TRABALHOS RELATIVOS AOS ASSUNTOS DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR

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1 TRABALHOS RELATIVOS AOS ASSUNTOS DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR Professor Doutor Chiu Wai Sang, Sammy Departamento de Serviço Social da Universidade Baptista de Hong Kong Hoje em dia, os trabalhos de estudantes são parte integrante ou partes que não podem faltar no ensino superior, quer na Inglaterra, EUA, Austrália, até em países asiáticos como o Japão, Taiwan e Hong Kong; quase todas as universidades de grande dimensão ou instituições do ensino superior possuem em pleno funcionamento departamentos de assuntos estudantis ou prestação de serviços aos estudantes. Os principais pontos nos trabalhos tradicionais relacionados com os assuntos estudantis dependem do alcance dos objectivos da própria instituição do ensino superior, logo, pode dizer-se que os assuntos estudantis contribuem para servir a universidade (university-centred). No século XXI, surgiram grandes mudanças na ecologia global do ensino superior, tais como os desafios postos pela globalização da economia e cultura ao ensino superior, internacionalização do ensino superior, diversificação de estudantes e aprendizagem, e a actualização do conceito de ensino; tudo isto fez com que as universidades e os trabalhos estudantis não pudessem estar presos ou estagnados na posição tradicional de servir a universidade. Nas universidades em Inglaterra e na Austrália, os trabalhos relacionados com os assuntos estudantis centralizam-se na integração da experiência global (total experience) na vida universitária. Nestes termos, pode dizer-se que as linhas de orientação para os assuntos estudantis consistem em servir os estudantes (studentcentred). O presente texto faz referência ao exemplo de Hong Kong, e aborda ao mesmo tempo as experiências da Inglaterra, EUA, Austrália, entre outros países, assim como faz uma abordagem resumida do desenvolvimento dos assuntos estudantis no ensino superior e os futuros desafios, com o intuito de estimular mais debates locais e regionais em torno desta matéria. 6 N ú m e r o Q u a t r o D e z e m b r o 7

2 Desenvolvimento e académico no desenvolvimento de todas as pessoas. buwww.hkbu.edu.hk Os assuntos estudantis desempenham um papel extremamente importante no desenvolvimento do ensino superior. Há quem diga que, na universidade, depois do director, o encarregado pelos assuntos estudantis desempenha o papel mais importante. Parece-me que esta afirmação é um pouco generalizada e também se descuidou um pouco a importância do apoio prestado pelos diversos departamentos universitários no desenvolvimento do ensino superior. Porque o objectivo da universidade consiste em estimular o desenvolvimento integral de todos os jovens e pessoas na formação, é evidente que não se pode afastar a questão da fusão da procura de conhecimentos com a vida social. No entanto, os assuntos estudantis são considerados uma plataforma importante para a fusão da procura de conhecimentos com a vida social. Isto não só contribui para os colegas obterem o máximo de benefício no ensino como também promove junto dos colegas o crescimento intelectual Desenvolvimento inicial O percurso do desenvolvimento dos assuntos estudantis nos diversos países europeus e nos EUA, desde os anos trinta até agora, mais de 7 décadas, passou por muitas mudanças e desafios. Segundo Sandeen and Barr (2006), em 1937, o Conselho de Educação americano aprovou Pontos de vista dos trabalhadores na área dos assuntos estudantis, onde focaram dois aspectos importantes nos assuntos estudantis: formar o desenvolvimento de todos os jovens e auxiliar a prática da missão da universidade. Para além destes dois trabalhos importantes, também foi mencionado nos documentos que os assuntos estudantis devem ser apoiados em conjunto pelo professor, pessoal administrativo, responsáveis pelos assuntos estudantis e ainda referiu a importância de desenvolver investigações sobre os assuntos estudantis. Apesar de o documento ter sido publicado nos anos trinta do século passado, hoje em dia ainda é considerado um documento importante para os assuntos estudantis. A National Association of Student Personnel Association manifestou em 1989 as mesmas ideias no documento pontos de vista sobre assuntos estudantis e também lá incluiu o conteúdo fulcral do documento de 1937, assim como salientou a missão do ensino universitário e reforçou a ideia de construir um ambiente e atmosfera propícios para a aprendizagem (National Association of Student Personnel Association, 1989, c.f., Sandeen & Barr, 2006). Profissionalismo Nos países europeus e nos Estados Unidos da América, assuntos estudantis caminharam nos últimos trinta anos para o profissionalismo, principalmente derivado a dois factores: primeiro, diversificação da experiência dos estudantes, de maneira que é necessário planear e aprofundar mais a prestação de serviços aos estudantes; em simultâneo, e através do desenvolvimento de mais estudos, consegue-se produzir novos conhecimentos sobre o desenvolvimento e orientação dos estudantes. Acontece que o conhecimento especializado também origina um desenvolvimento profissionalizado nos trabalhos estudantis. Segundo, uma vez que nos últimos vinte a trinta anos se verificou uma forte concorrência entre as universidades, especialmente sob a influência mundial do neoliberalismo, cada vez se aplicam mais os padrões quantitativos que servem de ferramenta para avaliar e comparar os ranking das universidades. Os estudos sobre os padrões quantitativos foram amplamente acolhidos, influenciando indirectamente o aumento gradual de professores nas pesquisas científicas, enquanto a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes já dependem dos profissionais da área. O profissionalismo dos trabalhos estudantis tem vantagens que não podem ser descuidadas; tais como os instrutores profissionais poderem facultar aos estudantes informações relacionadas com o ensino ou instruções de diversas áreas fora do âmbito da aprendizagem e apoios, também poderem ser responsabilizados pelos profissionais da área dos assuntos estudantis. Além disso, ainda podem formar grupos de estudantes, criar actividades mais apropriadas, satisfazer as necessidades dos diferentes grupos estudantis na aprendizagem e no crescimento, articular com o conceito do ensino universitário, promover desenvolvimento junto de todos os estudantes. Por outro lado, o profissionalismo dos trabalhos estudantis também segmentou os trabalhos do ensino e os assuntos estudantis. Inicialmente, o erudito era a pessoa com mais interacção e intimidade com os estudantes, mas deixou de desempenhar o papel de modelo seguido pelos estudantes. Nestas circunstâncias, e face à situação do profissionalismo dos trabalhos estudantis, é necessário reforçar ainda a integração conjunta entre os professores e os estudantes, o que será o futuro ponto fulcral do ensino superior. 8 N ú m e r o Q u a t r o D e z e m b r o 9

3 Princípios de excelentes trabalhos relacionados Dois grandes especialistas em trabalhos relacionados com assuntos estudantis do ensino superior nos EUA, Blimling and Whitt (1999), apresentaram 7 princípios orientadores para os trabalhos estudantis, incluindo: 1. Apoiar activamente os estudantes a empenharem-se na aprendizagem activa A universidade é uma comunidade de aprendizagem dinâmica, tanto os estudantes como os académicos são partes integrantes do ensino superior. A ideia de aprendizagem activa consiste em incentivar os estudantes com diferentes experiências pessoais no processo de aprendizagem na universidade, através de debates, meditação, no sentido de ampliar a visão de aprendizagem junto dos colegas. Os operadores dos assuntos estudantis constroem a plataforma para que os estudantes possam desfrutar de uma aprendizagem e experiência de vida mais diversificadas, bem como promover um desenvolvimento de todas as pessoas. Os responsáveis pelos assuntos estudantis devem superar os pensamentos tradicionais e a primazia de poderes dos encarregados de educação, devem conhecer bem os próprios estudantes que são objecto de aprendizagem activa; os estudantes é que desempenham os papéis principais da aprendizagem, e os trabalhos estudantis fornecem plataformas de aprendizagem diversificadas, mas não controlam os resultados da aprendizagem (na verdade, também não é possível controlar). 2. Apoiar os estudantes no desenvolvimento de valores consensualmente coerentes e padrões éticos A universidade não é apenas uma torre de marfim para a busca de conhecimentos, uma tábua de salvação para os estudantes encontrarem emprego, é uma instituição que reflecte a civilização humana e promove o património cultural e o desenvolvimento. A universidade tem a responsabilidade de salvaguardar os mais elevados padrões éticos da civilização, incluindo a procura da verdade, bondade e beleza, e a procurar dos valores de justiça, honestidade, igualdade, liberdade, dignidade humana e respeito mútuo. A universidade não existe para servir o regime e também não foi criada devido aos interesses económicos. Como tal, os excelentes trabalhos para os assuntos juvenis devem promover eficazmente a interação entre os professores e os estudantes, de forma a desenvolver conjuntamente os valores da civilização humana e cultural, através de actividades diversificadas; podem activar críticas dos colegas e pensamentos autónomos, formar pensamentos de valor nos estudantes universitários para ultrapassar o rumo do mercado e o rumo dos interesses, para serem novas esperanças da sociedade e do país. 10 N ú m e r o Q u a t r o D e z e m b r o 11

4 3. Elevar expectativas de aprendizagem, promover o sucesso da aprendizagem Os responsáveis pelos assuntos estudantis têm a responsabilidade de trabalhar em coordenação com os académicos, para determinar em conjunto, dentro e fora do curso, elevados padrões para o ambiente de aprendizagem. O departamento des assuntos estudantis não é uma secção disciplinar da universidade que se responsabiliza pela disciplina ou para dar orientações aos estudantes com dificuldades na aprendizagem. Por outro lado, os assuntos estudantis também não devem ser considerados um departamento de recreação que se responsabiliza simplesmente pelas actividades extracurriculares dos estudantes, ajudando os estudantes a descomprimir as pressões. Os excelentes assuntos estudantis devem ter em consideração a aprendizagem como experiência global, incluindo conhecimentos disciplinares, desenvolvimento intelectual, formação da personalidade, reflexão dos valores, participação da sociedade e responsabilidade social, entre outros âmbitos de aprendizagem; também devem permitir que os estudantes aprendam no seio dos elevados padrões e expectativas, de modo a procurar maximizar as experiências pessoais e de grupo. 4. Elevar a qualidade da prestação de serviços em conformidade com estudos sistemáticos A qualidade dos trabalhos estudantis exige progressão, procura e inovações constantes, de modo a promover um pleno desenvolvimento dos estudantes, e investigação sistemática é a base da procura de inovações constantes. Nos últimos anos, a secção de assuntos estudantis de muitas universidades locais e exteriores também colabora com os académicos no sentido de explorar ferramentas de estudo para o desenvolvimento global dos estudantes. É evidente que, os responsáveis pelos assuntos estudantis, para além de quantificarem as investigações devem, ainda, criar relações de poder mais abertas e justas, para que os colegas e os líderes estudantis possam, num ambiente seguro e de respeito mútuo, manifestar as suas opiniões sobre a aprendizagem e o desenvolvimento integral, contribuindo para um aumento da qualidade do trabalho dos responsáveis estudantis, de acordo com a participação dos estudantes. 5. Utilizar eficazmente os recursos para alcançar os objectivos da universidade Os recursos mais preciosos da universidade são os talentos, e estes recursos preciosos incluem conhecimentos, experiências, imaginação, bem como integração e compromisso face ao ensino universitário. Estes recursos preciosos vêm não só dos especialistas, académicos e líderes da comunidade, como também vêm de uma ampla comunidade estudantil. Os trabalhos tradicionais estudantis baseavam-se geralmente no pensamento dos encarregados de educação, e dependiam demasiado dos especialistas, académicos e líderes da comunidade a fim de promover recursos para o pleno desenvolvimento e aprendizagem dos estudantes. Dependiam muito, por exemplo, dos especialistas com reputação dentro e fora do estabelecimento de ensino como professores ideais para a aprendizagem dos estudantes, e não confiavam muito no intercâmbio de aprendizagem recíproca. A verdade é que os trabalhos relacionados com os assuntos estudantis dos últimos anos, têm vindo a salientar a participação dos estudantes, a responsabilidade dos estudantes na organização, concepção e promoção das actividades; uma parte dos trabalhos relacionados com os assuntos estudantis até é facultada pelos estudantes. Os excelentes trabalhos estudantis devem ter como princípio o desenvolvimento e a formação de recursos estudantis, por forma a alcançar o objectivo de pleno desenvolvimento dos estudantes. 6. Construir plataformas de parcerias educativas para promover a aprendizagem dos estudantes Os excelentes trabalhos relacionados devem basear-se na parceria entre académicos, administrativos da universidade e os estudantes para promover plenamente a aprendizagem e o desenvolvimento de todas as pessoas; digamos que os trabalhos estudantis devem construir uma relação de cooperação entre as três partes mencionadas anteriormente. Tal como foi referido anteriormente, o profissionalismo dos trabalhos estudantis acelera e fortalece a separação entre os cursos formais e não formais, e até o âmbito da definição dos trabalhos dos próprios académicos depende meramente dos assuntos de aprendizagem dos estudantes dentro dos cursos; quanto à aprendizagem fora dos cursos, esta é da inteira responsabilidade da unidade dos assuntos estudantis. A separação do ensino formal e não formal, bem como aprendizagem dentro e fora dos cursos, não contribui nada para o desenvolvimento de todas as pessoas, conceito salientado pela universidade. Desta forma, os trabalhos excelentes relacionados, devem basear-se no princípio de construir ou reconstruir uma plataforma de parcerias de cooperação para implementar a aprendizagem plena dos estudantes e o desenvolvimento completo de todas as pessoas. 7. Criar uma comunidade inclusiva de aprendizagem A vitalidade da universidade consiste na sua própria liberdade e abertura; um dos frutos da liberdade e abertura é naturalmente o pensamento diversificado e a abertura cultural. Os académicos e os estudantes estimulam-se mutuamente no âmbito da liberdade e pluralismo, com reflexão crítica, aprendizagem recíproca e respeito mútuo. Neste percurso, é inevitável falhar, mas isso faz parte das experiências preciosas no crescimento da aprendizagem. As pessoas que desenvolvem os excelentes trabalhos relacionados têm de criar para os seus colegas experiências de aprendizagem com tolerância recíproca, também devem dar bons exemplos, têm de tolerar e respeitar as diversas opiniões e formas de manifestação dos colegas, para que os colegas possam valorizar a diversidade da universidade. 12 N ú m e r o Q u a t r o D e z e m b r o 13

5 Desafios futuros dos trabalhos relacionados O desenvolvimento dos trabalhos estudantis, de facto, está intimamente relacionado com o desenvolvimento da própria universidade. Como é que o ensino universitário consegue permanecer bem na missão de formar e educar as pessoas face ao actual cenário político e económico? Como é que os trabalhos estudantis se podem coordenar com o objectivo da plena aprendizagem dos estudantes do ensino superior? Estes são os desafios dos assuntos estudantis do ensino superior. 1. Os estudantes são os trabalhos e a matéria fundamental dos assuntos estudantis Tal como foi referido anteriormente, em muitas universidades do exterior, assuntos estudantis já não são simplesmente uma prestação de serviços ao público, nomeadamente aos estudantes passivos. O objectivo salienta a experiência global de aprendizagem (total experience) dos estudantes durante o período do ensino universitário, incluindo, a aprendizagem interna dos cursos e a experiência de participação global fora dos cursos; por exemplo, a participação nas organizações sociais escolares, a participação e decisão nos assuntos escolares, a prestação de serviços, a convivência e gestão conjunta das salas, experiências de trabalho e estágios, etc., também são indicadores importantes para avaliar o nível de aprendizagem da universidade. Neste percurso, a principal participação dos estudantes e colegas passou a ter uma importância gradual em muitas universidades. Os projectos de serviços aos estudantes das universidades do exterior, são muitas das vezes fornecidos e responsabilizados pelas organizações estudantis, os responsáveis pelos assuntos estudantis desempenham funções de apoio, mas não são elementos importantes para tomar decisões sobre os tais serviços. Contudo, no âmbito da cultura da sociedade chinesa, é evidente que assuntos estudantis de escola como elemento principal passando para estudantes como elemento principal não iria correr totalmente bem, devido a factores culturais de um patamar profundo, como por exemplo ser implicativo no poder e desconfiança nos jovens. Como é que os operadores dos trabalhos estudantis conseguem estabelecer confiança recíproca entre escolas, académicos e colegas? Penso que este será um teste importante para os assuntos estudantis no ensino superior. 2. Posicionamento dos assuntos estudantis pela universidade Existem cada vez mais universidades locais e exteriores que compreendem que a alma da universidade não é o conselho directivo e a administração, mas inclui sim toda a comunidade de estudiosos, académicos e estudantes, e também é com base nesta plataforma que a universidade ganha vitalidade. Nestes termos, como a promoção da comunidade de estudiosos passou a ser o ponto fulcral do desenvolvimento da universidade? No processo em que os trabalhos relacionados contagiam a comunidade de estudiosos, estes desempenham um papel fundamental; o sucesso ou o insucesso na aprendizagem plena dos estudantes e desenvolvimento de todas as pessoas, muitas das vezes, depende da relação de parceria entre a camada de dirigentes da universidade, académicos e estudantes construída pel assuntos estudantis. Contudo, se a camada de dirigentes da universidade não determinar o posicionamento com extrema importância, ou limitar os trabalhos de gestão ou orientação de estudantes, prejudicará o objectivo da universidade no desenvolvimento das pessoas, e limitará inevitavelmente o desenvolvimento com assuntos estudantis. Conclusão Os trabalhos relacionados com assuntos estudantis do ensino superior são partes integrantes do conceito universitário de educar na globalidade; estes trabalhos não são geridos pelos estudantes, mas sim, servem para promover uma plataforma de experiência global dos estudantes da universidade. Nos últimos anos, os trabalhos estudantis prestam cada vez mais atenção ao rumo de estudantes como elemento principal, à participação e orientação dos estudantes, para que os alunos não só consigam crescer nos programas académicos, como também, e através da experiência da vida global da universidade, concretizar a auto-realização, e aprender a constituir os futuros pilares da sociedade. Referências Blimling, G. & Whitt, E. (eds) (1999). Good Practice in Student Affairs: Principles to Foster Student Learning. Jossey-Bass Publishers. Garland, P. & Grace, T. (1993). New Perspectives for Student Affairs Professionals: Evolving Realities, Responsibilities and Roles. SHE-ERIC Higher Education Report, No.7, Washington D.C.: George Washinton University. Sandeen, A. & Barr, M. (2006). Critical Issues for Student Affairs: Challenges and Opportunities. Jossey-Bass. 14 N ú m e r o Q u a t r o D e z e m b r o 15

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