Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade?

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1 WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro Certificação Ambiental: Custo ou Oportunidade? Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP Associação Brasileira de Ciclo de Vida 25/3/2015

2 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE O que é certificação ambiental? Rótulos, declarações, certificações,... ambientais: ferramentas da gestão ambiental que fornecem informações sobre um produto em termos de suas características ambientais. Proliferação de rótulos ambientais: Der Blaue Engel (Blue Angel Scheme) Alemanha European Flower União Europeia Eco Mark Program (World embrace) Japão Green Seal EUA Ecolabel Program Austrália Green Label (leaf green) Hong Kong

3 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE LEED (Leadership in Energy and Environmental AQUA (Alta Qualidade Ambiental) Fundação Construção civil Design) Green Building Council/Brasil Vanzolini/Démarche HQE (Haute Qualité Environmentale). CAIXA ECONÔMICA... Afirmativas: minha empresa é sustentável... meu produto é sustentável... meu produto é mais sustentável......

4 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE CONSUMIR OS RECURSOS NATURAIS PRODUTOS SEM O RISCO DE ESGOTÁ-LOS. DE ESGOTAR OS RECURSOS NATURAIS

5 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

6 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

7 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Consolidação dos conceitos de sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Incorporação da sustentabilidade nos modelos de gestão das organizações. Necessidade de avaliação do desempenho das economias por novos indicadores. PIB, PNB,...

8 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

9 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Indicadores de sustentabilidade (IS): parâmetros selecionados para avaliar determinadas condições da sustentabilidade do sistema em análise. Exemplos: Pegada de carbono Pegada hídrica Pegada ecológica: calcula a quantidade de recursos naturais necessária para sustentar um estilo de vida. Classificação (quanto à natureza): Ambientais Econômicos Sociais SUSTENTABILIDADE

10 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aplicações Produtos Organizações Grupos sociais Regiões geográficas...

11 INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE IS = f(is a, IS e, IS s ) IS a = indicador de sustentabilidade ambiental. Avalia o desempenho ambiental dos produtos. IS e = indicador de sustentabilidade econômica. Avalia o desempenho econômico dos produtos. IS s = indicador de sustentabilidade social. Avalia o desempenho social dos produtos. IS = indicador de sustentabilidade.

12 ACV: CONCEITO A Avaliação do Ciclo de Vida ACV é uma técnica da gestão ambiental que avalia (quantificadamente) TODOS os impactos ambientais associados ao ciclo de vida dos produtos (do nascimento à morte), desde a extração dos recursos naturais, passando por todos os elos da cadeia industrial, distribuição, uso e destinação final.

13 ACV: COMO SE FAZ Identificação e quantificação das causas dos impactos ambientais (aspectos ambientais). Identificação e quantificação dos potenciais impactos ambientais associados ao ciclo de vida do produto.

14 ACV: COMO SE FAZ IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Causas: interações homem-meio ambiente (antrópicas) Aspecto ambiental Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. ABNT NBR ISO Impacto ambiental Qualquer modificação do meio ambiente que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização. ABNT NBR ISO 14040

15 INTERAÇÕES HOMEM-MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS Extração de recursos naturais Descarte de rejeitos Transformação e uso do meio físico

16 ACV: COMO SE FAZ CICLO DE VIDA DOS PRODUTOS ENTRADAS Extração de rec. naturais Elos da cadeia industrial Distribuição Uso Destinação final SAIDAS

17 ACV: COMO SE FAZ IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS MODELAGEM DA TECNOSFERA ANÁLISE DE INVENTÁRIO ICV CO 2 (kg/uf) SO 2 (kg/uf) NO x (kg/uf) CH 4 (kg/uf) PO 4 (kg/uf) CFCs (kg/uf)

18 ACV: COMO SE FAZ AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ICV CO 2 (kg/uf) SO 2 (kg/uf) NO x (kg/uf) CH 4 (kg/uf) PO 4 (kg/uf) CFCs (kg/uf) CO 2 CH 4 CFCs CATEGORIA DE IMPACTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS Modelagem científica da tecnosfera kg eq CO 2 /UF PERFIL AMBIENTAL DO PRODUTO

