Implicações Econômicas da Desnutrição

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1 Published on Unidos pela nutrição clínica ( Início > Sobre > Envolvimento Econômico Implicações Econômicas da Desnutrição Reduzindo as complicações, cortando custos, economizando tempo A desnutrição relacionada a doença é muito recorrente em pacientes hospitalares no mundo todo. De acordo com a Associação Britânica de Nutrição Parenteral e Enteral (BAPEN), um em cada quatro pacientes está em risco de 1 desnutrição relacionada a doença., 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 A incidência de desnutrição relacionada a doença é ainda mais 10 alta na América Latina, com quase 50% dos pacientes enquadrados nos critérios de desnutrição., 11, 12, 13, 14, 15, 16 Os pacientes com desnutrição relacionada a doença tendem a passar mais tempo internados que os pacientes bem nutridos, e são reinternados mais frequentemente. Diversas pesquisas relatam que a desnutrição relacionada a doença prolonga o tempo de internação hospitalar em média por três dias 17 e aumenta consideravelmente os custos do paciente em até 308%. 18

2 Maiores Taxas de Complicações Significam Custos mais Elevados A desnutrição relacionada a doença representa uma mortalidade significativamente mais alta e taxas mais elevadas de complicação. Os pacientes em risco têm uma taxa de mortalidade de 12% em comparação com 1% dos pacientes fora de risco. Quase 31% dos pacientes em risco têm complicações, em comparação com 11% dos pacientes fora de risco. 19 Consequentemente, a desnutrição relacionada a doença gera custos. O valor estimado da desnutrição relacionada a doença na Europa é de 210 bilhões * de dólares por ano. Somente o Reino Unido gasta um adicional de 20 bilhões ** de dólares por ano no tratamento de pacientes com desnutrição relacionada a doença, o que representa mais de 10% 1 dos gastos totais em saúde e assistência social., 20, 21, 22 A título de comparação, os custos econômicos da 23 desnutrição relacionada a doença representam o dobro dos custos relacionados a sobrepeso e obesidade., 24 A fórmula abaixo pode ser usada por hospitais para calcular o potencial de economia:

3 *estimativa de internação hospitalar de 3 dias com base na referência25 A Nutrição Clínica Reduz as Complicações, Corta Custos e Economiza Tempo A nutrição clínica pode melhorar os resultados de pacientes ao mesmo tempo em que corta custos e economiza tempo. O uso de suplementos nutricionais orais (SNO) está consistentemente relacionado a menores índices de complicação e mortalidade para pacientes com desnutrição relacionada a doença em comparação com o tratamento comum. 26 O uso de SNO está associado a um menor período de internação e custo mais baixo de episódio em pacientes pediátricos e pode prover uma abordagem com boa relação custo-benefício e baseada em evidências para melhorar o tratamento pediátrico hospitalar. 27 Quando a nutrição enteral (NE) é administrada precocemente em pacientes em estado grave, a sobrevida melhora consideravelmente e os custos totais do tratamento são significativamente reduzidos. Pesquisas realizadas na Europa mostram que os custos totais de tratamento hospitalar agudo caíram até dólares por paciente. 28 Quando SNO e EM não são suficientes para cobrir as necessidades de nutrição clínica, a nutrição parenteral (NP) preenche uma importante lacuna no caso de pacientes em estado grave. A NP pode reduzir significativamente os índices de complicação em pacientes hospitalares cirúrgicos, ortopédicos, geriátricos e neurológicos em comparação com pacientes que recebem tratamento comum. 29

4 A utilização precoce de NP em pacientes em estado grave, quando a NE for contraindicada, pode reduzir os custos totais de tratamento hospitalar agudo em até dólares por paciente. 30 O tratamento da desnutrição relacionada a doença por meio de NE, NP ou NP suplementar pode representar um impacto significativo na redução do consumo de recursos hospitalares críticos e reduzir o custo do tratamento. A NP perioperatória reduziu as complicações não infecciosas em pacientes gravemente desnutridos. 31 A Educação pode Ajudar a Melhorar a Nutrição Clínica Em muitos países ao redor do mundo, a formação educacional em nutrição clínica é escassa. A educação médica em nível de graduação e pós-graduação geralmente envolve apenas algumas aulas focadas em temas relacionados a nutrição. O mesmo acontece com enfermeiros que trabalham nas linhas de frente na identificação de pacientes em risco. Sem a correta educação e formação contínua, os profissionais da saúde podem não ter a experiência de identificar com certeza a desnutrição, montar planos de nutrição e monitorar o efeito do apoio nutricional. Médicos, nutricionistas e enfermeiros desempenham papéis fundamentais no ecossistema da nutrição clínica. A responsabilidade pela nutrição clínica varia em cada país e depende da disponibilidade de recursos. Por exemplo, na Argentina, o médico é o primeiro ponto de contato com os pacientes, enquanto no Chile é o enfermeiro de triagem. A falta de equipes de suporte nutricional e comitês diretores de nutrição também contribuem para o problema da desnutrição relacionada a doença. As pesquisas mostram que equipes de suporte nutricional estão presentes em 10% a 50% dos hospitais. 32 Visto que o conhecimento sobre a desnutrição relacionada a doença está aumentando cada vez mais, alguns países latino-americanos estão começando a se mobilizar para abordar o problema. Por exemplo, a Federação Latino- Americana de Nutrição Parenteral e Enteral criou dois cursos práticos focados na educação básica em nutrição clínica. Os cursos estão disponíveis aos membros de todos os países latino-americanos, e são oferecidos regularmente pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE) a seus membros em todo o Brasil. Até hoje, 4 mil médicos, nutricionistas, enfermeiros e farmacêuticos já se beneficiaram desses cursos. 33 A Necessidade de mais Pesquisas na América Latina Muitos dos estudos disponíveis sobre as consequências econômicas da desnutrição relacionada a doença focam na América do Norte e na Europa. Pesquisas estão sendo realizadas para identificar com mais precisão o impacto econômico da desnutrição relacionada a doença na América Latina. Devido à alta prevalência existente da desnutrição em hospitais da América Latina, um alto ônus econômico pode ser esperado. Portanto, parece ser

5 prudente uma intervenção precoce por meio de exames, avaliação e manejo nutricional adequado para reduzir os custos de tratamentos de saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. * Cálculo baseado no câmbio de 1,2419 (Fonte: Bloomberg 25/11/12) ** Cálculo baseado no câmbio de 1,5674 (Fonte: Bloomberg 25/11/12) a. b. Russell C, Elia M. Nutrition Screening Survey in the UK in 2008: Hospitals, Care Homes and Mental Health Units. Redditch, BAPEN Meijers JM, Schols JM, van Bokhorst-de van der Schueren MA et al. Malnutrition prevalence in The Netherlands: results of the annual Dutch national prevalence measurement of care problems. Br J Nutr 2009;101(3): Russell C, Elia M. Nutrition screening survey and audit of adults on admission to hospitals, care homes and mental health units. Redditch, BAPEN Russell C, Elia M. Nutrition Screening Week in the UK and Republic of Ireland in Hospitals, care homes and mental health units. Redditch, BAPEN Imoberdorf R, Meier R, Krebs P et al. 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