Prestacao de Contas para Convenios COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO COPLAG NÚCLEO DE CONTROLADORIA NUCON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prestacao de Contas para Convenios COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO COPLAG NÚCLEO DE CONTROLADORIA NUCON"

Transcrição

1 Prestacao de Contas para Convenios COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO COPLAG NÚCLEO DE CONTROLADORIA NUCON

2 SECRETARIO ADJUNTO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Antônio Rodrigues de Amorim SECRETARIO EXECUTIVO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Wilson Vasconcelos Brandão Junior NUCON Guido Colares Jackson Dias Terezinha Tavares Ricardo Abdala Umberto Pinheiro

3 Sumário Prestação de Contas Como proceder quando efetuar os pagamentos das compras e dos serviços Pagamento de serviço Guia de Imposto de Renda Despesas com processos licitatórios O que deve ser apresentado na prestação de contas Como preencher os formulários

4 Apresentação Prezado Convenente, A Secretaria do Desenvolvimento Agrário SDA, tem a grata satisfação de levar ao seu conhecimento, esta Cartilha de Prestação de Contas. Elaborada com linguagem simples, clara e objetiva, a Cartilha proporcionará ao seu leitor ou leitora, informações que lhes permitirão elaborar a prestação de contas de recursos conveniados de forma correta, segundo os formulários e a fundamentação legal, que rege os Convênios firmados com esta secretaria. Embora seja acessível a todos os leitores, esta cartilha dirige-se notadamente as chamadas Entidades sem Fins Lucrativos, Convenentes da SDA. Boa Leitura!

5 Prestacao de Contas para Convenios 07 Prestação de Contas Para que uma entidade tenha sua prestação de contas aprovada, é necessária que a mesma seja elaborada de acordo com a IN Nº 01/2005 SECON/SEFAZ/SEPLAN e a Lei 8.666/93 (Lei das licitações), que representam a fundamentação legal do próprio convênio. Quando a Prestação de Contas é aprovada? a) Formulários adequados; b) Documentos fiscais hábeis; c) Procedimentos de compras legais, respeitando prazos e datas; d) Fundamentação legal; Quando for estruturada por: e) Cláusulas conveniadas e plano de trabalho.

6 08 Prestacao de Contas para Convenios Quando a Prestação de Contas NÃO é aprovada? Quando a entidade gastar indevidamente, fazendo compras, sem respeitar as normas, com certeza sua prestação de contas será reprovada e não terá mais conserto, por mais que o objetivo do convênio seja atingido. Então, fazer prestação de contas é: Provar com documentos como e onde foi gasto o dinheiro do Convênio. Por isso, é muito importante ficar atento desde o recebimento dos recursos até que a prestação de contas seja entregue e aprovada.. Convênio É o instrumento que discipline a transferência de recursos públicos, tendo como partícipe órgão ou entidade da Administração Pública Estadual que esteja recebendo ou transferindo recursos públicos objetivando a execução de programa de trabalho, projeto, atividade ou evento de duração certa, de interesse recíproco e regime de mútua cooperação.?

7 Prestacao de Contas para Convenios 09 Concedente Quem repassa Convenente Quem recebe Vigência do Convênio: Especifica a data da celebração do convênio a partir da publicação do Diário Oficial, até a data final, obedecendo a execução do objeto, de acordo com o Plano de Trabalho. ImPortAntE! TODA PRESTAÇÃO DE CONTAS DEVE SER ESCRITURADA NA CONTABILIDADE DA ENTIDADE, ATRAVÉS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS. In Receita Federal Termo Aditivo: A vigência do convênio pode ser prorrogada, mediante termo aditivo, por solicitação do CONVENENTE, fundamentada em razões concretas que a justifique, formulada, no mínimo, 30 (trinta ) dias antes do término de sua vigência, desde que aceita pelo CONCEDENTE.

8 10 Prestacao de Contas para Convenios PODE SER DE PRAZO E / OU VALOR ATENÇÃO: 30 (trinta) dias antes do término de sua vigência Objeto: Produto final do convênio, observados o Plano de Trabalho, apresentando uma descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do que se pretenda realizar ou obter, em consonância com o plano de trabalho, que integrará o convênio independentemente de transcrição. Tipos de Prestação de Contas Parcial: É aquela pertinente a cada uma das parcelas liberadas anteriormente à parcela final. Final: Até 60 dias após o encerramento do prazo de vigência do convênio.

9 Prestacao de Contas para Convenios 11 Como proceder quando efetuar os pagamentos das compras ou dos serviços Ao comprar ou pagar qualquer serviço é necessário seguir as seguintes orientações:

10 12 Prestacao de Contas para Convenios A Entidade deve exigir Nota Fiscal de qualquer material comprado ou serviço executado. A Nota Fiscal não pode conter erros nem rasuras e deve ser observado o seguinte: a) O número da Inscrição Estadual e o número do CNPJ da Empresa que vendeu o material; b) Natureza da Operação (venda a consumidor); c) O preenchimento da Nota tem que ser na 1ª via, essa via depois será da Entidade; d) A série e o modelo da Nota; e) O número da Nota fiscal; f) A data da compra ou do serviço; g) O nome completo da Entidade / Convênio; h) O endereço completo da Entidade; i) A quantidade do material, ou do serviço; j) O tipo de material comprado pela entidade ou do serviço, conforme o caso; l) O preço unitário de cada material ou serviço; m) O preço total de cada material comprado ou serviço realizado; n) A soma total da compra ou do serviço.

