NOTÍCIAS POR UM FUTURO MELHOR! BASF PREVIDÊNCIA INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE: Grupo de Profissionais de Fundos de Pensão

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1 Grupo de Profissionais de Fundos de Pensão NOTÍCIAS ABBprev ABB AbrilPrev EDITORA ABRIL Alpaprev ALPARGATAS Avonprev AVON Basf PP BASF Bungeprev BUNGE CargillPrev CARGILL Cyamprev C&A BASF PREVIDÊNCIA Duprev DUPONT Funepp NESTLÉ GEBSAPrev GE HP Prev HP J&J Prev JOHNSON & JOHNSON MSD Prev MERCK Odebrecht Previdência ODEBRECHT Prev Pepsico PEPSICO Prevcummins CUMMINS INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE: POR UM FUTURO MELHOR! PrevDow GRUPO DOW Preveme 3M Previ Novartis NOVARTIS Previbayer BAYER Previbosch BOSCH Previcat CATERPILLAR Previ-Ericsson ERICSSON Previ-GM GM PreviHonda HONDA Previplan CLARIANT Previscania SCANIA Previ-Siemens SIEMENS Prevmon MONSANTO PRhosper RHODIA PSS PHILIPS RaizPrev GRUPO RAÍZEN ReckittPrev RECKITT BENCKISER Syngenta Previ SYNGENTA UnileverPrev UNILEVER Visão Prev TELEFÔNICA Voith Prev VOITH VWPP VOLKSWAGEN

2 NOSSA ANFITRIÃ Thomas Reineke, BASF Previdência Anita Viviani, BASF Rony Sato, BASF INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE: POR UM FUTURO MELHOR! Thomas Reineke - vice-presidente de Recursos Humanos e diretor superintendente da BASF Previdência -, abriu os trabalhos do 31º Encontro do GPFP e deu as boas-vindas a todos, destacando a importância do tema longevidade e da abordagem da Previdência em eventos como este, ao lado de Anita Viviani, gerente de Recursos Humanos da BASF, e Antonio José D'Aguiar (conhecido pelo Grupo como Toninho ), responsável pela área de Investimentos da BASF Previdência. O executivo destacou o programa global da BASF, que tem por objetivo principal aumentar a transparência sobre todos os benefícios da empresa no mundo. O tema Previdência é muito bem visto e reconhecido pelos nossos funcionários, com importante papel na atração e retenção de talentos, comentou. Rony Sato, gerente de Tecnologia e Inovação para a América do Sul na BASF, apresentou a empresa e destacou a força da cultura de inovação, motivada por alguns desafi os globais. Os desafi os demográfi cos defi nem o cenário para o futuro da indústria química. Em um futuro próximo, atingiremos 9 bilhões de pessoas no mundo, para apenas um Planeta Terra. É preciso pensar em alternativas para o melhor uso dos recursos naturais, meio ambiente, clima, alimentação, nutrição e qualidade de vida, explicou. A BASF exerce o papel de alavancar soluções para vivermos bem todos esses desafi os, ponderou. Nós combinamos sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. Não apenas produzimos: nós transformamos a química. 2

3 NOTÍCIAS DADOS PARA REFLEXÃO Hoje, são mais de 7 bilhões de habitantes. Em 2050, serão 9,6 bilhões; Até 2050, 66% da população viverá em centros urbanos; Até 2020, o número de carros poderá atingir 1,2 bilhões. ESTRUTURA DOS SEGMENTOS DA BASF Químicos Petroquímicos, monômeros, intermediários (inclui Suvinil). Produtos de performance Dispersões e pigmentos, care chemicals, nutrição e saúde, químicos de performance. Materiais e soluções funcionais Catalisadores, químicos para produção, tintas, materiais de performance. Soluções para a agricultura Proteção de cultivos. Óleo e gás RESULTADOS GLOBAIS BASF 2015 EBIT 6,7 bilhões Vendas 70,45 bilhões 112 mil colaboradores 338 sites de produção 1 mil novas patentes registradas RESULTADOS NA AMERICA LATINA 2015 Mais de 6 mil colaboradores, sendo 4 mil no Brasil 19 unidades produtivas regionais Presença em 13 países Vendas totais superiores a 5 bilhões (59% no Brasil) 3

