A INTERNET COMO INSTRUMENTO DE EDUCOMUNICAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR: UMA QUESTÃO ÉTICA. Palavras-Chave: Educomunicação. Terceiro setor. Internet.

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1 A INTERNET COMO INSTRUMENTO DE EDUCOMUNICAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR: UMA QUESTÃO ÉTICA Beatriz Jucá Universidade Federal do Ceará Resumo Esse artigo apresenta uma reflexão sobre a inclusão digital para o terceiro setor como forma de mediar os processos de acesso à informação, conscientização, reflexão crítica, reconhecimento e mobilização da sociedade. O objetivo é mostrar a eficácia da internet enquanto ferramenta para a educomunicação no terceiro setor a partir das características definidas por Bardoel e Deuze (2000) sobre esse meio de comunicação de massa. Palavras-Chave: Educomunicação. Terceiro setor. Internet. Abstract This article presents a reflection about digital incluse for the 3rd setor as a way of mediation of process of conscience, critical reflexion, reknolege e social mobilization.the goal is to show de eficace of intenet as a tool for educomunication in the 3rd setor based on caracteristics by Bardoel e Deuze (2000) about this mass media of comunicacion. Key-words: Educomunication. 3rd setor. Internet. Introdução A internet surgiu como um meio de comunicação elitista em relação ao acesso, adquirindo, ao longo de seu desenvolvimento, um caráter democrático no âmbito da comunicação. A inclusão digital no terceiro setor, terminologia sociológica que dá significado às iniciativas privadas de utilidade pública com origem na sociedade civil, constitui um instrumento de educomunicação capaz de atuar na construção de uma cidadania mais participativa. Esse artigo tem como objetivo mostrar como a internet pode ser eficaz enquanto ferramenta para a educomunicação no terceiro setor a partir das características definidas por Bardoel e Deuze (2000) sobre esse meio de comunicação de massa.

2 Caracterizada como um dos meios de comunicação mais democráticos em relação à emissão de informações, a internet possibilita que os usuários se expressem e se reconheçam na rede independentemente de posições ideológicas e sociais, bastando que estejam conectadas na web. Utilizaremos aqui os estudos de Canclini (2008) sobre o consumo a fim de levantarmos o processo de recepção pelos meios de comunicação de massa, especialmente a internet, através de ações horizontais, desmistificando a idéia de dominação dos meios de comunicação de massa em relação às culturas populares. A comunicação inclui interações de colaboração e transação entre sujeitos ativos no processo de recepção, sendo um espaço de reconhecimento e produção de novos bens simbólicos. Canclini (2008, p. 67) coloca ainda o consumo como forma de integração social: Nós intercambiamos objetos para satisfazer necessidades que fixamos culturalmente, para integrarmo-nos com outros e para pensar nossa situação no mundo. Ao abordar o aspecto da internet na educomunicação, é importante ressaltar as considerações colocadas por Henriques (2004, p.18) de que os media adentraram o cenário das reivindicações sociais, alterando a maneira como os movimentos se apresentam em decorrência das novas possibilidades de transmissão de informações, imagens e conhecimentos e de outra postura dos profissionais da Comunicação frente ao desenvolvimento comunitário. As mídias digitais devem ser consideradas importantes para os processos de educomunicação por se constituírem imprescindíveis não só como complementos na área do conhecimento, mas como meios de conscientização e mibilização da sociedade. Desenvolvimento As novas tecnologias têm-se revelado ativas no processo de remodelação dos espaços públicos, incorporando o consumo como forma de exercício da cidadania e fazendo a mediação entre os sujeitos e o mundo. Segundo Canclini (1999, p.50), os meios eletrônicos fizeram irromper as massas populares na esfera pública e foram deslocando o desempenho da cidadania em direção as práticas de consumo. Foram estabelecidas outras maneiras de se informar, de se entender as comunidades a que se pertence, de conceber e exercer os direitos.

3 A internet, como espaço de convergência midiática, representa um dos principais suportes para a educomunicação na era tecnológica. Na sua capacidade de englobar os diferentes tipos de mídia no mesmo meio de comunicação, ela amplia as maneiras das comunidades se informarem e se entenderem, já que apresenta conteúdos mais variados e democratizados. A internet torna-se, através do consumo, um espaço de reconhecimento em que o indivíduo funde as mensagens decodificadas com a memória popular para a produção de novos bens simbólicos, tornando-se também mais ativo socialmente. No entanto, a utilização desses espaços educativos digitais, como softwares e sites, precisa ser mediada por profissionais pedagógicos, uma vez que: [...] este ambiente, por si só, não garante ao sujeito/educando a condição inventiva se aí não se instaurar um processo dialógico. Tal processo parece estabelecer-se com base em uma proposta pedagógica interativa que inclua situações com desafios favorecendo condições para decisões e escolhas, e estas, na medida em que viabilizarem mudanças internas, gerarem processos de criação. (BIAZUS, 2001) Através do diálogo entre internet e educação, as novas gerações têm a possibilidade de se apoderar dos novos recursos digitais de forma crítica e criativa, utilizando o espaço virtual como uma espécie de rede colaborativa entre os jovens na busca pelo aprendizado. Henriques (2004, p. 27) complementa que a comunicação para a mobilização social, tendo esse caráter dialógico, tenderá também a ser libertadora, já que um sujeito não tenta invadir ou manipular o outro, reduzindo-o a mero objeto ou recipiente, mas tenta, como o outro, problematizar um conhecimento sobre uma realidade concreta, para melhor compreender essa realidade, explicá-la e transformá-la. Bardoel e Deuze (2000) colocam algumas características da internet que serão utilizadas para explicar a importância da utilização desse tipo de mídia no processo de educomunicação para o 3º setor: a multimidialidade e a interatividade. A multimidialidade consiste na convergência dos formatos das mídias tradicionais (imagem, texto e som) capaz de agregar e complementar os conteúdos disponibilizados na web. A convergência midiática amplia os espaços de manifestações populares, visto que o indivíduo pode postar na rede textos, vídeos, músicas ou imagens com um custo relativamente baixo. A resignificação dos símbolos postadas na web pode, num panorama mais amplo, possibilitar a coesão entre diversas tribos de uma cidade grande, por exemplo.

