Conceitos e definições
|
|
- Amadeu Carrilho Veiga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conceitos e definições Hierarquia de processos Macro-processo Macro Atividade Atividade Tarefa Tarefas
2 Conceitos e definições Hierarquia de processos Macro-processo Conjunto de processos inter-relacionados que possuem um ou mais objetivos comuns e que compõe a cadeia valor da companhia. Conjunto de recursos e atividades inter-relacionadas que, atendendo a requisitos pré-definidos, agregam valor aos insumos e geram produtos segundo as especificações do cliente. Conceitos e definições Hierarquia de processos Atividade (O que? Quem?) Conjunto de ações complementares, desempenhadas por um único posto de trabalho, que gera produtos e contribui para atender os objetivos do processo. Tarefa (Como?) Passo a passo, cuja execução, gera um efeito ou produto parcial, sendo executada por uma pessoa ou por uma máquina. 2
3 Conceitos e definições Classificação dos processos s de negócio (ou primários) Contribuem de forma direta para o cumprimento dos objetivos da organização e estão relacionados ao atendimento das necessidades dos clientes. s de apoio (ou suporte) Provêm suporte operacional e tecnológico, além de recursos para a execução dos processos de negócio. s de gestão Gestão da organização, dos processos de negócio e dos processos de apoio, através do planejamento e avaliação de resultados. Conceitos e definições s x estrutura funcional Em geral, os processos não estão restritos a uma única gerência (ou coordenação), eles transitam por diversas áreas da organização. s 3
4 Conceitos e definições Modelagem de processos Esforço associado à documentação, análise e desenho dos processos, identificando os insumos e/ou recursos necessários, além dos resultados esperados. Conceitos e definições Benefícios da modelagem de processos Identificação dos pontos críticos e oportunidades de melhoria (ou otimização) dos processos; Automatização da execução e controle das atividades; Gestão do conhecimento, padronização e mapeamento das competências; Terceirização de atividades e eventuais mudanças na estrutura organizacional (gestão por processos); Especificação e/ou integração dos sistemas de software; Identificação dos aspectos e impactos, perigos e riscos das atividades (SMS). 4
5 Conceitos e definições Sistema de Padronização/Procedimentos Manual do Macro Manual do Manual de Execução Conceitos e definições Sistema de Padronização Manual do Macro processo Manual elaborado para estabelecer políticas, diretrizes corporativas, normas e orientações gerenciais, e define sistemas de gestão, serviços, clientes e produtos. Manual do Manual elaborado para descrever a sistematização, estrutura, execução e controle de um processo, contendo o fluxograma do processo, definindo as responsabilidades e indicando os métodos aplicáveis em cada etapa. 5
6 Conceitos e definições Sistema de Padronização Manual de Execução Manual elaborado para detalhar o procedimento de execução de uma atividade, podendo incluir os seus indicadores, os respectivos resultados esperados e os recursos necessários para a realização da atividade. Manual de Treinamento (MT) Manual elaborado para suportar o treinamento das pessoas na execução de uma ou várias atividades, detalhando o como e especificando o porquê das atividades a que se refere. Conceitos e definições Sistema de Padronização A padronização deve ser implementada de modo seletivo, priorizando processos, atividades e produtos críticos: Impactam as metas definidas pela organização? Apresentam notória complexidade ou dificuldade de execução? Apresentam potencialidade de ocorrência de anomalias? Apresentam riscos de acidente ou aspectos significativos de SMS? 6
7 Ambiente de modelagem de processos Método Seqüência de passos para levantamento e modelagem das informações. Meta-modelo Informações a serem modeladas Ambiente de Modelagem de s de Negócio Ferramenta Apoio computacional para documentação das informações Notação Símbolos e regras para representar as informações. Metodologia Fases da modelagem de processos O trabalho de modelagem de processos é comumente realizada em duas fases complementares, porém distintas: mapeamento da situação atual (AS-IS) e redesenho para situação futura (TO-BE); 7
