ÍNDICE DE ÁREA VERDE POR HABITANTE PARA O MUNICÍPIO DE TIMBURI SP

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1 ÍNDICE DE ÁREA VERDE POR HABITANTE PARA O MUNICÍPIO DE TIMBURI SP Douglas Ambiel Barros Gil Duarte Universidade Estadual de Londrina douglasambiel@gmail.com Valter Luiz Ziantonio Filho Engenheiro Florestal vziantoni@gmail.com INTRODUÇÃO O presente estudo analisa o município de Timburi e o seu IAV (Índice de Área Verde). O município que foi emancipado em 1948 localiza-se especificamente na bacia hidrográfica do alto Paranapanema, a sudoeste do Estado de São Paulo. Confrontando-se com os municípios de Piraju, Ipaussu, Fartura, Sarutáia e também com Estado do Paraná na cidade de Ribeirão Claro. A cidade está estruturada sobre o espigão divisor de águas entre os córregos Timburi, Capim Fino e Palmeiras. A ocupação territorial total do município é de m², sendo que a área rural é de m² e a área urbana de m². Segundo dados do município a população rural conta com 884 habitantes (34,55%) e a urbana com habitantes (65,44%) em Com relação ao IAV, o índice de áreas verdes é aquele que expressa a quantidade de espaços livres de uso público, em km² ou m², pela quantidade de habitantes que vivem em uma determinada cidade. Então, neste cômputo, entram as praças, os parques e os cemitérios, ou seja, aqueles espaços cujo acesso da população é livre. Vale salientar que dever-se-ia trabalhar com um primeiro valor que é em função da quantidade total das áreas existentes e um segundo, recalculado, que expresse quantas dessas áreas estão sendo realmente utilizadas, após uma avaliação do seu estado de uso e conservação. Este índice se refere àquelas áreas verdes que desempenham todas as funções descritas no item anterior. No entanto, está intimamente ligado à função de lazer que desempenham ou que podem desempenhar. Outro índice que pode ser gerado é o índice de cobertura vegetal em área urbana. Para obtenção desse índice é necessário o mapeamento de toda cobertura vegetal de um bairro ou cidade e posteriormente quantificado em m² ou km². Conhecendo-se a área 1

2 total estudada, também em m² ou km², chega-se posteriormente à porcentagem de cobertura vegetal que existe naquele bairro ou cidade. Se mapearmos somente as árvores, então esse índice expressará somente a cobertura vegetal de porte arbóreo. Nucci (1996), em sua tese de doutorado, fez esse levantamento para o Distrito de Santa Cecília, na cidade de São Paulo. Neste trabalho o autor mapeou as "manchas de verde", obteve o valor em m² e depois dividiu pela população residente naquele bairro, chegando a um índice que ele denominou índice de verde por habitante. Neste caso ele considerou todo o verde existente no bairro, independente de ser área pública ou particular e não se preocupando, neste caso, com o acesso da população a essas áreas. Em seguida o autor diferenciou as áreas verdes públicas das particulares e obteve também o índice de áreas verdes. Oliveira (1996), em sua dissertação de mestrado, fez um levantamento das áreas públicas de São Carlos e obteve dois índices diferentes. O primeiro, denominado percentual de áreas verdes (PVA), foi estimado para grandes áreas da cidade que o autor chamou de unidades de gerenciamento. Neste índice entraram todas as áreas verdes públicas da cidade, independentemente da sua acessibilidade à população. Diferentes valores foram obtidos para as diferentes unidades de gerenciamento. Em seguida, o autor calculou o índice de áreas verdes (IAV), considerando somente aquelas áreas verdes públicas de acesso livre para a população. Neste caso os índices foram obtidos para setores da cidade. Também chegou ao índice de áreas verdes para a cidade como um todo. O valor obtido foi de 2,65 m²/hab. Segundo o autor este último índice é um indicador de qualidade de vida da população, expressando a oferta de área verde "per capta". "Ainda em relação aos índices é importante comentar que está difundida e arraigada no Brasil à assertiva de que a ONU, ou a OMS, ou a FAO, considerariam ideal que cada cidade dispusesse de 12m2 de área verde/habitante. Nas pesquisas, por carta, que fizemos junto à essas Organizações, foi constatado que esse índice não é conhecido, como não o é, entre as faculdades de paisagismo da República Federal da Alemanha. Somos levados a supor, depois de termos realizado muitos estudos, que esse índice se refira, tão somente às necessidades de parque de bairro e distritais/setoriais, já que são os que, dentro da malha urbana, devem ser sempre públicos e oferecem possibilidade de lazer ao ar livre" (Cavalheiro & Del Picchia, 1992). 2

