Vencendo os desafios da Educação nos PALOP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vencendo os desafios da Educação nos PALOP"

Transcrição

1 WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão oficial portuguesa, organizado conjuntamente pelo Banco Mundial e pela Fundação Calouste Gulbenkian 27 a 29 de Junho 2007, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal Contexto Os países que constituem o grupo dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, partilham mais do que uma língua comum. Têm percursos históricos similares assim como projectos comuns do ponto de vista organizacional e institucional. Podem, assim, aprender muito uns com os outros, no sentido de alcançar o progresso sustentado no sector da educação; e da mesma maneira podem aprender das experiências de outros países com uma herança linguística e histórica diferente. A finalidade deste Seminário é promover o diálogo assim como a troca de conhecimento e experiências entre os PALOP. Os PALOP conseguiram avanços significativos na educação durante a última década. Mesmo apresentando estádios diferentes de desenvolvimento, todos estes países estão actualmente a implementar actualmente reformas no sector educativo. A atenção está centrada principalmente no ensino básico, onde os esforços recentes no sentido da reforma educativa levaram todos os países do grupo a adoptar um ciclo de seis anos para a educação primária. Em alguns países, como Cabo Verde e Moçambique, a atenção dos decisores políticos está centrada já nos outros níveis de ensino. Cabo Verde, por exemplo, começou a implementar a reforma ao nível do ensino secundário, apesar de importantes desafios permanecerem ao nível do ensino básico. De facto, na maioria dos PALOP encontramos ao nível do ensino básico altas taxas de repetição, abandono e insucesso escolar. No ensino básico, todos os PALOP expandiram rapidamente o nível de cobertura. Nos países que sofreram um período de guerra, como Angola e Moçambique, foi necessário um grande esforço para reconstruir e reabilitar a rede de escolas. Em Angola, por exemplo, mais de professores sem qualificação específica foram contratados nos últimos três anos. Assim como no caso de Angola, a maioria dos países PALOP dependem de professores sem experiência nem qualificação específica. Para além disso, é difícil encontrar-se alguma harmonização entre a oferta ao nível da formação de formadores e a necessária qualificação, assim como suficiente planeamento em relação a colocação dos professores e avaliação do seu desempenho. A expansão da cobertura escolar é só uma parte do problema. Na maioria dos PALOP, a mera disponibilidade de escolas e a presença dos professores não impediram que um número grande de crianças abandonasse a escola antes de terminar o ensino primário. A equidade no acesso à educação pelos diferentes grupos da população e os resultados em termos de aprendizagem continuam a ser desafios presentes para os decisores políticos em todos os PALOP, como a tabela abaixo nos confirma. 1