11 Prestacao de Contas para Convenios 13 CUIDADO Observar o destaque dos impostos: IPI, ICMS, ISS, conforme o caso. a) A Nota Fiscal tem de ter a mesma data do dia da compra; Observar o prazo de validade de uso do talão que está sendo emitida a nota, pois este tem que ter validade da data da nota para frente. Nota fiscal emitida em talão vencido, não tem validade; b) A entidade deve atestar na Nota Fiscal com carimbo ou escrevendo, o recebimento do material colocando a data e assinando. c) O pagamento deve ser feito através de cheque nominal ao beneficiário final. d) Quando o material comprado não for industrializado e tiver sido adquirido fora de um estabelecimento comercial, (como areia, pedra para construção ou outro) a entidade deve exigir do vendedor uma Nota Fiscal avulsa, que ele adquire na Secretaria da Receita Estadual/Prefeituras Municipais. e) Todos os documentos fiscais (notas fiscais, faturas e recibos de pagamentos) deverão ser conferidos quanto ao destaque devido dos impostos (IPI, ICMS, ISSQN), e devem ser emitidos sempre em nome da Entidade / Convênio.

12 14 Prestacao de Contas para Convenios Pagamento de Serviço Quando a Entidade pagar qualquer serviço, devem ser recolhidos os impostos ou contribuições previstos em Lei, da seguinte forma: 1. ISS Imposto Sobre Serviços: O Contribuinte do Imposto é o prestador do serviço. A Entidade deve descontar o ISS sobre qualquer valor que pagar a uma empresa ou profissional autônomo com ou sem estabelecimento fixo, que lhe prestar serviços. Antes de calcular o ISS, consulte o Código Tributário do Município onde for executado o serviço, para verificar a Alíquota. 1.1 Calculado o valor, o Prestador do serviço deverá: Se for Empresa, emitir a Nota Fiscal com o valor total do serviço, para posterior recolhimento do imposto. Se for profissional autônomo, dirigirse à Prefeitura e solicitar a Nota fiscal avulsa, já fazendo o recolhimento do valor do imposto devido. 2. INSS Do valor contratado é descontado o percentual de 11% do prestador de serviços vide tabela da Previdência A Entidade, recolhe ao INSS 20% do valor do serviço. Na Prestação de Contas anexar planilha, demonstrando os cálculos do INSS. 3. Imposto de Renda (IR) Só se paga o IR quando o valor do serviço contratado for maior do que o valor mínimo que é dispensado pela lei. Por isso, quando a Entidade for pagar algum serviço, deve consultar a tabela atualizada do Imposto de Renda, que é divulgada diariamente. Se a mesma pessoa realizar determinado serviço várias vezes no mesmo mês, é preciso verificar se a soma dos recibos de cada serviço é maior do que o valor que dispensa o desconto do Imposto de Renda. Se for maior, a Entidade deve fazer o desconto, consultando a tabela do Imposto de Renda.

13 Prestacao de Contas para Convenios 15 Guia de Imposto de Renda Para cada desconto de IMPOSTO DE RENDA que a Entidade fizer a um trabalhador, deve preencher a Guia de Recolhimento do Imposto de Renda e pagar no Banco. O pagamento deve ser feito na data certa, para evitar multas, juros e correção. NÃO ESQUEÇA JAMAIS O Pagamento das Multas, Juros e Correção, será de responsabilidade do convenente.

14 16 Prestacao de Contas para Convenios ImPortAntE! Despesas com processos licitatórios (De acordo com a Lei 8.666/93) Antes de comprar materiais, máquinas e equipamentos ou contratar algum serviço, faça a pesquisa de preço ou COLETA DE PREÇOS. Isto quer dizer que se deve pesquisar o preço mais barato de tudo que for necessário para executar o projeto (seja qualquer tipo de material, equipamentos ou custo da mão-de-obra para realizar os serviços). Ou, se for o caso de contratar uma empresa, pesquisar o preço mais barato entre as empresas que fazem aquele tipo de serviço. Fazer Coleta de Preços é pesquisar o preço mais barato de um produto ou de um serviço de qualidade garantida. A coleta de preço deve ser colocada na prestação de contas.

15 Prestacao de Contas para Convenios 17 ImPortAntE! Despesas até R$ 8.000,00, acompanhadas de no mínimo, 03 propostas de preços. Despesas superiores a R$ 8.000,00, serão obrigatoriamente precedidos de Processo Licitatório, através de no mínimo: 03 orçamentos Mapa comparativo Edital (publicado no DOU (Diário Oficial da União) ou DOE (DiárioOficial do Estado) ou ainda em Jornal Diário de grande circulação ou Cartas Convites devidamente assinadas Chamadas de divulgação em Emissoras de Rádios, locais de Acesso Público e no Site da Entidade Atos Relatórios e Contrato. Para Compras e Serviços: a) Convite de R$ 8.000,00 até R$ ,00 b) Tomada de Preço até R$ ,00 c) Concorrência acima de R$ ,00 Para Obras e Serviços de Engenharia: a) Convite até R$ ,00 b) Tomada de Preços até R$ ,00 c) Concorrência acima de R$ ,00

16 18 Prestacao de Contas para Convenios OBS: Seguir SEMPRE o Edital e a Lei 8.666/93, pois nele constam os documentos necessários que as empresas precisam apresentar para estarem aptas a participar do Processo Licitatório. Os Processos Licitatórios, devem ter separações distintas, quando apresentado na Prestação de Contas: ORGANIZAR POR OBJETO, BEM DEFINIDO 1 - Licitar material de consumo / escritório / didático 2 - Material de construção de cisternas 3 - Mão de Obra Terceirizada 4 - Equipamentos de informática 5 - Serviços de Aluguel de carro

