Objetivo e proposta evangelizadora
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- Jónatas Meneses Azenha
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1 A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora
2 BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta em favor das vítimas da seca (Campanha da Cáritas) Difundiu-se pelo Nordeste e começou a ter conotação nacional. Durante o Concílio Vaticano II ela foi regulamentada e oficializada pelos bispos do Brasil. Seu início oficial: 1964
3 Ação Evangelizadora da CF É proposta de evangelização da Igreja no Brasil, organizada pela CNBB. Como ação evangelizadora, tem como motivação básica Jesus Cristo e o Evangelho.
4 CF: exercício quaresmal Desenvolver o espírito quaresmal de conversão interior e de ação comunitária: convertei-vos e crede no Evangelho (oração, jejum, esmola: ) Apelo pessoal e comunitário à fraternidade ( esmola : prática espiritual da quaresma; justiça: construção da civilização do amor). Exercício de pastoral orgânica, articulada na transformação de situações injustas e não cristãs.
5 Ojetivos permanentes da CF: Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor; exigência central do Evangelho; Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária.
6 Critérios de escolha dos temas Aspectos da vida da Igreja e da sociedade; Desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira; As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja Universal; A Palavra de Deus e as exigências da Quaresma.
7 Perfil das Temáticas: Os temas da Campanha da Fraternidade, inicialmente, contemplaram mais a vida interna da Igreja. A partir de 1973 foram priorizados temas sociais e existenciais A partir do início dos encontros nacionais sobre CF, em 1971, a escolha de seus temas foi tendo sempre mais ampla participação dos regionais da CNBB que recolhiam sugestões das dioceses e estas das paróquias e comunidades.
8 CAMPANHA DA FRATERNIDADE Tempo da Quaresma - Apelo à Conversão Coleta da Solidariedade Fundo Nacional de Solidariedade Fundo Diocesano de Solidariedade Financiamento de Projetos Sociais nas Dioceses nos Regionais em nível nacional
9 Gesto concreto da Campanha FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE (FNS) FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE (FDS) Financiamento de Projetos Sociais nas Dioceses nos Regionais em nível nacional
10 PROMOÇÃO DA CF NA DIOCESE E NAS PARÓQUIAS
11 A quem atingir A IGREJA COMUNIDADES, PASTORAIS, MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES, GRUPOS, CATEQUESE, ETC. GRUPOS DE RUA MEIOS DE COMUNICAÇÃO ( TVs, Rádios, Jornais, Revistas, etc) ESCOLAS E FACULDADES SEMINÁRIOS SOBRE O ASSUNTO GRUPOS E ENTIDADES PESSOAS DE BOA VONTADE QUE LUTAM POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA A SOCIEDADE COMO UM TODO (NÃO FICAR SÓ NA IGREJA)
12 Organização Nacional Regional Diocesana Paroquial
13 EQUIPE DIOCESANA DA CF Compete-lhe: Estimular a formação, assessorar e articular as equipes paroquiais; Planejar, em nível diocesano: o que realizar, quem envolver, que calendário seguir, como e onde atuar.
14 Equipe Paroquial da CF A Campanha da Fraternidade é responsabilidade de todos, mas necessita também da atuação de pessoas e de equipes de animação. Como em relação a outras atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe presbiteral é preponderante. Em toda paróquia, pastoralmente dinâmica, não deve faltar uma equipe de serviço para animar e articular a CF. O Conselho Paroquial de Pastoral, garantirá a realização articulada e entusiasta da Campanha da Fraternidade.
15 Equipe Paroquial da CF ATIVIDADES A DESENVOLVER: Antes da Campanha: Providenciar o pedido de material junto à Diocese; programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta da melhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgação da CF; definir as atividades a serem assumidas conjuntamente; estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial; buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos os espaços e ambientes da realidade paroquial; planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF. realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais, para programação de toda a Quaresma e semana santa; prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha.
16 Equipe Paroquial da CF ATIVIDADES A DESENVOLVER: Durante a Campanha: Intensificar sua divulgação; conferir a chegada dos subsídios aos destinatários; motivar sucessivos gestos concretos de fraternidade; realizar a coleta. encaminhar o questionário do anexo do texto-base.
17 Equipe Paroquial DA CF ATIVIDADES A DESENVOLVER: Depois da Campanha: Avaliar sua realização, encaminhando a síntese à Coordenação Diocesana; marcar presença no encontro diocesano de avaliação; repassar às lideranças da paróquia as conclusões da avaliação diocesana; concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional; fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando outros subsídios que forem sendo publicados. encaminhar o questionário feito para a secretaria executiva da CF.
18 Objetivo Geral da CF-2012 Refletir sobre a realidade da saúde no Brasil em vista de uma vida saudável, suscitando o espírito fraterno e comunitário das pessoas na atenção aos enfermos e mobilizar por melhoria no sistema público de saúde.
19 Objetivos Específicos da CF a. Disseminar o conceito de bem viver e sensibilizar para a prática de hábitos de vida saudável; b. sensibilizar as pessoas para o serviço aos enfermos, o suprimento de suas necessidades e a integração na comunidade; c. alertar para a importância da organização da pastoral da Saúde nas comunidades: criar onde não existe, fortalecer onde está incipiente e dinamizá-la onde ela já existe;
20 Objetivos Específicos da CF d. difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus desafios, como sua estreita relação com os aspectos socio culturais de nossa sociedade; e. despertar nas comunidades a discussão sobre a realidade da saúde pública, visando à defesa do SUS e a reivindicação do seu justo financiamento; f. qualificar a comunidade para acompanhar as ações da gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos com transparência, especialmente na saúde
21 A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Elaboração: Dom Tarcísio Scaramussa, SDB Fonte principal: Subsídios CNBB Diagramação: Centro Pastoral da Região Sé
ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA
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