Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS
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- Thereza Garrido Pinho
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1 Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS
2 Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também à catequese crismal) não informabva, mas : que toque no ínbmo, que seja vivenciada e que transforme, subsidie a construção de um
3 Ficha 1 1 Formação Integral (II) 1) através do CIC, Youcat, Formação que tenha os como primeiros fundamentalmente Incentivo a a pessoa de Uma que não seja meramente doutrinal e moralismo, mas que parta da Dinamismo do de caminho da
4 Ficha 1 2 Espiritualidade Os documentos preocupam-se com uma Os documentos preocupam-separa que o jovem tenha uma de radicalidade para então fazer sua Pessoal Uma não seja meramente cristológica, mas pneumatológica e Integral vivida no vista como
5 Ficha 1 2 Espiritualidade Espiritualidade fundamentada na EXPERIENCIAL Propiciar momentos de Conceitual e e a precisa ter base ; para que o possa
6 Ficha 1 3 Pedagogia de Formação (I) Propor um com incenbvo do Episcopado; disponibilizar recursos para promover acesso ao documento Civilização do Amor e ao, a Doutrina Social da Igreja na linguagem jovem;, em DVD e via Internet; propor uma semana formabva e missionária, que promova um momento de aproximação dos jovens com os mais pobres, nas paróquias culminando no Dia Nacional da Juventude - Aproximação dos jovens, de Emaús (caminhar junto, acompanhar, escutar e falar para aquecer o coração de forma pessoal) Metodologia essa esbmulada pelo Papa Francisco com a
7 Ficha 1 3 Pedagogia de Formação (II) - Valorizar o, como a base e eixo fundamental do do jovem, sem o qual todo o processo não terá consistência Associada com a experiência de Deus transmibda pelos garanbndo que a formação cheque até eles e preencha o tempo entre a 1ª EucarisBa e a Crisma (Pastoral dos Adolecentes) Promoção da : suas necessidades e vivências Entender que os são e as orações nos
8 Ficha 1 4 Discípulos para Missão (I) do espaço físico da Igreja e entrar na - e exemplo dos líderes eclesiais e evangelizadores que vão ao encontro do jovem e lhes de ter eles Visto o Senhor!, e não apenas com conteúdos E testemunham os jovens com a vida que é preciso
9 Ficha 1 4 Discípulos para Missão (II) Exemplo de vida também de tantos santos e márbres que se consumiram pela missão Fonte de inspiração - Pisar o mesmo chão deles para poder evangelizá- los (Mateus 9, 35ss) - Se não se tem o não tem como levar a mensagem adiante Princípio orientador O chamado primeiro é estar com Jesus, para levar Jesus! (Marcos 3,14) IR AO ENCONTRO dos jovens e fazer junto a Jornada diocesana da juventude nas dioceses IncenBvo para que o jovem atue no campo social ( )
10 Ficha 1 5 Estruturas de Acompanhamento (I) : Janela, motor potente da sociedade, vejam vocês a beleza do ROSTO JOVEM DE DEUS ( Papa Franscisco) : Organizar no regional: Cadastro dos grupos para melhor organização e acompanhamento); Ver o jovem não como objeto de estudo, mas como PROTAGONISTA,; Construir um acompanhamento não só em eventos de massa, mas atenção a ; Puelbla nos fala que temos que ter ; dos nossos grupos Poder como regional não só a nível diocesano estar abertos ao dialogo, pois é preciso se conhecer, saber quem é quem, ;
