ABNT NBR NORMA DE DESEMPENHO
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- Ruth Rocha Santiago
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1 ABNT NBR NORMA DE DESEMPENHO
2 O que é uma Norma Técnica?
3 O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. - Resolução Nº 6, de 2/12/2002, do CONMETRO
4 Quem é a ABNT?
5 Quem é a ABNT? A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Trata-se de uma entidade privada e sem fins lucrativos e de utilidade pública, fundada em 1940.
6 Qual a legitimidade da ABNT?
7 Qual a legitimidade da ABNT? A ABNT foi reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de
8 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos.
9 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber:
10 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber: -Estrutura,
11 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber: -Estrutura, -Pisos internos,
12 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber: -Estrutura, -Pisos internos, -Fachadas e paredes internas,
13 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber: -Estrutura, -Pisos internos, -Fachadas e paredes internas, -Coberturas, e
14 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, de vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios, a saber: -Estrutura, -Pisos internos, -Fachadas e paredes internas, -Coberturas, e -Sistemas hidrossanitários.
15 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos:
16 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais
17 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais
18 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais 3 Sistemas de pisos internos
19 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais 3 Sistemas de pisos internos 4 Sistemas de vedações verticais
20 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais 3 Sistemas de pisos internos 4 Sistemas de vedações verticais 5 Sistemas de coberturas
21 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais 3 Sistemas de pisos internos 4 Sistemas de vedações verticais 5 Sistemas de coberturas 6 Sistemas hidrossanitários
22 Norma de Desempenho para edificações Habitacionais de até 5 pavimentos. É composta de 6 (seis) capítulos: 1 Requisitos gerais 2 Sistemas estruturais 3 Sistemas de pisos internos 4 Sistemas de vedações verticais 5 Sistemas de coberturas 6 Sistemas hidrossanitários Obs.: Os sistemas elétricos fazem parte da Norma ABNT NBR 5410.
23 Norma de desempenho X Norma prescritiva
24 Norma de desempenho X Norma prescritiva Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender às exigências dos usuários, que, no caso desta Norma referem-se a sistemas que compõem edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, independentemente de seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado.
25 Norma de desempenho X Norma prescritiva Normas de desempenho são estabelecidas buscando atender às exigências dos usuários, que, no caso desta Norma referem-se a sistemas que compõem edifícios habitacionais de até cinco pavimentos, independentemente de seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado. O foco desta Norma está nas exigências dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas, quanto ao seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos.
26 Norma de desempenho X Norma prescritiva As Normas prescritivas estabelecem requisitos com base no uso consagrado de produtos ou procedimentos, buscando o atendimento às exigências dos usuários de forma indireta.
27 Norma de desempenho X Norma prescritiva As Normas prescritivas estabelecem requisitos com base no uso consagrado de produtos ou procedimentos, buscando o atendimento às exigências dos usuários de forma indireta.. Por sua vez, as Normas de desempenho traduzem as exigências dos usuários em requisitos e critérios, e são consideradas como complementares às Normas prescritivas, sem substituí-las.
28 Norma de desempenho X Norma prescritiva As Normas prescritivas estabelecem requisitos com base no uso consagrado de produtos ou procedimentos, buscando o atendimento às exigências dos usuários de forma indireta.. Por sua vez, as Normas de desempenho traduzem as exigências dos usuários em requisitos e critérios, e são consideradas como complementares às Normas prescritivas, sem substituí-las. A utilização simultânea delas visa atender às exigências do usuário com soluções tecnicamente adequadas.
29 Perguntas que não querem calar.
30 Perguntas que não querem calar. A Norma vale para edifícios com mais de cinco pavimentos?
31 Perguntas que não querem calar. A Norma vale para edifícios com mais de cinco pavimentos? Os requisitos da Norma que não dependem diretamente da altura (como conforto térmico e acústico, por exemplo) também se aplicam a empreendimentos com mais de cinco pavimentos. Também não há qualquer restrição quanto ao tipo de empreendimento econômico, de médio ou alto padrão. A Norma vale para todas as edificações residenciais.
