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1 BIOFÍSICA DA VISÃO

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8 Existe a cabeça de um homem na figura. Onde?

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10 Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado esquerdo insiste em ler a palavra.

11 ILUSÃO DE ÓPTICA Ilusão de óptica são imagens que enganam nosso cérebro deixando nosso inconsciente confuso por alguns instantes fazendo com que este capte idéias falsas e preencha espaços vazios. Podem ser fisiológicas quando surgem naturalmente ou cognitivas quando se cria com artifícios visuais.

12 BIOFÍSICA DA VISÃO Anexos do olho

13 Anatomia Interna

14 Funções do Globo Ocular Manter a forma e movimentar o globo ocular; Conduzir a luz até os fotossensores e focalizar a imagem dos objetos sobre os fotorreceptores; Nutrir, lubrificar e proteger o olho adaptando o olho a diferentes condições de luminosidade; Conduzir as informações visuais para o sistema nervoso central e processar as

15 A esclera é opaca às radiações visíveis. Membrana rígida (dar forma ao globo ocular) A coróide, rica em vasos sanguíneos (nutrição da retina); A retina: onde estão os fotorreceptores (células nervosas responsáveis pela detecção da luz), gerando um pulso elétrico.

16 Córnea É transparente à luz visível e participa como uma importante lente para formação da imagem na retina. Íris Membrana móvel : à frente do cristalino, cuja cor determina a coloração do olho. Limita a área iluminada do cristalino e a quantidade de luz que chega à retina. Pupila: abertura da íris por onde passa a luz.

17 A íris delimita duas câmaras: câmara anterior câmara posterior Humor Aquoso (pressão intraocular: < 22 mmhg) Canal de Schlemm Atrás do cristalino contém o Humor Vítreo - fluido gelatinoso e transparente A íris possui dois grupos musculares: Um deles tem fibras dispostas radialmente - músculo dilatador da pupila (Radial); O outro apresenta fibras circulares situadas em torno do orifício pupilar - esfíncter pupilar;

18 Íris Midríase:Músculo Radial Focalização de um objeto muito distante Ambiente pouco iluminado Despertar (passageira) No momento da morte Fadiga ligeira, cólicas, dores Miose: Músculo Esfíncter Focalização de objeto muito próximo Ambiente muito iluminado Sono: se acentua com a profundidade do sono Horas após a morte ( 12 a 24h) Fadiga extenuante

19 Cristalino Sustentados pelos ligamentos suspensores Músculos ciliares : podem modificar o cristalino A ativação dos músculos ciliares: fibras do nervo oculomotor

20 Formação de imagens Luz Ondas eletromagnéticas (370 a 740nm) Velocidade km/s

21 Formação de imagens

22 Índice de Refração A refração ocorre quando um feixe luminoso incide sobre um meio material transparente e sofre um desvio. Considerandose um meio transparente, como o vidro, a luz ao incidir sobre o vidro sofre uma diminuição da sua velocidade de propagação, quando comparada com a velocidade de propagação do feixe luminoso no ar. Ar Vidro Feixes luminosos

23 Índice de refração O índice de refração pode ser usado para caracterizar qualquer sistema ótico, tais como, lentes, instrumentos óticos e o olho. Velocidade de propagação da luz no ar n = v Ar v Vidro Índice de refração do vidro Velocidade de propagação da luz no vidro

24 lentes

25 Lente convexa A lente convexa focaliza os feixes luminosos de uma fonte distante, do lado esquerdo da figura, focalizando-o para uma ponto, no outro lado da lente. Esse ponto é chamado de foco, e a distância da lente até o foco de distância focal. Feixes luminosos foco Lente convexa

26 Lente côncava A lente côncava diverge os feixes luminosos de uma fonte distante, ao contrário da lente convexa a lente côncava não apresenta ponto focal. Feixes luminosos Lente côncava

27 Poder de Refração Podemos medir o poder de refração de uma lente a partir do conceito de dioptria. Definimos dioptria como a razão entre 1 metro e a distância focal da lente, assim uma lente com distância focal de 1 metro apresenta poder de refração de 1 dioptria, se a distância focal for de 0,5 m o poder de refração é de 2 dioptrias, com uma distância focal de 10 cm temos 10 dioptrias. f 1m Poder de refração = 1m / f

28 Equação das lentes delgadas 1 = + f 1 o 1 i o - distância do objeto à lente i - a distância da imagem à lente f - distância focal

29 Acomodação do Cristalino 1) Músculo ciliar relaxado 2) Músculo ciliar contraído OBJETO DISTANTE OBJETO PRÓXIMO O olho é capaz de aumentar o poder de refração do cristalino, de 20 para até 34 dioptrias em crianças e jovens O Músculo ciliar relaxado: o cristalino é tensionado apresentando a forma delgada. O Músculo ciliar contraído: o cristalino é relaxado apresentando a forma mais esférica.

30 Os sensores de luz A córnea e o cristalino atuam como lentes convergentes. eixo óptico - a linha que liga os centros ópticos dessas duas lentes. eixo visual (são formadas as imagens) une a fovea centralis (cones) ao centro óptico do olho.

31 Células fotossensíveis da Cones: Retina São células nervosas especializadas na detecção da luz e da cor. Visão fotópica (foton=luz), isto é, visão de cores e detalhes. Bastonetes: Destinados à visão escotópica (scotos=manchas), isto é, visão de claro e visão de objetos em movimentos, porém não permitem a definição de detalhes das imagens e não são capazes de discriminar as cores.

32 Cones, Bastonetes e células nervosas

33 Ametropias do olho Miopia Hipermetropia Astigmatismo

34 Miopia

35 Correção da Miopia A correção da miopia é feita com lentes divergentes, de forma que a associação resultante possui uma vergência menor.

36 Hipermetropia olhos mais curtos do que o normal. Apresentam córnea e cristalino com poder de convergência menor. Esses dois motivos levam o cristalino a colocar a imagem em foco depois da retina, que não capta a imagem com nitidez.

37 Correção da Hipermetropia A correção da hipermetropia é feita através de lentes convergentes de forma que a associação produz um aumento na vergência.

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