Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade?
|
|
- Gustavo Cruz Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade? Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP Associação Brasileira de Ciclo de Vida 25/3/2015
2 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE O que é certificação ambiental? Rótulos, declarações, certificações,... ambientais: ferramentas da gestão ambiental que fornecem informações sobre um produto em termos de suas características ambientais. Proliferação de rótulos ambientais: Der Blaue Engel (Blue Angel Scheme) Alemanha European Flower União Europeia Eco Mark Program (World embrace) Japão Green Seal EUA Ecolabel Program Austrália Green Label (leaf green) Hong Kong
3 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE LEED (Leadership in Energy and Environmental AQUA (Alta Qualidade Ambiental) Fundação Construção civil Design) Green Building Council/Brasil Vanzolini/Démarche HQE (Haute Qualité Environmentale). CAIXA ECONÔMICA... Afirmativas: minha empresa é sustentável... meu produto é sustentável... meu produto é mais sustentável......
4 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CONSUMIR OS RECURSOS NATURAIS PRODUTOS SEM O RISCO DE ESGOTÁ-LOS. DE ESGOTAR OS RECURSOS NATURAIS
5 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
6 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
7 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Consolidação dos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Incorporação da sustentabilidade nos modelos de gestão das organizações. Necessidade de avaliação do desempenho das economias por novos indicadores. PIB, PNB,...
8 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
9 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Indicadores de sustentabilidade (IS): parâmetros selecionados para avaliar determinadas condições da sustentabilidade do sistema em análise. Exemplos: Pegada de carbono Pegada hídrica Pegada ecológica: calcula a quantidade de recursos naturais necessária para sustentar um estilo de vida. Classificação (quanto à natureza): Ambientais Econômicos Sociais SUSTENTABILIDADE
10 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aplicações Produtos Organizações Grupos sociais Regiões geográficas...
11 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE IS = f(is a, IS e, IS s ) IS a = indicador de sustentabilidade ambiental. Avalia o desempenho ambiental dos produtos. IS e = indicador de sustentabilidade econômica. Avalia o desempenho econômico dos produtos. IS s = indicador de sustentabilidade social. Avalia o desempenho social dos produtos. IS = indicador de sustentabilidade.
12 ACV: CONCEITO A Avaliação do Ciclo de Vida ACV é uma técnica da gestão ambiental que avalia (quantificadamente) TODOS os impactos ambientais associados ao ciclo de vida dos produtos (do nascimento à morte), desde a extração dos recursos naturais, passando por todos os elos da cadeia industrial, distribuição, uso e destinação final.
13 ACV: COMO SE FAZ Identificação e quantificação das causas dos impactos ambientais (aspectos ambientais). Identificação e quantificação dos potenciais impactos ambientais associados ao ciclo de vida do produto.
14 ACV: COMO SE FAZ IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Causas: interações homem-meio ambiente (antrópicas) Aspecto ambiental Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. ABNT NBR ISO Impacto ambiental Qualquer modificação do meio ambiente que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização. ABNT NBR ISO 14040
15 INTERAÇÕES HOMEM-MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Extração de recursos naturais Descarte de rejeitos Transformação e uso do meio físico
16 ACV: COMO SE FAZ CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS ENTRADAS Extração de rec. naturais Elos da cadeia industrial Distribuição Uso Destinação final SAIDAS
17 ACV: COMO SE FAZ IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS MODELAGEM DA TECNOSFERA ANÁLISE DE INVENTÁRIO ICV CO 2 (kg/uf) SO 2 (kg/uf) NO x (kg/uf) CH 4 (kg/uf) PO 4 (kg/uf) CFCs (kg/uf)
18 ACV: COMO SE FAZ AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ICV CO 2 (kg/uf) SO 2 (kg/uf) NO x (kg/uf) CH 4 (kg/uf) PO 4 (kg/uf) CFCs (kg/uf) CO 2 CH 4 CFCs CATEGORIA DE IMPACTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS Modelagem científica da tecnosfera kg eq CO 2 /UF PERFIL AMBIENTAL DO PRODUTO
19 ACV - CARACTERÍSTICAS CARATER SISTÊMICO Avalia todos os efeitos (nascimento à morte) Analisa todos os meios (ar, água, solo) Analisa todas as categorias de impacto ESSENCIALMENTE COMPARATIVA Única que compara desempenho ambiental de produtos Compara desempenho ambiental (consumo de recursos naturais) de produtos que exerçam uma mesma função (atendam a uma mesma ND) TOMADA DE DECISÃO Não resolve problemas Gera informações para o tomador de decisão
20 ACV - LIMITAÇÕES Falta de metodologia consolidada Critérios subjetivos para tomada de decisões Fragilidade dos modelos de avaliação de impactos Grande número de dados
21 ACV APLICAÇÕES Comparação do desempenho ambiental de produtos. Identificação de oportunidades de melhoria. Ecodesign. Comunicação ambiental. Rotulagem ambiental. Indicadores de sustentabilidade.
22 NORMAS Normas ISO, série 1402x da família 14000: padronizar princípios, práticas e características de certificações ambientais. ISO 14020: Rótulos e declarações ambientais Princípios gerais Princípios orientadores para o desenvolvimento e uso de rótulos e declarações ambientais. Rótulo ambiental/declaração ambiental: afirmação que indica aspectos ambientais de um produto. Forma de texto, símbolo, elemento gráfico no rótulo ou na embalagem do produto, literatura, boletins técnicos, propaganda,...
23 NORMAS Normas ISO, série 1402x da família 14000: padronizar princípios, práticas e características de certificações ambientais. ISO 14024: Rótulos e declarações ambientais Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. ISO 14021: Rótulos e declarações ambientais Autodeclarações ambientais (Rotulagem do tipo II)
24 NORMAS ISO ISO 14025: Rótulos e declarações ambientais Declarações ambientais tipo III Princípios e procedimentos Declarações ambientais tipo III (DAiii): apresentam informação ambiental quantificada sobre o CV do produto para permitir comparações entre produtos que cumpram uma mesma função. São baseadas em dados independentemente verificados de ACV, ou de ICV, de acordo com a série de normas e, quando relevantes, informações ambientais adicionais. São sujeitas à administração de operador de programa (empresa, grupo de empresas, setor industrial ou associação comercial, agencias ou autoridades públicas, corpo científico independente, outras...).
25 NORMAS PROGRAMAS DE DAiii s (PDAiii s) Programas voluntários para o desenvolvimento e uso de Daiii s, baseados em um conjunto de regras operacionais. Escopo do programa: deve definir abrangência (certa área geográfica, certos setores industriais, produtos, grupos de produtos,...) deve ser acessível a todas as organizações interessadas no desenvolvimento de DAiii s, dentro da abrangência definida. Principios base no estudo de ACV do produto; envolvimento das partes interessadas: incluir uma consulta aberta e participatória a todas as partes interessadas (fornecedores, fabricantes, associações comerciais, compradores, usuarios, consumidores, ONG s, agencias públicas, etc).
26 NORMAS PROGRAMAS DE DAiii s (PDAiii s) Programas voluntários para o desenvolvimento e uso de Daiii s, baseados em um conjunto de regras operacionais. Principios comparabilidade: as Daiii s pretendem permitir a comparação do desempenho ambiental de produtos com base no CV; a informação fornecida deve ser transparente para permitir ao usuário compreender as limitações da comparabilidade inerente a elas; verificação: verificação e revisão crítica independente;
27 NORMAS ROTULAGEM AMBIENTAL RÓTULO TIPO III (ISO 14025) Principal requisito: estudo de ACV Programa de terceira parte COMÉRCIO INTERNACIONAL (OMC) Proibido impor barreiras técnicas (não tarifárias) Permitido exigir cumprimento de normas internacionais
28 WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro OBRIGADO PELA ATENÇÃO. Gil Anderi da Silva (11) ganderis@usp.br contato@abcvbrasil.org.br Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP Associação Brasileira de Ciclo de Vida 26/3/2015
ACV: Uma ferramenta para os desafios da Sustentabilidade
FÓRUM MINEIRO DE PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEL Avaliação do Ciclo de Vida: Tendências, Aplicabilidade Oportunidades e Perspectivas ACV: Uma ferramenta para os desafios da Sustentabilidade GP2 Grupo de
Leia maisGP2. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil. GIL ANDERI DA SILVA Outubro - 2007
Meio Ambiente em Debate Ciclo de Debates sobre Construção Civil Sustentável Insumos e Resíduos AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Sua importância para a sustentabilidade da construção civil GIL ANDERI DA SILVA
Leia maisIndicadores de Sustentabilidade utilizando ACV
Indicadores de Sustentabilidade utilizando ACV Indicadores de Sustentabilidade utilizando ACV Indicator selection in life cycle assessment to enable decision making: issues and solutions. Int J Life Cycle
Leia maisWORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE
Gil Anderi da Silva 10/Setembro/2015 WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE APRESENTAÇÃO SUSTENTABILIDADE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AVALIAÇÃO DO
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE CICLO DE VIDA
Workshop Produção Ecoeficiente do Azeite e do Vinho 11 julho 14, Mirandela CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE CICLO DE VIDA Érica G. Castanheira, João Queirós, Fausto Freire ADAI/LAETA, Centro para a Ecologia Industrial
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisAVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA 2 - Metodologia 3 - Aplicação x Legislação 4 - Análise de Inventário 5 - Avaliação de Impacto 6 - Interpretação Avaliação A Análise de Ciclo de Vida (ACV) avalia as interações
Leia maisO uso do poder de compra para a melhoria do meio ambiente: o papel da rotulagem ambiental
A rotulagem ambiental Informações disponibilizadas nos rótulos de embalagens para que os consumidores possam optar por adquirir produtos de menor impacto ambiental em relação aos produtos concorrentes
Leia maisCURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO. São Paulo/2013 Fernando Sandri
CURSO EMBALAGENS DE PAPELCARTÃO, PAPEL E MICRO-ONDULADO São Paulo/2013 Fernando Sandri Fernando Sandri Graduado em Engenharia Química pela EM- Universidade Estadual de Maringá. Pós graduado em MBA Marketing
Leia maisCertificação. xxx@vanzolinicert.org.br
Certificação Fundação Vanzolini FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2 Fundação Vanzolini Instituída em 1967 por professores do Departamento de Engenharia de Produção
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida ACV
Avaliação do Ciclo de Vida ACV Eloísa Garcia Sustentabilidade BFT 2020 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades e aspirações da geração atual, sem comprometer
Leia maisAnálise do Ciclo de Vida - ACV. Vera Lúcia P. Salazar
Análise do Ciclo de Vida - ACV Vera Lúcia P. Salazar ACV Todo produto, não importa de que material seja feito (madeira, vidro, plástico, metal, etc.), provoca um impacto no meio ambiente, seja em função
Leia maisA ROTULAGEM AMBIENTAL NO CONTEXTO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
A ROTULAGEM AMBIENTAL NO CONTEXTO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Diego Castro 1 Selene Castilho 2 Silvia Miranda 3 Artigo elaborado em maio/2004 Nas últimas décadas, verificou-se no cenário mundial o desenvolvimento
Leia maisCESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.
CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisTREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO
TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisRotulagem Ambiental. Assunta Camilo Abril 2013 São Paulo
Rotulagem Ambiental Assunta Camilo Abril 2013 São Paulo Objetivo da Rotulagem Ambiental É promover a melhoria da Qualidade Ambiental de produtos e processos mediante a mobilização das forças de mercado
Leia maisCompras Sustentáveis A Importância do acto de comprar
Semana do Consumo Sustentável Acção de Sensibilização Compras Sustentáveis A Importância do acto de comprar Ana Paula Duarte LNEG-UPCS 28 Setembro 2011 ENQUADRAMENTO Quando vamos ao supermercado comprar
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia mais1ª REUNIÃO GT Materiais e Componentes Construção Civil do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida PBACV
1ª REUNIÃO GT Materiais e Componentes Construção Civil do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida PBACV Maria Aparecida Martinelli / Inmetro FIESP SP, 24/02/2014 ACV : Projeto SICV Brasil Projeto
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisDesafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção. São Paulo, Dezembro de 2013
Desafios da Gestão de Emissões no Setor de Engenharia e Construção São Paulo, Dezembro de 2013 1 Importância para os Negócios Riscos, Oportunidades, Padrões Internacionais 2 Quantificação de Emissões Metodologias,
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisO Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços
Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida em Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos
Promoção: Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação PROPP da FEEVALE Avaliação do Ciclo de Vida em Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos Geraldo Antônio Reichert Engenheiro do DMLU de Porto Alegre Professor
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisUML e a Ferramenta Astah. Profa. Reane Franco Goulart
UML e a Ferramenta Astah Profa. Reane Franco Goulart História da UML o Percebeu-se a necessidade de um padrão para a modelagem de sistemas, que fosse aceito e utilizado amplamente. o Alguns esforços nesse
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisGESTÃO. 5. - Marketing. 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor
GESTÃO 5. - Marketing 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor Definições de Marketing Kotler (1991): Marketing é um processo social e de gestão pelo qual indivíduos e grupos
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
Leia maisII Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social
II Encontro para Reflexões e Práticas de Responsabilidade Social Nosso ponto de partida Responsabilidade Social: conceito em evolução e práticas em difusão, sendo incorporadas ao cotidiano dos empresários
Leia maisABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015
ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda
Leia maisda eficiência de uso
IV Seminário Regional sobre os Usos Múltiplos da Água e Gestão Integrada de Recursos Hídricos Uso da água na indústria e melhoria da eficiência de uso Tiago José Pereira Neto Eng. Ambiental Passo Fundo,
Leia maisPrograma piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.
Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação
Leia maisINVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada
Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa RL Sistemas de Higiene Ltda. 2009 INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada
Leia maisImaginem o vinho de baixo carbono
Imaginem o vinho de baixo carbono 1 Imaginem o vinho de baixo carbono Nos últimos cem anos, uma combinação do crescimento da população, desflorestação e industrialização, provocou um aumento considerável
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint
Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisA Floresta no Fundo Português de Carbono
A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisInstrumentos de ação: Sistema de Produto-Serviço
Instrumentos de ação: Sistema de Produto-Serviço ou Product-Service System (PSS) ÁUREA RAPÔSO Doutoranda em Engenharia Industrial (PEI/UFBA) Professora e Pesquisadora do IFAL Campus Maceió Bolsista CAPES
Leia maisSão Paulo/2014. Assunta Camilo
Assunta Camilo Engenheira Mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), especialista em Administração Industrial na Fundação Carlos Alberto Vanzolini (USP), pós-graduada em Marketing
Leia maisResponsabilidade Social em Marketing. Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br
Responsabilidade Social em Marketing Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Responsabilidade Social Obrigação que uma organização tem de maximizar seus impactos positivos sobre a sociedade, ao
Leia maisPortal SRM (Portal do Fornecedor) do Grupo MANN+HUMMEL
Portal SRM (Portal do Fornecedor) do Grupo MANN+HUMMEL Julho, 2013 Número DUNS Cada fornecedor potencial da MANN+HUMMEL precisa de um número DUNS. Esta é condição preliminar para o relacionamento comercial
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisCONTABILIDADE AMBIENTAL DE UMA PEQUENA EMPRESA FABRICANTE DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
CONTABILIDADE AMBIENTAL DE UMA PEQUENA EMPRESA FABRICANTE DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Engenharia de Produção Produção Mais Limpa e Ecologia Industrial Artigo : Nilson de Carvalho Universidade Paulista
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Prof. Sam da Silva Devincenzi sam.devincenzi@gmail.com ISO International Organization for Standardization Organização não governamental que elabora normas internacionais, que visam
Leia maisPrograma de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 16/3/2015
Programa de Registro Público de Emissões de GEE de Minas Gerais 16/3/2015 Legislação aplicada Decreto Estadual n 45.229, de 3 de dezembro de 2009 Decreto Estadual n 46.674, de 17 de dezembro de 2014 Deliberação
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisEstudo comparativo entre as normas ISO 21931:2010, NBR 15575 e os requisitos das Certificações AQUA e LEED
EstudocomparativoentreasnormasISO21931:2010,NBR 15575eosrequisitosdasCertificaçõesAQUAeLEED MariaLiviaCosta UniversidadeFederaldaBahia.EscolaPolitécnica.ProgramadeEngenhariaIndustrial.Salvador,Bahia.Brasil.
Leia maisApresentação Os desafios da PNRS. Outubro de 2015
Apresentação Os desafios da PNRS Outubro de 2015 Vidro, material naturalmente sustentável Vantagens Ambientais da Embalagem de Vidro 100% reciclável ciclo infinito 1kg de caco gera 1kg de vidro novo, sem
Leia maisABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia mais03-06-2011. Como as declarações ambientais reflectem o desempenho ambiental do produto. Sumário
Como as declarações ambientais reflectem o desempenho ambiental do produto Sistema de Registo DAP Habitat A. Baio Dias Congresso Lidera, Maio/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Sumário Trabalhos
Leia maisConhecendo o Código de Barras Volume 1
Conhecendo o Código de Barras Volume 1 Conhecendo o Código de Barras O material Conhecendo o Código de Barras tem como objetivo integrar a sua empresa, de forma ainda mais eficiente, à cadeia de suprimentos.
Leia maisRequisitos da Qualidade. Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz
Requisitos da Qualidade Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz Variáveis que afetam a qualidade Conhecimento teórico e treinamento do profissional de laboratório Condição da amostra Controles usados nos testes
Leia maisApresentação... 10 Introdução... 13 Prefácio... 34
Sumário Apresentação... 10 Introdução... 13 Prefácio... 34 introdução... 36 1 O tema... 37 1.1 A rotina das transformações constantes e violentas... 37 1.2 Sobre o significado da destruição criativa...
