Retina Central ou Pólo Posterior (5 6mm)

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1 OFTALMOLOGIA

2 ANATOMIA

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5 Topografia Retina Central ou Pólo Posterior (5 6mm) - Localizada entre arcadas vasculares temporais - Disco Óptico: saem fibras nervosas, entram artéria e veia central da retina - Mácula (1,5 mm) - Pigmento xantofílico - Zona avascular foveal (sem capilares) - Fóvea (0,57 mm) - Espelho côncavo reflexo característico - Parte mais fina da retina (não possui céls.ganglionares)

6 Pólo Posterior

7 Pólo Posterior

8 Citologia Fotorreceptores Cones Bastonetes Células Gliais Células de Müller Astrócitos Micróglia Interneurônios Células Ganglionares Células Bipolares Células Horizontais Células Amácrinas

9 Fotorreceptores 6-7 milhões cones / 120 milhões bastonetes 1º Neurônio da via visual Segmento externo (pigm. visuais- absorvem luz) Segmento interno (núcleo da célula-renovado)

10 Células Ganglionares 3º neurônio da via visual 2 tipos celulares: Células Magnocelulares ou células M: levam informação de movimento, localização e percepção de profundidade Células Parvocelulares ou célula P: transmitem sinais sobre cor, forma e textura dos objetos

11 Fibras Nervosas Formada pelos axônios amielínicos das céls ganglionares Convergem e formam o Nervo Óptico Mais espessa próximo ao nervo óptico Mas delgada na periferia da retina

12 Fotoquímica da Visão Fotorreceptores contêm subst. químicas decompõem com exposição à luz. Bastonetes: rodopsina (semelhante ao dos cones=fotopsina) RODOPSINA Combinação Escotopsina: proteína + 11-cisRetineno (derivado vitamina A) absorve luz Com a Luz: retineno começa a se separar da escotopsina e os radicais ionizados ficam expostos, excitando os bastonetes. Fotoquimica da visão cromática: pigm.azul, verde e vermelho

13 DOENÇAS OFTALMOLOGICAS

14 Exérese de tumor palpebral Tumorações císticas Calázio, cisto de Moll, cisto de Zeis, etc Tratamento: Excisão com biópsia Tumoração Palpebral 1 Tumores benignos Verruga viral, ceratose seborreica, apêndice cutâneo, nevus pigmentado, ceratoacantoma, granuloma piogênico, entre outros. 2 Tumores malignos O carcinoma de células basais (CCB) é a neoplasia mais freqüente no ser humano. Responde por 90% dos tumores malignos palpebrais. Mais freqüente na pálpebra inferior. Crescimento lento, localmente invasivo, não metastático. Outros menos comuns, porém mais invasivos: carcinoma de células escamosas, carcinoma de glândula sebácea, melanoma, sarcoma de Kaposi, entre outros.

15 Ressecção de tumores palpebrais Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar.

16 Pterígio Pterigio - exerese O pterígio é um tecido carnoso que cresce sobre a córnea. Esta lesão pode manter-se pequena ou crescer até interferir com a visão. O pterígio se localiza com maior frequência sobre o ângulo nasal do olho, porém pode aparecer no ângulo externo. Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar.

17 Estrabismo Estrabismo ciclo vertical/transposição - monocular - tratamento cirúrgico Estrabismo horizontal - monocular - tratamento cirúrgico O estrabismo corresponde à perda do paralelismo entre os olhos. Existem três formas de estrabismo, o mais comum é o convergente (desvio de um dos olhos para dentro), mas podem ser também divergentes (desvio para fora) ou verticais (um olho fica mais alto ou mais baixo do que o outro).

18 Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar. Obs: Utilizam vários modelos de fios cirúrgicos

19 Antiglaucomatosas(trabeculectomia) Cirurgias fistulizantes antiglaucomatosas Trata-se da cirurgia dos olhos que tem como objetivo a drenagem e a diminuição da pressão intraocular (principal fator de risco para o glaucoma), evitando assim lesões graves ao nervo óptico. Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar. Obs: Utilizam Bisturí, Cânula Hidrossecção e BSS (solução salina balanceada).