2 País Anos Lect. Taxa de Matrícula Taxa conclusão do Ensino Básico Paridade de Género Relação Aluno - Professor Taxa de Repetência % do orçamento da educação para ensino básico** o % Custo unitário do PIB per capita para o ensino básico** Angola 02/03 NA* 43% 71% Cabo Verde 03/04 112% 95% 95% Guiné 01/02 93% 38% 67% Bissau Moçambique 03/04 97% 30% 83% São Tomé 03/04 133% 75% 98% NA NA Fonte: Relatório de UNESCO-Pólo de Dakar: Dakar +7, 2006 *Dados oficiais não disponíveis, embora a informação das autoridades do país apontem para mais de 100%. **Ciclo do de 6 anos. Os PALOP têm contextos macroeconómicos muito diferentes. Se, por um lado, Angola tem alcançado um RNB per capita de US$1,410 [1], por outro lado, a situação económica de Guiné-Bissau é de bancarrota. Todos os países dependem fortemente da ajuda externa para o desenvolvimento de sectores como o da educação. Por exemplo, em 2003, 93% do orçamento investido na educação (todos os níveis) em Cabo Verde proveio de fontes externas, através de empréstimos ou de subsídios [2]. A maioria dos PALOP carece de análises detalhadas sobre as despesas no sector educativo e sobre resultados ao nível do aproveitamento escolar. No entanto, e tomando em conta a tabela apresentada, podemos observar que o país que apresenta os melhores resultados em termos de resultados e aproveitamento escolar, Cabo Verde, é ao mesmo tempo aquele cuja despesa no ensino básico é a mais elevada. Assim, o desenvolvimento de sistemas da avaliação é da máxima importância para estes países. Para alcançar os Objectivos do Milénio (ODM) para a educação, assim como os objectivos do Programa Educação para Todos (EPT), os países PALOP deverão centrarse nas reformas no sentido da melhoria qualitativa, incluindo a capacidade académica e profissional da equipa de professores, os métodos para avaliação de alunos e estratégias que visem aumentar a permanência das crianças na escola. Um indicador revelador em termos de avaliação de estudantes é a taxa elevada de repetência, que excede 20 por cento em todos os PALOP à excepção de Cabo Verde, onde a taxa da repetência é de 13 por cento. Ao implementar a reforma, os países necessitam medir o impacto de tais reformas a partir dos resultados obtidos em termos de aproveitamento escolar, de modo a que possa ser feito o investimento mais adequado e sustentável possível. [1] Fonte: Indicadores do Desenvolvimento Mundial, [2] Fonte: Gabinete de Estudos e Planeamento Ministério da Educação e Ensino Superior, Quadro de Despesa Sectorial de Médio Prazo, Praia, Dezembro de

3 Visando promover o ensino nos PALOP através da reforma da educação, o Banco Mundial e a Fundação Calouste Gulbenkian organizam um Seminário Internacional. Com esta iniciativa propõe-se, nomeadamente, chamar a atenção para as boas práticas de alguns países latino-americanos que executaram reformas bem sucedidas na área do ensino básico, e que conseguiram sucessos notáveis na melhora dos serviços e dos resultados educativos em áreas particularmente desfavorecidas. Confrontando os países PALOP com estas e outras experiências, o Seminário propõe-se estimular a adaptação de inovações globais às circunstâncias locais, ajudando-os desse modo a avançar no sentido do desenvolvimento do sector nos seus próprios países. Para além de promover o diálogo político, e a troca de experiências, o Seminário deverá também estimular uma maior accountability, responsabilidade/compromisso e o desenvolvimento de benchmarking, quadros de referência para os resultados entre os próprios países. Objectivos e destinatários Pretende-se que o Seminário seja um verdadeiro fórum para os países participantes para: Compreender como a educação contribui para a construção das capacidades de um país inserido numa economia cada vez mais baseada no conhecimento. Discutir temas relativos à qualidade, à formação e desenvolvimento de formadores e professores, acompanhamento e avaliação do ensino primário; e avaliação das opções possíveis para o desenvolvimento do sector; Partilhar o conhecimento e a expertise no ensino básico e aprender da experiência de outros países, especialmente da Região latino americana e das Caraíbas; Fortalecer a parceria no campo da educação; Compreender o contexto global do apoio dos doadores para a educação inserido no Programa Fast Track da Iniciativa Educação para Todos (EFA-FTI); e Promover o aumento do apoio dos doadores, incluindo o programa Iniciativa EFA-FTI, para avançar no sentido da reforma da educação e do desenvolvimento em cada um dos países. O Seminário espera abranger aproximadamente um total de 55 participantes, entre os quais as seguintes pessoas: - Delegações dos cinco PALOP, constituídas por delegações governamentais do Ministério de Educação, conduzidas pelo Ministro ou pelo Vice-Ministro para a reforma do ensino básico, e um alto representante do Ministério das Finanças. - Representantes dos organismos doadores do sector da educação em cada um dos PALOP; - Conferencistas e diversos especialistas que façam apresentações e conduzam discussões e debates; - Equipa de funcionários do Banco Mundial incluindo o líder da equipa da área da educação (TTL) para os países participantes; e - Equipa de funcionários do Serviço de Educação e Bolsas da Fundação Calouste Gulbenkian. Conteúdo do Programa: O Programa do Seminário contempla uma apresentação sobre o ensino básico nos PALOP. A mesma deverá evidenciar o grau de desenvolvimento na área da educação e fornecerá uma panorâmica geral das reformas a serem implementadas ou em fase de planeamento. Serão particularmente focadas as políticas necessárias para alcançar o desenvolvimento sustentável no sector. Será feita uma abordagem comparativa a partir 3

