Palestra para o Midrash O ciúme na relação amorosa e sua abordagem na terapia de casal

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1 Palestra para o Midrash O ciúme na relação amorosa e sua abordagem na terapia de casal O ciúme é um elemento inseparável da experiência amorosa, descrito desde a mitologia grega, muito antes do surgimento do amor romântico na Idade Media. No Olimpo grego o ciúme provocava terríveis conflitos e vinganças entre deuses, semi-deuses e humanos. A literatura e a arte, ao longo dos últimos séculos da civilização ocidental, também retrataram o ciúme. Milton, escritor inglês do Renascimento, o descreveu como o inferno do amante ferido, na obra de Shakespeare havia o monstro de olhos verdes que destrói o ser amado. Havelock Ellis, sexólogo inglês, falou em 1922 do dragão que assassina o amor, na ilusão de mantê-lo vivo. No Brasil, Machado de Assis ressaltou no ciúme o aspecto da duvida, de uma zona de penumbra entre a fantasia e a realidade, que leva o individuo a loucura. O ciúme é uma emoção visceral, de alta ativação, e provoca uma vivência paradoxal e ambígua para ambos parceiros. O ciumento sofre com o medo da perda, com o sentimento de exclusão, inferioridade e desconfiança. O parceiro que é alvo de ciúme paga um preço alto pela certeza de ser amado, pois sente-se acusado, ofendido pela desconfiança do outro, e cerceado em sua liberdade. O sentimento de injustiça e revolta esta presente em ambos de maneiras diferentes. O ciúme nunca está completamente ausente de uma relação amorosa. Sua presença potencial aponta para a fragilidade inerente ao amor, que e uma experiência contraditória. Na relação amorosa o adulto vive a certeza de ser único, especial, aquela sensação de completude que é herdeira do narcisismo infantil. Mas isso é experimentado de forma intermitente. O ciúme pode surgir a qualquer momento, como dúvida, como oscilação dessa certeza. Pode ser visto, do ponto de vista sociológico ou evolucionista, como elemento protetor e necessário da relação de casal, quase como um guardião da monogamia. Pode surgir episodicamente como fator positivo, reafirmando o valor da relação para ambos parceiros como uma prova de amor e um afrodisíaco. Pode também se fixar como padrão repetitivo no relacionamento, gerando conflito e sofrimento. Pode transformar, numa fração de segundos, o amor em ódio, os gestos de carinho em atos de intimidação e violência. A psiquiatria descreve a síndrome de Otelo, o ciúme delirante. No mundo inteiro o ciúme é reconhecido como o principal motivo dos crimes passionais. Ele é definido como uma reação emocional complexa, que ocorre quando um rival real ou imaginário ameaça uma relação amorosa significativa. A reação é fundamentalmente antecipatória, e se baseia no medo de perder a pessoa amada para um rival. Numerosas incertezas alimentam o ciúme: incerteza sobre o próprio valor, com relação ao rival temido; incerteza sobre os sentimentos e atos do ser amado; incerteza sobre o que é real e o que é apenas imaginação. A vivência da pessoa ciumenta se assemelha a um estado de transe, com fantasias intrusivas, atos compulsivos de controle e associações mentais irracionais. Por exemplo, alguém pode sentir irritação ao passar perto ou ouvir o nome de um lugar associado a hábitos que o parceiro tinha, numa relação amorosa anterior. Na fase inicial do enamoramento, quando o outro ainda e desconhecido e queremos nos aproximar, descobrir, conquistar, nos interessamos em saber de todos os detalhes da vida passada do parceiro. Nada pode nos ferir, pois estamos protegidos por um aura de magia. Parece que o tempo