8 Metodologia Mapeamento da situação atual (AS-IS) Definir estrutura de processos cadeia de valor, macro-processos, especificação dos processos, indicadores, gestores, facilitadores e usuários-chave; Levantar estrutura organizacional e sistemas de suporte; Inventariar projetos em andamento (reestruturação da área, elaboração/revisão de padrões, desenvolvimento de software); Metodologia Gestor do processo Pessoa na organização responsável pela gestão do processo, zelando pelo desempenho e melhoria contínua do mesmo; Facilitador do processo Pessoa na organização responsável por facilitar a gestão do processo, mantendo as informações atualizadas e apoiando o gestor do processo; 8
9 Metodologia Patrocinador Pessoa na organização de posição hierárquica superior aos demais colaboradores do projeto responsável por direcionar e dar ritmo ao projeto, afastando os principais obstáculos; Equipe de modelagem Pessoas na organização diretamente envolvidas na execução das atividades de levantamento das informações e modelagem dos processos; Metodologia Mapeamento da situação atual (AS-IS) Levantar informações, modelar e validar processos: Definir padrões de trabalho; Esboçar modelos dos processos atuais; Elaborar roteiro de levantamento de informações, inclusive pontos críticos (aspectos organizacionais e aspectos específicos do processo); Realizar levantamento de informações, inclusive pontos críticos (questionário, entrevista e/ou reunião JAD); 9
10 Metodologia Aspectos e questões do levantamento de informações Aspectos organizacionais: Estratégia, gestão, liderança, comunicação, documentação e ambiência; Aspectos específicos do processo: Objetivo, escopo, requisitos, entradas, saídas, recursos, atividades, sistemas, interfaces, elementos reguladores, regras de negócio, riscos e responsabilidades; Metodologia Técnicas de levantamento de informações Alguns fatores que podem influenciar a escolha da técnica de levantamento de informações mais adequada são: Escopo e prazo do projeto; Dispersão geográfica das pessoas chave; Disponibilidade de tempo das pessoas chave; Infraestrutura disponível; 10
11 Metodologia Técnicas de levantamento de informações Questionário: Grande número de pessoas dispersa geograficamente; Pouco ou nenhum contato pessoal; Cuidado na formulação das perguntas (fácil entendimento, sem dupla interpretação); Canal de contato para esclarecimento de eventuais dúvidas; Consolidação das informações antes da modelagem; Metodologia Técnicas de levantamento de informações Entrevista: Pressupõe contato pessoal; Segurança quanto à interpretação das perguntas e respostas; Cuidado na elaboração do roteiro (completo, organizado de maneira lógica); Relação de confiança entre entrevistador e entrevistado; Consolidação das informações antes da modelagem; 11
12 Metodologia Técnicas de levantamento de informações Reunião JAD: Pressupõe disponibilidade das pessoas-chave (executores, fornecedores e clientes); Conduzida por um coordenador (ou mediador); Informações colocadas à vista de todos, promovendo a discussão e entendimento; Infra-estrutura adequada (local, materiais, equipamentos, softwares); Consolidação e modelagem simultânea das informações; Metodologia Mapeamento da situação atual (AS-IS) Levantar informações, modelar e validar processos: Elaborar e refinar os modelos dos processos atuais; Avaliar os pontos críticos (Gráfico de Pareto, Espinha de Peixe, Matriz de Decisão, Tabela GUT); Validar os modelos dos processos atuais (gestor, grupo representativo ou todos envolvidos); 12
13 Metodologia Redesenho para situação futura (TO-BE) Preparar ambiente para o redesenho resultados da situação atual, premissas para o redesenho; Selecionar modelo(s) de referência identificação e seleção dos modelos de referência, comparação e impactos nos processos vigentes; Desenhar processos futuros desenho das propostas, identificação das melhorias de curto e longo prazo, validação dos processos futuros; Implementar melhorias plano de implantação das melhorias, material de divulgação, sistema de padronização, gestão de mudança; Ambiente de modelagem de processos Método Seqüência de passos para levantamento e modelagem das informações. Meta-modelo Informações a serem modeladas Ambiente de Modelagem de s de Negócio Ferramenta Apoio computacional para documentação das informações Notação Símbolos e regras para representar as informações. 13
14 Notação para modelagem O que é BPMN Os três tipos de diagramas de BPM Elementos básicos da modelagem Dificuldades encontradas 14
15 O que é a notação BPMN 15
16 O que é a notação BPMN BPMN... Não é um fluxograma Não é uma metodologia Não é uma ferramenta Não é uma linguagem de programação Tipos de diagramas de BPMN 16