4 150 ANOS LEGADO COMO COMEMORAÇÃO Para celebrar os 150 anos da BASF, Rony Sato explicou que foi desenvolvido um Programa com a intenção de deixar um legado, estabelecido em três plataformas: Acesso a alimentos Geração e uso eficiente de energia Como garantir vida urbana (água, mobilidade, redução da poluição etc.) Sete cidades do mundo foram escolhidas para sediar eventos voltados a este programa. Três iniciativas serão implementadas em nossa região Rony Sato gerente de Tecnologia e Inovação para a América do Sul na BASF INOVAÇÃO Pesquisa e desenvolvimento, em números: 2 milhões investimentos em P&D Cerca de 10 mil funcionários envolvidos Cerca de 3 mil projetos Meta para 2020: atingir 30 bilhões em vendas e 7 bilhões de Ebitda, vindos de inovação. 4

5 INSTITUCIONAL BASF PREVIDÊNCIA BASF Previdência apresenta seu Plano Antonio José D'Aguiar Toninho, responsável pela área de Investimentos da BASF Previdência, apresentou aos convidados as principais características da Entidade. O Plano BASF segue o modelo de Contribuição Variável. No período de contribuição, o Plano é CD. Após a aposentadoria, a parte do Participante é CD e a parte da BASF é BD, explicou. Antonio José D'Aguiar Toninho, BASF Previdência PLANO BASF EM NÚMEROS Patrimônio: R$ 1,076 bilhão (abril/2016) Participantes Contribuintes (empregado investe R$ 1,00 BASF coloca R$ 1,50) Participantes não Contribuintes (somente a BASF coloca 0,50% do salário mensal) não Participantes (fora do Plano BASF) 499 Aposentados 501 BPDs 41 Autopatrocinados O executivo afi rmou que, hoje, o perfi l do Participante está bem dividido (quem contribui, quem não). Nós procuramos mostrar, de forma transparente, o que fazemos dentro da empresa, pois isto gera confi ança aos Participantes, completou. 5

6 COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL ABRIL 2016 RESULTADO DA GESTÃO ,81% Operações com Participantes 0,19% Investimentos no Exterior 5,28% 7,5% 10,70% Renda Fixa 85,66% Estruturados 2,32% BASF Previdência Média ABRAPP Média Risk Office - Planos CV R$ Bilhão Renda Variável 6,55% Líquido Caixa 5,60% Toninho explicou aos presentes que, no acumulado, estão praticamente batendo o mercado, não apenas em função dos resultados da Renda Variável, mas também, pela diversifi cação. Nossos Participantes se mostram satisfeitos com os resultados hoje. PERFIS DE INVESTIMENTO Em 2013, a BASF iniciou investimentos no exterior. Aproveitamos a variação cambial, que é uma parte, mas não o mais importante. Trata-se de investimento estratégico e não tático. Queremos conhecer melhor as empresas lá fora. Investimento no exterior ajuda na correlação e na diversifi cação, relatou aos presentes. Segundo o executivo, a Renda Variável era motivo de bastante discussão. Tínhamos 17% em média de Renda Variável no portfólio. Descontentes com a posição dos gestores, iniciamos uma discussão. Em 2015, tiramos R$ 80 milhões da Renda Variável. Hoje, a alocação neste tipo de ativo está em 6,55%. Conseguimos agregar valor nesta estratégia. O mercado fi - nanceiro não pode ser estático. Fundo de pensão precisa ter fl exibilidade para capturar mudança e gerar valor ao fundo, argumentou Toninho. Ao fi nal da apresentação, Luiz Paulo Brasizza (VWPP) questionou se o Plano BASF oferece Perfi s de Investimento. Toninho respondeu: Por enquanto não. O colaborador ainda não está pronto para decidir a respeito, mas pensamos sobre o assunto e nos interessamos muito pelo modelo seguido pela Odebrecht Previdência. Daniel Ferreira Lima (Odebrecht Previdência), apoiado por Lucas Nóbrega (Previbayer), falou sobre o modelo Ciclo de Vida. A intenção é trocar o motivador da escolha do perfi l. O Ciclo de Vida promove esse olhar a longo prazo. O que deve guiar a escolha do Participante não é a volatilidade, mas o horizonte de tempo até a aposentadoria. Isso dá para a gestão um horizonte de risco. Daniel e Lucas explicaram que este novo modelo faz com que seja reduzida a migração do Participante, de um perfi l para outro, em função de algum efeito (volatilidade) que o faça olhar só o curto prazo. Este modelo pode devolver ao mercado de Fundos de Pensão o conceito de planejamento de longo prazo, pontuou Daniel. 6