19 ACV - CARACTERÍSTICAS CARATER SISTÊMICO Avalia todos os efeitos (nascimento à morte) Analisa todos os meios (ar, água, solo) Analisa todas as categorias de impacto ESSENCIALMENTE COMPARATIVA Única que compara desempenho ambiental de produtos Compara desempenho ambiental (consumo de recursos naturais) de produtos que exerçam uma mesma função (atendam a uma mesma ND) TOMADA DE DECISÃO Não resolve problemas Gera informações para o tomador de decisão

20 ACV - LIMITAÇÕES Falta de metodologia consolidada Critérios subjetivos para tomada de decisões Fragilidade dos modelos de avaliação de impactos Grande número de dados

21 ACV APLICAÇÕES Comparação do desempenho ambiental de produtos. Identificação de oportunidades de melhoria. Ecodesign. Comunicação ambiental. Rotulagem ambiental. Indicadores de sustentabilidade.

22 NORMAS Normas ISO, série 1402x da família 14000: padronizar princípios, práticas e características de certificações ambientais. ISO 14020: Rótulos e declarações ambientais Princípios gerais Princípios orientadores para o desenvolvimento e uso de rótulos e declarações ambientais. Rótulo ambiental/declaração ambiental: afirmação que indica aspectos ambientais de um produto. Forma de texto, símbolo, elemento gráfico no rótulo ou na embalagem do produto, literatura, boletins técnicos, propaganda,...

23 NORMAS Normas ISO, série 1402x da família 14000: padronizar princípios, práticas e características de certificações ambientais. ISO 14024: Rótulos e declarações ambientais Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. ISO 14021: Rótulos e declarações ambientais Autodeclarações ambientais (Rotulagem do tipo II)

24 NORMAS ISO ISO 14025: Rótulos e declarações ambientais Declarações ambientais tipo III Princípios e procedimentos Declarações ambientais tipo III (DAiii): apresentam informação ambiental quantificada sobre o CV do produto para permitir comparações entre produtos que cumpram uma mesma função. São baseadas em dados independentemente verificados de ACV, ou de ICV, de acordo com a série de normas e, quando relevantes, informações ambientais adicionais. São sujeitas à administração de operador de programa (empresa, grupo de empresas, setor industrial ou associação comercial, agencias ou autoridades públicas, corpo científico independente, outras...).

25 NORMAS PROGRAMAS DE DAiii s (PDAiii s) Programas voluntários para o desenvolvimento e uso de Daiii s, baseados em um conjunto de regras operacionais. Escopo do programa: deve definir abrangência (certa área geográfica, certos setores industriais, produtos, grupos de produtos,...) deve ser acessível a todas as organizações interessadas no desenvolvimento de DAiii s, dentro da abrangência definida. Principios base no estudo de ACV do produto; envolvimento das partes interessadas: incluir uma consulta aberta e participatória a todas as partes interessadas (fornecedores, fabricantes, associações comerciais, compradores, usuarios, consumidores, ONG s, agencias públicas, etc).

26 NORMAS PROGRAMAS DE DAiii s (PDAiii s) Programas voluntários para o desenvolvimento e uso de Daiii s, baseados em um conjunto de regras operacionais. Principios comparabilidade: as Daiii s pretendem permitir a comparação do desempenho ambiental de produtos com base no CV; a informação fornecida deve ser transparente para permitir ao usuário compreender as limitações da comparabilidade inerente a elas; verificação: verificação e revisão crítica independente;

27 NORMAS ROTULAGEM AMBIENTAL RÓTULO TIPO III (ISO 14025) Principal requisito: estudo de ACV Programa de terceira parte COMÉRCIO INTERNACIONAL (OMC) Proibido impor barreiras técnicas (não tarifárias) Permitido exigir cumprimento de normas internacionais

28 WORKSHOP ABIVIDRO MEIO AMBIENTE Novas demandas ambientais e seus impactos econômicos na indústria do vidro OBRIGADO PELA ATENÇÃO. Gil Anderi da Silva (11) ganderis@usp.br contato@abcvbrasil.org.br Gil Anderi da Silva Grupo de Prevenção da Poluição/EPUSP Associação Brasileira de Ciclo de Vida 26/3/2015

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