4 dos aspectos específicos de cada país, considerados como sendo de particular importância para o país em questão. O programa integra ainda diversas apresentações consoante os temas e por sessões, por parte de conferencistas e outros especialistas, com a finalidade de estimular e fomentar o debate entre os participantes. O programa prevê um tempo determinado para que cada delegação dos PALOP faça uma apresentação sobre os desafios que enfrenta ao nível do ensino básico e as estratégias que actualmente estão sendo implementadas ou consideradas. Cada apresentação deverá cobrir os seguintes pontos: (i) uma breve panorâmica geral sobre o ponto de situação da agenda da reforma educativa que privilegie os avanços alcançados assim como os desafios do futuro; e (ii) exemplos de boas práticas que cada delegação gostaria de partilhar com os outros participantes do Seminário. O TTL relevante para cada país PALOP coordenará, junto com as autoridades, a preparação da apresentação. O programa contempla uma série de apresentações, discussões plenárias, discussões de painel, assim como trabalho de grupo. Sessão de abertura A sessão de abertura, que será aberta ao público e à imprensa, incluirá palavras introdutórias das duas instituições organizadoras, assim como do representante da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), é presidida pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, o país anfitrião. A sessão será seguida por uma pausa café, a seguir à qual será feita uma apresentação dos objectivos do Workshop e os assuntos chaves a serem abordados durante o Encontro. Sessão I: Educação num mundo global e competitivo: os desafios da reforma educativa nos países em desenvolvimento. Objectivo: promover o debate em torno dos meios para desenvolver as reformas da educação capazes de dar resposta ao crescimento económico num mundo global e competitivo, e que seja ao mesmo tempo, economicamente sustentável. Problema: Como podem as reformas da educação ser sustentáveis em países em desenvolvimento? Que tipo de reformas são necessárias para promover o crescimento económico? Quais são os aspectos chave da política educativa? Qual é o papel do sector privado na reforma da educação? Metodologia: A sessão inclui uma apresentação de fundo feita por uma reconhecida personalidade da esfera da Educação sobre o tema Educação num mundo global e competitivo: os desafios da reforma da educação em países em desenvolvimento. Um painel constituído pelos Ministros de Educação dos países PALOP discutirá o tema principal, a seguir o debate será aberto à audiência. Sessões II: Aspectos da Educação nos PALOP Objectivo: A sessão é constituída por um Fórum para promover a troca e a aprendizagem entre os PALOP em relação aos desafios que enfrentam no sector do ensino básico e as estratégias possíveis para alcançar uma reforma bem sucedida. 4

