Centro Nacional de Apoio ao Imigrante

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1 Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se, na última década, um país de imigração. Até 1980, a imigração nunca atingiu valores superiores a residentes. Entre 1986 e 1997 o número de estrangeiros duplicou passando de para Na década de 1990 a 2000 a imigração voltou a duplicar, voltando a acontecer o mesmo em apenas dois anos (2000 a 2002) quando atingiu os imigrantes em situação legal. Estes números representam 4% da população portuguesa e 8% da população activa. A percepção de que Portugal se tinha transformado num país de imigração, cedo deu espaço à preocupação de integrar estas populações no tecido social nacional. Esta nova realidade tem levantado problemas de vária ordem, não só ao Estado Português, que não estava preparado para esta vaga, como às organizações de solidariedade que se vêem a braços com graves problemas humanos de difícil resolução. Também o imigrante que chega, na maioria das vezes, sente-se perdido e/ou é utilizado pelas mais variadas máfias, que os passam a controlar e explorar, tornando-se vítima desta conjuntura. O sentimento da necessidade urgente de intervir, de modo a dificultar a criação de mais situações injustas, paralelamente à acção de ajudar a construir estruturas humanizadas, que respeitem nacionalidades e culturas e, mais importante de tudo, que respeitem a dignidade da pessoa humana, está na base da actuação do ACIME. É neste sentido que surge o projecto do CNAI, que visa responder de forma integrada às questões que se colocam aos imigrantes que escolheram Portugal como país de acolhimento. Esta estrutura, agora criada, no edifício onde também funcionará o ACIME, terá como missão estar totalmente centrada no imigrante, tentando responder e resolver os seus problemas, com eficácia e humanidade, contribuindo para uma imagem de um Estado de Direito com rosto humano que, cumprindo a Lei, quer acolher bem.

2 Porquê? A importância de um acesso facilitado à informação, sobre direitos e deveres dos cidadãos imigrantes, tem sido sentida com grande acuidade por vários serviços públicos e instituições mas, e sobretudo, pela própria comunidade imigrante. A grande variedade de problemas apresentados por esta população, a dispersão dos serviços competentes e os seus horários, são frequentemente apontados como factores de desistência do processo de legalização e integração social dos imigrantes, que assim permanecem à margem, ficando, uma vez mais, à mercê de gente sem escrúpulos. Os números apresentados pelas várias organizações que fazem atendimento e orientação à população imigrante (entre 50 a 100 atendimentos diários em Lisboa), aliado ao exemplo positivo que tem representado o serviço prestado pelas Lojas do Cidadão, dão sustentação à tese da oportunidade da existência de uma resposta integrada às necessidades do cidadão imigrante. Com quem? Uma parceria de várias instituições, organismos e serviços, orientados para uma resposta integrada, colocando o utente no centro da sua atenção, não é uma ideia nova, tendo já sido testada, com muito bons resultados, nas Lojas do Cidadão. A organização do Centro de apoio ao Imigrante deverá ter, a funcionar nas mesmas instalações as seguintes instituições e departamentos: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) Segurança Social (SS) Sta. Casa da Misericórdia de Lisboa Inspecção Geral do Trabalho (IGT) Ministério da Educação (DREL) Ministério da Saúde (MS) Unidade de Insercção na Vida Activa (UNIVA) Gabinete de Apoio ao reconhecimento de habilitações e competências Gabinete de Apoio ao Reagrupamento Familiar Gabinete de Apoio Jurídico ao Imigrante Gabinete de Apoio Técnico às Associações de Imigrantes

3 Cada um destes organismos e instituições estará ligado ao Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas, através de um protocolo onde estarão estipuladas condições, modos de funcionamento, etc.. Para quem e o quê? O CNAI existirá para servir a população imigrante de todo o país, qualquer que seja a nacionalidade, religião ou etnia, procurando dar resposta aos vários problemas que se lhes possam colocar. Porque este problema não está exclusivamente em Lisboa, embora seja aqui que se concentra a maior comunidade de imigrantes, o ACIME desenvolverá a criação de 2 pólos do CNAI, um em Lisboa e outro no Porto, onde funcionarão, de forma paralela, todos os serviços já mencionados. Além dos serviços já referidos no ponto anterior existirá também, no CNAI de Lisboa, um conjunto de serviços centrais: Cibercentro O Cibercentro, aberto entre as 8h30m e as 14h30m, é um espaço reservado aos utentes do CNAI que lhes permite ter acesso a jornais, revistas e à Internet. Tal como na sala de espera, existe no Cibercentro um ecrã informativo através do qual poderá saber o número da senha respeitante ao utente que está a ser atendido em cada um dos serviços do CNAI. Este espaço tem um regulamento próprio que poderá consultar no local. Forum Multicultural SOMAGUE Um espaço multifuncional, destinado a eventos culturais, nomeadamente: exposições, concertos, etc.. Bar O CNAI dispõe de um espaço de bar e refeições ligeiras, a preço acessível, que permitirá servir, não só as instituições participantes do CNAI, como também os próprios utentes.

