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1 DCF Direção de Controle e Fiscalização CGEX Centro de Gestão Estratégica de Informação para o Controle Externo SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas 1

2 PCASP Aramis Souza e Rosane Moretti 2

3 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (MCASP, 5ª Edição, Parte IV) Conceito É a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis Objetivo Atender, de maneira uniforme e sistematizada, ao registro dos atos e fatos praticados pela entidade. Dessa forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender aos normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas. Aramis Souza e Rosane Moretti 3

4 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO De acordo com o Ofício circular DCF nº 38/2014, de 12 de novembro de 2014, foi apresentado o PCASP 2015, o qual deverá ser adotado por todos os jurisdicionados, OBRIGATORIAMENTE, na execução orçamentária do exercício de A não utilização do PCASP-2015 poderá repercutir negativamente na apreciação e julgamento das respectivas contas nos termos do Art. 2º, inciso XX da Resolução nº de 19 de março de 2014, combinado com o inciso XV do art. 4º da Resolução nº 979 de 22 de maio de Aramis Souza e Rosane Moretti 4

5 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO Tal situação, além de prejudicar a qualidade da informação e a elaboração de consultas padronizadas, pode ocasionar divergências na análise da LRF, uma vez que ao utilizar o PAD para um Plano de Contas específico, e este Plano apresentar contas de outros planos, as consistências e tabelas trarão uma informação incorreta, o que pode vir a prejudicar a gestão municipal. Aramis Souza e Rosane Moretti 5

6 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (Não utilização da codificação correta) Cabe salientar que em 2014, com base no Ofício DCF nº 044/2013, de 05 de dezembro de 2013, já constava a obrigatoriedade de utilização do PCASP 2014 para o ano de 2014, porém, o que se observou no ano corrente foi a utilização de 04 (quatro) planos de contas, quais sejam: Elenco de Contas 2012; PCASP 2013; PCASP 2014; Plano de Contas HÍBRIDO, onde ocorreu a mescla entre o PCASP 2013 e o PCASP Aramis Souza e Rosane Moretti 6

7 PCASP 2013 PCASP DIVIDA ATIVA TRIBUTARIA CRÉDITOS DE TRANSFERÊNCIAS A RECEBER DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUTARIA -CLIENTES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS CRÉDITOS DE TRANSFERÊNCIAS A RECEBER DIVIDA ATIVA TRIBUTARIA EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUTARIA Aramis Souza e Rosane Moretti 7

8 PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (Não utilização de procedimentos corretos) Dívida Ativa Em consulta realizada em 13/10/2014, referente aos dados do 4º bimestre de 2014, constataram-se as seguintes inconsistência em relação a utilização do PCASP: 22 (vinte e dois) Executivos Municipais apresentavam saldo credor em Dívida Ativa, ou seja, os valores inscritos como ajuste para perda são superiores ao valor da própria dívida inscrita ou os lançamentos de ajustes estão sendo realizados diretamente na conta de Dívida Ativa; Utilização de um plano de contas HÍBRIDO, uma vez que apresentam contas do PCASP 2013 e PCASP 2014, o que prejudica a qualidade da informação e se apresenta em desacordo com o Ofício Circular DCF nº 044/2013, de 05 de dezembro de 2013; entregas do PAD utilizando a versão incorreta, apresentando desacordo com o Plano de Contas utilizado. Aramis Souza e Rosane Moretti 8

9 DÍVIDA ATIVA Oficio Circular GP nº 21/2014 De acordo com o Ofício Circular GP nº 21/2014, de 1º de outubro de 2014, para fins de atendimento do disposto nos incisos XXIV e XXV, do art. 2º da Resolução nº 1009/2014 desta Casa, a Contabilidade dos Municípios deve evidenciar a integralidade dos atos e fatos contábeis, apresentando as alterações no patrimônio de acordo com o que determina a Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASP) XXIV descumprimento do princípio da evidenciação contábil, nos termos dos artigos 83, 89 e 104 da Lei Federal nº 4.320, de 1964, e artigo 50 da Lei Complementar nº 101, de 2000; XXV descumprimento do princípio da universalidade dos registros contábeis, nos termos dos artigos 93 e 100 da Lei Federal nº 4.320, de 1964, e do artigo 50 da Lei Complementar nº 101, de 2000; (Resolução 1009/2014) Aramis Souza e Rosane Moretti 9

10 DÍVIDA ATIVA Oficio Circular GP nº 21/2014 Quanto aos Procedimentos de Lançamentos quanto aos lançamentos dos valores da Dívida Ativa, registro que a Parte III do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) conta com capítulo específico sobre o tema, o qual estabelece regras e procedimentos contábeis para os registros dos créditos ali inscritos; em 2013, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) divulgou a Instrução de Procedimentos Contábeis (IPC) 02 que trata, de forma pormenorizada, sobre o reconhecimento dos créditos tributários pelo regime de competência, incluindo os lançamentos contábeis para registro dos créditos tributários; ajustes para perdas prováveis; arrecadação; cobrança administrativa e inscrição em dívida ativa; registro específico dos créditos tributários em Dívida Ativa é obrigatório desde a edição da Lei Federal nº 4.320/64 (art. 39). Aramis Souza e Rosane Moretti 10

11 DÍVIDA ATIVA Oficio Circular GP nº 21/2014 Importa alertar que, em recente trabalho de verificação realizado por este TCE-RS na esfera municipal, constatou-se que, ocasionalmente, os valores contábeis registrados na conta Dívida Ativa divergem daqueles lançados pela área da receita. Ainda: por vezes, os saldos contábeis apresentam valores negativos, fato que demonstra impropriedades na escrituração e falhas no acompanhamento da evolução da Dívida Ativa. As situações em tela demandam a máxima atenção, haja vista a sua possível repercussão quando do exame das respectivas Contas anuais, nos termos da citada Resolução nº 1009/2014. Aramis Souza e Rosane Moretti 11

12 PROJETO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO SIAPC/PAD Aramis Souza e Rosane Moretti 12

13 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS (NBC T 16.6) Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstrações das Variações Patrimoniais Demonstração dos Fluxos de Caixa Notas explicativas (parte integrante das Demonstrações Contábeis) Aramis Souza e Rosane Moretti 13

14 DCASP SIAPC/PAD 6º BI 2014 DCASP SIAPC/PAC 6º BI 2015 Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstrações das Variações Patrimoniais; Demonstração dos Fluxos de Caixa (está sob análise); Notas explicativas (parte integrante das Demonstrações Contábeis). Notas explicativas (parte integrante das Demonstrações Contábeis). Aramis Souza e Rosane Moretti 14

15 ABRANGÊNCIA - 6º bimestre de 2014 Entidades da Administração Direta e Indireta Regidas pela Lei nº 4.320/64; As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público serão geradas ao rodar o PAD para as entidades que estão obedecendo ao que determinou Ofício DCF nº 044/2013, ou seja, que estão utilizando o PCASP adotado por este TCE; Para as Câmaras Municipais, em 2014, será gerado apenas o Balanço Patrimonial, visto que não existe a obrigatoriedade de entrega do Balancete da Receita, fato que impossibilita a geração do Balanço Orçamentário; Atenção: Na Prestação de Contas de 2014, permanece a obrigatoriedade de entrega das Demonstrações Contábeis em papel; Aramis Souza e Rosane Moretti 15

16 ATENÇÃO!!! VERSÃO DO PAD 2015 Em 2015 a versão do PAD estará adaptada ao PCASP 2015 que é de utilização obrigatória; No 6º bimestre de 2015 as DCASP serão geradas pelo SIAPC/PAD para todos os órgãos regidos pela Lei nº 4.320/64 e essas substituirão as Demonstrações entregues em papel. As normativas que tratam do assunto estão sendo revistas. Aramis Souza e Rosane Moretti 16