32 Perguntas que não querem calar. A Norma vale para edifícios com mais de cinco pavimentos? Os requisitos da Norma que não dependem diretamente da altura (como conforto térmico e acústico, por exemplo) também se aplicam a empreendimentos com mais de cinco pavimentos. Também não há qualquer restrição quanto ao tipo de empreendimento econômico, de médio ou alto padrão. A Norma vale para todas as edificações residenciais. Não se aplicam a obras de reforma, nem a retrofit.
33 Perguntas que não querem calar. Quem fiscalizará a aplicação da Norma de desempenho? A exceção de perícias e fiscalização das Prefeituras, sempre pontuais e eventuais, o consumidor, no caso, o adquirente da unidade habitacional, será o verdadeiro fiscal.
34 Perguntas que não querem calar. O que é Vida Útil de Projeto?
35 Perguntas que não querem calar. O que é Vida Útil de Projeto? É o período estimado de tempo em que um sistema deve atender aos requisitos de desempenho, desde que executadas as manutenções programadas no manual do imóvel.
36 Perguntas que não querem calar. Qual a diferença para prazo de garantia?
37 Perguntas que não querem calar. Qual a diferença para prazo de garantia? O Prazo de Garantia é o período durante o qual, caso apareça algum defeito na edificação, presume-se que a falha foi do construtor. Estes prazos devem constar do manual do imóvel.
38 Perguntas que não querem calar. Qual a VUP mínima para a estrutura?
39 Perguntas que não querem calar. Qual a VUP mínima para a estrutura? A Vida Útil de Projeto mínima estabelecida na Tabela 4 da Parte 1 da Norma de desempenho é de 40 anos.
40 Perguntas que não querem calar. Isto significa que a responsabilidade do construtor só se exaure com 40 anos?
41 Perguntas que não querem calar. Isto significa que a responsabilidade do construtor só se exaure com 40 anos? Não. Na própria Tabela 4 consta a observação de que, caso não surjam patologias significativas,...depois de decorridos 50% dos prazos de vida útil de projeto (VUP)..., contados a partir do auto de conclusão da obra, considera-se atendido o requisito de vida útil de projeto (VUP), salvo prova objetiva em contrário.
42 Perguntas que não querem calar. Por que devo atender às normas técnicas da ABNT?
43 Perguntas que não querem calar. Por que devo atender às normas técnicas da ABNT? Primeiro, por uma razão contratual. Muito provavelmente no seu contrato com o comprador está assegurado que a obra será executada dentro da boa técnica. O Agente Financeiro também exige obediência às normas.
44 Perguntas que não querem calar. Por que devo atender às normas técnicas da ABNT? Primeiro, por uma razão contratual. Muito provavelmente no seu contrato com o comprador está assegurado que a obra será executada dentro da boa técnica. O Agente Financeiro também exige obediência às normas. Segundo, por uma exigência legal. Diversas são as leis que nos remetem a obediência às normas técnicas (Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, Lei das Concorrências, etc.).
45 Perguntas que não querem calar. Por que devo atender às normas técnicas da ABNT? Primeiro, por uma razão contratual. Muito provavelmente no seu contrato com o comprador está assegurado que a obra será executada dentro da boa técnica. O Agente Financeiro também exige obediência às normas. Segundo, por uma exigência legal. Diversas são as leis que nos remetem a obediência às normas técnicas (Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, Lei das Concorrências, etc.). Terceiro, por imposição do mercado. Na Europa já é comum na publicidade dos empreendimentos serem feitas referências às qualidades acústicas e térmicas do imóvel.