17 Diagrama de Orquestração ou Diagrama de coreografia 17
18 Diagrama de Conversação Elementos do diagrama de Dos 05 elementos acima, temos um total de 132 objetos. 18
19 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 19
20 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 20
21 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 21
22 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 22
23 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 23
24 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 24
25 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 25
26 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de 26
27 Elementos do diagrama de Elementos do diagrama de Este processo é iniciado pela ocorrência de uma comunicação. Agora o processo precisa passar e aguardar o prazo de devolução antes de continuar. Se o livro não estiver disponível, o processo termina com a comunicação desta situação ao solicitante. ã 27
28 Dificuldades básicas encontradas Para saber modelar é preciso saber interpretar corretamente; Tentar usar os elementos sem conhecer a gramática e a sintaxe da notação; Confundir o fluxo de comunicação com o fluxo de atividades; Representar situações um pouco mais complexas, que precisem combinar elementos; Identificar o nível adequado de detalhamento do fluxo do processo; 28
29 Padrão de notação Visões do negócio Onde? Localização Quem? Quando? Evento Como? Papel Departamento Atividade Por quê? Meta O quê? Produto Sistema Obstáculo Objetivo Dados externos Padrão de notação Diagrama organizacional (ou organograma) XYZ E&P Área Área Área Área Área Área E&P-EXP E&P-ENGP E&P-CORP E&P-SSE E&P-NNE E&P-SERV Interp. e Aval.Bacias XXX Costa Sul UN-BA/ST/EP Setor Programação e Controle X X SSE X UN-BA X Setor US-SUB Interp. e Aval.Bacias Costa XXX Leste /Nordeste Reservas e Reservatórios Setor UN-BC X X UN-BSOL X X Setor US-PO Gestão de XXX Projetos X X Exploratórios Tecnologia de s XXX de Produção UN-ES X X UN-RNCE X X Setor US-SS Instalações de Produção XXX Manut e Insp. UN-RIO X X UN-SEAL X X Setor US-SAE Desenvolviment o de XXX Produção Setor US-TA Setor US-AP 29
30 Padrão de notação Diagrama organizacional (ou organograma) Diretoria Geral Diretoria de Qualidade Diretoria de Vendas Gerente de qualidade Gerente de Vendas Analista de Qualidade Vendedor Padrão de notação Diagrama de localização Brasil SP BA São Paulo Santos Salvador Ilhéus UN-BA UN1 Ativo UN1 de Exploração 30
31 Padrão de notação Diagrama de objetivos Garantir o desenvolvimento das atividades de engenharia Implantar e Acompanhar as ações de redução de custos sob sua responsabilidade Obter índice de satisfação de clientes superior a 85% Realizar 50% dos projetos previstos nos prazos acordados Realizar as atividades de engenharia com custos não superiores aos previstos Contribuir para o aumento da produção de óleo e LGN Facilitar circulação dos livros de projeto Integrar disciplinas de engenharia Facilitar a comunicação entre os clientes e fornecedores Padrão de notação Diagrama de macro-processos (ou cadeia de valor) Gerir E& Unidade P Têxtil Gerir exploração Logística Gerir produção Gerir produtos Gerir serviços especializados 31
32 Padrão de notação Diagrama de funções (ou árvore de funções) Gerir Unidade Gerir STEP Têxtil Prestar consultoria em ambiente científico Prospectar nova tecnologia Gerir aquisição de produto Receber demanda extemporânea Negociar elaboração do Planej. PAN Implantar nova tecnologia Avaliar necessidade de treinamento Administrar base de documentos de infra Coordenar fórum tecnológico Padrão de notação Diagrama de processos (ou fluxo de atividades) Gerência cliente da TIDT-BC TI/TI-E&P/TIDT- BC/SNEP-BC/E PN TI/TI-E&P/TIDT- BC/MKT TI/TI-E&P/TIDT- BC/EP Macroprocesso Demanda por elaboração de anexo de contrato enc aminha... Designar líder de projeto Fluxo de atividades A presentar contexto de modelagem de processos Identif ica r objetivos e restrições do c ontrato d... Identif icar gestores dos processos Objetivos do contrato de modelagem identif icados Gestores dos processos identif icados 32
33 Padrão de notação Diagrama de processos exemplo Produto concluído Obter aprovação do cliente Aprovado Não aprovado Efetuar venda Encaminhar problemas reportados para a produção Padrão de notação Diagrama de detalhamento do processo OP-EST UN-RNCE/ATP- ARG/OP-ARG Equipe de Montagem Equipe Sonolog Abrir válvula da linha de surgência Poço Alto do Rodrigues Emissão de gases tóxicos Cabeça de Produção do Poço Ruído Linha de Surgência Vazamento de fluidos 33