4 A internet acaba por revelar-se uma mídia democratizada, onde qualquer usuário pode postar conteúdos na rede. Essa característica possibilita que o terceiro setor, através da inclusão digital, entre em contato com novos signos e significados e passe a produzir, a partir do processo de recepção incorporado à memória cultural, novos bens simbólicos. Dominando o maior número possível de códigos, o cidadão pode interferir ativamente na rede de significação cultural, tanto como receptor quanto como produtor. Na escola ou na sociedade, o processamento de relações que se dá no nível da recepção. A escola pode ser, pois, um espaço privilegiado para a recepção crítica dos diferentes códigos e, sobretudo, democraticamente, deve proporcionar acesso mais amplo a eles. Estabelecer relações, inclusive interdisciplinares, é fator fundamental de inserção político social. (WALTY e CURY, 1998) A interatividade é outra característica da internet apontada por Bardoel e Deuze (2000) e possibilita que o estudante enquanto usuário sinta-se envolvido de forma mais direta com sua realidade social. O estudante, ao tornar-se produtor de novos bens simbólicos nas variadas formas de expressão, reconhece a sua realidade nas mais diversas facetas, sentindo-se envolvido com ela e tornando-se um agente no processo de mobilização social. Através da interatividade, os jovens estudantes de escolas públicas entram em contato com um universo mais amplo e participam de uma espécie de intercâmbio cultural em que o jovem abre novos horizontes de informação e de mobilização social. De acordo com Canclini (2008, p.61), uma teoria mais complexa sobre a interação entre produtores e consumidores, entre emissores e receptores, tal como a desenvolvem algumas correntes da antropologia e da sociologia urbana, revela que no consumo se manifesta também uma racionalidade sociopolítica interativa. Alguns autores, no entanto, vêem a ascensão tecnológica dos meios de comunicação de massa como homogeneizadora da cultura. Entretanto, Canclini (2008, p.101) salienta que a homogeneização do consumo e da sociabilidade propiciada pelo formato comum com que esses serviços se organizam não anula as particularidades. Isso acontece pelo fato de o receptor não ser totalmente passivo em relação ao consumo. As mensagens consumidas através dos meios de comunicação de massa só são incorporadas quando há uma identificação entre elas e a memória cultural do receptor. Barbero (2001, p. 240) solidifica a idéia de coesão social que pode ocorrer através do intercâmbio cultural propiciado pela internet, quando diz que a fusão do rural com o urbano, do popular com o massivo se constituirá para o povo como uma chave para o acesso ao sentimento do nacional.

5 Assim, a utilização da internet como instrumento de educomunicação para o terceiro setor da sociedade modela-se como um espaço privilegiado para que as produções culturais adquiram visibilidade, reconhecimento e legitimação no mercado de bens culturais. Canclini (2008, p.110), afirma que: A possibilidade de se reconstruir um imaginário comum para as experiências urbanas deve combinar o enraizamento territorial de bairros ou grupos com a participação solidária na informação e com o desenvolvimento cultural proporcionado pelos meios de comunicação de massa, na medida em que estes representem os interesses públicos. A cidadania já não se constitui apenas em relação a movimentos sociais locais, mas também em processos de comunicação de massa. (CLANCLINI, 2008, p. 101) A internet revela-se um tipo de mídia relativamente democrático. Entretanto, é preciso salientar que essa democratização ocorre no âmbito da comunicação e não do acesso. Por isso, é necessário promover a inclusão digital nas escolas públicas, a fim de permitir que a internet atue no processo de construção de cidadãos mais participativos e críticos através de uma educomunicação dialógica e interativa. Considerações Finais A internet configura-se, com suas características atuais, como um meio de comunicação de massa importante no auxílio para a educomunicação no terceiro setor na medida em que amplia os horizontes de informação, produção e expressão cultural. Entretanto, a mera inclusão social não adquire um poder de conscientização e transformação social. É preciso que a inclusão digital ocorra sob a mediação de educadores que orientem os alunos da rede pública de ensino a utilizar a internet de forma eficaz, conferindo-lhes reconhecimento, possibilidades de expressão e visibilidade. A utilização da internet como instrumento de educação para os jovens deve acontecer de forma dialógica, em que o aluno se aproprie da internet como um espaço privilegiado para o aprendizado, a integração, a sociabilidade, a conscientização e a mobilização social. A internet revela-se, então, como instrumento eficaz na busca da construção de uma reflexão social crítica e da democratização da sociedade contemporânea.

6 Bibliografia BARDOEL, Jo & DEUZE, Mark. Network Journalism In: BARBERO, Jesús Martin. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro, Ed. UFRJ, 2ª edição, CANCLINI, Nestor García. Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro, Ed, UFRJ, 7ª edição, WALTY, Ivete Lara Camargos; CURY, Maria Zilda Ferreira. Imagens na Educação. Presença Pedagógica, Belo Horizonte. Editora Dimensão, v. 4, n. 9, p , jan./fev BIAZUS, Maria Cristina V. Ambientes Digitais e Processos de Criação: gerando a produção de sentido Tese (doutorado em Informática na educação), Universidade federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, p. 51. HENRIQUES, Márcio Simeone. Comunicação e estratégias de mobilização social. Ed. Autêntica, 2004.

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