Demonstrações Financeiras Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda.

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1 Demonstrações Financeiras Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda. e 2012 com Relatório dos Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações do resultado abrangente... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa... 7 Demonstrações dos valores adicionados... 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 10

3 Condomínio São Luiz Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi São Paulo - SP - Brasil Tel: (5511) ey.com.br Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Quotistas da Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda. Arujá - SP Examinamos as demonstrações financeiras da Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda. ( Empresa ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Empresa é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Empresa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Empresa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda. em, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações dos valores adicionados (DVA), referentes ao exercício findo em, preparadas sob a responsabilidade da Administração da Empresa, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. São Paulo, 06 de junho de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Fernando Próspero Neto Contador CRC-1SP189791/O-0 2

5 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro Notas Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Adiantamentos a fornecedores Instrumentos financeiros derivativos Despesas antecipadas Outros créditos Total do ativo circulante Não circulante Contas a receber Instrumentos financeiros derivativos Imobilizado Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias Outros débitos Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Lucros acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Demonstrações do resultado Exercícios findos em e 2012 (Em milhares de reais, exceto lucro por quota) Notas Receita líquida Custo dos serviços 16 (35.126) (23.848) Lucro bruto Despesas gerais e administrativas 16 (2.911) (2.585) Outras despesas operacionais, líquidas 6 (b) (1.142) (2.001) Lucro antes das receitas e despesas financeiras Despesas financeiras 17.2 (18.076) (16.178) Receitas financeiras Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido 10.1 (12.488) (14.260) Lucro líquido do exercício Lucro básico e diluído por quota (em reais) ,4642 0,4503 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações do resultado abrangente Exercícios findos em e Lucro líquido do exercício Resultado abrangente do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em e 2012 Descrição Notas Capital social Lucros acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Total Saldo em 1 de janeiro de Realização de ajuste de avaliação patrimonial (245) - Lucro líquido do exercício Distribuição de lucros (57.226) - (57.226) Saldo em 31 de dezembro de Redução de capital 12.1 (2.367) - - (2.367) Realização de ajuste de avaliação patrimonial (2.070) - Juros sobre capital próprio (1.696) - (1.696) Lucro líquido do exercício Distribuição de lucros (28.375) - (28.375) Saldo em As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em e Das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Ajustes para reconciliação do lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social Depreciação Encargos financeiros Resultado de imobilizados baixados Instrumentos financeiros derivativos (5.088) (3.423) Decréscimo ou (acréscimo) em ativos Contas a receber (12.002) (6.398) Adiantamentos a fornecedores (6) 743 Despesas antecipadas 124 (179) Outros créditos (549) 208 (Decréscimo) ou acréscimo em passivos Fornecedores Obrigações trabalhistas Obrigações tributárias Outros débitos (223) 212 Caixa gerado nas operações Juros pagos (9.767) (7.763) Imposto de renda e contribuição social pagos (7.340) (8.370) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais

10 Demonstrações dos fluxos de caixa--continuação Exercícios findos em e Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de bens do ativo imobilizado (2.543) (35.030) Recursos de venda de ativos imobilizados Caixa líquido (aplicado nas) proveniente das atividades de investimento (33.848) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações e refinanciamentos Pagamentos e amortização dos empréstimos (19.894) (18.547) Distribuição de lucros e juros sobre capital próprio (30.071) (57.226) Caixa líquido aplicado das atividades de financiamento (47.518) (43.492) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (11.818) (32.174) No início do exercício No final do exercício Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (11.818) (32.174) Informações adicionais à demonstração do fluxo de caixa Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa: Aquisições de imobilizado com arrendamento mercantil financeiro Redução de capital com bens do ativo imobilizado As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 Demonstrações dos valores adicionados Exercícios findos em e /12/ /12/2012 Receitas Receita operacional bruta Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia, serviço de terceiros e outros (13.718) (11.564) (13.718) (11.564) Valor adicionado bruto Retenções Depreciação e amortização (7.811) (7.588) Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferências Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Financiadores Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Dividendos e juros sobre capital próprio Lucros retidos no exercício Valor adicionado total distribuído As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional A Brasil Lau-Rent Locação de Máquinas e Equipamentos Ltda. ( Brasil Lau-Rent ou Empresa ) foi fundada em 2004, tendo como objeto social a atuação na locação de máquinas, veículos e equipamentos, o comércio de peças e acessórios, a prestação de serviços e manutenção de máquinas, veículos e equipamentos. No exercício de 2011, teve seu objeto social alterado, incluindo os serviços de operação de equipamentos para transporte e elevação de cargas para uso em obras e os serviços de engenharia civil e de montagem de instalações industriais. Sua sede social está localizada em Arujá, Estado de São Paulo, Brasil. Até 2011 a Empresa auferia apenas receitas de locação de equipamentos, conforme previsto em seus contratos. Ao longo de 2012 e 2013 foram firmados novos contratos de locação de equipamentos com inclusão da prestação de serviços decorrente da mão de obra dos operadores desses equipamentos. Em 27 de novembro de 2012, o controle da Empresa foi alterado da Enesa Participações S.A. para a Enesa Engenharia Ltda., que também é controlada da Enesa Participações S.A. Essa operação ocorreu por meio de integralização de capital na Enesa Engenharia Ltda. com as quotas da Empresa, que eram detidas pela Enesa Participações S.A. O Grupo Enesa atua predominantemente no setor de prestação de serviços de engenharia civil e de montagens industriais e eletromecânicas. 2. Base de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). 10

13 2. Base de elaboração--continuação As demonstrações financeiras foram elaboradas com consonância em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram apoiadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vida útil do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, e avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Empresa revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. Os itens incluídos nas demonstrações financeiras foram mensurados adotando-se a moeda do ambiente econômico principal em que a Empresa atua ( moeda funcional ), que é o real. As demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de Reais. As demonstrações financeiras do exercício encerrado em foram aprovadas pela diretoria da Empresa em 06 de junho de Principais políticas contábeis 3.1. Apuração do resultado Reconhecimento de receitas A receita pela prestação de serviços é reconhecida tendo como base a medição das etapas de execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. A receita de locação é reconhecida pró-rata temporis no resultado mensalmente de forma linear de acordo com os contratos de locação de equipamentos. A partir de 2012 a Empresa passou a reconhecer receita de prestação de serviços oriundo da operação de equipamentos. Enquanto não faturada, a receita pela prestação de serviços é reconhecida tendo como base a medição das horas incorridas nos serviços realizados, na medida em que todos os custos relacionados aos serviços possam ser mensurados confiavelmente, de acordo com as condições estabelecidas nos contratos. 11

14 3. Principais políticas contábeis--continuação 3.1. Apuração do resultado--continuação Reconhecimento de receitas--continuação A Empresa separa os componentes identificáveis de um único contrato ou de um grupo de contratos a fim de refletir a substância de um contrato ou de um grupo de contratos, reconhecendo a receita de cada um dos elementos de forma proporcional ao seu valor justo. Desta forma a receita da Empresa se divide em locação dos equipamentos e mão de obra aplicada. Reconhecimento de custos e despesas Os custos e as despesas são apurados e reconhecidos em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios, ou seja, quando incorridos. Receitas, custos, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos respectivos impostos Caixa e equivalentes de caixa De acordo com o CPC 03 (IAS 7), o caixa e equivalentes de caixa compreendem o caixa e aplicações de curto prazo, de alta liquidez, imediatamente conversíveis em valores em dinheiro conhecidos e sujeitos a um risco insignificante de alteração do valor, com possibilidade de serem resgatados no curto prazo (três meses da data de aquisição). Os saldos bancários negativos são apresentados no passivo circulante Contas a receber e provisão para créditos de liquidação duvidosa As contas a receber representam os serviços prestados e aluguéis a receber até a data dos balanços patrimoniais. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face às eventuais perdas na realização das contas a receber. 12