7 FISCALIZAÇÃO BASF PREVIDÊNCIA Diligência Previc: compartilhando experiências Ana Rosa Neves, analista de Controles Internos da BASF Previdência, compartilhou com o Grupo experiência recente de diligência da Previc na Entidade. Recebemos o Ofício por , no dia 11 de janeiro deste ano. O caminho foi compartilhar com a Diretoria, para decidir a condução do processo. Entramos em contato com os fi scais, que nos orientaram como apresentar toda a documentação. Ana Rosa explicou que a Entidade teve o prazo de um mês para apresentar todas as informações. Entregamos tudo no dia 11 de fevereiro e, em resposta, nos pediram uma reunião presencial com membros do Conselho. A reunião aconteceu no dia 23 de fevereiro. GOVERNANÇA A Previc analisou a estrutura da nossa Entidade, pelos documentos enviados. A fi scalização se mostrou mais interessada nos tópicos Investimentos e Governança. Os fi scais fi caram satisfeitos com os esclarecimentos que prestamos em investimentos. Mostramos que a BASF já possui uma estrutura de Governança, que somos obrigados a seguir. Perguntaramnos sobre Gestão de Risco, e explicamos que temos essa estrutura pela BASF e por isso, acreditamos já atender a este requisito, continuou Ana Rosa. Ana Rosa Neves, BASF Previdência Procuramos também mostrar que nossa estrutura de Gestão de Riscos é proporcional ao nosso porte. Nossos controles internos funcionam bem e por enquanto, estamos analisando os sistemas de risco existentes no mercado. Até o momento, não tivemos retorno da Previc e estamos no aguardo de orientações, contou. Ana Rosa apresentou alguns tópicos, defi nidos por ela como atitudes simples, que ajudam a mostrar comprometimento no dia a dia para a fi scalização: Cronograma anual das atas dos Conselhos e Diretoria; Cronograma das reuniões do Comitê de Investimentos; Atas do Comitê de Investimentos: pediram-nos essas atas desde 2013 e fi caram satisfeitos ; Manter CAND (Cadastro Nacional de Dirigentes) atualizado: todos os nossos Conselheiros são certifi cados. A Previc nos alertou que nossas informações não estavam totalmente atualizadas e estamos mais atentos a isso agora, fi nalizou. 7

8 INVESTIMENTOS Investimentos BASF Previdência Allan Rodrigues e Michelle Gois, analistas de Investimentos da BASF Previdência, apresentaram ao Grupo um pouco da estrutura de investimentos da Entidade. Ambos explicaram que, sobretudo nos últimos dois anos, a diversifi cação (como proteção da carteira) possibilitou à BASF Previdência fazer coisas novas. Por este motivo, apresentaram ao Grupo os principais resultados de estudo recente que fi zeram, sobre diversifi cação. Este case foi resultado das tomadas de decisão de diversifi - cação realizadas desde o fi nal de 2013 até Decidimos analisar, mais precisamente, de janeiro de 2015 até 2016, explicou Michelle. Neste período, o retorno foi de 19,43%, superando CDI e IMA-Geral. Já a volatilidade no período caiu de 9% para 4%. Percebemos que, no segmento, o que prejudicou o resultado foi a Renda Variável. O desempenho dos Investimentos no Exterior fez total sentido de diversifi cação na nossa carteira, contou Allan. Allan e Michelle explicaram ao Grupo que mudaram o mandato de Renda Fixa neste período, reduzindo a Renda Variável de 17% para 6%. Com a diversifi cação, procuramos evitar alguns sustos na cota com a redução desta volatilidade. Ao aumentarmos a proporção de multimercados, houve redução da volatilidade, evitando surpresas, contou Allan. Allan Rodrigues e Michelle Gois, BASF Previdência É preciso avaliar com cuidado o efeito dos Investimentos no Exterior, que têm volatilidade muito alta. No nosso caso, o resultado foi sim satisfatório e fez sentido no nosso portfólio, disse Allan. Estar com ativos certos, conversando no seu portfólio, é muito importante para melhores resultados. CONCLUSÃO: Estratégia agregou valor e reduziu volatilidade; Análise do cenário é muito importante para chegar a um bom resultado (Renda Variável); Produtos com mais volatilidade podem reduzir risco total; Houve ganho de expertise durante o processo; VAR caiu de 2,5% para 0,48%. 8