34 Padrão de notação Diagrama de detalhamento da atividade Administrador nacional (ADMN) SITER Ciclos do exercício Criar ciclo Ciclo Tipos de ciclo Atividade Disponibilizar ciclos Disponibilizar tipos de ciclo Registrar ciclo Ciclo Tipo de ciclo Relação de exercício e ciclo Padrão de notação Diagrama de requisitos de negócio Administrador nacional (ADMN) SITER SOLAR Ciclos do exercício Criar ciclo Ciclo Disponibilizar esquema mecânico Tipos de ciclo Disponibilizar histórico do poço Disponibilizar ciclos Disponibilizar tipos de ciclo Registrar ciclo Ciclo Tipo de ciclo Disponibilizar produção de óleo Disponilizar produção de submergência Relação de exercício e ciclo Disponibilizar produção bruta 34
35 Padrão de notação Diagrama conceitual de dados SIRR - Dados de reservas Classe de reserva Produção Campo 0...n 0...n 1...n Zona de produção 0...n Ponto curva classificado 0...n Ponto curva 0...n Campo-projet o 0...n 0...n Projeto Item curva Padrão de notação Sistema de Padronização Manual do Macro Manual do Manual de Execução 35
WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS
WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS Superintendência de Planejamento e Gestão Escritório de Processos Organizacionais Goiânia, 27 de maio de 2009 Objetivos: WORKSHOPS DE MELHORIA DE PROCESSOS Promover o mapeamento,
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,
29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro
Gerenciamento de Projetos Douglas Farias Cordeiro Conceito de Organização Uma organização pode ser descrita como um arranjo sistemático, onde esforços individuais são agregados em prol de um resultado
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.
Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO
PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos
Porque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS
CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
REQUISITOS DE SISTEMAS
REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS
Ministério Público do Estado de Goiás
Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos
Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group
Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Agenda Algumas confusões práticas As funções básicas do(s) escritório(s) de
Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026
1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Gerenciamento de integração de projeto
Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Módulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício
Módulo5 Módulo 5 Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Competências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
ATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
1. Antecedentes. 2. Objetivo. 3. Escopo dos Trabalhos
CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA PARA ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DE REVISÃO E REDESENHO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Termo de Referência Outubro 2012
Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira
Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre CONCEITOS CONCEITOS Atividade Ação executada que tem por finalidade dar suporte aos objetivos da organização. Correspondem
CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto
CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto INICIAÇÃO.1 Contrato (quando aplicável).2 Declaração do trabalho do projeto.1 Métodos de seleção de.2
DESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA
PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA - PMIMF MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA ATORES DA REDE DE INOVAÇÃO 2 O MODELO CONTEMPLA: Premissas e diretrizes de implementação Modelo
OBJETIVO DO PROGRAMA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA E CARGA HORÁRIA PREMISSAS DOS PROGRAMA INVESTIMENTO E PRÓXIMA TURMA I NSTRUTORES
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS DE OBJETIVO DO PROGRAMA O programa visa capacitar seus participantes em técnicas práticas e conceitos necessários para trabalhar em iniciativas de modelagem,
Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding
Proposição de Projeto
Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
O ciclo de BPM. Prof. Roquemar Baldam roquemar@pep.ufrj.br. Perguntas clássicas em eventos, cursos, etc... Ciclos de BPM.