46 Cronologia
47 Cronologia de maio Publicação da Norma de Desempenho
48 Cronologia de maio Publicação da Norma de Desempenho de maio Entrou em vigor 20 de setembro Reabertura da comissão de estudos 28 de setembro Inicio de consulta pública para prorrogação da data de vigência plena 27 de outubro Conclusão da consulta pública 93% a favor, sem restrições 12 de novembro Vigência plena original
49 Cronologia de maio Publicação da Norma de Desempenho de maio Entrou em vigor 20 de setembro Reabertura da comissão de estudos 28 de setembro Inicio de consulta pública para prorrogação da data de vigência plena 27 de outubro Conclusão da consulta pública 93% a favor, sem restrições 12 de novembro Vigência plena original de setembro Republicação da Norma
50 Cronologia de maio Publicação da Norma de Desempenho de maio Entrou em vigor 20 de setembro Reabertura da comissão de estudos 28 de setembro Inicio de consulta pública para prorrogação da data de vigência plena 27 de outubro Conclusão da consulta pública 93% a favor, sem restrições 12 de novembro Vigência plena original de setembro Republicação da Norma de março Nova vigência plena
51 Principais problemas.
52 Principais problemas. Escritórios de projetos ainda não estão preparados para o grau de especificação dos materiais estabelecidos pela Norma.
53 Principais problemas. Escritórios de projetos ainda não estão preparados para o grau de especificação dos materiais estabelecidos pela Norma. Os projetistas e construtores têm pouca informação técnica sobre o desempenho dos materiais.
54 Principais problemas. Escritórios de projetos ainda não estão preparados para o grau de especificação dos materiais estabelecidos pela Norma. Os projetistas e construtores têm pouca informação técnica sobre o desempenho dos materiais. Na questão de vida útil de projeto (V.U.P.), é necessário mais clareza nas dimensões técnica, comercial e jurídica.
55 Principais problemas. Até que ponto os laboratórios terão capacidade e competência para atender toda a demanda do mercado?
56 Principais problemas. Até que ponto os laboratórios terão capacidade e competência para atender toda a demanda do mercado? Há escassez de laboratórios e profissionais qualificados para realizar ensaios de curto prazo.
57 Principais problemas. Até que ponto os laboratórios terão capacidade e competência para atender toda a demanda do mercado? Há escassez de laboratórios e profissionais qualificados para realizar ensaios de curto prazo. Existem no Brasil cerca de 30 laboratórios acreditados pelo INMETRO em ensaios de Construção Civil. Nem todos avaliam desempenho. A maioria se restringe a ensaiar alguns insumos.
58 Principais problemas. Os pisos, por exemplo, além de oferecerem segurança estrutural, terão de atenuar ruídos de impacto entre apartamentos de andares contíguos, para atenderem às exigências relacionadas à acústica, além de atenderem às exigências relativas a atrito.
59 Principais problemas. Os pisos, por exemplo, além de oferecerem segurança estrutural, terão de atenuar ruídos de impacto entre apartamentos de andares contíguos, para atenderem às exigências relacionadas à acústica, além de atenderem às exigências relativas a atrito. O pé direito usual terá de ser repensado para atingir os coeficientes de conforto térmico dos ambientes internos. Muito provavelmente terá de ser criado um colchão de ar na cobertura para igual finalidade.
60 Principais problemas. Os pisos, por exemplo, além de oferecerem segurança estrutural, terão de atenuar ruídos de impacto entre apartamentos de andares contíguos, para atenderem às exigências relacionadas à acústica, além de atenderem às exigências relativas a atrito. O pé direito usual terá de ser repensado para atingir os coeficientes de conforto térmico dos ambientes internos. Muito provavelmente terá de ser criado um colchão de ar na cobertura para igual finalidade. Deverá ser feita uma composição de cores em cada ambiente para atingir a luminosidade requerida.