15 3. Principais políticas contábeis--continuação 3.4. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários circulantes, quando relevantes, e os ativos e passivos de longo prazo, são ajustados ao seu valor presente. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a respectiva taxa de juros, explícita ou implícita. Os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a referidos ativos e passivos são ajustados para o apropriado reconhecimento em conformidade com o regime de competência. Não há impactos de ajuste a valor presente nas operações da Empresa. As dívidas são basicamente bancárias com atualização e juros já registrados a valor presente, além da receita não haver juros embutidos em sua formação de preço Avaliação do valor recuperável de ativos A Administração revisa, anualmente, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável Imobilizado É apresentado pelo custo de aquisição ou reavaliação (bens anteriores a 2007), deduzido das respectivas depreciações e das perdas por não recuperação acumuladas, se houver. A depreciação é calculada pelo método linear e as taxas são apuradas de acordo com a vida útil-econômica estimada dos bens. Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico-futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. 13

16 3. Principais políticas contábeis--continuação 3.6. Imobilizado--Continuação A Empresa optou por não efetuar os ajustes ao custo atribuído ( deemed cost ) na data de transição para as normas IFRS, de certos bens do seu ativo imobilizado, conforme determinação do ICPC 10. Foi efetuada somente a revisão da vida útil-econômica dos bens do ativo imobilizado, prospectivamente a partir de 1º de janeiro de 2010, já que as novas vidas representam uma mudança de estimativa Arrendamento mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo na rubrica de Empréstimos e financiamentos, pelo valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato ou valor justo do ativo, dos dois o menor. Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pela vida útil-econômica estimada dos bens. Os juros implícitos no passivo reconhecido de empréstimos e financiamentos são apropriados ao resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa efetiva de juros Outros ativos e passivos Um passivo é reconhecido no balanço quando a Empresa possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Empresa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 14

17 3. Principais políticas contábeis--continuação 3.9. Provisões As provisões são reconhecidas quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em virtude de um evento passado, é provável de que seja necessária uma saída de recursos para liquidar a obrigação, e seja possível fazer uma estimativa confiável do valor dessa obrigação. Nas hipóteses em que a Empresa tem a expectativa de reembolso da totalidade ou de parte da provisão - como por exemplo, em virtude de um contrato de seguro - o reembolso é reconhecido como um ativo à parte, mas somente quando é praticamente certo. A despesa relacionada à eventual provisão é apresentada na demonstração do resultado do exercício, líquida do eventual reembolso Informações por segmento A Empresa desenvolve suas atividades através de um único segmento operacional de locação de equipamentos e mão de obra, que é utilizado como base para a gestão da entidade e para a tomada de decisões Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações financeiras da Empresa requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetem os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste relevante no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: 15

18 3. Principais políticas contábeis--continuação Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas--continuação Estimativas e premissas--continuação Impostos Existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dado a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registradas. A Empresa constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais da respectiva jurisdição em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência de auditorias fiscais anteriores e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Empresa. Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de venda é baseado em informações disponíveis de transações de vendas de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Empresa não tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação. 16

19 3. Principais políticas contábeis--continuação Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas--continuação Estimativas e premissas--continuação Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Ativos tangíveis O tratamento contábil do investimento em ativos fixos tangíveis inclui a realização de estimativas para determinar o período de vida útil para efeito de sua depreciação na data de aquisição, em particular os bens classificados como máquinas e equipamentos. A Administração analisa periodicamente o desempenho de seus ativos a fim de identificar possível desvalorização Tributação Imposto de renda e contribuição social correntes O imposto de renda e contribuição social correntes, ativos e passivos, referentes ao período atual e a períodos anteriores, são mensurados pelo valor previsto para ser ressarcido ou pago às autoridades fiscais. As alíquotas e leis tributárias adotadas para cálculo do imposto são aquelas em vigor ou substancialmente em vigor, nas datas dos balanços. A tributação sobre a renda compreende o Imposto de Renda Pessoa Jurídica ( IRPJ ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ( CSLL ), sendo calculada no regime do lucro real (lucro ajustado) segundo as alíquotas aplicáveis na legislação em vigor: 15%, sobre o lucro real e 10% adicionais sobre o que exceder R$240 do lucro real por ano, no caso do IRPJ, e 9%, no caso da CSLL. 17

20 3. Principais políticas contábeis--continuação Tributação--Continuação Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são gerados por diferenças temporárias, nas datas dos balanços, entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis. São reconhecidos o imposto de renda e a contribuição social diferidos ativos referente a todas as diferenças temporárias dedutíveis, na medida em que seja provável que haverá lucro tributável contra o qual se possa deduzir as diferenças temporárias e prejuízos fiscais não utilizados, exceto quando o imposto de renda e contribuição social diferido ativo referente à diferença temporária dedutível resulte do reconhecimento inicial de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios e que, no momento da operação, não afete o lucro contábil nem o lucro ou prejuízo fiscal. São reconhecidos o imposto de renda e a contribuição social diferidos passivos referentes a todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto quando o passivo fiscal diferido resultar do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma operação que não seja uma combinação de negócios e que, no momento da operação, não afete o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal. O valor contábil do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos são revisados na data de cada balanço e reduzido na medida em que deixe de ser provável que haverá um lucro tributável suficiente para permitir a utilização da totalidade ou de parte do imposto de renda e contribuição social diferidos. 18

21 3. Principais políticas contábeis--continuação Tributação--Continuação Imposto de renda e contribuição social diferidos--continuação O imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos são mensurados segundo as alíquotas previstas para ser aplicadas no exercício em que o ativo é realizado ou o passivo é liquidado, com base nas alíquotas (e leis tributárias) em vigor ou substancialmente em vigor nas datas dos balanços. Impostos diferidos relacionados a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido também são reconhecidos no patrimônio líquido, e não na demonstração do resultado. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos são compensados se houver um direito legal ou contratual para compensar os ativos fiscais contra os passivos fiscais de imposto de renda, e os impostos diferidos se referirem à mesma Empresa contribuinte e à mesma autoridade tributária. Outros impostos As receitas de serviços estão sujeitas ao Imposto Sobre Serviços ( ISS ), à contribuição para o Programa de Integração Social ( PIS ), à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social ( COFINS ) e ao Instituto de Nacional de Seguridade Social ( INSS ) (*), segundo as alíquotas vigentes em cada região, e são apresentadas como deduções da receita bruta na demonstração de resultado. (*) O INSS passou a incidir sobre as receitas de serviços a partir de novembro de 2013, conforme Lei nº relativa a desoneração da folha de pagamento. Os impostos a recuperar ou impostos pagos antecipadamente estão demonstrados no ativo circulante e não circulante, de acordo com o momento previsto de sua realização Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros da Empresa compreendem os caixas e equivalentes de caixa (ativos registrados pelo valor justo por meio do resultado), contas a receber, fornecedores e empréstimos e financiamentos. A Empresa reconhece os instrumentos financeiros na data em que foram originados ou na data da negociação na qual se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. 19

22 3. Principais políticas contábeis--continuação Instrumentos financeiros--continuação A Empresa deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. A Empresa baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos ou passivos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis e que não são cotados no mercado ativo. Estes valores são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Empresa gerencia estes investimentos e tomam decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo destes ativos são reconhecidas no resultado do exercício. Passivos financeiros Reconhecimento inicial e mensuração Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado ou como empréstimos e financiamentos. A Empresa determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Os principais passivos financeiros da Empresa incluem empréstimos e financiamentos e fornecedores. 20