Perguntas clássicas em eventos, cursos, etc... O ciclo de BPM www.iconenet.com.br Prof. Roquemar Baldam roquemar@pep.ufrj.br Como fazer o BPM? Quanto custa? Quais são as etapas? Que ferramentas usar? Que
G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS
G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
O FM-GQ-034 - Mapa de Processos deve ser salvo no \\bizantino\documentos\gestao QUALIDADE\MAPEAMENTO DE PROCESSOS, classificando por negócio.
PO-AM-GQ- 1/5 1. OBJETIVO Definir metodologia de mapeamento, estruturação e desenho de processos de modo que os mesmos agreguem valor e gerem resultados para os negócios e clientes do Grupo SH Brasil.
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro
Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para
Tema 4 Melhoria de Gestão:Gestão por Resultados e Gestão por Processos
1º EVENTO DE INTERCÂMBIO EM PLANEJAMENTO & GESTÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS Tema 4 Melhoria de Gestão:Gestão por Resultados e Gestão por Processos Irene Mergener Cunha - APLAN/Coordenação da Qualidade da
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
www.gartcapote.com www.abpmp br.org Livros Guia para Formação de Analistas de Processos Contribuições Modelagem de Processos com BPMN
Gart Capote International Certified Business Process Professional (CBPP ) Presidente da ABPMP no Brasil - Association of Business Process Management Professionals (Chicago-EUA) Autor, Instrutor e Consultor
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Ciclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ. Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI
Ciclos de Melhoria e Inovação dos Processos Caso Sebrae/RJ Palestrante: Marcelo Lima Gerente TI Agenda O Sebrae/RJ Contexto Inicial Iniciativas de Gestão por Processos Iniciativa Interna Projeto Gestão
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015 O Diretor do Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru), órgão da Universidade de Brasília-UnB, no uso de suas atribuições torna público
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11
Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Versão 1 MDS Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 1 Presidente INCRA Rolf Hackbart Diretor de Gestão Estratégica DE - INCRA Roberto Kiel Coordenador Geral
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Processo de Avaliação da Transparência Organizacional
Processo de Avaliação da Transparência Organizacional Kizzy Macedo Benjamin 1, Claudia Cappelli 1, Gleison Santos 1 1 PPGI- Programa de Pós-Graduação em Informática Departamento de Informática Aplicada
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as
<&0?24}66n& t.yyac 09itzca!& Xeatôpa>
Poder Judiciário INSTRUÇÃO NORMATIVA 6 4 DE 7 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre projetos institucionais no âmbito do Conselho Nacional de Justiça. O PRESIDENTE DO CONSELHO
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Gestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas
LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Ambiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Qualidade de Software
Qualidade de Software Projeto e Desenvolvimento de Sistemas Dr. Fábio Levy Siqueira levy.siqueira@gmail.com Aula 2: Garantia da Qualidade e Padrões Qualidade de software Quais são as atividades de Gestão
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília
Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília Rio de Janeiro São Paulo Belo Horizonte Brasília MGS Plano de execução de serviço Projeto de transformação de Processos Estrutura do Documento 1. Introdução
Administração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO
Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro
MAPEAMENTO DOS CONHECIMENTOS ESSENCIAIS REQUERIDOS PARA RESULTADOS NOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA CODEVASF. fevereiro 2006
MAPEAMENTO DOS CONHECIMENTOS ESSENCIAIS REQUERIDOS PARA RESULTADOS NOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS DA CODEVASF fevereiro 2006 ESPAÇO OCUPACIONAL NA ORGANIZAÇÃO Necessidades da Organização Competências Individuais
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar que os diversos elementos do projeto serão coordenados
ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA. Declaração de trabalho, serviços e especificações
PROCESSO 026-2013 ANEXO B TERMO DE REFERÊNCIA Declaração de trabalho, serviços e especificações A Contratada deverá executar o trabalho e realizar os serviços a seguir, indicados de acordo com as especificações
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria