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1 Ascenty Data Centers Locação e Serviços S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Ascenty Data Centers Locação e Serviços S.A. Campinas - SP Introdução Examinamos as demonstrações financeiras da Ascenty Data Centers Locação e Serviços S.A. ( Sociedade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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4 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) ATIVO Nota PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Arrendamento mercantil financeiro Contas a receber de clientes Debêntures Impostos a recuperar Fornecedores Despesas antecipadas Obrigações sociais e trabalhistas Outras contas a receber Obrigações tributárias Total Outras contas a pagar Receita diferida Total NÃO CIRCULANTE Outras contas a receber NÃO CIRCULANTE Despesas antecipadas Arrendamento mercantil financeiro Contas a receber de partes relacionadas Empréstimos de partes relacionadas 6-1 Impostos a recuperar Debêntures Imobilizado Imposto de renda e contribuição social diferidos Intangível Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis Total Outras contas a pagar Receita diferida Total TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízos acumulados (81.152) (31.086) Total TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto prejuízo por ação expresso em Reais) Nota Explicativa RECEITA LIQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS 17 (41.401) (22.131) PREJUÍZO BRUTO (10.253) (8.099) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas comerciais 18 (3.191) (3.596) Honorários da Administração 18 (1.615) (1.785) Despesas gerais e administrativas 18 (5.940) (5.242) Outras receitas operacionais, líquidas Total (10.642) (10.615) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (20.895) (18.714) RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras 20 (31.661) (3.103) Total (26.633) (2.104) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (47.528) (20.818) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Diferidos 14 (2.538) (2.108) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (50.066) (22.926) PREJUÍZO BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO, EM REAIS 15 (0,60) (0,32) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em reais - R$) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (50.066) (22.926) OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES - - RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO (50.066) (22.926) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Adiantamento para Capital futuro aumento Prejuízos Nota social de capital acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (8.160) Aumento de capital Prejuízo do exercício - - (22.926) (22.926) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (31.086) Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízo do exercício - - (50.066) (50.066) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (81.152) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota FLUXO DE CAIXA DE ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo líquido do exercício (50.066) (22.926) Ajustes para conciliar o prejuízo líquido ao caixa líquido aplicado nas operações: Depreciação e amortização 7 e Crédito do PIS e COFINS sobre depreciação e amortização 7 e 9 (742) - Baixa de ativo imobilizado e intangível 7 e Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa 4 (4) 180 Provisão para impairment de intangível Juros sobre operações de mutuo 19 (1.979) - Juros sobre debentures Juros sobre arrendamento mercantil financeiro e empréstimo e financiamento Amortização do custo de transação das debentures Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis Imposto de renda e contribuição social diferidos (AUMENTO) REDUÇÃO NOS ATIVOS OPERACIONAIS Contas a receber de clientes (4.292) (1.959) Impostos a recuperar 820 (387) Despesas antecipadas (699) (1.507) Outras contas a receber (1.318) (295) AUMENTO (REDUÇÃO) NOS PASSIVOS OPERACIONAIS Fornecedores (7.000) (2.399) Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias Outras contas a pagar (512) Receita diferida CAIXA GERADO PELAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES OPERACIONAIS (3.174) (11.349) Juros pagos (25.781) (18) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (28.955) (11.367) FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de imobilizado 7 ( ) (68.995) Aquisição de intangível 9 (2.180) (1.865) CAIXA LÍQUIDO APLICADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) (70.860) FLUXO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Novos empréstimos e financiamentos Captação de debêntures Custo de aquisição de arrendamento mercantil financeiro e debentures (11.789) - Pagamento de debentures 11 ( ) - Pagamento de arrendamento mercantil financeiro (10.111) (2.112) Contas a receber de partes relacionadas (10.249) Empréstimos de partes relacionadas (1) (6.929) CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (53.389) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (53.389) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 ASCENTY DATA CENTERS LOCAÇÃO E SERVIÇOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto se indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Ascenty Data Centers Locação e Serviços S.A. ( Sociedade ), constituída em 5 de maio de 2011, é uma Sociedade por ações de capital fechado, com sede na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, e tem por objetivo social: a) A prestação de serviços referente à disponibilização de equipamentos de processamento e armazenagem de dados. b) A prestação de serviços referente à disponibilização de espaço físico para guarda e depósito de equipamentos especializados em processamento e armazenagem de dados. c) A prestação de serviços relativos à infraestrutura para armazenagem de equipamentos de processamento e armazenagem de dados. d) A prestação de serviços em todas as áreas de tecnologia da informação. e) A participação como sócia, quotista, acionista ou consorciada em qualquer Sociedade sediada no Brasil ou no exterior. f) A prestação de serviço de porta Internet Protocolo (IP). A Sociedade iniciou em 2012 o processo de revisão e reestruturação societária, em decorrência de novos investimentos e ações estratégicas de negócios, as quais são resumidamente descritas a seguir: a) Em 3 de fevereiro de 2012, conforme Instrumento particular de cessão definitiva de bens e direitos e outra avenças a DCB Data Center do Brasil Ltda., anterior denominação da Sociedade, adquiriu os ativos tangíveis, intangíveis e a marca da Ascenty Serviços de Locação de Maquinas e Equipamentos de Informática Ltda. A estratégia da aquisição foi o negócio de Data Center que possui uma marca conhecida no mercado e diferenciada carteira de clientes. A Ascenty Serviços de Locação de Maquinas e Equipamentos de Informática Ltda. foi requerida, por força do contrato de compra e venda, a alterar sua razão social e seu objeto social, e a não concorrência conforme descrito no referido contrato. b) Em 16 de fevereiro de 2012, mediante alteração do contrato social, a Sociedade alterou sua razão social de DCB Data Centers do Brasil Ltda. para Ascenty Data Centers Locação e Serviços Ltda., devido ao negócio adquirido discutido no parágrafo anterior. c) Em 11 de dezembro de 2012 os acionistas aprovaram, conforme 10ª alteração do contrato social, a transferência do controle acionário da Sociedade, antes diretamente controlada pela Ascenty Holdings LP para a Ascenty Participações S.A.. Neste processo, foram transferidos a totalidade dos ativos, passivos e patrimônio líquido, cujo capital era de R$51.313, passando a Sociedade a ser uma controlada direta da Ascenty Participações S.A. e indireta da Ascenty Holdings LP. d) Em 25 de setembro de 2013, mediante alteração de contrato social, a Sociedade transformou o seu regime societário de Limitada para Sociedade por ações de capital fechado. 8

