Porta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio

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1 incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO No Brasil, ainda há locais públicos como teatros, cinemas, casas noturnas e shoppings que não contemplam saídas de emergências suficientes com portas corta-fogo equipadas com barras antipânico. Segundo Antonio Fernando Berto, engenheiro e responsável pelo laboratório de Segurança ao Fogo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a segurança contra incêndio deve ser definida durante a fase de 36 Incêndio projeto das edificações. Apesar de muito importante, o conjunto de porta-corta fogo com barra antipânico compõe uma medida de proteção dentro de um conceito mais amplo chamado de compartimentação. A ideia de compartimentar a edificação, do ponto de vista da segurança contra incêndio, tem como objetivo conter e limitar o incêndio, tentando garantir que os danos provocados pelo fogo e fumaça fiquem

2 incêndio dispositivo FOTO: OSÍRIS BERNARDINO Antonio Fernando Berto, do IPT restritos às imediações do local onde o incêndio começou, explica Berto. A compartimentação é dividida em vertical e horizontal. Segundo explica, a compartimentação horizontal evita que o incêndio alcance maiores proporções dentro do pavimento. Significa restringir o incêndio às imediações da área onde ele começou, esclarece. Já a compartimentação vertical evita que o incêndio se propague entre andares. Para essas duas categorias de compartimentação, o uso de porta cortafogo é imprescindível. Berto diz que a base da compartimentação horizontal para conter o incêndio no pavimento próximo à sua região de origem são as paredes corta-fogo. E, para a compartimentação vertical, são as lajes que compõem os entrepisos, que também devem ter características de resistência ao fogo. Ambos os elementos construtivos apresentam aberturas por onde circulam pessoas, materiais e equipamentos. Essas aberturas são pontos frágeis que devem ser protegidos com uso de portas corta-fogo. Nesse cenário, as portas cortafogo precisam ter resistência compatível com os elementos principais de compartimentação, que são as paredes e lajes. As escadas são enclausuradas com paredes e portas corta-fogo. As portas cortafogo têm grande importância para a compartimentação vertical, caso contrário, o incêndio ou a fumaça podem se propagar. Assim, é fundamental que as portas corta-fogo sejam bem dimensionadas e apropriadas, afirma. Segundo ele, além da porta corta-fogo para saída de emergência, há mais dois tipos de portas corta-fogo. Temos também as portas corta-fogo para os riscos industriais e a porta corta-fogo para a entrada de unidades autônomas 38 Incêndio

3 incêndio dispositivo e compartimentos específicos das edificações, afirma. Berto, que também é coordenador da comissão que revisa a norma da ABNT NBR sobre portas corta-fogo, barras antipânico e vedadores, explica que os três tipos de porta são especificados em normas da ABNT: ABNT NBR Portas e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerciais e industriais. Elas são destinadas à proteção de abertura para compartimentação de ambientes comerciais e industriais contra incêndio, em paredes ou pisos com até quatro horas de resistência ao fogo. Essa norma fixa os requisitos exigíveis para fabricação, instalação, funcionamento e manutenção de portas e vedadores corta-fogo, de acionamento manual e com sistemas de fechamento automático em caso de incêndio, dos tipos: a) portas e vedadores com dobradiças de eixo vertical; b) portas e vedadores de correr; c) portas e vedadores tipo guilhotina de deslocamento vertical e horizontal; d) vedadores com dobradiças de eixo horizontal; e) vedadores fixos. A ABNT NBR Porta corta-fogo para saída de emergência. Essa norma fixa as condições exigíveis de fabricação, construção, instalação e funcionamento de porta corta-fogo do tipo de abrir com eixo vertical, para saída de emergência. As portas corta-fogo para saídas de emergência são classificadas em quatro classes, segundo seu tempo de resistência ao fogo, no ensaio a que são submetidas, de acordo com a norma ABNT NBR 6479, a saber: a) Classe P-30: tempo de