11 Ficha 1 5 Estruturas de Acompanhamento (II) O coordenador não pode ujlizar a coordenação como poder, mas, coordenar não significa mandar Precisamos formar para o serviço As estruturas precisam ser organizadas em experiências de comunhão Trabalhar as estruturas delegando para o jovem O Coordenador esta para serviços para o jovem não para mandar, mas confiar Estudar os documentos com prioridade Será que as realmente fizeram esta? Precisamos trabalhar com os padres em parceria ( Padres e Jovem) Os Padres precisam trabalhar com os jovem e para não sufocar os jovens; ;
12 Ficha 1 5 Estruturas de Acompanhamento (III) Clareza do papel das ; UJlizar as para evangelizar; Texto de para o acompanhamento Os e escuta e de pluralidade, tendo como exemplo o Setor Juventude e outras experiências A opção de 2013 pelas juventudes com a CF, a Semana Missionária e a JMJ, dar a esta opção nos próximos anos Dar atenção e efejvação às que são apresentadas nos documentos de evangelização das juventudes (Documento 85, Civilização do Amor, etc) A parjr da criação de um InsJtuto de Juventude para formar agentes de modo plural e em conjuntoter respeito e cuidado com o outro, a parjr de um e fraterno, a fim de garanjr a parjcipação e o fortalecimento das diversas expressões juvenis
13 Ficha 1 5 Estruturas de Acompanhamento (IV) PermiJr espaços de convivência e leves, de modo que não precise ser burocrájco (embora muitos ainda falam de falta de clareza do Setor Juventude, mas é uma forma valiosa de estrutura de acompanhamento por ser um espaço de diálogo entre os diferentes segmentos oferecidos, diferentes opções para o jovem) A possibilidade do encontro e do diálogo entre as expressões juvenis, Conhecimento e compreensão do espaço do outro; O viver um pelo outro; O jovem ser missionário
14 Ficha 1 6 Ministério da Assessoria (I) O tem que ter para este, quem é apaixonado faz loucura EnfaBzar junto as bispos que o, meios para trabalhar com juventude; Sem paixão Ter em mente que o assessor não precisa crescer, mas ; Criar espaços de OS BISPOS precisam as bases para ; O Doc 85º nos lembra a: formar uma da juventude para e contribuir no acompanhamento da ParBlhar os Quando se escolhe o assessores eles precisam se apresentar com tal O precisa estar ao lado da, sofrendo junto;
15 Ficha 1 6 Ministério da Assessoria (III) ; e, um olhar mais abrangente; Ter a preocupação em idenbficar estas pessoas; Liderança é uma habilidade 1) IncenBvar que no tenha o ministério da O cuidado, a formação, e o olhar para a assessoria na Igreja enquanto um ministério e não apenas uma função que exercem esse ministério (jovens, adultos, leigos e leigas, sacerdotes, religiosos e religiosas) como um espaço de encantamento e entusiasmo tanto Nacionais quanto Regionais para as pessoas que exercerão esse serviço
16 Ficha 1 6 Ministério da Assessoria (IV) É preciso exisbr um entre os assessores, seja clérigo, consagrados ou leigos através de uma comunicação facilitada e intensificada Ter, que é diferente do papel do coordenador jovem Bem como ter o entendimento das diferentes especificidades ExisBr para o serviço para e com a juventude Formação integral ; ; Criação de Equipes de Assessores; A pessoa do assessor jovem; da formação e ; Jovens, adultos, padres e religiosos (as), animados e preparados para a assessoria
17 Ficha 1 7Diálogo Fé e Razão (I) De acordo com o Doc85 é afirmado o Porém, é importante a nessa em diversos ambientes: universitários, escolares, virtuais e demais Promoção de com pessoas qualificadas e estudadas no assunto Participação das e sua importância na envolvendo cada vez mais evidente das E, a fim de fazer com que a evangelização ocorra em faculdades e universidades Estas Pastorais nascem a partir de um processo, onde todos fazem pastoral e o próprio conteúdo está a serviço dos valores Olhar com para católicas Será que já evangelizamos através destes espaços?