10 Estratégias operacionais e financeiras Em fevereiro de 2012 a Sociedade iniciou os investimentos para instalação de sua primeira unidade, na cidade de Campinas, com capacidade para 800 racks divididos em três módulos. Os módulos 1 e 2 estão em operação e o terceiro foi construído no segundo semestre de 2014 e entrou em operação no início de Os investimentos totais nesse Data Center atingiram aproximadamente R$ até dezembro de 2014, parte financiada com recursos próprios e parte com a emissão de debentures. Em setembro de 2013 a Sociedade iniciou a construção de sua segunda unidade, na cidade de Jundiaí, com capacidade para racks divididos em quatro módulos. Até 31 de dezembro de 2014 foram investidos aproximadamente R$ nesta unidade, parte financiada com recursos próprios e parte com a emissão de debentures. A Sociedade inaugurou essa unidade com a entrega do módulo 1 em 2014 e continuou a expansão dos demais módulos com previsão de entrega aos clientes no primeiro semestre de Em 31 de outubro de 2013, a Sociedade efetuou a 1ª Emissão de Debêntures simples, nominativas, escriturais, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com esforço restrito conforme a Instrução 476 da CVM no montante total de R$ , com prazo de liquidação em 6 (seis) anos, e com os vencimentos anuais a partir de 15 de outubro de 2016, remunerada à taxa de CDI acrescida de 3,95% ao ano, pagos semestralmente. Até 31 de dezembro de 2013, foi recebido o montante de R$ e o restante foi recebido em fevereiro de 2014 no montante total de R$ Em novembro de 2013 a Sociedade iniciou a construção de sua terceira unidade, na cidade de Hortolândia, com capacidade para 900 racks divididos em três módulos. Em novembro de 2014 a Sociedade refez seu plano de investimento nesta unidade e adequou o layout da unidade mudando sua capacidade para 600 racks divididos em 3 módulos. Até 31 de dezembro de 2014 foram investidos aproximadamente R$ nesta unidade, parte financiada com recursos próprios e parte com a emissão de debentures, com previsão para término do primeiro módulo em novembro de Em setembro de 2014 a Sociedade refinanciou sua dívida em Debentures liquidando a primeira emissão no total de R$ e reemitiu uma nova série de Debentures no valor de R$ com prazo de liquidação em 6 (seis) anos, e com os vencimentos anuais a partir de 22 de setembro de 2017, remunerada à taxa de CDI acrescida de 3,95% ao ano, pagos semestralmente. Até 31 de dezembro de 2014, foi recebido o montante de R$ e o restante será recebido em duas parcelas iguais de R$50.000, sendo a 1ª em março de 2015 e a 2ª prevista para meados de Em outubro de 2014 a Sociedade iniciou a construção de sua quarta unidade, na cidade de Maracanaú, no Estado do Ceará, com capacidade para racks divididos em quatro módulos. Até 31 de dezembro de 2014 foram investidos aproximadamente R$ nesta unidade, parte financiada com recursos próprios e parte com a emissão de debentures. A Sociedade tem previsão de entregar parte do modulo 1 em maio de 2015 e a outra parte disponibilizar para prestação de serviços que, através de estudos, mostra que a região tem uma demanda reprimida. Com essas medidas e planos, acompanhados de uma estratégia de desenvolvimento de carteira de clientes sustentável, a Sociedade atingiu seu ponto de equilibro operacional no último trimestre de 2014 e, devido aos volumes de investimentos que a Sociedade está fazendo, espera atingir a geração de caixa positiva a partir de 2016, quando os seus quatro Data Centers estarão operando com sua capacidade próxima a 100%. 9

11 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil que compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2 Moedas funcional e conversão de saldos denominados em moeda estrangeira (a) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional da Sociedade é o Real (R$) e suas demonstrações financeiras são preparadas e apresentadas nesta moeda. (b) Transações denominadas em moeda estrangeira Quando existentes, os ativos e passivos monetários indexados em moeda estrangeira são convertidos para Real usando-se a taxa de câmbio vigente na data de fechamento dos respectivos balanços patrimoniais. As diferenças decorrentes da conversão de moeda são reconhecidas como receitas ou despesas financeiras no resultado Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. a) Ativos financeiros i. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. As aplicações financeiras possuem prazo de resgate de até 90 dias da data da aplicação, têm liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. O cálculo do valor justo das aplicações financeiras, quando aplicável, é determinado levando-se em consideração serem, essas aplicações financeiras, prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estarem sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. ii. Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos de responsabilidade tributária da Sociedade. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. O ajuste a valor presente não foi registrado em virtude de não ter efeito relevante nas demonstrações financeiras. 10

12 iii. Avaliação da capacidade de recuperação de ativos financeiros b) Imobilizado Ativos financeiros são avaliados a cada data de balanço para identificação da capacidade de recuperação de ativos (impairment). Estes ativos financeiros são considerados ativos não recuperáveis quando existem evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do ativo financeiro e que tenham impactado negativamente o fluxo de caixa futuro estimado do investimento. Está demonstrado ao custo de aquisição ou construção líquido de impostos, deduzido de depreciação, e quando aplicável, por perda decorrente da redução do valor recuperável. São registrados como parte do valor das imobilizações em andamento, no caso de ativos qualificáveis, os juros de empréstimos incorridos durante a fase de construção. Custos subsequentes são incorporados ao valor residual do imobilizado ou reconhecidos como um item específico, conforme apropriado, somente se os benefícios econômicos futuros associados a esses itens forem prováveis e os valores puderem ser mensurados de forma confiável. A depreciação desses ativos inicia-se quando estão disponíveis para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A depreciação é calculada pelo método linear, que leva em consideração a vida útil econômica estimada dos bens, conforme nota explicativa nº 7. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data de encerramento do exercício social e o efeito de quaisquer mudanças nessas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes de seu uso contínuo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil residual do ativo e são reconhecidos no resultado do exercício ou período em que ocorre a alienação ou baixa. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. c) Combinação de negócios O ágio gerado nas aquisições de negócio é avaliado como o custo da combinação de negócios que exceda a participação da adquirente no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis adquiridos ou assumidos, respectivamente. Ágio e outros ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados; entretanto, o valor recuperável do ativo é testado ao menos anualmente (ver item 2.3.d). Qualquer perda permanente identificada é registrada de imediato no resultado do exercício e não é suscetível de reversão posterior. O ágio registrado por uma aquisição é ajustado durante o período de mensuração (período de até 12 meses após a data da aquisição), caso sejam identificados, nesse período, ativos ou contingências passivas atribuíveis à data da aquisição. Após o período de mensuração a contrapartida atribuível ao ativo ou ao passivo contingente é remensurada nas datas das demonstrações financeiras subsequentes, conforme aplicável, sendo o correspondente ganho ou perda, reconhecido no resultado do exercício. 11