20 Transplante de córnea Transplante de cornea. O transplante de córnea é uma cirurgia que consiste em substituir uma porção da córnea doente de forma total ou parcial de um paciente por uma córnea doadora saudável, a fim de melhorar a visão do paciente ou corrigir quadro de perfurações oculares que ponham em risco a perda anatômica e funcional do olho.

21 Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar. Obs: Utilizam Solução viscoelástica, Trepano à vácuo doador/receptor e BSS (solução salina balanceada).

22 Catarata Facoemulsificação com implante de LIO A catarata é uma opacidade do cristalino (lente natural do olho). O cristalino atua como a lente de uma câmera, enfoca a luz conforme ela vai trespassando para dentro do olho. O cristalino tem a aparência permanente até que o indivíduo atinja média de 45 anos de idade, momento em que pode começar a sofrer algumas alterações. Isso porque com o passar dos anos as suas proteínas começam a se degenerar, fazendo com que a tonalidade vá ficando opaca.

23 Facectomia por facoemulsicação com implante de lente intra-ocular Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar. Obs: Utilizam Solução viscoelástica, Bisturí, Canula p/hidrodissecção, Cartucho p//monarch, METILCELULOSE, BSS (solução salina balanceada), Ponteira de silicone e Kit para Facoemulsicação e a Lente intraocular.

24 Facectomia por facoemulsicação com implante de lente intra-ocular Sobre a liberação e pagamento da Lente Intraocular considerado uma ÓRTESE: A Sociedade Brasileira de Oftalmologia reconhece o direito das operadoras determinarem um teto para custeio de lente intra-oculares, mas deixarem que o paciente e médicos decidam as diferenças quando estas existirem, como, por exemplo, nas Lio s de silicone, acrílicas, multifocais ou para microincisões.

25 Facectomia por facoemulsicação com implante de lente intra-ocular Consideram que, as lentes intra-oculares de polimetilmetacrilate (PMMA), atendem a necessidade básica de corrigir o poder dióptrico do olho após a realização da cirurgia de catarata (Facectomia), podemos concluir que a utilização de lentes intra-oculares confeccionadas com material dobrável (acrílico ou silicone), assim como, LIO s multifocais ou para microincisões devem ser consideradas como outras tecnologias, cabendo ao paciente pagar a diferença do custo existente entre as lentas de PMMA e as demais.

26 Facectomia por facoemulsicação com implante de lente intra-ocular Estas lentes Multifocais/Bifocais tem como objetivo principal eliminar ou diminuir a necessidade de óculos para perto e para longe após realizada a cirurgia de catarata. As Operadoras geralmente fazem acordos com os oftalmologistas que pagarão o valor para a lente corretiva, caso a paciente optar por utilizar a Multifocal a mesma paga a diferença para a clínica/médico.

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29 Vitrectomia vias pars plana (com gás) A vitrectomia é um procedimento cirúrgico pelo qual o vítreo é removida em um olho e substituído, geralmente com um gás ou líquido. Este procedimento é usado para o tratamento de diversas doenças oftalmológicas, como descolamento de retina, tromboses venosas, hemorragia vítrea e buraco macular.

30 Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar. Obs: Utilizam Solução viscoelástica, Trepano à vácuo doador/receptor, BSS (solução salina balanceada), Gás C3F8, Perfluoroctano e Sonda para vitrectomia.

31 Exerese de Calázio Calázio é uma tumefação da pálpebra causada pela inflamação (granulomatosa crônica) de uma das glândulas que produzem material sebáceo (glândulas de Meibomius) localizadas nas pálpebras superior e inferior. O calázio às vezes é confundido com um hordéolo, ou também chamado terçol, que também aparece como uma tumefação na pálpebra. O hordéolo é uma infecção de um folículo ciliar que causa um nódulo avermelhado e doloroso na borda palpebral. O calázio é uma reação inflamatória ante uma obstrução da secreção sebácea pela glândula. Não é causado pela presença de bactérias, todavia a área afetada pode se tornar infectada por bactérias. Gastos com Honorários Médicos, taxa de sala, gases, medicamentos e materiais de insumo hospitalar.