18 Ficha 1 7Diálogo Fé e Razão (II) de através de grupos de discussões e eslmulo a ciência, para se apropriar dos temas com sensibilidade e senbdo Que as universidades estejam também a serviço da juventude, como de inserção e formação da juventude na É importante radicalizar na daquele que vai ao encontro do outro e ali encontra Deus Essencialidade da, que nunca se acaba, é parte estruturante da e exige uma que estão na realidade de acordo com aqueles O se estabelece não apenas frente a frente, mas também nos MEIOS DE tem nestes meios? Neste senbdo, perguntamos que espaços este diálogo
19 Ficha 1 7Diálogo Fé e Razão (III) Analisar a realidade de nossos grupos de jovens para perceber como o tema é trabalhado nestes espaços Encontrar caminhos a parbr de, como animação de grupos de nas paróquias Dar Presença significabva da Igreja no mundo universitário Um experiência de fé e o entendimento desta experiência Espaço para os dentro de nossas comunidades ouvi- los e provocá- los a uma Aproveitar os meios e estruturas em que os jovens estão inseridossaber que atraem os jovens hoje através da cultura, da arte, dos meios de comunicação Uma maior das que atuam nas universidades e escolas para um trabalho mais arbculado, de conjunto, criando interfaces entre a Pastoral Juvenil e a Pastoral Universitária
20 Ficha 1 7Diálogo Fé e Razão (IV) O documento de Aparecida pode nos iluminar que para um diálogo autênbco é necessário que o jovem tenha uma resposta firme e clara de fé que sejam um testemunho vivo nos diversos espaços da sociedade: nas universidades, no exercício das suas profissões Ter clareza da sua idenbdade para saber dialogar com o diferente e lidar com os conflitos Dar razões da própria esperança (1Pd 3,15) 1 A rica história da igreja com um legado de documentos, estudos e testemunhos, nos auxiliando nesse processo em todos os seus aspectos e ambientes, onde somos chamados a sermos presença do Reino de Deus 2, para aprofundarmos e conhecermos melhor a nossa fé ( dar as razões de nossa fé ): 3 A própria, em seus anseios de conhecimento e em que esta inserida lugares onde também é chamada a viver a fé (escolas, universidades, trabalhosociedade)
21 Ficha 1 8 Direito a Vida (I) Olhar a realidade do outro e somar com a transformação do próximo, lutando pela vida do irmão de maneira que resgate o jovem perdido e dar toda a credibilidade na sua comunidades mais carentes juvenis para o apoio nas os projetos e Propostos pela IGREJA a parbr da CNBB e demais órgãos eclesiásbcos Saber doar- se: a Abertura ao disposição, como sinal de troca de vida e
22 Ficha 1 8 Direito a Vida (II) precisa garanbr inserção em espaços de construção e garanba DE, aliado a um processo de para o, a fim de apresentar alternabvas para situações de não direitos com juventude com espaços já consbtuídos na própria, como e que já atuam com o trabalho social Precisamos de tempo e dedicação para olhar para estas ideias, inclusive neste encontro Debater para a temábca, como espaço de, despertando o interesse dos jovens Perceber que existem tantas situações de aspectos De forma especial ao trabalhar nestes contextos,, inclusive em pequenos, é preciso uma posição firme É necessário
23 Ficha 1 8 Direito a Vida (III) e envolvimento dos jovens nas ( Pastorais, campanhas, políbcas públicas a favor da vida em todas as suas dimensões) EXPLORAR e melhorar os diversos canais e quanto ao direito a A social através dos, no nas suas diferentes etapas ajudando o jovem a mais idenbficando os e de morte presentes na sociedade ParBr de uma que provoque um
24 Ficha 1 8 Direito a Vida (IV) A Campanha da Fraternidade e os Projetos em um espaço de reflexão sobre o contras os projetos de morte e de ação são Eu vim para que tenham vida e vida em plenitude (Jo 10,10): 1 essa mesma vida que é dom de Deus 2 - (fé, esperança e caridade) e os valores cristãos, vividos como na defesa da sua morte natural 3 - para todos os homens, desde a sua concepção até a (por ex: em sua doutrina social), fazendo- nos corresponsáveis do direito á vida
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