13 d) Alocação dos saldos de ágio O ágio resultante de uma combinação de negócios é demonstrado ao custo na data da combinação do negócio (ver item 2.3.c), líquido da perda acumulada no valor recuperável, se houver. Para fins de avaliação do valor recuperável, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existem fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa - UGC), conforme descritivo na nota explicativa nº 8. O ágio que foi alocado a cada unidade geradora de caixa é submetido anualmente a uma avaliação de sua recuperação ou, com maior frequência, quando houver indicação de que uma unidade geradora de caixa apresente desempenho abaixo do esperado. Se o valor recuperável da unidade geradora de caixa for menor que seu valor contábil somado ao ágio a ela alocado, a perda do valor recuperável é primeiramente alocada na redução do ágio alocado à unidade e posteriormente aos outros ativos da unidade, proporcionalmente ao valor contábil de cada um desses ativos. Qualquer perda no valor de ágio é reconhecida diretamente no resultado do exercício em que ocorreu sua identificação, a qual não é revertida em períodos subsequentes, mesmo que os fatores que levaram ao seu registro deixem de existir. e) Intangível Avaliado ao custo de aquisição ou formação, amortizado pelas taxas divulgadas na nota explicativa nº 9. Quando necessário é efetuada provisão para redução ao valor recuperável ( impairment ). f) Arrendamento mercantil financeiro Os contratos de arrendamento mercantil que transferem substancialmente para a Sociedade os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo são caracterizados como arrendamento mercantil financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato, dos dois o menor. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados de acordo com a vida útil estimada conforme mencionado no item 2.3.b. Os pagamentos mínimos de arrendamentos financeiros são alocados como despesas financeiras e redução do passivo em aberto. As despesas financeiras são alocadas a cada período durante o prazo do arrendamento visando produzir uma taxa de juros periódica e constante sobre o saldo remanescente do passivo, conforme nota explicativa nº 10. g) Provisão para recuperação dos ativos de vida longa A Administração revisa, em bases periódicas, o valor contábil dos ativos de vida longa, incluindo o imobilizado a ser mantido e utilizado em suas operações e o intangível, com o objetivo de determinar e avaliar sua deterioração ou a ocorrência de eventos ou mudanças que indiquem a possibilidade de um ativo ou grupo de ativos não ser recuperado pelo seu valor contábil. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo ou grupo de ativos, a Administração calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo ou o grupo de ativos. 12

14 13 O montante recuperável corresponde ao valor justo menos os custos da alienação ou o valor de uso, dos dois, o maior. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa estimados são descontados a valor presente por uma taxa de juros que reflita o valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos associados ao ativo ou à unidade geradora de caixa para o qual a estimativa de fluxos de caixa foi ajustada. Se o montante recuperável de um ativo (ou da unidade geradora de caixa) for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo (ou da unidade geradora de caixa) é reduzido ao seu montante recuperável. A perda por redução no montante recuperável ( impairment ) é reconhecida imediatamente no resultado. O montante recuperável pode aumentar no futuro requerendo um estorno da perda por impairment reconhecida no passado. Quando a perda por impairment é revertida, o valor contábil do ativo (ou da unidade geradora de caixa) é aumentado para a estimativa revisada de seu montante recuperável, mas de modo a não exceder o valor contábil que teria sido determinado caso nenhuma perda por impairment tivesse sido reconhecida. A reversão da perda por impairment, se houver, é reconhecida imediatamente no resultado do exercício. h) Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos respectivos encargos e variações monetárias. i) Instrumentos financeiros Ativos financeiros não derivativos A Sociedade reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade reconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Sociedade transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Sociedade tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de quitar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou tenha sido designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Sociedade gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Sociedade. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício.

15 Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, outras contas a receber e contas a receber de partes relacionadas. Passivos financeiros A Sociedade reconhece títulos de dívida emitidos inicialmente na data em que são originados, incluindo debentures. Todos os outros passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Sociedade baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. A Sociedade utiliza a data de liquidação como critério de contabilização. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Sociedade tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. A Sociedade tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: débitos com partes relacionadas, empréstimos e financiamentos, debentures, fornecedores, e outras contas a pagar. Os passivos financeiros de empréstimos e financiamentos e debentures são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. Classificação como instrumentos de dívida e de patrimônio líquido Instrumentos de dívida e de patrimônio líquido são classificados como passivos financeiros ou como patrimônio líquido de acordo com a essência do acordo contratual. Instrumentos de patrimônio líquido Um instrumento de patrimônio líquido representa qualquer contrato que contenha uma participação residual nos ativos de uma entidade líquida de todos os seus passivos. Instrumentos de patrimônio líquido emitidos pela Sociedade são registrados pelos recursos recebidos, líquidos dos custos diretos de emissão. 14