5 Problema: Quais foram os principais impedimentos para a execução de uma reforma educativa com sucesso? Olhando para o futuro, quais são os desafios principais para uma reforma sustentável? Quais são as principais lições-chave que emergem do processo de reforma? Metodologia: Durante a sessão Plenária cada delegação dos PALOP terá 20 minutos para fazer a sua respectiva apresentação. A seguir haverá um debate em torno das mesmas apresentações. Sessão III: Mantendo as crianças na escola Objectivo: Apresentar e discutir a experiência de países latino americanos que têm conseguido controlar e reduzir as taxas de abandono e de repetência, particularmente entre crianças oriundas de comunidades rurais e carenciadas. Problema: Quais são as alternativas para melhorar a atracção e a importância das escolas para as crianças em risco de abandono? Como é que as crianças comparam a escola com outros contextos, em termos de custos-benefícios? Que pode ser feito para reduzir as taxas de repetência? Quais são os desafios para a execução das políticas que visem a redução das taxas de abandono e de repetência, particularmente aquelas destinadas aos grupos mais carenciados da população? Metodologia: Um facilitador apresentará exemplos concretos de como países latino americanos responderam aos desafios de garantir resultados e qualidade da educação em áreas isoladas e carenciadas. Será incluído trabalho de grupo nesta sessão. Sessão IV: Formação dos professores: recrutamento e colocação, formação e desempenho. Objectivo: Discutir e analisar as várias formas de gerir as questões relativas à formação dos professores considerando particularmente os problemas de recrutamento e colocação, a formação e o desempenho, tendo em conta as necessidades presentes e futuras dos mesmos, as características dos sistemas educativos dos países, e a sustentabilidade financeira das propostas alternativas. Problema: Quais são as dimensões do estabelecimento de mecanismos seguros e sustentáveis que permitam a gestão das questões relativas a professores? Como podem os países desenvolver projectos de formação de professores financeiramente sustentáveis e responder às necessidades a curto e a longo prazo? Como pode ser resolvido o problema das disparidades em termos de qualificação dos professores? Como pode ser avaliado o desempenho dos professores? Como podem ser mais valorizados os professores? Metodologia: Nesta sessão debater-se-á as áreas-chave para a gestão das questões relativas a professores. Os aspectos do recrutamento e a colocação, a formação, e o desempenho dos professores serão considerados de uma forma articulada. Uma atenção detalhada será dada às questões relativas à formação de professores, em particular às maneiras de criar sistemas de formação que respondam às necessidades a curto e a longo prazo e que harmonize a formação e a qualificação dos professores. A sessão contará com dois oradores e dois comentadores, e culminará com um debate plenário. 5

6 Sessão V: As respostas: os resultados das reformas implementadas em termos de aprendizagem Objectivo: Apresentar e discutir os sistemas de avaliação dos alunos; e explorar a ideia de estabelecer um programa que vise a construção de capacidades ao nível da avaliação para cada um dos PALOP. Esta actividade poderia ser realizada com a ajuda do World Bank Institute (que tem estado implementando um programa altamente bem sucedido nos países Anglófonos), com a ajuda possível do Irish Trust Fund. Problema: Quais são as características de um bom sistema de avaliação de alunos? Como se relaciona esse sistema com o sistema de avaliação? Como é que um benchmarking/quadro de referência de aprendizagem pode ser adequadamente estruturado e como é que os resultados de avaliação das aprendizagens podem ser usados para melhorar a reforma curricular e as práticas educativas? Quais são os desafios que se apresentam à criação e institucionalização de um sistema nacional de avaliação de alunos? Metodologia: A sessão contempla a apresentação de um modelo e a implementação de um sistema de avaliação de alunos no Brasil. O estudo de caso brasileiro oferece a possibilidade de olhar para o relacionamento entre o governo central e os governos dos vários estados. A seguir será apresentada uma proposta que vise a construção de capacidades próprias de avaliação para cada um dos PALOP. As apresentações serão seguidas por um debate. Sessão VI: Mobilizando a ajuda por parte dos doadores para a reforma da educação A Iniciativa Educação para Todos Objectivo: Discutir o Programa EFA-FTI e o contexto global de apoio à Educação e apresentar exemplos concretos de como os países podem beneficiar com tal iniciativa, analisando o caso de Madagascar. Problema: Em que consiste o Programa EFA-FTI? Quais são as condições que os países necessitam reunir para serem apoiados pelo Programa EFA-FTI? Como pode o apoio da EFA-FTI afectar o relacionamento entre as autoridades e os doadores individuais? Como podem ser preparadas as candidaturas ao apoio do Programa EFA-FTI e por quem? Ao nível nacional quais são as mudanças introduzidas pelo apoio do Programa EFA-FTI no modus operandi entre os doadores e as autoridades? Quais são as vantagens para os PALOP se forem apoiados pelo Programa EFA-FTI? Metodologia: A sessão integra uma apresentação geral sobre o Programa EFA-FTI. De seguida será discutido o exemplo de um país apoiado pelo Programa EFA-FTI: Madagascar. Serão abordados em detalhe os processos que conduzem ao apoio do Programa EFA-FTI, e ao mesmo tempo os desafios e as mudanças provocadas por tal apoio. 6