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33 Tomografia de coerência óptica-monocular(com diretriz de utilização definida pela ANS) Exame não invasivo, de alta tecnologia, que permite diagnosticar com alta precisão doenças de retina, vítreo e nervo óptico. Com ele é possível obter medidas bem precisas da espessura da retina, além de diagnosticar doenças que não são visíveis no exame de mapeamento de retina, como doenças degenerativas da mácula em fase muito inicial. Auxilia também na avaliação da escavação do nervo óptico em casos de glaucoma. É uma excelente alternativa para pacientes que não podem se submeter a exames realizados com uso de contraste endovenoso.

34 Tomografia de coerência óptica-monocular(com diretriz de utilização definida pela ANS) Preparo: Exige dilatação de pupila, portanto, o paciente deve comparecer com acompanhante.

35 Tomografia de coerência óptica-monocular (com diretriz de utilização definida pela ANS)

36 Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão). (com diretriz de utilização definida pela ANS) 64. TRATAMENTO OCULAR QUIMIOTERÁPICO COM ANTI-ANGIOGÊNICO 1. Cobertura obrigatória para pacientes que apresentem a forma exsudativa, também conhecida como úmida ou neovascular, da degeneração macular relacionada à idade - DMRI.

37 Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão). (com diretriz de utilização definida pela ANS) Lucentis (ranibizumabe ): 1. INDICAÇÕES - o tratamento da degeneração macular neovascular (exsudativa ou úmida) relacionada à idade (DMRI); - o tratamento de deficiência visual devido ao edema macular diabético (EMD); - o tratamento da deficiência visual devido ao edema macular secundário à oclusão de veia da retina (OVR).

38 Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão). (com diretriz de utilização definida pela ANS) Lucentis (ranibizumabe ): Aplicação: A dose recomendada para Lucentis é de 0,5 mg administrada mensalmente através de uma única injeção intravítrea. Isto corresponde a um volume de injeção de 0,05 ml. O tratamento é realizado mensalmente e mantido até a acuidade visual máxima ser atingida, acuidade visual do doente estabilizar durante três avaliações mensais consecutivas, efetuadas durante o tratamento com ranibizumab, Posteriormente, a acuidade visual dos doentes deve ser monitorizada mensalmente.

39 Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão). (com diretriz de utilização definida pela ANS) EYLIA (aflibercept): Eylea é indicado em adultos para o tratamento de degenerescência macular relacionada com a idade (DMI) neovascular (húmida) (ver secção 5.1). perda da visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia central retiniana (OVCR)

40 Tratamento ocular quimioterápico com anti-angiogênico. Programa de 24 meses. Uma sessão por mês (por sessão). (com diretriz de utilização definida pela ANS) EYLIA (aflibercept): Aplicação: O tratamento com Eylia é iniciado com uma injeção por mês durante três doses consecutivas, seguido de uma injeção a cada dois meses. Não há necessidade de monitorização entre injeções. Após os primeiros 12 meses de tratamento com Eylia, o intervalo entre tratamentos pode ser prolongado com base nos resultados visuais e anatómicos. Neste caso o esquema de monitorização deve ser determinado pelo médico assistente e pode ser mais frequente do que o esquema de injeções.

41 M.B.E. Aflibercepte (Eylia) vs Ranibizumabe (Lucentis) na Doença Macular Relacionada a Idade. 1. O aflibercepte é uma opção tão segura e eficaz quanto o ranibizumabe para o tratamento da foram exsudativa da degeneração macular relacionada a idade (Recomendação de grau A) Comentário dos revisores: a eficácia e segurança do aflibercetpe no tratamento da DMRI estão estabelecidas desde que sejam consideradas as mesmas indicações já utilizadas para o tratamento da DMRI com ranibizumabe.

42 MODELO DE ELABORAÇÃO DE PACOTES para negociações

43 PACOTE: (Código de CBHPM dos procedimentos) PRESTADOR:Nome do PRESTADOR CÓDIGO DO PACOTE: DATA DA PUBLICAÇÃO: VIGÊNCIA: RESUMO DO PACOTE R$ Diárias e Taxas Medicamentos Materiais Diversos Valor Total do Pacote Código Diárias e Taxas Unid. Qtde Gases Medicinais min Taxa de sala taxa Total Valor Unitário Valor Total Código Medicamentos Unid. Qtde Valor Unitário Valor Total Total Código Materiais Diversos Unid. Qtde Valor Unitário Valor Total Total Código Materiais Especiais Unid. Qtde Valor Unitário Valor Total Total

44 Perguntas e discussão!

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