Leia maisSão Paulo- Maio - 2015. Assunta Camilo
São Paulo- Maio - 2015 Assunta Camilo Assunta Camilo Engenheira Mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), especialista em Administração Industrial na Fundação Carlos Alberto
Leia maisA Responsabilidade Social nas Organizações. Maria Luísa Silva
A Responsabilidade Social nas Organizações Maria Luísa Silva Objectivos Identificar a relação entre o que é Responsabilidade Social e Sustentabilidade Reconhecer as motivações e vantagens da adopção de
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisReferência. A prevenção na nova DQ. Conteúdo. PREVENÇÃO de resíduos. PREVENÇÃO - definição. Registo Público dos Documentos do Conselho
Referência Registo Público dos Documentos do Conselho http://register.consilium.europa.eu/ PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS Susana Xará historial da proposta dossier interinstitucional: 2005/0281 permite
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisAvaliação do Ciclo de Vida do Produto - ACV -
1er. Taller Internacional de Gestión de Cadenas Productivas y de Suministros 1ra. Convención Internacional lde la Ciencia i y la Técnica de la Industria, CUBAINDUSTRIAS 2014 Avaliação do Ciclo de Vida
Leia maisQualidade e Teste de Software. QTS - Norma ISO 9001-9126(NBR13596) 1
Qualidade e Teste de Software 2010 1 ISO A ISO ( International Organization for Standardization) nasceu de uma conferência em Londres, em Outubro de 1946. O evento contou com a Participação de 65 delegados
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS. Susana Xará
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS Susana Xará Referência Registo Público dos Documentos do Conselho http://register.consilium.europa.eu/ historial da proposta dossier interinstitucional: 2005/0281 permite
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida
A metodologia de (ACV) aplicada como ferramenta de gestão Prof. Dr. Bruno Fernando Gianelli 1 As respostas a estas dúvidas não estão fundamentadas em estudos técnicos profundos, que cubram todo o ciclo
Leia maisFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisNormas ISO para Usabilidade
Normas ISO para Usabilidade Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação Especialização em Informática - Engenharia de Software Alunas: Kecia
Leia maisAQUISIÇÃO E AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS
Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 05/03/2005 - Emissão inicial 1 27/05/2005 5.3
Leia maisorganizações que prestam serviços na economia social entidades que adquirem serviços de criação de valor social
IDEIAS COM VALOR O Desafio A redução do financiamento disponível para as áreas sociais da economia cria novas exigências: Às organizações que prestam serviços na economia social pede-se maior capacidade
Leia maisP&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros
Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1- Objetivo da Contratação
TERMO DE REFERÊNCIA 1- Objetivo da Contratação Contratação de consultoria especializada pessoa física para realização de estudo em profundidade junto aos diversos vetores do mercado para monitorar a efetividade
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisCódigo Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT
2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisO perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro
A Importância dos produtos certificados A par do desejável aumento substancial de produção aquícola nacional e da diversificação de espécies, a qualidade dos produtos surge como um dos principais objectivos
Leia maisPESQUISA DE MERCADO. Prof. Líslei Rosa de Freitas
PESQUISA DE MERCADO Prof. Líslei Rosa de Freitas Pontos importantes Todas as decisões sobre novos empreendimentos contêm um certo grau de incerteza, tanto em relação à informação nas quais estão baseadas,
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisAtua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.
Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisELIPSE E3 PROPORCIONA MAIOR ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA NO OFFICE GREEN, EM PALHOÇA (SC)
ELIPSE E3 PROPORCIONA MAIOR ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIA NO OFFICE GREEN, EM PALHOÇA (SC) Solução desenvolvida pela Elipse Software otimiza os consumos de energia, água e demais sistemas integrados na automação
Leia maisProfº Joaquim Montezuma ISEG
Dia 27 de Maio Investimento e Sustentabilidade Profº Joaquim Montezuma ISEG Joaquim Montezuma, Ph.D. MRICS ImoEconometrics CONGRESSO LiderA Novas Oportunidades para a Construção Sustentável O Valor Económico
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisAspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net
Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais
Leia maisCritérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007
Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Agenda Origem do estudo de Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos
Leia maisIdentificar e Gerenciar os aspectos ambientais significativos; Controlar consistentemente seus impactos sobre o meio ambiente ;
Certificação pela Norma ISO 14001: Meio Ambiente em Empresas de Saúde NORMA ISO 14001 Gestão Ambiental Identificar e Gerenciar os aspectos ambientais significativos; Controlar consistentemente seus impactos
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia mais