17 ORIGEM DO MAPEAMENTO DO BALANÇO PATRIMONIAL MCASP Parte V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público; IPC 04 Metodologia para Elaboração do Balanço Patrimonial; Minuta de Revisão da IPC 04 Quanto ao leiaute proposto (balanço Patrimonial trazendo até o 3º nível, contas sintéticas, exceto quanto ao subgrupo 121 que a abertura das contas são buscadas até o 4º nível. LEMBRETE!! Os dados e as informações referentes ao sexto bimestre deverão conter os lançamentos de encerramento do respectivo exercício (Art. Nº 24 da IN nº 25/2007). Aramis Souza e Rosane Moretti 17

18 QUADRO PRINCIPAL DO BALANÇO PATRIMONIAL Origem dos valores BAL_VER.TXT (saldo atual devedor (-) saldo atual credor para as contas do Ativo e saldo atual credor (-) saldo atual devedor para as contas do Passivo); É gerado utilizando-se as classes 1 (Ativo) e 2 (Passivo e Patrimônio Líquido) do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; Busca contas sintéticas até o nível 03 exceto quanto ao subgrupo 121 (Ativo Realizável a Longo Prazo) que busca até o nível 04; Não há a realização de somatórios, a busca se dá de forma direta no Balancete de Verificação da entidade carregado no PAD (sintética 1, sintética 2, sintética 3 e sintética 4 - subgrupo 121); Em 2014 não constarão valores do exercício anterior. Aramis Souza e Rosane Moretti 18

19 S E M E S S A C O L U N A S E M E S S A C O L U N A Aramis Souza e Rosane Moretti 19

20 QUADRO DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS E PERMANENTES Origem dos valores BAL_VER.TXT (saldo atual devedor (-) saldo atual credor para as contas do Ativo e saldo atual credor (-) saldo atual devedor para as contas do Passivo); É gerado utilizando-se o somatório das contas escrituráveis da classe 1 (Ativo) e grupos 2.1 e 2.2 (Passivo Circulante e Não Circulante) do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público separando Ativo e Passivo pelo atributo de superávit financeiro F e P ; Ao Passivo Financeiro são somadas as contas escrituráveis que iniciam e (Restos a pagar processados a liquidar e restos a pagar não processados inscrição no exercício); Aramis Souza e Rosane Moretti 20

21 PARA 6º BIMESTRE DE 2015 O quadro das contas de compensações, será implantado em 2015, onde será disponibilizado, em uma tela do PAD, as contas dos Atos Potenciais Ativos e Passivos para que seja possível selecionar aquelas contas com saldo a executar. O resultado dessa seleção será incluído no Balanço Patrimonial. Ficará também para 2015 a geração do Anexo 1 Demonstrativo de Execução dos restos a pagar não processados do Balanço Patrimonial; Aramis Souza e Rosane Moretti 21

22 ORIGEM DO MAPEAMENTO DO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO MCASP Parte V Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público; Mapeamento do Balanço Orçamentário Anexo 1 do Relatório Resumido de Execução Orçamentária, disponibilizado no dia 12/09/2014 no seguinte endereço: /message_boards/message/327315; Aramis Souza e Rosane Moretti 22

23 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA Origem dos valores BAL_REC.TXT e do BAL_VER.TXT; É gerado utilizando-se das naturezas de receitas até o nível 03 (categoria econômica, origem, espécie) exceto quanto às contas de Operações de Créditos; O campo Previsão Inicial do BO vem do campo Receita Orçada no Exercício do BAL_REC.TXT; O campo Previsão Atualizada, em 2014, repetirá os valores do Campo Previsão Inicial (está sendo criado novo campo para 2015); O Campo Receita Realizada do BO vem do campo Receita Realizada no Período do BAL_REC.TXT; As contas que compõem o Saldos de Exercícios Anteriores (Superávit Financeiro cc e Reabertura de Créditos Adicionais cc (+) ) vem do arquivo BAL_VER.TXT. Aramis Souza e Rosane Moretti 23

24 Aramis Souza e Rosane Moretti 24

25 VALIDAÇÕES (CONTAS CONTÁBEIS DO PCASP) Apesar de estarmos utilizando o BAL_REC.TXT, nas classes 5 e 6 do PCASP devem ser executados os Controles da Aprovação e da Execução do Planejamento e Orçamento, assim os valores do Balanço Orçamentário devem fechar com os controles do BAL_VER.TXT (validações a serem implementadas no decorrer da execução do projeto, melhorando a qualidade da informação). Aramis Souza e Rosane Moretti 25

26 ATENÇÃO!!! As contas que compõem o Saldos de Exercícios Anteriores (Superávit Financeiro cc e Reabertura de Créditos Adicionais cc (+) cc ) são contas com o nome fixo no BO buscando os valores pelo número da conta contábil do arquivo BAL_VER.TXT. Se não estiverem utilizando o Plano de Contas Padrão adotado por este TCE os valores do Balanço Orçamentário podem ficar incorretos, necessitando de ajustes na contabilidade. Aramis Souza e Rosane Moretti 26

27 ATENÇÃO!!! O Balanço Orçamentário traz as Receitas e despesas Intra-orçamentária de forma separada, assim, se o sistema utilizado pelos órgãos municipais não utilizarem esse procedimento, poderá apresentar uma divergência inexistente ao comparar o BO gerado pelo PAD e pelo sistema. Aramis Souza e Rosane Moretti 27

28 ATENÇÃO!!! Saldo Balanço Orçamentário receitas Constatamos que algumas Prestadoras de Serviço utilizam para o cálculo do Saldo do Balanço Orçamentário a fórmula: (b - a) outras utilizam (a - b); A própria STN utiliza a fórmula (b - a) no MCASP/DCASP, 5ª edição e (a - b) no MDF 6º Edição; Não há a necessidade de fazer esta alteração nos sistemas agora, é prudente que se espere o alinhamento a ser divulgado pela STN para mudar este cálculo. Aramis Souza e Rosane Moretti 28

29 BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA Origem dos valores BAL_DESP.TXT; É gerado utilizando-se das naturezas despesas orçamentária até o nível 02 (categoria econômica e grupo de natureza da despesa) exceto quanto às contas de amortização da dívida de refinanciamento; Os Campos Dotação Inicial, Despesas Empenhadas ; Despesas Liquidadas ; e Despesas Pagas, vem dos campos Dotação Inicial Fixada ; Valor Empenhado ; Valor Liquidado e Valor Pago do BAL_DESP.TXT; O campo Dotação Atualizada do BO é resultado do somatório dos seguintes campos do BAL_DESP.TXT: Dotação inicial (fixada); atualização monetária; créditos suplementares; créditos especiais; créditos extraordinários e redução de dotações; Aramis Souza e Rosane Moretti 29

30 Aramis Souza e Rosane Moretti 30

31 ATENÇÃO!!! O mapeamento do Balanço Orçamentário na parte da Reserva de RPPS e de Contingência, utiliza a Classificação Funcional da despesa para a composição de valores. A não utilização da Função e Subfunção correta poderá ensejar um demonstrativo com erro. Aramis Souza e Rosane Moretti 31

32 Notas explicativas em 2014 limitadas a 4000 caracteres. PARA 6º BIMESTRE DE 2015 Anexo 1 Demonstrativo de Execução dos restos a pagar não processados; Anexo 2 Demonstrativo de execução dos restos a pagar processados e não processados liquidados. Aramis Souza e Rosane Moretti 32

33 ATENÇÃO!!! As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, como o próprio nome já diz, demonstra o que se encontra lançado na contabilidade. Em caso de divergências quanto a realidade do órgão, os ajustes deverão ser realizados na contabilidade e não na Demonstração. Se persistir alguma divergência ou em caso de impossibilidade de ajuste na contabilidade essas discordâncias deverão ser apontadas em notas explicativas. Notas explicativas em 2014 limitadas a 4000 caracteres. Aramis Souza e Rosane Moretti 33

34 TELA DO PAD!!! Aramis Souza e Rosane Moretti 34

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40 LEMBRETE!!! SIAPC-PAD 6º bimestre documentos a serem entregues: Versão-PAD (*) Versão PAD (*) Versão PAD RVE RVE RVE RGF RGF RGF MCI MCI MCI BO BP Folha depgto (RVE e RDI) Folha de Pgto(RVE e RDI) Folha de pgto(rve e RDI) (*) Não atendimento ao Ofício Circular DCF nº44/2013. Aramis Souza e Rosane Moretti 40

41 VERSÃO DE TESTE - PAD 6º BIMESTRE!!! Visando a eficiência e possibilitar adequações, seja na versão do PAD seja nos sistemas informatizados, estamos disponibilizando uma Versão/teste do PAD para o 6º bimestre (usuários do PCASP 2014). OBS: Na versão de teste ainda não estão disponíveis, para preenchimento, as Notas Explicativas. Aramis Souza e Rosane Moretti 41

42 MAPEAMENTO!!! Visando atender ao Princípio da Transparência e facilitar o teste da Versão do PAD, está disponibilizado o Mapeamento do Balanço Patrimonial e Orçamentário na página do SIAPC no Portal deste TCE. Aramis Souza e Rosane Moretti 42

43 INTEGRAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO E SIAPC/PAD E PROJETO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO SIAPC/PAD Vantagens Economia de papel e de recursos naturais Considerando as impressões do RVE, RDI, RGF e DCASP são consumidas mais de 340 mil folhas no ano; Equivale a aproximadamente 1,6 toneladas de papel; Aramis Souza e Rosane Moretti 43

44 Vantagens INTEGRAÇÃO DO PROCESSO ELETRÔNICO E SIAPC/PAD E PROJETO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO SIAPC/PAD Economia de tempo e recursos humanos Considerando a necessidade de entrega do Relatórios em papel em um dos Serviços Regionais ou na Sede deste TCE, aproximadamente 3500 viagens/ano seriam desnecessárias; Contadores não precisam esperar o Prefeito voltar de viagem para assinar os Relatórios, a assinatura será realizada de forma eletrônica; As inconsistências de código de barras com o relatório não serão motivo de não entrega do PAD e motivo de realizar nova viagem para cumprir com essa obrigação. Aramis Souza e Rosane Moretti 44

45 Vantagens PROJETO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO SIAPC/PAD Ganhos em eficiência e transparência Os contadores e o TCE terão a garantia de que as Demonstrações Contábeis refletem o conteúdo dos arquivos enviados ao TCE; Possibilidade de comparações entre municípios, ferramenta para o controle externo e para a gestão municipal; Possibilidade de disponibilizar ao cidadão, via Portal do TCE, as Demonstrações Contábeis da área municipal; O envio do 6º bimestre de cada ano cumpre 02 obrigações: entrega do PAD e envio das Demonstrações Contábeis para a prestação de contas. Aramis Souza e Rosane Moretti 45

46 AGRADECIMENTOS!! Às prestadoras de serviço de informática: System Soluções em Sistemas de Informática (Giovani e Renan); Tchê Informática Ltda. (Carlos Vargas); Abase Sistemas (Cleriston Weise); Infotec Informática Ltda. (Dagoberto); RCL Sistemas (Claudirene); Thema e Polis Informática (Lisiane). Aramis Souza e Rosane Moretti 46

47 NÃO É NO SILÊNCIO QUE OS HOMENS SE FAZEM, MAS NA PALAVRA, NA AÇÃO- REFLEXÃO. MAS [...] DIZER A PALAVRA NÃO É PRIVILÉGIO DE ALGUNS HOMENS [...] PRECISAMENTE POR ISTO, NINGUÉM PODE DIZER A PALAVRA VERDADEIRA SOZINHO, COM O QUAL ROUBA A PALAVRA AOS DEMAIS. (PAULO FREIRE, 1983) Aramis Souza e Rosane Moretti 47

48 MUITÍSSIMO OBRIGADO!!! Contatos: Abertura de Chamados através do portal do TCE/RS Telefones: (51) ou Aramis Souza e Rosane Moretti 48

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