17 Prestacao de Contas para Convenios 19 O Processo Licitatório deve conter: 1 - Ampla pesquisa de mercado (Mapa Comparativo de Preços); 2 - Edital e respectivos anexos, ou Carta Convite, quando for o caso; 3 - Comprovante das publicações do edital resumido, ou da entrega do convite (devidamente assinada pelo representante da empresa); 4 - Ato de designação da Comissão de Licitação, do leiloeiro administrativo ou Oficial, ou do Responsável pelo convite; 5 - O Original das Propostas e dos documentos que as instruírem; 6 - Atas, Relatórios e deliberações da Comissão Julgadora; 7 - Pareceres Técnicos ou Jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade; 8 - Atos de Adjudicação do Objeto da Licitação e da sua Homologação; 9 - Recursos eventualmente apresentados pelos licitantes e respectivas manifestações e decisões; 10 - Despacho de anulação ou de revogação da licitação, quando for o caso, fundamentado circunstanciadamente; 11 - Termo de Contrato ou instrumento equivalente, conforme o caso; 12 - Outros comprovantes de publicações; 13 - Cópias das Notas Fiscais, Recibos e cópias dos seus devidos pagamentos.

18 20 Prestacao de Contas para Convenios OBS: As minutas de editais de Licitação, bem como as dos Contratos, Acordos, Convênios ou Ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por Assessoria Jurídica da Administração. Muita atenção!!! OBSERVAR A Vigência do Convênio Inicio e Término Data do Cheque Ordem bancária, nunca antes da emissão da Nota Fiscal / Recibos. Relatório de Viagem Identificando o objeto e o seu itinerário, placa do veículo, condutor, km rodado/dia; Identificar e apresentar documentos relativo as despesa com viagem. Folha de Pagamento Ver retenções conforme legislação brasileira, repasse e comprovar os atos praticados.

19 Prestacao de Contas para Convenios 21 Informação Indicar nos recibos os repasses dos recursos, municípios e local do beneficiário; Capacitação Recibo de pagamento ou depósito bancário em favor da instituição organizadora do evento, juntamente com o certificado de participação, e lista de presença, bem como fotos Contendo assinatura/cpf/ci com registro fotográfico; Despesa com Telefone Cobrir somente despesa relativa ao projeto juros e mora a parte; Recolhimento Recolhimento de saldo de recursos à conta do concedente através de DAE, relativo ao recolhimento ao Tesouro Estadual ao término do convênio.

20 22 Prestacao de Contas para Convenios Não cometa esses erros: Saque total dos recursos do convênio sem levar em conta o cronograma físico-financeiro de execução do objeto; Realização de despesas fora da vigência do convênio; Saque dos recursos para pagamento em espécie de despesas; Utilização de recursos para finalidade diferente daquela prevista no objeto do convênio; Utilização de recursos em pagamento de despesas outras do convenente; Pagamento antecipado a fornecedores de bens e serviços; Transferência de recursos da conta corrente específica para outras contas; Retirada de recursos para outras finalidades com posterior ressarcimento; Não aplicação ou não comprovação da contrapartida; Ausência de aplicação de recursos do convênio no mercado financeiro, quando o prazo previsto de utilização for superior a 30 dias;

21 Prestacao de Contas para Convenios 23 Aceitação de documentação inidônea para comprovação de despesas (notas fiscais falsas, por exemplo); Falta de conciliação entre débitos em conta e os pagamentos efetuados; Uso dos rendimentos de aplicação financeira para finalidade diferente da prevista no convênio; Realizar despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora do prazo; Utilizar os recursos em desacordo com o plano de trabalho; Incluir no convênio despesas realizadas antes ou após o prazo de vigência; Efetuar pagamento de gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional a servidor pertencente aos quadros de órgãos da administração pública, lotado ou em exercício em qualquer dos entes partícipes; Incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases programadas; Gastos realizados com publicidade que caracterizem promoção pessoal de servidores públicos ou de autoridades.

22 24 Prestacao de Contas para Convenios O que deve ser apresentado na Prestação de Contas 1 Termo de encaminhamento: É o Ofício da Entidade encaminhando a prestação de contas, endereçado ao Órgão que entregou o dinheiro. Muita atenção para a data, ela é importante para que se saiba se a prestação de contas foi entregue dentro do prazo. (60 dias após o encerramento do convênio) 2 Cópia do Convênio e Aditivos assinados, Diário Oficial; 3 - Comprovante do recebimento dos recursos: Comprova-se com o extrato bancário a data do crédito na conta do Convênio; 4 Relação dos documentos de despesas: Organize os documentos (Notas Fiscais acompanhada de Recibos), considerando a data do pagamento, que por sua vez segue a data da compra. 5 Balancete Financeiro: Demonstra os valores recebidos e os pagos de acordo com os tipos de despesa, separando-se inclusive as despesas bancárias, a contrapartida e o saldo; 6 - Documentos comprobatórios de despesas: Constituídos de notas fiscais, recibos, folha de pagamentos, comprovantes de recolhimentos de encargos e Impostos de despesas bancárias; extratos bancários : conta corrente e de rendimentos de todo o período do convênio; 7 - Relação do Material Permanente adquirido com os recursos recebidos, quando for o caso: Material Permanente é aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos. (Portaria 448 de 13/09/02 Secretaria do Tesouro Nacional) Ex: móveis, equipamentos, computadores. 8 Comprovante de devolução de saldo, inclusive de rendimentos à conta do concedente através de DAE (Documento de Arrecadação Estadual), relativo ao recolhimento ao Tesouro Estadual ao término do convênio; 9 Extratos bancários do período de execução do convênio: É para comprovar se todos os pagamentos foram feitos por via bancária, conferir os valores pagos, o depósito na conta, as despesas bancárias, as aplicações financeiras e o saldo; 10 Conciliação bancária se for o caso: Só é necessário fazer conciliação bancária, se ao finalizar um convênio existir diferenças entre o total pago com os recursos, e o valor que se encontra no banco, ou seja, se algum fornecedor receber o pagamento (cheque) e não sacá-lo;

23 Prestacao de Contas para Convenios 25 (ANEXO IV) 11 Cópia das cotações de preços: Para comprovar se a Entidade fez pesquisa buscando os menores preços e que os serviços são de qualidade; 12 Declaração do órgão concedente comprovando a execução do objeto do convênio: Essa declaração é resultado da avaliação feita pela Equipe Técnica do Órgão repassador dos recursos, comprovando que o convênio atingiu o resultado esperado. É indispensável que no corpo da nota haja um carimbo identificador do convênio como também o relativo ao atesto do recebimento dos bens e serviços relacionados aquela nota. Vincula-se ao Convênio Nome e Assinatura / / Data Se a documentação apresentada na Prestação de Contas, foi feita em cópia xerográfica de boa qualidade, legível, colocar carimbo com os seguintes dizeres: Confere com o Original e Vincula-se ao Convênio Nome e Assinatura / / Data A Entidade deverá manter em arquivo próprio, à disposição dos órgãos de controle, cópias de prestação de contas apresentada, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de sua aprovação.

24 26 Prestacao de Contas para Convenios Como preencher os formulários RELATÓRIO FISICO Refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto, etapa ou fase. Retira os dados programados do Plano de Trabalho e o realizado das despesas realizadas, relacionada na Relação de Pagamento.

25 Prestacao de Contas para Convenios 27 RELATÓRIO FINANCEIRO (R$ 1,00) Refere-se à aplicação dos recursos financeiros (concedente + executor) realizada na execução do projeto. Retira os dados das despesas realizadas na Relação de Pagamento.

26 28 Prestacao de Contas para Convenios RELATÓRIO RECEITA E DESPESA Refere-se ao registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas, na execução do projeto.

27 Prestacao de Contas para Convenios 29 RECURSOS CONCEDENTE (Valor Recebido) Indicar os valores (em R$ 1,00) correspondentes à receita e à despesa efetivadas com recursos originários do (concedente). RECURSOS CONTRAPARTIDA Indicar os valores (em R$ 1,00) correspondentes à receita e à despesa efetivadas com recursos originários do convenente. RECURSOS REND. APLIC. FINANCEIRAS Indicar os valores (em R$ 1,00) correspondentes à receita e à despesa efetivadas com recursos de rendimentos auferidos com as aplicações financeiras, realizadas com recursos do convênio firmado com a SDA, em caderneta de poupança, fundo de curto prazo ou operação de mercado aberto. TOTAL Indicar o valor (em R$ 1,00) correspondeste ao somatório das colunas da Receita e da Despesa. SALDO Indicar os valores (em R$ 1,00) correspondestes aos saldos financeiros existentes, obtidos, para cada tipo de receia (concedente, contrapartida e rendimento das aplicações financeiras), pelas diferenças verificadas entre as receitas e as despesas.

28 30 Prestacao de Contas para Convenios RELAÇÃO DE PAGAMENTO Refere-se ao registro de pagamento das despesas efetuadas na execução do projeto/programa/evento, à conta de recursos do Executor (1), do Concedente (2),ou de outros(3) devendo ser preenchido um formulário para cada caso, OBEDECENDO SEMPRE O OBJETO DO CONVÊNIO. RECURSOS Indicar se os recursos são originários do Concedente(1), Executor(2), ou de outros(3). CONVÊNIO Nº Número original do convênio.rec. - Identificar a origem dos recursos, de acordo com os códigos dos modelos.

29 Prestacao de Contas para Convenios 31 ITEM Enumerar cada um dos pagamentos efetuados. CREDOR Nome do credor constante do título de crédito. CNPJ/CPF Número do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ou número do Cadastro de Pessoa Física no Ministério da Fazenda, conforme o caso. NATUREZA DA DESPESA Código do elemento de despesa correspondente ao pagamento efetuado.ch/ob - Número do cheque ou da ordem bancária, precedido das letras CH ou OB, conforme o caso. DATA Data da emissão do cheque ou da ordem bancária. TÍTULO DE CRÉDITO Letras iniciais do título de crédito (NF - Nota Fiscal, FAT - Fatura, REC - Recibo, etc) seguido do respectivo número. DATA Data de emissão do título de crédito VALOR Valor do título de crédito, em Real (R$ 1,00). TOTAL Somatório dos valores dos títulos de crédito relacionados. EM UMA RELAÇÃO DE PAGAMENTO NÃO CONSIDERAR : TARIFAS BANCARIAS, JUROS, MULTAS. ESSAS DESPESAS FICAM POR CONTA DO CONVENENTE.

30 32 Prestacao de Contas para Convenios RELAÇÃO DE BENS Refere-se aos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do repasse. DOC. Nº Número do documento que originou a aquisição, produção ou construção do bem. DATA Data de emissão do documento. ESPECIFICAÇÃO Espécie do bem, (quando não existir o bem, informar: Nada a Declarar ). QUANTIDADE Quantidade do item especificado. VALOR UNITÁRIO Valor unitário de cada item. TOTAL Produto da multiplicação do valor unitário do item pela sua quantidade. TOTAL GERAL Somatório das parcelas constantes da coluna total.