23 3. Principais políticas contábeis--continuação Instrumentos financeiros--continuação Passivos financeiros--continuação Mensuração subsequente A mensuração dos passivos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: a) Empréstimos e financiamentos: após reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos líquidos dos custos de transação incorridos. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetivos. Desreconhecimento (baixa) Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Instrumentos financeiros - apresentação líquida Ativos e passivos financeiros são apresentados líquidos no balanço patrimonial se, e somente se, houver um direito legal corrente e executável de compensar os montantes reconhecidos e se houver a intenção de compensação, ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e apresentadas de acordo com o pronunciamento CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Demonstrações do valor adicionado A Empresa elaborou Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) nos termos do pronunciamento CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações financeiras conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às companhias abertas, enquanto para IFRS representam informação financeira suplementar. 21

24 3. Principais políticas contábeis--continuação Outros benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Empresa incluem, em adição à remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social - INSS, férias, 13º salário), remunerações variáveis como participação nos lucros e bônus. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício com base em regime de competência, à medida que são incorridos Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2013 O Empresa aplicou, pela primeira vez, determinadas normas e alterações que apesar de exigirem a reapresentação das demonstrações financeiras anteriores, não houveram efeitos relevantes. Essas incluem o CPC 33 (R1) Benefícios a Empregados, o CPC 46 Mensuração do Valor Justo e alterações ao CPC 26 (R1) Apresentação de Demonstrações Contábeis. Várias outras alterações se aplicam pela primeira vez em No entanto, não afetaram as demonstrações financeiras da Empresa Novos pronunciamentos e normas publicadas Os pronunciamentos e interpretações que foram emitidos pelo IASB, mas que não estavam em vigor até a data de emissão das demonstrações financeiras da Empresa, estão divulgados abaixo. A Empresa pretende adotar esses pronunciamentos quando se tornarem aplicáveis. IFRS 9 - Instrumentos financeiros A IFRS 9, como emitida, reflete a primeira fase do trabalho do IASB para substituição da IAS 39 e se aplica à classificação e avaliação de ativos e passivos financeiros conforme definição da IAS 39. O pronunciamento seria inicialmente aplicado a partir dos exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2013, mas o pronunciamento Amendments to IFRS 9 Mandatory Effective Date of IFRS 9 and Transition Disclosures, emitido em dezembro de 2011, postergou a sua vigência para 1º de janeiro de Nas fases subsequentes, o IASB abordará questões como contabilização de hedges e provisão para perdas de ativos financeiros. A adoção da primeira fase da IFRS 9 terá impactos na classificação e avaliação dos ativos financeiros da Empresa, mas não impactará na classificação e avaliação dos seus passivos financeiros. A Empresa quantificará os efeitos conjuntamente com os efeitos das demais fases do projeto do IASB, assim que a norma consolidada final for emitida. 22

25 3. Principais políticas contábeis--continuação Novos pronunciamentos e normas publicadas Entidades de investimento (revisões da IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27) As revisões serão efetivas para exercícios que se iniciam em ou após 1º de janeiro de 2014 e fornecem uma exceção aos requisitos de consolidação para as entidades que cumprem com a definição de entidade de investimento de acordo com a IFRS 10. Essa exceção requer que as entidade de investimento registrem os investimentos em controladas pelos seus valores justos no resultado. A Empresa não espera que essas revisões sejam relevantes para suas demonstrações financeiras, uma vez que nenhuma de suas entidades se qualifica como entidade de investimento. IAS 32 - Compensação de Ativos e Passivos Financeiros - revisão da IAS 32 Essas revisões clarificam o significado de atualmente tiver um direito legalmente exequível de compensar os valores reconhecido e o critério que fariam com que os mecanismos de liquidação não simultâneos das câmaras de compensação se qualificassem para compensação. Essas revisões passarão a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de A Empresa não espera que essas revisões sejam relevantes em suas demonstrações financeiras. IFRIC 21 - Tributos O IFRIC 21 clarifica quando uma entidade deve reconhecer um passivo para um tributo quando o evento que gera o pagamento ocorre. Para um tributo que requer seu pagamento se origine em decorrência do atingimento de alguma métrica, a interpretação indica que nenhum passivo deve ser reconhecido até que a métrica seja atingida. O IFRIC 21 passa a vigorar para exercícios findos em ou após 1º de janeiro de A Empresa não espera que o IFRIC 21 tenha impactos materiais em suas demonstrações financeiras. IAS 39 - Renovação de Derivativos e Continuação de Contabilidade de Hedge - revisão da IAS 39 Essa revisão ameniza a descontinuação da contabilidade de hedge quando a renovação de um derivativo designado como hedge atinge certos critérios. Essas revisões passam a vigorar para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de A Empresa não espera que o IAS 39 tenha impactos materiais em suas demonstrações financeiras. 23

26 3. Principais políticas contábeis--continuação Informações suplementares MP 627 Em 17 de setembro de 2013, foi publicada a Instrução Normativa RFB (IN 1.397) e em 12 de novembro de 2013 foi publicada a Medida Provisória 627 (MP 627) que: (i) revoga o Regime Tributário de Transição (RTT) a partir de 2015, com a introdução de novo regime tributário; (ii) altera o Decreto-Lei nº 1.598/77 pertinente ao cálculo do imposto de renda da pessoa jurídica e a legislação sobre a contribuição social sobre o lucro líquido. O novo regime tributário previsto na MP 627 foi convertida na Lei Ordinária /2014 e passa a vigorar a partir de 2014, caso a entidade exerça tal opção. Dentre os dispositivos da nova lei, destacam-se os que dão tratamento à distribuição de lucros e dividendos, base de cálculo dos juros sobre o capital próprio e critério de cálculo da equivalência patrimonial durante a vigência do RTT. A Empresa avaliou os potenciais efeitos da aplicação da referida lei e concluiu que não resultam em efeitos relevantes em suas operações e em suas demonstrações financeiras do exercício findo em, baseada na nossa melhor interpretação do texto da lei. A Empresa tem a intenção de aderir antecipadamente às alterações introduzidas pela nova lei, entendendo que com a adesão estará se resguardando ainda mais de quaisquer questionamentos por parte da RFB, e ao mesmo tempo não terá nenhum impacto negativo. Vale destacar que essa decisão poderá ser revista considerando os impactos principalmente relacionados à possibilidade de pagamento de lucros e dividendos e/ou juros sobre capital próprio, calculados com base no Balancete Societário até 31/12/ Caixa e equivalentes de caixa 31/12/ /12/2012 Caixa e depósitos bancários Equivalentes de caixa: Fundo de investimento (a) CDB e compromissadas (b) Letras de arrendamento mercantil (b) Letras de crédito agrícola (LCA) (c) (a) Trata-se de um fundo de investimento de renda fixa criado exclusivamente para o Grupo Enesa, cujo gestor é o Banco BTG Pactual S.A. A remuneração do fundo em é de aproximadamente 91,26% (102,90% em 2012) do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ); (b) Títulos privados com liquidez diária e rentabilidade aproximada de 103% do CDI em (100% do CDI em 2012); 24

27 (c) LCA emitida pelo Banco BTG Pactual S.A com liquidez diária e rentabilidade aproximada de 40% do CDI. Foram resgatadas em 03/01/ Caixa e equivalentes de caixa--continuação Os recursos em aplicações financeiras são disponíveis para saque a qualquer momento sem perda significativa de valor. Essas aplicações, assim como as contas bancárias são classificadas como Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. 5. Contas a receber 31/12/ /12/2012 Contas a receber de clientes Serviços a faturar Venda de ativo imobilizado Circulante Não Circulante A Administração avaliou a posição de valores vencidos e entendeu que não é necessária a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa em e A tabela a seguir resume o saldo a receber de clientes por vencimento em 31 de dezembro de 2013 e 2012: 31/12/ /12/2012 Créditos a vencer Créditos em atraso até 30 dias Os vencimentos do ativo não circulante de estão previstos para os seguintes anos: 31/12/