4 resistência mínima ao fogo de 30 minutos; b) Classe P-60: tempo de resistência mínima ao fogo de 60 minutos; c) Classe P-90: tempo de resistência mínima ao fogo de 90 minutos; d) Classe P-120: tempo de resistência mínima ao fogo de 120 minutos. E a ABNT NBR Porta corta-fogo para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de edificações. Fixa os requisitos exigíveis para construção, instalação, funcionamento, desempenho e manutenção de portas corta-fogo com dobradiça de eixo vertical, para entrada de unidades autônomas e de compartimentos específicos de edificações. As portas corta-fogo abrangidas por essa norma são classificadas em três classes, em função do tempo de resistência que apresentam, no ensaio a que são submetidas de acordo com a norma ABNT NBR 6479, a saber: Classe PRF30: tempo de resistência ao fogo mínina de 30 minutos; Classe PRF-60: tempo de resistência ao fogo mínina de 60 minutos; Classe PRF-90: tempo de resistência ao fogo mínina de 30 minutos. As portas para entrada de unidades autônomas apresentam aspecto visual convencional. A preocupação é garantir que a porta tenha capacidade de conter o fogo por um determinado tempo requerido ao fogo, explica. A norma ABNT NBR não foi a primeira que surgiu, FOTO: DIVULGAÇÃO incêndio dispositivo conta. Segundo ele, por ocasião dos grandes incêndios no País, na década de 1970, já havia a Norma Brasileira NB 32, que fixava o padrão das portas industriais. Essa é uma porta pesada, com núcleo de madeira que pode ser destinada à proteção de grandes vãos, podendo funcionar de todas as maneiras, ou seja, de correr, com dobradiças, tipo guilhotina ou tipo alçapão, explica. Berto diz que esse tipo de porta tem fechamento automático. São portas que permanecem abertas e, quando ocorre um incêndio, fecham automaticamente devido à atuação de um componente chamado fusível bimetálico. Esse componente está interligado a um sistema de contrapesos que mantém a porta em condições normais 40 Incêndio de uso. A liberação dos contrapesos determina o fechamento automático da porta. Em ambiente de indústria, por exemplo, necessita-se compartimentar uma área de estocagem da área de produção. São áreas onde circulam mercadorias, equipamentos, empilhadeiras e pessoas. Em caso de um incêndio em uma indústria, essa porta não serve para sair, porque é de difícil abertura, explica. Essa norma também abrange os vedadores corta-fogo. A ideia dos vedadores são elementos não destinados à saída de pessoas, para proteger as aberturas que não estão ao nível do piso, ou na própria laje, como aberturas para passagem de esteiras, que não são portas e se denominam vedadores. Nós estamos revisando essa norma, afirma Berto.

5 incêndio dispositivo A barra antipânico é um equipamento fundamental na evacuação das pessoas em caso de incêndio ou pânico... BARRA ANTIPÂNICO FOTO: DIVULGAÇÃO Fabiano Morais A barra antipânico é parte integrante da porta corta-fogo e integra as ferragens obrigatórias, juntamente com as dobradiças, conforme a NBR A barra antipânico é um dispositivo de segurança instalado em portas corta-fogo e portas de saída de emergência. A função da barra é possibilitar o destravamento imediato da porta, mediante uma simples pressão exercida na barra instalada na face da porta. Os modelos mais comuns do mercado são a barra tipo push (radial) e tipo touch (retratora) de saída de emergência, explica Fabiano Pires Morais, executivo da Disafe, distribuidora de produtos de segurança. Morais afirma que a barra é um equipamento fundamental na evacuação das pessoas em caso de incêndio ou pânico, pois garante que a porta de saída de emergência nunca fique travada no sentido da fuga. No Brasil, seu uso ainda é muito baixo, comparado com países mais maduros em prevenção, como EUA e Europa, afirma. Ele considera que o País necessita de uma legislação que exija barra antipânico em locais de acúmulo de pessoas, como já está na Instrução Técnica de São 42 Incêndio

6 incêndio dispositivo Paulo 11/4 no ponto Portas de Saída de Emergência. Além disso, ele acha que falta informação da importância e da eficácia do produto em caso de pânico. A barra antipânico é um produto certificado para ser usado em locais de grande e médio fluxo de pessoas. No Brasil, ainda se usam as fechaduras porta corta-fogo comuns, que não suportam o uso comercial intenso, causando desgaste e perdendo a função de manter a porta fechada. Assim, é muito comum encontrarmos portas corta-fogo abertas, explica Morais. Sobre as características técnicas da barra antipânico, ele lembra que ela deve ser instalada no sentido da fuga, com portas com abertura obrigatoriamente para fora. A largura da barra deve ser, no máximo, 200 MM inferior à largura efetiva do vão livre da porta, afirma. A barra deve ser posicionada entre 900 MM e 1100 MM acima do piso, nunca podendo ser travada no sentido da fuga. Por fim, a barra deve possuir certificado de qualidade. O engenheiro Berto lembra que a norma NBR de barra antipânico está passando por revisão. A ideia é dividir a barra em duas categorias, sendo uma específica para porta corta-fogo, que apresenta características que suportem o calor do incêndio, mantendo as portas travadas contra o batente. O texto da revisão será colocado em consulta pública no ano que vem, afirma, acrescentando que é sempre importante lembrar que segurança contra incêndio se resolve a partir de uma abordagem sistêmica, pois para um problema complexo não pode haver solução simples. Soluções simplistas jamais vão resultar em segurança contra incêndio, concluiu. Incêndio 43

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