9 ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS BASF Colaboração e proximidade Antonio Riera, presidente da AFAB Convidado para falar sobre as atividades da AFAB (Associação dos Funcionários Aposentados da BASF), Sr. Antonio Riera, presidente da Associação e aposentado há quase seis anos, saudou a todos dizendo: não tenho o que reclamar da minha aposentadoria. Espero que um dia vocês também possam falar assim deste momento de diversão. A AFAB, sociedade civil sem fi ns lucrativos, foi fundada em A missão da Associação é idealizar e implementar meios que possibilitem aos aposentados o prolongamento do convívio social entre seus colegas e a organização BASF, seguindo os conceitos de diversidade, sustentabilidade e responsabilidade social, explicou o Sr. Riera. O Sr. Riera participa das reuniões do Comitê de Investimentos da BASF Previdência e faz link interessante com aposentados, contou ao Grupo Anita Viviani, gerente de RH da BASF. A abertura da BASF Previdência para a AFAB participar das reuniões do Comitê de Investimentos permitiu uma maior transparência. A representação dos aposentados dentro do Comitê trouxe uma tranquilidade maior e todos sentiram que podiam contar com a visão dos Assistidos dentro deste comitê, ponderou Sr. Riera. O presidente da Associação declarou também que a AFAB tem uma atitude colaborativa e próxima da empresa. Essa relação de contribuição bilateral tem sido positiva para aposentados e para a BASF. OBJETIVOS CLAROS GARANTEM SUCESSO Odete de Paula Ramos, diretora administrativa da Funepp (Fundação Nestlé de Previdência Privada), contou ao Grupo que a 219 ASSISTIDOS ASSOCIADOS 85% estão no Estado de SP: 49% - Capital 20% - ABC 31% - Outras cidades empresa ainda não possui a experiência de uma associação para aposentados e gostaria de saber como se faz esta intermediação na prática. Sr. Riera respondeu: nossa experiência passou por diferentes momentos. Percebemos que ter uma Associação é importante, quando há objetivo claro e o papel de enxergar os dois lados da história. Deve fazer parte de um processo facilitador e para isso, é preciso haver uma defi nição clara de sua fi nalidade. Caso contrário, pode se tornar um ponto de confl ito. No nosso caso, foi uma experiência bastante positiva, apoiada pela postura da BASF de não apenas aceitar, como facilitar esta convivência. O estatuto da AFAB também ajudou nesta visão, complementou Sr. Riera. Anita Viviani (BASF) também respondeu: do ponto da vista da empresa, é preciso entender, desde o início, o papel do aposentado; isso facilita demais a relação com o grupo. O ponto frágil costuma ser a questão da assistência médica, em função da importância do serviço e do custo. Hoje defendo: quem não tem uma associação deveria ter, fi nalizou a gerente de RH. 9