2 passado e futuro não existem, de tão intensa que e a nossa vivencia do presente. As revelações ingenuamente pedidas e feitas nesse estado de graça, podem se transformar, mais tarde, em elementos de angustia e tortura mútua. Ao encontrar um novo parceiro, somos estimulados pela sensação de que ele tem vida própria e toda a atração se baseia na no mistério, na alteridade e na unicidade desse novo ser que estamos descobrindo. Quando a relação se consolida e a poeira mágica abaixa, o presente encantado se banaliza na domesticidade do cotidiano. O sentimento de perda do encantamento e a nostalgia da fase inicial pode produzir pensamentos e frases ressentidas, cobranças que começam invariavelmente com as palavras antigamente ou no inicio... Queremos segurar, fixar algo que e, em si, intermitente. Quem não consegue se reconciliar com a oscilação natural da vivencia amorosa ao longo do tempo, pode sofrer de ciúmes insuportáveis. Localizamos o encantamento perdido em algum outro lugar, ou em algum outro tempo da vida do parceiro. Lugar e tempo de onde estamos excluídos. Ele (ou ela) nao pode mais ter um passado. Você gostava muito mais da sua ex do que de mim! O futuro, que não se pode controlar, também se torna uma fonte de ameaça. Se você continuar viajando a trabalho vai se envolver com alguém! O ciumento tende a tornar-se cada vez mais obsessivo em pensamentos e atos dirigidos ao parceiro e ao suposto rival, e gasta tanta energia vital neste processo, que todos os outros aspectos de sua vida pessoal perdem importância. O apego ao outro (na verdade aos outros) e o olhar para fora são tão excessivos e escravizadores, que afetam a própria liberdade e autonomia do individuo. A autocrítica e a consciência de sua parcela de responsabilidade na situação dolorosa ou simplesmente não existe ou ocorre como um flash de arrependimento, motivado pelos resultados desastrosos de suas atitudes, mas logo sucumbe à compulsão. O ciúme muitas vezes e confundido com a inveja, mas se tratam de emoções diferentes. A inveja e diádica, o invejoso deseja algo que a pessoa invejada possui, como sucesso, beleza ou poder. Não implica no medo da perda pois o foco do sofrimento são qualidades que ele não possui. O ciúme é triádico ou triangular, se dirige à pessoa amada e ao rival temido, e implica no risco de perder algo que se possui. Se as duas emoções se entrelaçam, quando o ciumento percebe ou imagina que o rival possui qualidades que ele inveja, isso torna a vivencia do ciúme ainda mais dolorosa. Na maioria das vezes o terceiro elemento do triangulo do ciúme e um rival amoroso, mas isso pode variar. Um amigo, a família de origem, um filho de um casamento anterior, o trabalho, os estudos, o esporte, os hobbies, os animais de estimação, a internet, qualquer coisa, pessoa ou atividade que consuma tempo e atenção do ser amado pode provocar a sensação de exclusão e uma reação de ciúme. Existe uma enorme gama de vivencias de ciúme. Freud descreveu uma gradação que varia do normal ao patológico. Também existem variações na situação real que devem ser levadas em conta. Às vezes ocorreu ou esta ocorrendo uma infidelidade e o individuo sente ciúmes por uma razão clara. Às vezes a pessoa e especialmente vulnerável ao ciúme em função de uma traição que sofreu numa relação anterior. A vulnerabilidade pode ter relação com um legado de historias de traição na família de origem. O ciúme e uma experiência universal, mas as situações que o desencadeiam, assim como as maneiras como ele se manifesta variam conforme o gênero, a cultura e as sub-culturas. A antropologia e a psicologia evolucionista descrevem diferenças de gênero quanto ao