16 Instrumentos compostos Os componentes de um instrumento composto, se houver, são segregados e classificados separadamente como passivos financeiros e patrimônio líquido de acordo com a essência do acordo contratual. Na data da emissão, o valor justo do componente passivo é estimado usando-se a taxa de juros predominante de mercado para um instrumento não conversível similar. Este montante é registrado como um passivo com base no custo amortizado usando-se o método dos juros efetivos até que seja extinto através de conversão ou de vencimento do instrumento. O componente de patrimônio líquido é determinado pela dedução do montante do componente passivo do valor justo do instrumento composto como um todo, sendo reconhecido e incluído no patrimônio líquido, descontados os efeitos tributários, não sendo remensurado subsequentemente. Passivos de garantias financeiras contratuais Passivos de garantias financeiras contratuais são mensurados inicialmente pelo valor justo e subsequentemente, pelo maior valor entre o montante da obrigação contratual, e o montante inicialmente reconhecido, deduzido, quando aplicável, da apropriação acumulada reconhecida de acordo com a prática contábil para reconhecimento de receita apresentada acima. Instrumentos financeiros derivativos São reconhecidos inicialmente pelo valor justo. Custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após o reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as variações no valor justo são registradas no resultado do exercício. A Sociedade não possui instrumentos financeiros derivativos em 31 de dezembro de 2014 e j) Resultado por ação O resultado por ação básico é calculado por meio do resultado do exercício atribuível aos acionistas controladores e não controladores da Sociedade e a média ponderada das ações ordinárias e preferenciais em circulação no respectivo exercício. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 a Sociedade não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o resultado básico por ação. k) Reconhecimento de receita Co-location - prestação de serviços referente à disponibilização de espaços com infraestrutura em salas individuais, ou em racks (gabinetes) dentro de Data Center, para que os clientes hospedem seus equipamentos de tecnologia da informação e telecomunicações. Por tratar-se de uma prestação de serviço referente à disponibilização de espaço, a receita oriunda dos serviços de Co-location é reconhecida e registrada mensalmente, conforme período de competência. Os valores são fixados através de contratos de prestação de serviços em bases mensais. 15

17 Hosting - Gerenciado - prestação de serviços referente à disponibilização de equipamentos de informática e de comunicação tais como servidores roteadores e switches, dedicadas aos clientes para processarem suas aplicações, dentro de um Data Center. Por tratar-se de uma prestação de serviços referente à disponibilização de espaço, mais de equipamentos e gestão de dados, a receita oriunda dos serviços de Hosting é reconhecida e registrada mensalmente, conforme período de competência. Os valores são fixados através de contratos de prestação de serviços. Cloud computing - prestação de serviços referente à disponibilização de capacidade computacional em máquinas virtualizadas para processamento das aplicações de clientes dentro de Data Center. Por tratar-se de uma prestação de serviços referente à disponibilização de capacidade computacional e gestão de sistemas operacionais em nuvem, a receita oriunda dos serviços de Cloud Computing é reconhecida e registrada mensalmente, conforme período de competência. Os valores são fixados através de contratos de locação e de prestação de serviços. Taxas de instalação - Taxas aplicadas para todas as modalidades citadas acima. Os valores variam de acordo com a instalação e acordo específico com cada cliente. A receita é calculada em conjunto com a análise de viabilidade da proposta comercial e é cobrada no início do contrato, em parcela única que cubra todos os custos do processo de instalação e conexão à rede da Sociedade. A Sociedade reconhece esta parcela única como uma receita diferida e a amortização da receita de instalação está vinculada ao prazo de contrato de cada cliente. A Sociedade reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a entidade e (iii) as despesas incorridas com a transação assim como as despesas para concluí-la puderem ser mensuradas com confiabilidade. l) Receitas e despesas financeiras Substancialmente representadas por juros e variações monetárias decorrentes de aplicações financeiras, empréstimos e financiamentos e debentures, custos de transação, descontos concedidos e variações cambiais de contas a pagar em moeda estrangeira. m) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido A despesa de imposto de renda e contribuição social corrente é calculada de acordo com as bases legais tributárias vigentes na data de apresentação das demonstrações financeiras. Periodicamente a Administração avalia posições tomadas com relação a questões tributárias que estão sujeitas à interpretação e reconhece provisão quando há expectativa de pagamento de imposto de renda e contribuição social conforme as bases tributárias. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos com vigência na data base das demonstrações financeiras. 16

18 O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças geradas entre os ativos e passivos reconhecidos para fins fiscais e correspondentes valores reconhecidos nas demonstrações financeiras, entretanto, o imposto de renda e contribuição social diferidos não são reconhecidos se forem gerados no registro inicial de ativos e passivos em operações que não afetam as bases tributárias, exceto em operações de combinação de negócios. Imposto de renda e a contribuição social diferidos são determinados considerando as taxas (e leis) vigentes na data de preparação das demonstrações financeiras e aplicáveis quando o respectivo imposto de renda e contribuição social forem realizados, bem como são reconhecidos somente na extensão em que seja provável que existirá base tributável positiva para a qual as diferenças temporárias possam ser utilizadas e prejuízos fiscais possam ser compensados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferidos são revisados a cada data de encerramento de exercício e são reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 a Sociedade não reconheceu os créditos fiscais diferidos ativos sobre os saldos de prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social em suas demonstrações financeiras por ainda não reunir as condições previstas nas práticas contábeis adotadas no Brasil para reconhecimento desse ativo. A despesa ou receita com imposto de renda e contribuição social compreende o imposto de renda corrente e diferido. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados à combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. A Sociedade somente reconhece uma provisão sobre assuntos fiscais se um evento passado originar uma obrigação presente. A Sociedade determina se uma obrigação presente existir no final do exercício tomando em consideração todas as evidências disponíveis, incluindo, por exemplo, a opinião de assessores jurídicos. A Sociedade também leva em consideração se será provável que exista uma saída de ativos e se uma estimativa confiável pode ser feita. n) Principais julgamentos contábeis e fontes de incertezas nas estimativas Na aplicação das políticas contábeis da Sociedade descritas acima, a Administração do Sociedade deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas, se a revisão afetar apenas esse período, ou também em períodos posteriores, se a revisão afetar tanto o período presente como períodos futuros. (i) Principais julgamentos na aplicação das políticas contábeis A seguir são apresentados os principais julgamentos, exceto aqueles que envolvem estimativas, efetuados pela Administração durante o processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo e que mais afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras. 17

19 Imposto de renda e contribuição social Projeções de lucro preparadas pela Administração e aprovadas pela Diretoria, as quais contêm muitas premissas e julgamentos e que objetivam mensurar o potencial de geração de lucros tributáveis futuros para suportar a realização do imposto de renda e contribuição social diferido ativo reconhecidos. O lucro tributável futuro real pode ser maior ou menor do que as estimativas efetuadas ao determinar a necessidade de reconhecer imposto de renda e contribuição social. Vida útil dos bens do imobilizado A Sociedade reconhece a depreciação dos bens do imobilizado com base na sua vida útil, que é baseada em suas práticas e experiência anterior e refletem a vida econômica desses ativos. Porém, a vida útil dos ativos pode variar devido a vários fatores. A vida útil dos bens do imobilizado também afeta o custo do teste de recuperação. Redução ao valor recuperável ( impairment ) dos ativos No fim de cada exercício de relatório a Sociedade revisa os saldos do imobilizado e do intangível, avaliando se há uma indicação de que esses ativos sofreram uma redução em seus valores recuperáveis (valor em uso). A Administração efetua uma análise detalhada do valor recuperável de cada ativo, calculando o fluxo de caixa futuro individual descontado ao valor presente, ajustando o saldo dos respectivos ativos, se necessário. (ii) Principais fontes de incertezas nas estimativas A seguir são apresentadas as principais premissas a respeito do futuro e outras principais fontes de incerteza nas estimativas no fim de cada período de relatório, que podem levar a ajustes significativos nos valores contábeis dos ativos e passivos no próximo exercício. Provisão para créditos de liquidação duvidosa É constituída em montante considerado suficiente pela Administração da Sociedade para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos. Provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas A Sociedade está envolvida em processos judiciais e administrativos, de natureza trabalhista, cível e tributária, conforme descrito na nota 13. Provisões são constituídas para todos os riscos referentes a processos judiciais que representam perdas prováveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos consultores jurídicos externos. A Administração acredita que a provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas está corretamente apresentada nas demonstrações financeiras. 18