10 CTI COMISSÃO TÉCNICA DE INVESTIMENTOS Prestação de contas, propagação de temas importantes Daniel Ferreira Lima, Odebrecht Previdência Antonio José D'Aguiar ( Toninho / BASF) e Daniel Ferreira Lima (Odebrecht Previdência) listaram para o Grupo os assuntos mais discutidos atualmente na Comissão Técnica de Investimentos da Abrapp, da qual fazem parte. A ideia é prestar contas. Temos hoje pessoas do Grupo atuando dentro da Abrapp, dentro das comissões, perto da Previc ou do Ministério da Fazenda. É importante que todos conheçam esses diferentes quóruns, de forma a fazermos eco a assuntos importantes, declarou Daniel. Daniel se referiu a possíveis mudanças da Resolução CMN Hoje vemos a Abrapp conversando com a Previc e temos assuntos novos que podem impactar, explicou. INSTRUÇÃO CVM 558 Segregação de funções: Isso é importante, porque surgiram muitas Assets pequenas se dizendo seguras para gerir investimentos e essa norma colocou limites nisso. Em contrapartida, o AETQ não responde mais por todas as caixinhas, explicou Daniel. Participação: pela nova norma, estes estatutários não podem executar funções em outras instituições de mercado, e é comum fazer parte de outros conselhos de outras empresas. Este é mais um ponto a ser esclarecido. Novo reporte: há agora a exigência de fazer reporte para a CVM, além da Previc. Além do trabalho em dobro, não sabemos quem vai ser o árbitro da relação. Eles podem ter visão diferente, declarou Daniel. VISÃO DE LONGO PRAZO O tema Investimento em Infraestrutura foi bastante discutido pelo Grupo (CMN 3.792). Todos nós sabemos da carência de poupança interna no Brasil, mas não concordo com essa história de criar bolso para optar por algum tipo de investimento. Esta decisão deve ser da Entidade. Da forma como colocam, seria uma espécie de investimento induzido: a Entidade teria que comprar porque está na norma, teria que criar bolso específi co para Investimento em Infraetrutura, explicaram Daniel e Toninho. O assunto leva o Grupo a um questionamento: somos mesmo de longo prazo? Os presentes destacaram que hoje o Plano BD, de forma geral, paga mais benefícios do que recebe contribuições. No Plano CD, chega-se a um consenso de criar os Perfi s de Investimento. Daniel destacou: como efeito, podemos ter aumento de portabilidade, turnover. Ainda não oferecemos perfi s e queremos permitir saque do dinheiro do Plano. Como vai ser esse longo prazo? Isso não viabiliza Investimentos de Infraestrutura. A pergunta não é como crio uma reserva para Investimentos de 10

11 Infraestrutura, mas sim como eu mudo o meu Plano para que ele contemple esta longevidade. É uma discussão muito forte lá fora. Qual o papel da Patrocinadora? Como oferecer soluções adequadas de Previdência a cada tipo de Participante? Lá fora, a discussão é: como eu mudo a minha infraestrutura. Aqui, temos: como posso montar a minha infraestrutura e como eu ajusto meu produto a isso, explicou Daniel. CAMINHOS PARA A Em relação aos caminhos de atualização da Resolução CVM 3.792, os executivos destacaram a possibilidade de trazer elementos do Guia de Melhores Práticas da Previc para dentro da norma, o que pode impactar bastante o mercado. Segundo eles, o foco são as Entidades de grande porte, mas a medida irá atingir diretamente as de pequeno e médio porte. É preciso uma separação em termos de porte da Entidade. Luiz Paulo Brasizza (VWPP) falou da questão da desburocratização com a nova Por um lado é positivo, por outro é um aumento de responsabilidade do Comitê de Investimentos e da Diretoria Executiva. O executivo mencionou também as novas responsabilidades com a Lei Complementar 109. Estamos com um peso muito forte nos ombros. Fundo patrocinado é um bicho em extinção. Talvez sejamos os últimos a ver isso, representantes de empresas pensando nisso. Precisamos brigar bastante para desburocratizar, mas a responsabilidade fi ca cada vez mais com as Patrocinadoras e Entidades. Lucas Nóbrega (Previbayer), que participa com o Daniel da Comissão, aproveitou para lembrar as mudanças da Instrução CVM 555 quanto aos fundos de investimento em cotas. É preciso fi car atento, pois em julho já estarão normatizados os valores de rebates dentro dos fundos. E destacando a relevância da participação do Grupo, declarou: me prontifi co a levar essas demandas à frente. Estamos aqui para representar o GPFP. Estamos lá no Conselho porque vocês nos elegeram e queremos levar isso para dentro da Abrapp. Toninho e Daniel fi nalizaram destacando a importância da troca de experiências e informações. O GPFP não tem representatividade política dentro desses órgãos, mas temos canais dentro do Grupo para chegarmos a eles. Este é um espaço para falarmos desta realidade e compartilharmos nossas dúvidas, para que possamos levar isso à frente. Todos devem participar, remetendo seus questionamentos. 11

12 MERCADO DE CRÉDITO EM 2016 Mercado de crédito: como aproveitar oportunidades? Este é um momento muito interessante para entrar em crédito. As oportunidades agora são muito evidentes e claras. Pode não ser tão bom para quem já está neste mercado, mas sim para quem entra agora, declarou Thierry van Eyll, sócio da área de Capital Management do Pátria Investimentos. O Pátria Investimentos, segundo defi niu o executivo, é uma casa de gestão de recursos, com produtos estruturados. 75% a 80% do dinheiro é de investidores internacionais, institucionais. No Brasil, temos a combinação de pessoas físicas e instituições. São hoje 230 funcionários. Temos 16 sócios brasileiros que representam 60% da instituição. Temos parceria com a Blackstone, que tem 40% do Pátria. Investimentos prioritariamente no Brasil e também em outras partes da América Latina, explicou Thierry. ESTRATÉGIA DE CRÉDITO O executivo explicou aos presentes o trabalho do Pátria em relação ao mercado de crédito. Não basta emprestar dinheiro para empresas, mas sim ser o único credor delas, conseguindo melhorias para sua gestão operacional. Trata-se de um produto bastante interessante, bem constituído e com boas garantias, defi niu. Thierry van Eyll, Pátria Investimentos Thierry explicou que o desaquecimento econômico (e seus efeitos) afetou o mercado de crédito. Apesar disso, os investimentos no ano passado em novas transações, foram de R$ 231 milhões em 12 novas transações. Em crédito, a equipe do Pátria conta com 10 profi ssionais e um sócio. Temos quatro profi ssionais focados em investimentos e sete em monitoramento. O investimento é um pedaço importante do processo, mas relativamente pequeno em relação ao trabalho que fazemos, que está no monitoramento, depois do empréstimo efetivado. Trabalhamos na solução de capital para as empresas. Preferimos ser o único credor da empresa fornecendo a ela toda a estrutura necessária para sua atuação, do que vê-la dependendo de vários credores, explicou o executivo. Grande parte das operações foram geradas diretamente pelo Pátria. Nós originamos as operações, declarou ao Grupo. 12

13 ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO: Provedor de soluções para as companhias; Originação proprietária; Companhias sólidas com acesso restrito a capital; Versatilidade de estruturas e garantias. FOCO - DIFERENTES TIPOS DE SOLUÇÕES DE CRÉDITO: Associativo Abordagem construtivista e participação ativa na gestão/ governança das companhias. Possibilidade de upside do negócio. Asset-backed loan Operação com foco na estrutura de garantias. PÁTRIA OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Thierry falou aos presentes sobre a criação de um novo fundo do Pátria, com foco em crédito associativo. Em função do momento atual, as empresas precisam de crédito e encontram taxas altíssimas no mercado. Nossa estratégia é oferecer taxas de juros bem menores e pegar taxas de melhorias das empresas como parte de pagamento (Participação nos Lucros, melhoria no Ebitda etc.). As empresas têm agido muito bem a essa oportunidade, contou. NOVAS ESTRATÉGIAS - OPERAÇÕES ESTRUTURADAS OPORTUNIDADE Operações estruturadas com viés de crédito e abordagem associativa governança e gestão. Empresas médias com acesso restrito a capital e que apresentem oportunidades de melhorias operacionais. Dívida como alternativa a empresários resistentes à diluição de participação societária. ESTRATÉGIA 8-12 operações com prazo de 5 anos e ticket médio de R$ 50 MM. Parcela do retorno associado ao desempenho da empresa. Influência na gestão e forte monitoramento das investidas. Pátria como fornecedor relevante de capital da companhia. Exigência de garantias que superem o valor da transação. PRODUTO = FIP POE I R$ 500 MM Tamanho da oportunidade 20%+ Retorno líquido alvo (1) (BRL) 3 anos Prazo médio estimado (1) Equivalente a IPCA + 12%-14%. Valores de retornos não realizados não devem ser considerados como fatos, e não há qualquer garantia de que tais resultados serão alcançados 13