3 significado e formas de expressão do ciúme. Historicamente as mulheres foram consideradas como propriedades dos homens, e isto até hoje pode autorizar um homem a expressar o ciúme com agressividade e violência, no exercício supostamente legitimo da defesa de sua propriedade. Tradicionalmente, as mulheres foram dependentes dos homens. O ciúme estava mais associado ao risco do abandono, a perder a segurança material para si e para seus filhos, o que pode ate hoje explicar a maior tolerância feminina com as infidelidades, numa tentativa de manter o relacionamento. Dependendo da cultura, o ciúme pode tender a ser reprimido ou manifestado. Nas culturas anglo-saxônicas ele é visto como uma emoção um tanto politicamente incorreta, de mau gosto, que deve ser controlada. Nas culturas latinas a visão e menos negativa, podendo ser visto demonstração de amor, ate certo ponto desejável. Há até quem se ressinta do parceiro não ser ciumento...nas sociedades poligâmicas as regras modificam a vivência do ciúme, mas não acabam com ele. Sabe-se que a hierarquia entre as concubinas, as favoritas e as esposas dos sultões gerava rivalidade, intrigas e ate envenenamentos dentro dos harens orientais. Psicólogos sociais nos USA estudaram sub-culturas como o chamado casamento aberto, as comunidades poliamorosas, e os casais praticantes de swing, com seus diferentes códigos com relação a fidelidade. Os autores verificaram que nestas sub-culturas não monogâmicas o ciúme e geralmente menos intenso, mas que para ser mantido sob controle precisa de crenças partilhadas e regras explícitas e bastante rígidas. E a maioria das crises e rupturas nos relacionamentos nesses grupos e motivada pelo ciúme. Voltando ao tema da fragilidade, da instabilidade inerente ao amor, a psicologia não tem como definir regras ou modelos de relacionamento de casal, que seriam normais, positivos ou saudáveis. O que funciona para um casal poderia ser insuportável para outro. Cada casal cria um arranjo específico e único na construção da relação, e esse arranjo também não e fixo nem definitivo. Ele vai se transformando ao longo do tempo através de crises e renegociações. Mas os terapeutas precisam de algum parâmetro para trabalhar. Os parâmetros precisam ser suficientemente genéricos e não ideológicos. Caso contrário o terapeuta estaria impondo aos clientes os seus valores pessoais, ou osvalores dominantes de sua cultura ou sub-cultura. Gostaria apontar 3 elementos funcionais, que precisam ser atendidos, para a manutenção de qualquer arranjo amoroso especifico. - um equilíbrio entre segurança e liberdade, necessidades antagonicas do individuo, ou seja, alguma possibilidade de conciliação da solidão essencial do ser humano com sua necessidade de vinculo afetivo. - a criação conjunta, implicita e explicita, de limites entre os parceiros e com o meio externo ao casal (categoria aonde entrariam todos os elementos citados como o terceiro pólo do triângulo do ciúme) - estratégias relacionais eficazes para lidar com as incertezas existenciais do amor, ou seja, tolerar uma certa dose de incerteza e a impossibilidade de controle sobre os sentimentos e atos do outro, e tambem sobre o futuro do relacionamento O surgimento e a escalada do ciúme são sinais de desencontro entre os parceiros, de fracasso no processo de negociações e ajuste de expectativas com relação a um ou mais dos 3 elementos. A psicanalise, desde Freud, viu o ciúme como um atributo ou um problema do individuo, procurando sua causa na estrutura de personalidade e sua origem na historia infantil.

4 O pensamento sistêmico, que inspirou a corrente da terapia de família nos USA a partir dos anos 60, rompeu com a compreensão do sofrimento psíquico centrada no individuo. E por conseqüência, criou novas formas de terapia com foco nas relações interpessoais. A terapia de casal, como uma ramificação da terapia de família, partilha da visão sistêmica e afirma que quando um casal tem conflitos persistentes por causa de ciúme, existe um padrão relacional que se auto alimenta pela interação dos parceiros. Ou seja, ambos participam de sua manutenção. O ciúme surge de repente, num dado momento, quando uma das pessoas se comporta de uma maneira que ativa na outra o medo da traição. A ansiedade assim gerada faz com que o parceiro ciumento reclame,vigie, acuse ou agrida. Também é possível, embora menos freqüente, que se isole e se distancie. Todas essas atitudes tem um efeito contraproducente, pois provocam, no outro, o afastamento ou as atitudes desafiadoras de revolta. O padrão, também chamado de dança, é alimentado por mecanismos de reciprocidade e circularidade no comportamento dos parceiros. Esta é a dimensão comportamental, a partir da qual pode-se questionar o ciúme como atributo ou sintoma individual. E comum a alternância de posições na dança, alguém é ciumento numa relação e se sente sufocado por um parceiro ciumento na próxima relação amorosa é o fenômeno gangorra. Alem dos comportamentos, alguns outros fatores são importantes para compreender e trabalhar com o padrão relacional do ciúme. Ele se instala numa relação que tem uma determinada estrutura, e se instala num determinado momento da relação entre dois indivíduos. Estas são as dimensões estrutural e contextual. Por exemplo, parceiros de classe social, nível de instrução, ou culturas diferentes seriam fatores estruturais. Um parceiro ficar seriamente doente, perder o emprego, ou parar de trabalhar para cuidar dos filhos, seriam fatores contextuais. A contribuição do pensamento sistêmico amplia o campo de compreensão, ela complementa mas não invalida a visão clássica sobre a dimensão individual dos conflitos. Cada parceiro traz, para o relacionamento, suas vulnerabilidades e estratégias de sobrevivência, ou defesas, formada ao longo de sua historia pessoal. Entretanto, a própria dinâmica individual se formou dentro de um sistema, de uma historia familiar que forneceu os modelos de identificação e de relação de casal, o que caracteriza a dimensão transgeracional. Temos que levar em conta também que o surgimento do ciúme e suas formas de expressão numa relação de casal, são determinados por fatores históricos e culturais que determinam as vulnerabilidades individuais através de crenças. Por exemplo, numa cultura latina, se uma mulher der mole, o homem trai, porisso tenho que vigiar ou homem que da satisfação a mulher de tudo que faz, e um babaca. Todos esses fatores interagem e precisam ser considerados numa terapia para desarmar a cristalização do padrão de ciúme. Para trabalhar com a complexidade de todas essas dimensões eu utilizo um modelo teóricoclínico chamado Ciclo de Vulnerabilidades, criado por Michele Scheinkman. Este modelo descreve o impasse do casal como um processo crescente de estimulação reciproca das vulnerabilidades (V) e das estratégias de sobrevivência (ES) de cada parceiro, alimentado por todos os fatores que descrevi acima. No centro do diagrama esta o padrão relacional comportamental, a dança do casal. As vulnerabilidades de um parceiro são cada vez mais ativadas pelo padrão defensivo do outro, criando uma espiral, um loop de conflitos e desconexão crescente. Se tornam impossíveis a empatia e a reflexão. É assim que se cria o impasse: as vulnerabilidades de cada parceiro ficam cada vez mais inacessíveis para ele mesmo, e obviamente, ainda mais inacessíveis para o outro, que fica sem a menor possibilidade de acolher essas vulnerabilidades. Se estabelece uma relação de defesa para

5 defesa, ou melhor dizendo, de ES contra ES. Quero ressaltar novamente a volatilidade da felicidade no amor, que pode evoluir para um nível de conflito e ameaça no qual os parceiros vivem em guerra. Quanto maior a importância que um tem para o outro, maior a ameaça e maior a necessidade de se defender. Literalmente, vivendo com o inimigo. Exemplo do Diagrama do Ciclo de Vulnerabilidades Roberto e Marta autoritario, conservador, traiu a mulher afetiva, liberal, independente autoritario, vaidoso submissa, passiva, centrada nos outros Contexto: nascimento da filha, mudanca na estrutura da relacao do casal, Marta para de trabalhar, ele continua crescendo profissionalmente se sente criticado, nao apoiado, injusticado v es Roberto tolera demais as reclamacoes, se distancia, fica irritado critica, demanda, desconfia e agride v es v Marta medo de ser traida, inseguranca profissional 5 O uso do termo ES em vez d conceito psicanalítico clássico de defesa enfatiza o aspecto involuntário, primitivo, rígido, não empático. Existem 3 formas básicas de impasse entre ES: luta e fuga, luta e luta, e fuga e fuga. O segundo padrão e aonde ocorre o maior nível de agressividade, e o terceiro é a desconexão mútua. Os termos utilizados aludem a estratégias de sobrevivência reptilianas, que no homem funcionam através do SNA com pouco controle cortical. Vamos lembrar que no mundo reptiliano não existem nem mesmo a empatia e a ética límbicas dos mamíferos. Nos casos de ciúme o padrão geralmente é o de luta-fuga, com momentos de luta-luta quando o parceiro que é alvo do ciúme, ao invés de tentar escapar da vigilância, se rebela e reage. É geralmente nesse tipo de situação que os casais chegam à terapia, quando há um esgotamento do padrão e um aumento intolerável do sofrimento. Identificar a dança, rastrear seus desencadeantes, e conseguir atenuar sua intensidade é o primeiro passo da terapia, para criar condições para o dialogo colaborativo, a reflexão e a mudança. O Ciclo de Vulnerabilidades é uma ferramenta fundamental na terapia de casal, para organizar a informação, construir hipóteses de trabalho e planejar a sequencia das intervenções. Numa terapia individual, por mais que o cliente se emocione, a situação de

6 segurança propicia a reflexão e a tomada de consciência das vulnerabilidades e das estratégias de sobrevivência individuais. Na terapia de casal, especialmente nos casos de ciúme, tudo acontece ao vivo e a cores, a ativação emocional dos parceiros é muito intensa. O terapeuta precisa emprestar sua presença neutra e equilibrada para impedir a escalada da dança, fazer alianças bilaterais, e viabilizar tréguas, reflexão e empatia. Isso não é fácil. É preciso obter algum mínimo resultado com urgência, pois os casais chegam quase sempre vivendo a ameaça de separação. O terapeuta empresta esperança, de que os parceiros terão condições de sair da situação aguda de conflito, construindo acordos que viabilizarão a continuidade e a transformação do relacionamento. Ou, se isso não for possível, de que terão condições de se separar com o mínimo possível de danos, partilhando a elaboração do luto. A condução das sessões tem que ser mais ativa e planejada, pois aqui a associação livre clássica da psicanálise vai desembocar numa luta livre. O terapeuta vê o problema de um ponto de vista externo, e promove uma aliança entre os parceiros para que eles consigam, unidos, conquistar esse ponto de vista e controlar o problema em vez de serem controlados por ele. O contágio da ansiedade e a sedução das demandas de tomada de partido são desafios enormes. Uma vez estabelecidas as condições iniciais de trabalho, a dança precisa ser desarmada aos poucos, através da analise de cada uma de suas varias dimensões. Embora cada terapia de casal tenha sua dinâmica própria, posso apontar algumas etapas ou focos do processo: - conter a escalada do padrão relacional, rastreando as situações e comportamentos desencadeantes, através do holding e de intervenções ativas; - compreender os aspectos contextuais e culturais da intensificação do problema; - desarmar estratégias defensivas e disputas de poder ineficazes; - identificar vulnerabilidades e necessidades emocionais subjacentes; - distinguir significados atuais daqueles que pertencem ao passado individual ou transgeracional; - trabalhar colaborativamente com os parceiros para a produção de novas narrativas que consolidem arranjos mais funcionais. O objetivo de uma terapia de casal não seria erradicar o ciúme, mas sim facilitar mudanças pessoais e relacionais com a finalidade de atingir um ajuste mais positivo na negociação das expectativas de ambos parceiros. Desarmando o ciúme como veneno e estimulando sua transformação em tempero do amor.

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