4 Agência Bancária Junto à sala de espera, existe um espaço pertencente à Caixa Geral de Depósitos que estará especialmente vocacionado para as necessidades dos cidadãos imigrantes. O seu horário de funcionamento é o mesmo do CNAI. Loja Telecomunicações Também no mesmo espaço, junto à sala de espera, os utentes poderão usufruir de uma loja da Vodafone, com todas as ofertas do mercado e com particular atenção às necessidades dos cidadãos imigrantes. O horário de funcionamento é o mesmo do CNAI. Para quê? Tem-nos dito a experiência de quem está no terreno a lidar diariamente com o assunto, que este é um dos mais graves problemas relacionados com os imigrantes. A via sacra que acaba por constituir a renovação de um visto, a autenticação de um documento, o reconhecimento de um curso, a reclamação de um direito, são causas suficientes para justificar um serviço com estas características. Para além das vantagens óbvias que um serviço deste tipo possibilita, há toda uma política de sinergias que beneficiam não só o utente, mas também todos os serviços intervenientes que, desta forma, conseguem uma considerável economia de recursos e tempo. Onde? O Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, polo de Lisboa, funcionará na antiga Escola Secundária dos Anjos, à Almirante Reis, que foi entregue, para este fim, ao ACIME. Morada: Rua Álvaro Coutinho, Lisboa O CNAI, polo do Porto, funcionará nas instalações do ACIME naquela cidade. Morada: Rua do Pinheiro, Porto

5 Como? O ACIME estabeleceu uma rede com todas as instituições presentes no CNAI, através da assinatura de um protocolo, onde se encontram expostas as condições gerais (respeito de certos padrões de qualidade, respeito pelas normas e despachos do ACIME de regulação e funcionamento do CNAI, preço, etc.), e as condições específicas para cada serviço e/ou Instituição. Gestão do Espaço - Lisboa O CNAI Lisboa desenvolve-se em 4 pisos. R/C Gabinete de Acolhimento e Triagem GAT É um serviço que tem por missão receber todos os utentes que se dirigem ao CNAI. No GAT será feito o diagnóstico da situação do utente, será aberto um processo e, em caso de necessidade, serão digitalizados os documentos e tirada uma fotografia. Todos os dados fornecidos estarão protegidos ao abrigo da Lei n.º 67/98 de 26 de Outubro, relativa à protecção jurídica das bases de dados. O utente receberá então um roteiro com o nome dos serviços aos quais deverá encaminhar-se para a resolução do assunto apresentado. Ainda no GAT, o utente receberá uma segunda senha relativa ao serviço ao qual deverá dirigir-se. Após esta fase de triagem, deverá aguardar, na sala de espera, o atendimento no próximo serviço. Para casos particulares de deficientes, grávidas e idosos, haverá um atendimento especial tendo que, para isso, ser informado o serviço de atendimento do ACIME. Sala de Espera O espaço do pátio coberto, será utilizada como sala de espera e área cultural de exposições. O bar, que se encontra na sala seguinte, servirá como zona de apoio suplementar. Esta zona, com ligação directa à recepção, está também servida por WC.

6 1º andar - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - Segurança Social (SS) - IGT/IDICT - Ministério da Saúde (MS) - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Ao nível do 1º andar há passagem para um pátio exterior que dá acesso ao Forum Multicultural SOMAGUE e ao Cibercentro. 2º andar - Gabinete de Apoio ao Reagrupamento Familiar - Unidade de Insercção na ida Activa (UNIVA) - Ministério da Educação (DREL) - Gabinete de Apoio Jurídico ao Imigrante - Gabinete de Apoio ao Reconhecimento de Habilitações 3º andar Instalações do ACIME, que assim mantém um contacto próximo e privilegiado com toda a estrutura do CNAI. Sistema Informático O investimento no sistema informático é fundamental. Para além de haver um servidor central do CNAI que deverá gerir os dados correntes e gestão de fluxos de utentes no CNAI e que ligará os vários serviços. Cada um deles deverá estar ligado aos seus próprios sistemas informáticos de forma a poderem resolver os problemas específicos da sua área. Exemplo: SEF, Segurança Social, DRE s, etc. Funcionamento Horário: Atendimento Geral: de Segunda a Sábado, das 8h30m às 14h30h.

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