20 A liquidação de transações envolvendo essas estimativas pode resultar em valores diferentes daqueles reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas devido a imprecisões inerentes ao processo de estimativa. Essas estimativas e premissas são revisadas periodicamente. o) Novas normas e interpretações ainda não adotadas Os pronunciamentos e as interpretações contábeis emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e International Financial Reporting Standards Interpretations Committee - IFRIC, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória, além de não terem sido objeto de normatização pelo CPC e, dessa forma, não foram aplicados antecipadamente pela Sociedade nas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de A Sociedade colocará em prática tais pronunciamentos à medida que suas aplicações se tornarem obrigatórias, não sendo esperados efeitos relevantes para as demonstrações financeiras. Pronunciamento Descrição Vigência Alterações à IFRS 11 - Contabilizações para aquisições de participações em operações em conjunto Alterações a IAS 16 a IAS 38 - Esclarecimento sobre os métodos aceitáveis de depreciação e amortização IFRS 15 - Receita de contratos com clientes IFRS 9 - Instrumentos financeiros Fornece as orientações sobre como contabilizar a aquisição de participação em uma operação conjunta na qual as atividades constituem um negócio conforme definido na IFRS 3 - Combinações de negócios. As alterações à IAS 16 proíbem as entidades de utilizarem um método de depreciação com base em receitas para itens do imobilizado. As alterações à IAS 38 introduzem uma presunção refutável de que as receitas não constituem base adequada para fins de amortização de um intangível. Estabelece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes de contratos com clientes. Revisão em 2014, contém exigências para: a) classificação e mensuração de ativos e passivos financeiros; b) metodologia de redução ao valor recuperável; c) contabilização geral de hedge. (a) (a) (b) (c) (a) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016; (b) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017; (c) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de

21 Alterações ao IFRS acima mencionadas ainda não foram emitidos pelo CPC. No entanto, devido ao compromisso do CPC e do Conselho Federal de Contabilidade ("CFC") em manter o conjunto de normas emitido com base nas atualizações e modificações realizadas pelo IASB, espera-se que as alterações e modificações serão emitidas pelo CPC e aprovados pelo CFC a partir da data de entrada em vigor. A administração da Sociedade não espera que essas alterações tenham efeito sobre as demonstrações financeiras. Não há outras normas ou interpretações emitidas e ainda não adotadas, mas na opinião da administração, ter impacto significativo sobre o resultado ou do patrimônio líquido revelado pela Sociedade. 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e bancos Aplicações financeiras Total As aplicações financeiras são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e não estão sujeitas a riscos significativos de mudança em seu valor. Essas aplicações financeiras estão substancialmente atreladas a Certificados de Depósitos Bancários - CDB, e são remuneradas a taxas que podem chegar até 100% da remuneração desses títulos, dependendo do tempo em que os recursos ficam aplicados. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Contas a receber de clientes (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (238) (242) Total A composição do saldo de contas a receber por idade de vencimento é como segue: Idade de vencimento dos títulos A vencer: De 1 a 30 dias De 31 a 60 dias Vencidos: De 1 a De 31 a De 61 a De 91 a De 121 a De 181 a Acima de 360 dias Total A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: Saldo inicial (242) (62) (Adições) / Reversões 4 (180) Saldo final (238) (242) 20

22 5. IMPOSTOS A RECUPERAR Imposto de renda retido na fonte PIS (i) COFINS (i) Imposto de renda antecipado Contribuição social antecipada Imposto sobre serviços prestados (ISS) 20 1 Outros 5 - Total Circulante Não Circulante Total (i) Em 2014 a Sociedade elaborou um estudo para mudança de critério de tomada de crédito de PIS E COFINS sobre o ativo imobilizado e intangível (software). Para o ativo imobilizado, com base na Lei art. 1º, inciso XII e Lei /2007 art. 6º 1, a Sociedade passou a tomar o crédito em uma parcela e em vinte e quatro parcelas, respectivamente. Para o software a Sociedade apropriou os créditos de PIS e COFINS com base na amortização nos termos da Lei /2003. Com base nesse estudo, a Sociedade reconheceu em 2014 todos os impactos da tomada de crédito da depreciação e amortização de anos anteriores, além de transferir todo o saldo de PIS e COFINS do ativo imobilizado e da amortização do ativo intangível para a rubrica de impostos a recuperar. A segregação entre ativo circulante e não circulante está embasada nas projeções financeiras da Sociedade para o ano de 2015 e a utilização do crédito se dará através da apuração mensal dos impostos. 6. PARTES RELACIONADAS Ativo não circulante Coligada: Ascenty Telecomunicações Ltda Controladora: Ascenty Participações S.A Total Passivo não circulante: Coligada: Ascenty Telecomunicações Ltda. - 1 Receita financeira sobre mútuos Juros sobre Mútuos

23 As transações efetuadas com partes relacionadas são relativas a mútuos para capital de giro. Em 2014 a Sociedade cedeu para sua coligada Ascenty Telecomunicações Ltda., a título de mútuo, aproximadamente R$28.400, cuja maior parte foi liquidada dentro do próprio exercício. Este crédito é remunerado pela taxa do CDI + 3,95% ao ano e seus vencimentos estão entre 60 e 180 dias. Os valores em aberto serão liquidados em espécie. Não foram oferecidas (passivo) e obtidas (ativo) garantias. a) Remuneração aos administradores A Sociedade não possui benefícios pós-emprego, benefícios de rescisão de contrato de trabalho ou outros benefícios de longo prazo. Os montantes pagos aos Administradores a título de pró-labore em 2014 foram R$1.349 e encargos decorrentes em R$266 (R$1.785 e encargos decorrentes em R$357 em 2013). De acordo com a legislação societária brasileira e com o estatuto social da Sociedade, é responsabilidade dos acionistas fixar e aprovar em Assembleia o montante global da remuneração anual dos Administradores. 22

24 23 [Página intencionalmente deixada em branco]

25 7. IMOBILIZADO Custo do imobilizado Obra Civil Sistemas Climatização Elétrico Segurança Projetos Comissionamento Equipamentos de Cloud / Hosting Instalação p/ Clientes Subestação Instalação e conectividade Imobilizado em formação Obras em Andamento Adiantamento a fornecedores Outros Imobilizados Operacionais Total Saldo em 31 de dezembro de Adições Alienações / baixas (32) - - (354) (386) Transferências (628) 934 (934) - - Saldo em 31 de dezembro de Adições Alienações / baixas (94) (902) - - (8) - (6) (1.488) (24) - (177) (2.699) Credito PIS e COFINS (3.455) (13.975) (51) (897) (606) - (356) (267) (19.607) Transferências ( ) (34.371) (49) - Saldo em 31 de dezembro de Depreciação acumulada Saldo em 31 de dezembro de 2012 (156) (147) (16) (799) (9) - (94) (138) (1.359) Adições (1.090) (1.989) (202) (1.812) (292) - (767) (250) (6.401) Alienações / baixas Saldo em 31 de dezembro de 2013 (1.246) (2.136) (218) (2.611) (281) - (861) (388) (7.741) Adições (1.438) (6.912) (491) (2.296) (434) - (763) (380) (12.714) Alienações / baixas Ajuste Depreciação (Credito Pis e Cofins) Saldo em 31 de dezembro de 2014 (2.497) (8.839) (704) (4.786) (679) - (1.553) (693) (19.751) Saldo líquido em 31 de dezembro de Saldo líquido em 31 de dezembro de Taxa de depreciação 2014 e % 6% 15% 43% 11% 7% 41% % 7% A Sociedade realizou análise da capacidade de recuperação do ativo imobilizado com base no valor de uso e as projeções foram fundamentadas em rentabilidade futura associada a suas atividades. O período projetado foi de sete anos. Não foi encontrado nenhum indício de necessidade de constituição de provisão para perdas dos ativos de longo prazo. Em 2014 a Sociedade revisou os prazos de vida útil e econômica dos bens e não identificou aspectos que mudassem a expectativa dos bens do imobilizado. Em 2014 a Sociedade elaborou um estudo para mudança de critério de tomada de crédito de PIS E COFINS sobre o ativo imobilizado. Com base na Lei art. 1º, inciso XII e Lei /2007 art. 6º 1, a Sociedade passou a tomar o crédito em uma parcela e em vinte e quatro parcelas, respectivamente. Com base nesse estudo a Sociedade reconheceu todos os impactos da tomada de crédito da depreciação de anos anteriores em 2014, e além disso transferiu todo o saldo de PIS e COFINS do ativo imobilizado para a rubrica de impostos a recuperar. Em 31 de dezembro de 2014 a Sociedade possuía ativos imobilizados dados em garantia de operações de arrendamento mercantil financeiro, conforme nota explicativa nº 10, no montante de R$33 (R$273 em 2013). 24

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