14 RENDA VARIÁVEL COM DERIVATIVOS Paulo Abreu, Pacífico Asset Renda Variável: investimento em Bolsa requer proteção Ao mesmo tempo em que optamos por reduzir alocação em Renda Variável ultimamente, me sinto na responsabilidade de monitorar e buscar novas oportunidades neste mercado, declarou Antonio José D'Aguiar ( Toninho / BASF) aos presentes, ao apresentar os executivos da Pacífi co Asset. Ana Carolina Friedheim (responsável pela área de Relações com Investidores) e Paulo Abreu (gestor de Investimentos em Ações) explicaram que a Pacífi co é uma gestora independente de recursos, que envolve só mercado aberto. Há uma busca constante por excelência, procuramos recrutar pessoas jovens interessadas em aprender e trabalhar bastante, para assim construir estes profi ssionais. Temos pessoas mais experientes e pessoas mais novas, declarou Paulo Abreu. INDÚSTRIA LONG-BIASED O investimento em Bolsa requer proteção. Buscamos isso constantemente, destacou Paulo Abreu, ao apresentar os fundos long biased, que estão posicionados entre as estratégias long & short neutra e os fundos long-only. Algumas características: Grande diversifi cação de estratégia entre gestores; Classe pouco explorada por EFPCs poucos fundos enquadrados à Resolução (multimercados estruturados); Possibilidade de alocação em Renda Variável, com hedge; Volume ainda pequeno com grande potencial de crescimento R$ 3,2 bilhões (sendo R$ 1,2 bilhão em fundos enquadrados como multimercados estruturados). 14

15 PACÍFICO LB Fundo de Renda Variável que busca retorno absoluto com fl exibilidade para implementar estratégias compradas, vendidas e de valor relativo, explorando, preponderantemente, oportunidades do mercado acionário. Retorno absoluto: Benchmark: IPCA+6% a.a.. Proteção: Possibilidade de limitar perdas em ativos específi cos, utilizando derivativos; Análise de risco com foco na preservação de capital; Busca constante por assimetrias favoráveis em diversos mercados que, por defi nição, não são frequentes; PACÍFICO LB HISTÓRICO DE RESULTADOS 40% 30% 20% 32,02% 10% 0% -10% -12,02% -20% -30% -40% dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Pacifico LB Ibovespa Este fundo buscar proteger em eventos mais extremos, capturando a alta, que resulta em retornos, explicou Paulo Abreu, destacando a estratégia de compreender, e aproveitar os movimentos comuns ao mercado: Movimento de medo: boa oportunidade para entrar na bolsa; Movimento de otimismo: boa oportunidade para comprar proteção, em função do baixo custo. Costumamos montar proteção em momentos de profunda euforia. Nos momentos de pânico, ninguém quer comprar bolsa, então nós tentamos aumentar. Nossa estratégia é sempre contrária: aí estão as oportunidades, fi nalizou. 15

16 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Saúde fi nanceira, melhor qualidade de vida Edward Claudio Jr e Maria Lúcia Pastorini, DSOP Edward Claudio Jr e Maria Lúcia Pastorini, consultores fi nanceiros da DSOP, foram convidados a falar sobre a importância da Educação Financeira nos dias atuais e do efeito de ações neste sentido dentro das empresas. A DSOP realiza cursos de Educação Financeira na BASF desde A saúde fi nanceira está entre os itens mais importantes para a qualidade de vida, ponderou Edward. Sabemos, também, o quanto o endividamento excessivo gera preocupação e até mesmo a queda de produtividade dos funcionários. Há ainda a necessidade de planejamento para garantir maior tranquilidade na aposentadoria. São muitos os motivos para se pensar neste assunto tão importante, destacou. IMPORTÂNCIA DO TEMA Os consultores apresentaram alguns dados: De acordo com pesquisa do Banco Central do Brasil, após o funcionário esgotar todas as possibilidades de crédito, costuma bater à porta do RH da empresa para solicitar: empréstimo, adiamento de salário com desconto em folha, venda de férias ou antecipação do 13º salário e às vezes, até pede demissão para quitar dívidas. Segundo levantamento da Agência Reuters, cada funcionário em difícil situação fi nanceira custa US$ 7 mil por ano às empresas, por não se dedicarem o sufi ciente ao trabalho. Dados da pesquisa Employee Financial Wellness Survey 2015 mostram que um, em cada cinco empregados, disse que problemas com suas fi nanças pessoais tem sido uma distração no trabalho. COMO O BRASILEIRO VÊ A APOSENTADORIA? R$ 6.250,00 são poupados para usar anualmente na aposentadoria, quando seriam necessários pelo menos R$ ,00 POR QUE NÃO POUPA PARA A APOSENTADORIA? 21% 29% 36% 47% Alta dívida no cartão de crédito Despesas não planejadas Renda insufi ciente Alto custo de vida Maria Lúcia destacou a metodologia que deu nome à Instituição. Trata-se de algo simples, que qualquer pessoa com um pouco de treinamento, pode praticar, disse ela: DIAGNOSTICAR, SONHAR, ORÇAR E POUPAR. 16