7 Almoço de Trabalho dos Ministros Objectivo: Promover a reflexão por parte dos Ministros de Educação dos PALOP sobre os temas do Seminário, e a proposta das ideias chaves que deverão ser incluídas nas recomendações do Seminário e nas Medidas de Acção Futura. Metodologia: Durante o almoço de trabalho, dois facilitadores irão promover o debate e a troca de ideias sobre os temas contemplados na agenda do Seminário. Os Ministros de Educação designarão um relator para apresentar as conclusões do almoço na sessão VII. Almoço dos doadores Objectivo: Promover a reflexão entre os doadores sobre os temas do Seminário, permitindo assim que sejam elaboradas propostas sobre as matérias que gostariam de ver incluídas nas recomendações do Seminário e nas Medidas de Acção Futura. Sessão VII: Conclusões, recomendações, e acções de continuidade Objectivo: Resumir as conclusões que emergem do Seminário, assim como as recomendações e sugestões de possíveis acções de continuidade. Metodologia: A sessão incluirá um trabalho de grupo por país. Cada delegação deverá colaborar na formulação de conclusões e recomendações chave que definam a perspectiva do seu próprio país, assim como deverá sugerir medidas de acção futura para o seu próprio país e para o grupo dos PALOP. As orientações para a elaboração do trabalho de grupo serão dadas antes da sessão. O relator de cada delegação resumirá e apresentará os resultados do trabalho de grupo. De seguida será a vez do representante dos Ministros de Educação que apresentará um relatório sobre o almoço de trabalho. Sessão de encerramento O Seminário irá encerrar com a apresentação de um resumo final por parte de um representante dos Ministros de Educação dos PALOP, e com uma intervenção final por parte da Ministra de Educação do país anfitrião, Portugal. Esta sessão será aberta ao público e à imprensa. 7

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo

AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL

DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA

LIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Os Conceitos Fundamentais da Excelência

Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL

ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa

Leia mais

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE

Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

PARECER CE N.º 256 / 2010

PARECER CE N.º 256 / 2010 PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Plano de Atividades 2014

Plano de Atividades 2014 ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista

Leia mais

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução

Leia mais

Características do texto Académico-Científico

Características do texto Académico-Científico Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org

FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto

1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Projecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara

Projecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara Projecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara Índice 1 - Introdução. 3 1.1 - Objectivos da Plataforma..... 3 1.2 Os Conceitos... 4 1.3

Leia mais

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011

Boletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011 Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251 11 5517700 Website : www.au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental Pan-africano

Leia mais

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse

Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse Módulo 2 Análise de Grupos de Interesse No Módulo 2... Porquê realizar uma análise de grupos de interesse? Identificação dos grupos de interesse Avaliação da importância e influência dos grupos de interesse

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional. ENQUADRAMENTO Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono.

Leia mais

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento

Bairro. Normas Orientadoras BAIRRO. Co-financiamento Normas Orientadoras BAIRRO Co-financiamento Índice Capítulo I - Âmbito...1 Artigo 1.º - Objecto...1 Artigo 2.º - Definições...1 Artigo 3º - Apelos Bairro 21...1 Artigo 4.º - Objectivos dos Apelos Bairro

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP

GABINETE DA MINISTRA. Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Presidência Portuguesa da CPLP II Reunião de Ministros da Saúde da CPLP Intervenção da Ministra da Saúde de Portugal, Ana Jorge (PECS) Caros Colegas, As vossas intervenções são demonstrativas da nossa

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais