financiamento de projectos em fase de arranque, normalmente designados por seed capital e start up. É importante a ligação das associações de BA aos outros actores que concorrem para o Ecosistema empreendedor, designadamente a ligação a Universidades, Pólos tecnológicos, incubadoras, aceleradoras, instituições financeiras, associações empresariais, participando activamente neste sistema e contribuindo cada vez mais para o fomento de uma mentalidade empreendedora e para o empreendedorismo, através de diverso tipo de acções, designadamente acções de promoção nos media, seminários e sessões direccionadas para o seu publico alvo. Tem vindo a acontecer que muito deste trabalho é desenvolvido num Ecosistema de base local o que se revela muito com o aparecimento, durante os últimos anos, de múltiplas associações de BA, disseminadas por todo o país. Actualmente existem 15 Associações de BA que cobrem geograficamente o continente português esperando-se dentro dos próximos meses que as regiões autónomas dos Açores e da Madeira venham a ter as suas associações. De notar que tem sido feito um trabalho fantástico pela FNABA que neste momento esta a ter eco por toda a diáspora portuguesa, chamando a atenção dos portugueses espalhados pelo Mundo, para projectos nacionais, sensibilizando-os ao investimento e fomentando o espírito de BA em diversas comunidades em vários pontos do Mundo.

3 2. O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES DE BA O que é um Business Angel e Como funcionam as Associações de BA? Um Business Angel é tradicionalmente um investidor informal que pretende investir em ideias e projectos inovadores e de elevado potencial, assumindo e partilhando o risco, investindo capital, Know how e a sua rede de contactos. Um Business Angel por norma não investe apenas capital, envolvendo-se no projecto por si escolhido com todos os seus skills de gestão, todo o seu know how pois o seu objectivo é viabilizar, potenciar e maximizar o negócio, para consequentemente vir a obter lucro. Daí o BA surgir como o actor principal no apoio e financiamento a novas empresas e negócios. Sabemos que os empreendedores encontram normalmente os seus primeiros financiadores junto da família e amigos. Mas existem fossos de financiamento entre aquilo que as famílias e os amigos podem oferecer suficiente para começar mas insuficiente para gerar rendimentos capazes de o ajudar a escalar o seu negócio e o que os bancos e as empresas de capital de risco estão dispostos a investir os empreendedores precisam de uma injecção de capital mas estes tem pouca apetência para investirem em negócios de alto risco com fluxos de caixa insuficientes, provocando assim um vazio que se designa por vale da morte o qual pode ser impossível de atravessar sem a ajuda de um BA ou de grupos de BA. Um Business Angel tolera o risco, aliás tolerar o risco é uma condição decisiva uma vez que o investimento angel é uma pratica de alto risco especialmente quando a start up onde vai investir se encontra apenas na fase da ideia. Um Business Angel também não espera retornos rápidos (diferente do que se passa com outro tipo de investimento menos arriscado que produz rápidos retornos) pois por norma e mesmo nos casos de maior sucesso não existe qualquer tipo de retorno durante seis a oito anos.

4 É por isso que o processo de negociação entre os promotores/empreendedores e os investidores é por norma um processo lento e muito trabalhado porque tem de ser bastante maturado. O papel das Associações de BA é fundamentalmente fazer a ponte entre os empreendedores e os investidores. E casar os interesses das duas partes. Isto é, as Associações percepcionam os projectos (daí a importância de fazerem parte do Ecosistema empreendedor) seleccionam e apresentam-nos aos seus membros, de modo a encontrarem entre estes interessados em investir neste novos negócios. Embora cada Associação de BA possa ajudar os promotores a melhorar os seus planos de negócio, os seus pitchs, e a realizar acções de sensibilização para compreenderem melhor os seus modelos de negócio, actividades de mentorização, etc, no final cabe a cada empreendedor e ao investidor realizar o processo de negociação com vista à conclusão de cada processo. Pode acontecer aliás que um projecto possa ser apoiado por mais do que um BA do mesmo Clube como pode acontecer que possa haver intervenção de vários Clubes. O papel das associações de BA é também facilitar e promover o mentoring e o networking. Alem do apoio e financiamento a start ups também é normal os BA apoiarem empresas já existentes que têm necessidade de reforço de capital e de alavancagem. 3. A RELEVANCIA ACTUAL DOS BA NA ECONOMIA MUNDIAL A importância dos BA como fonte de financiamento de novas empresas tem vindo a crescer cada vez mais. Nos EUA existe um número muito grande de BA e casos de grande sucesso. Na Europa o aumento também tem sido exponencial e em Portugal também.

5 No contexto Europeu, Portugal está entre os países com mais de 10 milhões de euros investidos por BA em novos projectos. De acordo com os dados da EBAN, o montante de capital investido pelos BA nacionais mais do que quintuplicou entre 2010 e 2012 (de 2milhoes e 60 mil euros em 2010 para 11milhoes e 600 mil em 2012). Portugal é reconhecido como um case study e que este crescimento se deve em grande medida a verba que o QREN reserva para apoio aos BA. 4. OS BA EM PORTUGAL O COFINANCIAMENTO COM BA (LINHAS DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA FINOVA) Em resultado do primeiro fundo de co investimento com Business Angels foram envolvidos cerca de 200 BA que constituíram 51 entidades veículo através das quais foram efectuados 153 investimentos, no montante global de 17,8 milhões de euros em 95 start ups com menos de 3 anos possibilitando a criação de 150 postos de trabalho qualificados. Com efeito as linhas de financiamento do programa FINOVA resultam de uma política publica de apoio e dinamização ao empreendedorismo e permite ao Estado através de fundos provenientes de programas comunitários ajudar a criar uma comunidade de investidores early stage até agora praticamente inexistente, investir em co investimento com privados e eliminar o risco de decisões de investimento conotadas politicamente, atrair mais dinheiro para o ecosistema empreendedor, Evitar pagar custos de mentoring, networking, e conhecimento aportado pelos BA. Contribuir para o crescimento do investimento em I&D. 5. COMO APRESENTAR UM PROJECTO A UM BA Há que salientar que a capacidade de escrutínio de um BA é bastante grande pois na maior parte dos casos resulta de uma grande experiencia empresarial.

6 Deste modo é muito importante que os projectos quando sejam apresentados estejam muito bem preparados e estruturados. Pelo que o melhor conselho que se pode dar a um empreendedor é que em primeiro lugar deve aprender o processo de investimento via BA e para isso deve procurar apoio junto de um dos clubes existentes para determinar se: o negócio é indicado para este tipo de financiamento; se há receptividade por parte dos BA; poder ajudar a identificar BA com perfil adequado ao que procuram. Há que ter muita atenção aos planos de negócio, à composição da equipe, à objectividade do pitch. O que atrai especialmente um Business Angel: uma boa equipe; a identificação de uma boa oportunidade e um projecto escalável. O que um Business Angel exige em troca de investimento: participação no capital, dedicação da equipe, capacidade de interagir com o mentor, transparência na relação.

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