17 RODADA DO GRUPO Nova coordenação: Toninho e José Angelo Francolin (gerente administrativo MSDPrev, Entidade que vai patrocinar o encontro do GPFP em novembro) abriram a necessidade de encontrar uma Entidade candidata para coordenar o próximo evento, a ser realizado em agosto. Na falta de um ou mais voluntários, explicaram que o critério de escolha é considerar as Entidades que ingressaram no Grupo a partir de 2014 e não patrocinaram o encontro. Em função do aumento do Grupo e custos envolvidos, abriu-se a possibilidade da coordenação compartilhada de um mesmo encontro, dividindose assim a responsabilidade pela organização e as despesas. Site GPFP Luiz Paulo Brasizza (VWPP) aproveitou o espaço para comunicar aos presentes que vai inserir novas informações de investimentos no site do GPFP. Caso tenham ideias, sugestões, novos conteúdos para incluir, basta avisar. O site é um grande arquivo de informações e há muito a consultar nele, ponderou. Regimento do GPFP Neste encontro, foram colhidas assinaturas do Regimento do Grupo, sendo um representante por empresa. O Grupo chegou a 40 Entidades participantes. Eleição da Abrapp Brazizza lembrou a todos a necessidade de falarem da questão política, embora sejam todos técnicos. Referia-se ao processo de eleição da Abrapp. A Abrapp congrega 95% das Entidades de Previdência no Brasil. Vivemos hoje em um país em ebulição. Podemos discutir temas aqui e levar adiante, tentar mudar o que achamos relevante, alertou. Brasizza prosseguiu: fora da Abrapp, o GPFP é o maior grupo de Entidades Fechadas de Previdência que se reúnem no Brasil. Esta representação política é importante para nós. O executivo sugeriu ao Grupo a indicação de Lucas Nóbrega (Previbayer) para substituí-lo na Diretoria da Abrapp-SP. 17

18 RODADA DO GRUPO NOVOS INTEGRANTES O Grupo, agora com 40 Entidades, deu as boas-vindas aos seguintes novos integrantes: Carlos e Luciano Nassif - ABBPrev Cesar Gomes - Funepp Denise, Priscila e Leandro - CredBASF Eliane Silva - Prevcummins Michelle, Vivaldo e Stephany - BASF Previdência Vinicius - GEBSAPrev Vivian - Previplan PRÓXIMOS ENCONTROS 2º ENCONTRO GPFP Agosto/2016 coordenação a ser defi nida pelo Grupo. 3º ENCONTRO GPFP Novembro/2016 MSDPrev (Merck Brasil) Os desafios do mercado de Previdência são muitos. Juntos, podemos trocar experiências, superar desafios e agregar novos conhecimentos. Nosso papel, como profissionais dos Fundos de Pensão, ganha cada vez mais força. Participe, opine, questione! Contamos com a presença de todos em nosso próximo encontro! Nosso agradecimento especial a Odete de Paula Ramos, Diretora Administrativa da Funepp (Fundação Nestlé de Previdência Privada), que nesta edição se despediu do GPFP, em função de novo ciclo na vida pessoal e profissional. DESEJAMOS A VOCÊ MUITO SUCESSO! 18

19 MELHORES MOMENTOS 19

20 MELHORES MOMENTOS 20

21 MELHORES MOMENTOS GPFP Notícias Boletim do Grupo de Profissionais de Fundos de Pensão Ano XI Número 31 Maio/2016 COORDENAÇÃO GERAL Antonio José D'Aguiar (Basf PP) José Angelo Francolin (MSDPrev) PALESTRANTES Thomas Reineke (Basf PP) Rony Sato (Basf) Anita Viviani (Basf) Antonio José D'Aguiar (Basf PP) Ana Rosa Neves (Basf PP) Allan Rodrigues Santos (Basf PP) Michelle Gois (Basf PP) Antonio Riera (AFAB) Thierry van Eyll (Patria Investimentos) Ana Carolina Friedheim ( Pacífico Asset) Paulo Abreu ( Pacífico Asset) Edward Claudio Jr (DSOP) Maria Lúcia Pastorini (DSOP) PROJETO GRÁFICO / EDITORAÇÃO Arte da Criação (11)

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