28 6. Imobilizado 31/12/ /12/2012 % - Taxa média anual de depreciação Custo Depreciação acumulada Líquido Custo Depreciação acumulada Líquido Terrenos Imóveis (102) 884 Máquinas, equipamentos e veículos 4 a 12, (25.233) (18.678) Móveis e utensílios (12) (7) 51 Instalações (5) (4) 18 Benfeitorias em bens de terceiros 4 62 (11) (5) 57 Computadores e periféricos (21) (14) 23 Total (25.282) (18.810) A demonstração da movimentação do imobilizado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012, pode ser apresentada conforme segue: Saldo em 31/12/2011 Adições Depreciação Baixas Saldo em 31/12/2012 Terrenos Imóveis (39) Máquinas, equipamentos e veículos (b) (7.532) (3.186) Móveis e utensílios (4) - 51 Instalações 20 - (2) - 18 Benfeitorias em bens de terceiros 62 - (5) - 57 Computadores e periféricos 21 8 (6) (7.588) (3.186) Saldo em Saldo em 31/12/2012 Adições Depreciação Baixas 31/12/2013 Terrenos (a) (1.493) - Imóveis (a) (10) (874) - Máquinas, equipamentos e veículos (b) (7.782) (4.840) Móveis e utensílios 51 3 (5) - 49 Instalações 18 - (1) - 17 Benfeitorias em bens de terceiros 57 - (6) - 51 Computadores e periféricos (7) (7.811) (7.207) (a) Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 12.1, em 31 de março de 2013, foi realizada uma Reunião Extraordinária de Quotistas, onde aprovaram uma redução de capital com devolução à quotista Enesa Engenharia Ltda. com imóveis no montante de R$ Está operação não afeta o caixa da Empresa. (b) Como resultado do processo de renovação da frota/venda de equipamento, a Empresa apurou resultado na venda dos bens de R$ (R$2.001 em 2012), registrado na rubrica Outras despesas operacionais, líquidas. Em e 2012, a Administração da Empresa avaliou que não houve eventos ou circunstâncias que indicassem que o valor contábil do ativo imobilizado pudesse não ser recuperável. 26

29 6. Imobilizado--Continuação Revisão da vida útil estimada A administração da Empresa revisa periodicamente a vida útil de seus ativos e não identificou fatores que alterassem esta estimativa. Capitalização de custos de empréstimos e financiamentos Em decorrência da natureza dos bens do ativo imobilizado não houve capitalização de juros e outros custos incorridos sobre os empréstimos e financiamentos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e Garantia Não há ativos dados em garantia vinculados a processos. 7. Empréstimos e financiamentos Modalidade Encargos Vencimentos 31/12/ /12/2012 Arrendamento mercantil CDI + 1,61% a.a BNDES TJLP + 2,46% BNDES 7,02% a.a Financiamentos (a) Dólar + 2,01 a 4,8% a.a Circulante Não circulante (a) A Empresa possui operações de empréstimo em moeda estrangeira o qual se refere a repasse de Resolução 4131 do BACEN, denominado em US$ (Dólar), mas com swap em montante condizente com o fluxo de caixa futuro estimado, eliminando a variação de moeda estrangeira e convertendo a totalidade da operação a 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) acrescidos de juros de 1,70% ao ano, obedecendo aos critérios conservadores de gestão de riscos, conforme mencionado na Nota Explicativa nº

30 7. Empréstimos e financiamentos--continuação A liquidação do passivo não circulante de está prevista nos seguintes anos: 31/12/ A maior parte dos contratos de financiamentos possuem aval da empresa controladora indireta, e a garantia do próprio ativo adquirido. As operações são realizadas com os bancos: Banco Alfa S.A., Banco do Brasil S.A., Banco Citibank S.A., Banco Itaú BBA S.A. e Banco Votorantin S.A. A Empresa possui cláusulas de covenants financeiros em determinados contratos, sendo as mesmas integralmente cumpridas em. 8. Obrigações trabalhistas 31/12/ /12/2012 Obrigações salariais a pagar Encargos sociais Provisão de férias e encargos Provisões para participação no resultado dos funcionários

31 9. Obrigações tributárias 31/12/ /12/2012 PIS COFINS IRPJ CSLL Outros Imposto de renda e contribuição social - Corrente e diferido Reconciliação de despesas com o imposto de renda e a contribuição social A conciliação entre o imposto de renda e contribuição social calculados pela alíquota nominal prevista na legislação tributária e a despesa de imposto de renda e contribuição social lançados no resultado do exercício conforme demonstrado a seguir: 31/12/ /12/2012 Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social à alíquota nominal de 34% (13.623) (14.219) Diferenças permanentes e outros (41) Imposto de renda e contribuição social efetivo (12.488) (14.260) Imposto de renda e contribuição social: Corrente (6.748) (8.056) Diferido (5.740) (6.204) Despesa de imposto de renda e contribuição social (12.488) (14.260) Alíquota efetiva 31,17% 34,10% 29

32 10. Imposto de renda e contribuição social - Corrente e diferido--continuação Composição de imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros, atribuíveis às diferenças temporárias. O imposto e a contribuição social diferidos têm a seguinte composição: Diferenças temporárias dedutíveis 31/12/ /12/2012 Provisão para participação dos funcionários no resultado Diferenças temporárias tributáveis Depreciação acumulada (36.496) (18.819) Ajuste de avaliação patrimonial (1.174) (2.116) (37.670) (20.935) Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos Passivo líquido (alíquota de 34%) (37.470) (20.735) (12.740) (7.050) Movimentação com efeito no resultado 31/12/ /12/2012 Constituição (reversão) de provisão Depreciação acumulada (17.826) (18.819) Ajuste de avaliação patrimonial Total (16.883) (18.247) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre o lucro - Resultado (alíquota de 34%) (5.740) (6.204) 11. Provisão para demandas administrativas e judiciais Em, a Empresa não estava envolvida em nenhuma ação judicial sobre questões trabalhistas, cíveis e tributárias, que requeresse o registro de provisão e/ou divulgação nas demonstrações financeiras. 30

33 12. Patrimônio líquido Capital social O capital social em é de R$ (R$ em 2012), dividido em ( em 2012) quotas com valor unitário de R$ 1 (um real). Em 31 de março de 2013, foi realizada uma Reunião Extraordinária de Sócios onde aprovaram uma redução de capital com devolução à sócia Enesa Engenharia Ltda. com imóveis no montante de R$2.367, conforme mencionado na Nota Explicativa nº Ajuste de avaliação patrimonial A Empresa constituiu ajuste de avaliação patrimonial em 2009, a partir da incorporação de parte de imobilizado da Enesa Engenharia Ltda. aportada pela Enesa Participações S.A., no valor de R$ O saldo do ajuste de avaliação patrimonial, líquido dos efeitos tributários, em era de R$775 (R$2.845 em 2012). A Empresa realizou durante o exercício findo em, parte do ajuste de avaliação patrimonial no valor líquido de R$2.070 (R$245 em 2012), com base na depreciação e baixa de certos bens Destinação dos lucros Os lucros apurados ao final de cada exercício, após a dedução dos impostos devidos, poderão ser distribuídos entre os sócios-quotistas na proporção a ser determinada na reunião conjunta dos sócios, mediante crédito em conta particular de cada sócio-quotista, ou poderão permanecer na conta de Lucros Acumulados. Em 2013 foram distribuídos lucros no valor de R$ (R$ em 2012) Lucro por quota O lucro básico e diluído por quota é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos sócio-quotistas da Empresa, pela quantidade média ponderada das quotas no respectivo exercício. A Empresa não possui operações que influenciam no cálculo do lucro diluído por quota, desta forma este é igual ao lucro básico por quota: 31/12/ /12/2012 Lucro atribuível aos sócio-quotistas da Empresa Quantidade média ponderada de quotas (milhares) Lucro básico por quota e diluído por quota (em reais) 0,4642 0,

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