31 Prestacao de Contas para Convenios 33 ImPortAntE! CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 1. O valor resultante da CONTA CONCILIADA deve coincidir com o saldo constante do Campo 18 do Relatório Finla da Execução Físico- Financeira. 2. Os lançamentos dos itens 03 e 04 deverão ser explicitados detalhamento no verso deste documento.

32 34 Prestacao de Contas para Convenios Todos os relatórios deverão estar devidamente assinados

33 Prestacao de Contas para Convenios 35 ImPortAntE! Implicações da não apresentação da prestação de contas a cada 60 dias, a partir da liberação do recurso: Será solicitada a devolução total dos recursos, incluindo os rendimentos de aplicação, acrescidos de juros e correções; Será registrada a responsabilidade do Convenente no SACC (Sistema de Acompanhamento de Contratos e Convênios) e encaminhado o processo para instauração de Tomada de Contas Especial (Cobrança Judicial); Entidade ficará inadimplente perante o Estado. Apresentação da prestação de contas a cada 60 dias, a partir da liberação do recurso; A realização das despesas do convênio tem que está dentro do período de vigência do convênio, isto é, nem antes, nem tão pouco depois; Os recursos da conta específica não podem ser transferidos para a conta geral da entidade convenente; Todo débito na conta específica deve corresponder a um documento de despesa de mesmo valor, emitido pelo contratado e relacionada de relação de pagamento; A ausência de nexo entre o débito consignado no extrato bancário e o documento de despesa poderá resultar na responsabilização do gestor.

34 Secretaria do Desenvolvimento Agrário - SDA Av. Bezerra de Menezes, 1820 São Gerardo Fone (85) Fortaleza/CE

ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral do Ministério Público Coordenadoria Ministerial de Apoio Técnico e Infraestrutura Gerência Ministerial de Contabilidade ORIENTAÇÃO

Leia mais

Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social.

Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Definição: Documentação que comprova os atos e fatos que originam o lançamento na escrituração contábil da entidade Ministério da Previdência Social. Documentos que possuem validade fiscal perante o fisco

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

Banco Mundial. Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos

Banco Mundial. Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos Banco Mundial Capacitação em Gestão de Convênios e Projetos Versão: Agosto/2011 O QUE É O PROGRAMA PRODUZIR? O PRODUZIR é um programa do Governo do Estado da Bahia, coordenado pela CAR - Companhia de Desenvolvimento

Leia mais

Manual Prático Para Prestação de Contas

Manual Prático Para Prestação de Contas Manual Prático Para Prestação de Contas INTRODUÇÃO O presente manual tem por finalidade orientar os gestores de projetos culturais sobre os seus deveres, instruir como realizar as despesas e prestar contas

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO FÍSICO: refere-se ao indicador físico de qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa a executar e executada. 1. EXECUTOR:

Leia mais

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. Autoriza o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros mediante convênio às APM'S - Associações de Pais e Mestres das Escolas e CEMEIS da Rede Municipal

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA PREENCHIMENTO DO ANEXO III RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA FÍSICO: refere-se ao indicador físico da qualificação e quantificação do produto de cada meta e etapa executada e a executar. Não fazer

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC 1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO FLUXO E PROCEDIMENTOS DE NOTAS FISCAIS AOS COORDENADORES DE PROJETOS E CONVÊNIOS NIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAHC Introdução: A FUNDAHC preparou o presente manual para distribuição

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FÍSICO-FINANCEIRO

PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FÍSICO-FINANCEIRO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL UNIDADE CENTRAL DE CONTROLE INTERNO PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO FÍSICO-FINANCEIRO ANEXO II FORMULÁRIO A

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA A ELABORAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS DIRETÓRIOS PARTIDÁRIOS Tendo em vista a obrigação das agremiações partidárias de prestar contas até 30 de abril de 2014, referente ao exercício

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE DE LICITAÇÕES

DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE DE LICITAÇÕES DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE DE LICITAÇÕES COMPRAS E SERVIÇOS a. Autorização para abertura da licitação; b. Edital assinado, constando a data do procedimento; c. Planilha constando a descrição do(s) material(s)

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL

PRESTAÇÃO DE CONTAS - PARCIAL OU FINAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Tel. : (061)214-8806 ou 225-3353

Leia mais

"A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL." ( ALBERT EINSTEIN)

A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL. ( ALBERT EINSTEIN) "A MENTE QUE SE ABRE A UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL." ( ALBERT EINSTEIN) PASSO A PASSO: OFÍCIO - Deve ser encaminhado ao Prefeito; - Não necessita constar valores, somente encaminhamento

Leia mais

A seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse:

A seguir, são listados alguns problemas que não podem ocorrer, de forma alguma, na proposição ou na execução do convênio ou contrato de repasse: CUIDADOS DURANTE A EXECUÇÃO DE UM CONVÊNIO 1 As transferências voluntárias formam um sistema de cooperação entre a União e os demais entes da Federação, além das chamadas organizações nãogovernamentais,

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Alto Garças

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Alto Garças PRESTAÇÃO DE CONTAS ANEXO II RELAÇÃO DE PAGAMENTOS Convênio nº: REC ITEM CREDOR CGC/CPF CH/OB DATA VALOR (R$ 1,00) Responsável pela Execução: INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO RELAÇÃO DE PAGAMENTOS Refere-se

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AÇÃO DE CONTROLE FISCALIZAÇÃO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AÇÃO DE CONTROLE FISCALIZAÇÃO 1 de 7 01/10/2013 17:24 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AÇÃO DE CONTROLE FISCALIZAÇÃO NÚMERO DO RELATÓRIO : 201205023 FUNCIONAL-PROGRAMÁTICA

Leia mais

ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS

ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 ORIENTAÇÕES QUANTO À PRESTAÇÃO DE CONTAS FUNDO ROTATIVO E PROGRAMAS FEDERAIS 1. INTRODUÇÃO Com o final do ano se aproximando, faz-se necessário observar alguns procedimentos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho FINANCEIRO IT. 20 11 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para as atividades financeiras do Conselho. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Instrução Normativa nº 480 de 15 de dezembro de 2004 Secretaria da

Leia mais

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS VERIFICAÇÕES PRELIMINARES Art. 3, caput e 1 ; 1. O objeto do convênio ou contrato de repasse guarda relação com a atividade do convenente? 2.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Política de Contas a Pagar

Política de Contas a Pagar T Política de Contas a Pagar 1 1. ABRANGÊNCIA 1.1 Todas as áreas administrativas da empresa responsáveis por aquisições/contratações de produtos e/ou serviços, conforme deliberação e aprovação dos sócios

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

MANUAL DO CLIENTE. Av. Conselheiro Aguiar, nº 4635, salas 407/408, Boa Viagem, Recife/PE 81-3325.0725 81-8639.0762

MANUAL DO CLIENTE. Av. Conselheiro Aguiar, nº 4635, salas 407/408, Boa Viagem, Recife/PE 81-3325.0725 81-8639.0762 MANUAL DO CLIENTE Av. Conselheiro Aguiar, nº 4635, salas 407/408, Boa Viagem, Recife/PE 81-3325.0725 81-8639.0762 www.hvrcontabil.com.br contato@hvrcontabil.com.br INTRODUÇÃO Este manual tem como finalidade

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORTE PIONEIRO RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 A Diretoria Administrativa do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro -, no uso de suas

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS DO FNDE

ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS DO FNDE ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS DO FNDE O PDDE consiste na assistência financeira às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal

Leia mais

Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)

Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos

Leia mais

AUXÍLIOS FINANCEIROS CONVÊNIOS ENTIDADES REGISTRADAS

AUXÍLIOS FINANCEIROS CONVÊNIOS ENTIDADES REGISTRADAS AUXÍLIOS FINANCEIROS CONVÊNIOS ENTIDADES REGISTRADAS Modalidade/Convênios: Repasse de ARTs e Mútua Cooperação (projetos que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural). Natureza dos Projetos: Pesquisas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais;

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais; INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010 Estabelece normas, sistematiza e padroniza procedimentos operacionais dos órgãos municipais. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO Celebra Termo de Convênio n 245/2005 firmado entre a UNICENTRO e Fundação Araucária. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho

Leia mais

ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO RELAÇÃO DE PAGAMENTOS GPC 01

ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO RELAÇÃO DE PAGAMENTOS GPC 01 ANEXO II INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO RELAÇÃO DE PAGAMENTOS GPC 01 Refere-se ao registro de pagamento das despesas efetuadas na execução do projeto, à conta de recursos do Executor e/ou do Concedente, devendo

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE PAGAMENTO DE TRIBUTOS COM ACRÉSCIMOS LEGAIS (JUROS E MULTA)

ORIENTAÇÕES SOBRE PAGAMENTO DE TRIBUTOS COM ACRÉSCIMOS LEGAIS (JUROS E MULTA) ORIENTAÇÕES SOBRE PAGAMENTO DE TRIBUTOS COM ACRÉSCIMOS LEGAIS (JUROS E MULTA) DITE Gerência Financeira do Tesouro Estadual GEFTE 1 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA João Raimundo Colombo (Governador

Leia mais

PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016

PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016 Campinas, 15 de outubro de 2014. EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016 Prezados Senhores, A Associação para Promoção da Excelência

Leia mais

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato

Leia mais

PEME PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO DA MERENDA ESCOLAR PROCEDIMENTOS DO ADIANTAMENTO

PEME PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO DA MERENDA ESCOLAR PROCEDIMENTOS DO ADIANTAMENTO PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO DA MERENDA ESCOLAR PROCEDIMENTOS DO ADIANTAMENTO 2014 A verba é liberada na forma de adiantamento para um responsável na unidade escolar que ficará encarregado de efetuar as

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

NOR - PRO - 105 PAGAMENTO DA DESPESA

NOR - PRO - 105 PAGAMENTO DA DESPESA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o pagamento de despesas referentes às contratações de prestação de serviços, ao fornecimento de bens permanentes e de consumo e às obras e serviços

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

CARTILHA DA ASSOCIAÇÃO

CARTILHA DA ASSOCIAÇÃO INSTRUÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS ASSINATURA DO CONVÊNIO IMPLANTAÇÃO DOS PROJETOS Lembre-se: você não está sozinho! O mais importante no Projeto São José é a troca de experiência entre moradores de comunidades

Leia mais

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS

MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS 2013 MANUAL DE CONTRATOS PÚBLICOS UNIPAMPA Pró-Reitoria de Administração 12/02/2013 APRESENTAÇÃO Este Manual destina-se a orientar sobre procedimentos de contratações de serviços (terceirizados; energia

Leia mais

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado

SUBCONVENIAMENTO. Perfil Convenente/Subconveniado MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO Portal dos Convênios SICONV SUBCONVENIAMENTO Perfil Convenente/Subconveniado

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

C O N V Ê N I O Nº 145/2014

C O N V Ê N I O Nº 145/2014 C O N V Ê N I O Nº 145/2014 Que entre si celebram de um lado o MUNICÍPIO DE ITABIRITO, pessoa jurídica de direito público interno, inscrição no CNPJ sob o nº 18.307.835/0001-54, com endereço a Avenida

Leia mais

1 IRPF - Entrega A partir do dia 06 de março tem início o período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física. É importante ficar atento principalmente se você for obrigado

Leia mais

Documentos para o processo seletivo ProUni 200902

Documentos para o processo seletivo ProUni 200902 Documentos para o processo seletivo ProUni 200902 Os alunos pré-selecionados deverão marcar horário para entrevista através do telefone (51)3586.89.01, ficando ciente que a documentação abaixo deverá ser

Leia mais

ATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE

ATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE ATOS DA FMEL - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER DE ITAJAÍ EDITAL Nº. 004/2013 LEI MUNICIPAL DE INCENTIVO AO ESPORTE O Superintendente da Fundação Municipal de Esporte e Lazer de Itajaí, no uso de

Leia mais

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação MANUAL DO PESQUISADOR SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Inclusão de Projetos 2.1. Apresentações de novos projetos 2.2. Tipos de instrumentos legais 2.3. Situação de adimplência das instituições 3. Orientações

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido

Leia mais

SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL

SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL SINOREG-SP GESTOR DO FUNDO DE CUSTEIO DO REGISTRO CIVIL MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPENSAÇÃO DOS ATOS GRATUITOS E DA COMPLEMENTAÇÃO DA RECEITA MÍNIMA DOS CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral

Leia mais

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4

Leia mais

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013 DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O QUE MUDA COM O NOVO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL LEI N. 13.019/2014 REALIZAÇÃO INSTITUTO ATUAÇÃO ELABORAÇÃO Porf. Dr. FERNANDO BORGES MÂNICA DISTRIBUIÇÃO INSTITUTO GRPCom O QUE

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTILHA DE PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS À LEI DE INCENTIVO À CULTURA Nº 12464/95

CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTILHA DE PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS À LEI DE INCENTIVO À CULTURA Nº 12464/95 CONSIDERAÇÕES SOBRE A CARTILHA DE PROCEDIMENTOS PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS À LEI DE INCENTIVO À CULTURA Nº 12464/95 ESCLARECIMENTOS INICIAIS A Lei de Incentivo à Cultura nº 12464/95 está voltada principalmente

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PROCURADORIA GERAL CONVÊNIO Nº 017/PGM/2014 - PROCESSO Nº 08.00057/2014

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PROCURADORIA GERAL CONVÊNIO Nº 017/PGM/2014 - PROCESSO Nº 08.00057/2014 1 CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE/SEMUSA, DE UM LADO, E DE OUTRO A ASSOCIAÇÃO PROTETORA DOS ANIMAIS DESAMPARADO AMIGOS DE PATAS,

Leia mais

C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E

C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E C A R T I L H A D E O R I E N T A Ç Ã O A O C L I E N T E Missão A Contágil Serviços Contábeis tem a missão de oferecer serviços contábeis de ótima qualidade, proporcionando aos clientes economia e confiança

Leia mais

2- TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS ÀS INSTITUIÇÕES POR INTERMÉDIO DE CONVÊNIOS

2- TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS ÀS INSTITUIÇÕES POR INTERMÉDIO DE CONVÊNIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA INSTITUIÇÕES DE APLICAÇÃO DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS FIRMADOS COM A SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ESPORTES SEDESE. 1 - INTRODUÇÃO Este

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA FAPESC/SEBRAE/SC 03/2011 PROGRAMA SINAPSE DA INOVAÇÃO OPERAÇÃO SC III Cláusulas e Condições de Execução dos Projetos

CHAMADA PÚBLICA FAPESC/SEBRAE/SC 03/2011 PROGRAMA SINAPSE DA INOVAÇÃO OPERAÇÃO SC III Cláusulas e Condições de Execução dos Projetos 1 CLÁUSULA PRIMEIRA DA ACEITAÇÃO DAS CLÁUSULAS E CONDIÇÕES 1.1 As Cláusulas e Condições aqui expressas, aprovadas pelo Comitê Gestor do e publicadas no site da FAPESC, normatizam a execução dos projetos

Leia mais

Condições de Venda em Hasta Pública Unificada

Condições de Venda em Hasta Pública Unificada Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,

Leia mais

EVENTOS E CONGRESSOS

EVENTOS E CONGRESSOS EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/15 A Coordenadoria do Sistema de Controle Interno do Município, considerando: - O volume de recursos recebidos pelo Município a título de repasse de outros entes da Federação via Convênio ou Contrato

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

Impresso em 28/08/2015 13:38:28 (Sem título)

Impresso em 28/08/2015 13:38:28 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 17/09/2014 Verificado por Mercio Sobrinho em 17/09/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 18/09/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional

Leia mais

POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE

POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE POLÍTICA DE PATROCINIO DA CAGECE A Política de Patrocínio da Cagece que compreende o apoio financeiro concedido a projetos institucionais, culturais, sociais, ambientais e esportivos de iniciativa de terceiros,

Leia mais

PORTARIA Nº 11, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008

PORTARIA Nº 11, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008 PORTARIA Nº 11, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais que lhe conferem os incisos I e XII do artigo 19 da Lei nº 9.503, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

Apresentar recibo original emitido pela organização do evento, constando inclusive à assinatura do recebedor.

Apresentar recibo original emitido pela organização do evento, constando inclusive à assinatura do recebedor. Apresentar recibo original emitido pela organização do evento, constando inclusive à assinatura do recebedor. acompanhado dos cartões de embarque originais utilizados; f) A FAPERJ não aceitará o pagamento

Leia mais

FIN. 08 - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS

FIN. 08 - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 1 de 12 msgq - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A PAGAR - ADIANTAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS...

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias

FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 001/2012 Projeto Unidade Responsável: Assunto: FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias Ordem Bancárias

Leia mais

PROGRAMA DE CULTURA BANCO DO NORDESTE/BNDES MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS

PROGRAMA DE CULTURA BANCO DO NORDESTE/BNDES MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS PROGRAMA DE CULTURA BANCO DO NORDESTE/BNDES MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA... 3 2. DELIMITAÇÃO DA NECESSIDADE DE PRESTAÇÃO DE CONTAS... 3 3. SOBRE O FORMULÁRIO

Leia mais

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICIPIO DE ERECHIM PREFEITURA MUNICIPAL Praça da Bandeira, 354 Fone: 54 520 7000 99700-000 Erechim RS

Estado do Rio Grande do Sul MUNICIPIO DE ERECHIM PREFEITURA MUNICIPAL Praça da Bandeira, 354 Fone: 54 520 7000 99700-000 Erechim RS MINUTA 175/2014 CONTRATO ADMINISTRATIVO N.º /2014 PROCESSO N.º 8287/2014 - PREGÃO PRESENCIAL N.º 153/2014 AQUISIÇÃO DE PEÇAS PARA CONSERTO DA MÁQUINA M-65 - SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO

Leia mais

1. ORIENTAÇÕES GERAIS:

1. ORIENTAÇÕES GERAIS: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 1. ORIENTAÇÕES GERAIS: 1.1. Alteração de dados da Nota Fiscal: Conforme Decreto 6080/2012, Art. 217 a Carta de Correção não pode ser usada para alteração da Razão Social,

Leia mais

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONVÊNIOS EXECUÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS CONVÊNIOS EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS CONTA BANCÁRIA ESPECÍFICA O convenente deverá manter os recursos repassados na conta específica, somente sendo permitidos saques para pagamento das despesas relativas

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

EEEP PROFESSOR GUSTAVO AUGUSTO LIMA E-mail: eeepgustavolima@escola.ce.gov.br Lavras da Mangabeira Ceará

EEEP PROFESSOR GUSTAVO AUGUSTO LIMA E-mail: eeepgustavolima@escola.ce.gov.br Lavras da Mangabeira Ceará MINUTA DO CONVITE Nº 030/2014. Natureza da Despesa: SERVIÇOS PESSOA JURÍDICA 3390390091 - REPASSE PARA MANUTENÇÃO DE ESCOLAS Data de Emissão: 29/09/2013 Data da Licitação: 09/10/2014 Hora da Licitação:

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

FIN. 10 CONTAS A RECEBER

FIN. 10 CONTAS A RECEBER 1 de 12 msgq CONTAS A RECEBER MACROPROCESSO FINANCEIRO PROCESSO CONTAS A RECEBER CONTAS A RECEBER 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO

Leia mais

TERMO DE CONVÊNIO Nº 60/2014. Cláusula Segunda DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES

TERMO DE CONVÊNIO Nº 60/2014. Cláusula Segunda DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES TERMO DE CONVÊNIO Nº 60/2014. Termo de Convênio que entre si celebram de um lado, o MUNICÍPIO DE CARLOS BARBOSA, com sede na Rua Assis Brasil, nº 11, neste ato representado por seu Prefeito, Sr. Fernando

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente.

CARTA CONVITE Nº 026/2014. Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. São Paulo, 17 de junho de 2014. CARTA CONVITE Nº 026/2014 Contratação de Empresa especializada em Auditoria Independente. A, Organização Social gestora do Museu do Café e do Museu da Imigração, de acordo

Leia mais

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016.

Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. 1 Roteiro para Prestação de Contas referente ao Programa de Patrocínios DME 2016. Formulários obrigatórios para Prestação de Contas PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROJETOS INCENTIVADOS PELA DME E/OU SUAS SUBSIDIÁRIAS.

Leia mais

CONVÊNIO SEDAC N 19/2011

CONVÊNIO SEDAC N 19/2011 ... ~ecretaria aa~ura G o V E. R N O D O E S TA D Pro O RIO GRANDE DO SU c. n S ECRET A R I A DA CUL TUR.1f~:.É.~--~~.:...,~~~-- CONVÊNIO SEDAC N 19/2011 CONVÊNIO que celebram o ESTADO DO RIO GRANDE DO

Leia mais

CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO LEILÃO ON LINE COMITENTE VENDEDOR: GRAND HOTEL CA D DORO. LEILÃO EXCLUSIVAMENTE ON LINE

CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO LEILÃO ON LINE COMITENTE VENDEDOR: GRAND HOTEL CA D DORO. LEILÃO EXCLUSIVAMENTE ON LINE CONDIÇÕES DE VENDA E PAGAMENTO LEILÃO ON LINE COMITENTE VENDEDOR: GRAND HOTEL CA D DORO. LEILÃO EXCLUSIVAMENTE ON LINE LEILOEIRA OFICIAL: Angélica Mieko Inoue Dantas, JUCESP n 747 CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR

Leia mais

REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA ALUNO CARENTE 2015

REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA ALUNO CARENTE 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUCMINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA REGULAMENTO PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA ALUNO CARENTE 2015 1. INSCRIÇÃO 1.1 Poderão participar do Processo, de que trata este

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SOF Nº

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SOF Nº PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SOF Nº 06, de 17.2.09 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO o disposto nos arts.

Leia mais