61 Principais problemas. Os pisos, por exemplo, além de oferecerem segurança estrutural, terão de atenuar ruídos de impacto entre apartamentos de andares contíguos, para atenderem às exigências relacionadas à acústica, além de atenderem às exigências relativas a atrito. O pé direito usual terá de ser repensado para atingir os coeficientes de conforto térmico dos ambientes internos. Muito provavelmente terá de ser criado um colchão de ar na cobertura para igual finalidade. Deverá ser feita uma composição de cores em cada ambiente para atingir a luminosidade requerida. O isolamento acústico deverá levar em conta as alvenarias, os revestimentos, as esquadrias, os pisos e as portas, o que poderá acarretar conflitos de custos e mercado.
62 Principais problemas. As lajes de 10 a 12 cm de espessura podem não atender à exigência de conforto acústico
63 Principais problemas. As lajes de 10 a 12 cm de espessura podem não atender à exigência de conforto acústico Os empreendimentos econômicos, notadamente aqueles de interesse social, não comportam soluções usuais (tipo aumentar espessura da laje ou aplicar tratamento acústico nos pisos).
64 Principais problemas. As lajes de 10 a 12 cm de espessura podem não atender à exigência de conforto acústico Os empreendimentos econômicos, notadamente aqueles de interesse social, não comportam soluções usuais (tipo aumentar espessura da laje ou aplicar tratamento acústico nos pisos). O piso zero também não atenderá a Norma.
65 Principais problemas. Os caixilhos, portas, e, principalmente, as janelas são o ponto frágil para se atender às exigências de conforto acústico.
66 Principais problemas. Os caixilhos, portas, e, principalmente, as janelas são o ponto frágil para se atender às exigências de conforto acústico. As janelas e portas comuns não atendem os requisitos necessários para atender o conforto exigido.
67 Principais problemas. Os caixilhos, portas, e, principalmente, as janelas são o ponto frágil para se atender às exigências de conforto acústico. As janelas e portas comuns não atendem os requisitos necessários para atender o conforto exigido. Adequações térmicas esbarram, também, nas questões comerciais e culturais. Um dos requisitos é de que os vidros das janelas tenham dispositivos externos de sombreamento.
68 O que precisamos e devemos fazer.
69 O que precisamos e devemos fazer. O setor precisa ter maior representatividade nas reuniões programadas para revisão da Norma.
70 O que precisamos e devemos fazer. O setor precisa ter maior representatividade nas reuniões programadas para revisão da Norma. Na primeira reunião, realizada em 19/1, apenas 5 estados compareceram, representados por 6 entidades, a saber : Sinduscons de SP, MG, DF, PR e Norte do PR, além da ADEMI-BA.
71 O que precisamos e devemos fazer. O setor precisa ter maior representatividade nas reuniões programadas para revisão da Norma. Na primeira reunião, realizada em 19/1, apenas 5 estados compareceram, representados por 6 entidades, a saber : Sinduscons de SP, MG, DF, PR e Norte do PR, além da ADEMI-BA. O Rio de Janeiro precisa se fazer presente e atuante.
72 O que precisamos e devemos fazer. O setor precisa ter maior representatividade nas reuniões programadas para revisão da Norma. Na primeira reunião, realizada em 19/1, apenas 5 estados compareceram, representados por 6 entidades, a saber : Sinduscons de SP, MG, DF, PR e Norte do PR, além da ADEMI-BA. O Rio de Janeiro precisa se fazer presente e atuante. Por sua feita, fornecedores e fabricantes somavam mais de 100 pessoas, além de 15 representantes das universidades. Todos defendendo suas posições.
73 Qual a posição do setor?
74 Qual a posição do setor? Não somos contra a Norma de Desempenho.
75 Qual a posição do setor? Não somos contra a Norma de Desempenho. Elevar a qualidade das construções traz benefícios para o mercado, uma vez que valoriza as empresas sérias, que atuam na formalidade, bem como para o consumidor, que receberá, e exigirá, produtos melhores.
76 Qual a posição do setor? Não somos contra a Norma de Desempenho. Elevar a qualidade das construções traz benefícios para o mercado, uma vez que valoriza as empresas sérias, que atuam na formalidade, bem como para o consumidor, que receberá, e exigirá, produtos melhores. Os litígios na justiça terão um referencial para o correto encaminhamento da solução.
77 Qual a posição do setor? Não somos contra a Norma de Desempenho. Elevar a qualidade das construções traz benefícios para o mercado, uma vez que valoriza as empresas sérias, que atuam na formalidade, bem como para o consumidor, que receberá, e exigirá, produtos melhores. Os litígios na justiça terão um referencial para o correto encaminhamento da solução. Com parâmetros claramente definidos, os métodos extrajudiciais de solução de conflitos, como a arbitragem, serão favorecidos, concorrendo para soluções mais céleres.
78 Qual a posição do setor? Não somos contra a Norma de Desempenho. Elevar a qualidade das construções traz benefícios para o mercado, uma vez que valoriza as empresas sérias, que atuam na formalidade, bem como para o consumidor, que receberá, e exigirá, produtos melhores. Os litígios na justiça terão um referencial para o correto encaminhamento da solução. Com parâmetros claramente definidos, os métodos extrajudiciais de solução de conflitos, como a arbitragem, serão favorecidos, concorrendo para soluções mais céleres. O importante é o setor discutir e defender pontos importantes a serem ajustados para que a atividade não seja comprometida pela Norma.
79 E os custos? Como ficarão?
80 E os custos? Como ficarão? Certamente subirão.
81 E os custos? Como ficarão? Certamente subirão. O vidro de 3 mm precisará ser de 5 mm.
82 E os custos? Como ficarão? Certamente subirão. O vidro de 3 mm precisará ser de 5 mm. Uma laje com 8 cm deverá passar a ter 14 cm em função dos requisitos de conforto acústico.
83 E os custos? Como ficarão? Certamente subirão. O vidro de 3 mm precisará ser de 5 mm. Uma laje com 8 cm deverá passar a ter 14 cm em função dos requisitos de conforto acústico. As portas externas comuns serão substituídas por especiais.
84 E os custos? Como ficarão? Certamente subirão. O vidro de 3 mm precisará ser de 5 mm. Uma laje com 8 cm deverá passar a ter 14 cm em função dos requisitos de conforto acústico. As portas externas comuns serão substituídas por especiais. Os insumos, em geral, deverão ter novas especificações para atingir o que a Norma requer.
85 E o padrão construtivo? Como ficará?
86 E o padrão construtivo? Como ficará? Com certeza será melhor, em nada devendo ao de países mais ricos.
87 E o padrão construtivo? Como ficará? Com certeza será melhor, em nada devendo ao de países mais ricos. Como os requisitos variam entre mínimo, intermediário e superior, haverá opções para os consumidores.
88 E o padrão construtivo? Como ficará? Com certeza será melhor, em nada devendo ao de países mais ricos. Como os requisitos variam entre mínimo, intermediário e superior, haverá opções para os consumidores. O atendimento à Norma de Desempenho será um diferencial de venda.
89 E o padrão construtivo? Como ficará? Com certeza será melhor, em nada devendo ao de países mais ricos. Como os requisitos variam entre mínimo, intermediário e superior, haverá opções para os consumidores. O atendimento à Norma de Desempenho será um diferencial de venda. O correto atendimento à Norma de Desempenho tende a nivelar o mercado, favorecendo as pequenas e médias empresas.
90 E o padrão construtivo? Como ficará? Com certeza será melhor, em nada devendo ao de países mais ricos. Como os requisitos variam entre mínimo, intermediário e superior, haverá opções para os consumidores. O atendimento à Norma de Desempenho será um diferencial de venda. O correto atendimento à Norma de Desempenho tende a nivelar o mercado, favorecendo as pequenas e médias empresas. A Norma tirará do mercado as empresas não comprometidas com o atendimento às normas, favorecendo aquelas estruturadas.
91 Obrigado!
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