3 A falta de uma definição amplamente aceita sobre o termo "áreas verdes" e as diferentes metodologias utilizadas para obtenção dos índices, dificulta a comparação dos dados obtidos para diferentes cidades brasileiras e destas com cidades estrangeiras. Estes índices carregam consigo apenas uma informação quantitativa geral, não expressando como essas áreas verdes se encontram, como estão sendo utilizadas e nem a distribuição das mesmas dentro da cidade. Imagine que podemos ter um alto índice de áreas verdes em uma determinada cidade, mas quando vamos observar onde estão localizadas essas áreas, constatamos que a grande maioria delas estão nos bairros de classe de alta renda. Soma-se a isto, o fato de que as pessoas mais pobres, onde há uma carência maior dessas áreas, não possuem acesso a clubes de lazer particulares e seus quintais internos são pequenos ou mesmo inexistentes, tendo muitas vezes que praticar esporte ou desenvolver algum tipo de recreação nas ruas do seu bairro. PLANEJAMENTO E LEGISLAÇÃO O Código de Áreas Verdes e Arborização Urbana de uma cidade é o instrumento legal e de gerenciamento mais importante que pode existir para assegurar a existência de espaços que desempenhem funções de melhorias do ambiente urbano e da qualidade de vida dos seus habitantes. Com relação ao planejamento, deve-se pensar primeiro na cidade como um todo, propondo a existência e funcionalidade de um sistema municipal de áreas verdes ou de espaços livres, considerando a densidade populacional dos bairros ou setores da cidade e o potencial natural das áreas existentes. Com relação à legislação, cita-se a seguir aquelas que devem merecer atenção para quem for desenvolver algum tipo de trabalho com áreas verdes e arborização urbana: Lei 7.803/89, alterando a Lei 4.771/65 que estabelece o Código Florestal Brasileiro; Lei 6.766/79 que dispõe sobre parcelamento do solo urbano; Lei Orgânica do Município e ; Plano Diretor do Município e leis complementares, como Código Municipal de Meio Ambiente, Lei Municipal de Parcelamento e Uso do Solo Urbano, Plano Viário Municipal, Lei do Mobiliário Urbano e Lei Municipal de Saneamento. 3

4 OBJETIVOS Promover o Inventário Florestal Urbano completo do município, servindo de base para a implantação, manejo e possível supressão dos indivíduos arbóreos, visando o desenvolvimento ambiental dos perímetros urbanos do município, com ênfase na mitigação da formação de ilhas de calor, redução da poluição sonora, conservação da biodiversidade e sobretudo aumento da qualidade de vida dos munícipes. METODOLOGIA A diversidade de critérios para categorização das áreas verdes urbanas é um elemento importante na análise e comparação entre os índices de áreas verdes urbanas elaborados para diferentes localidades. Não somente a falta de uma definição consensual, mas também um grande número de metodologias para seleção e mapeamento das áreas verdes vem dificultando o desenvolvimento de trabalhos com esse enfoque. Enquanto em alguns trabalhos as áreas verdes são mapeadas sem seguir critérios de classificação ou categorização, em outros, se percebe a preocupação com uma classificação que seja a mais adequada à área de estudo. Para efeito de coleta de dados e apresentação dos resultados (visando-se principalmente uma análise qualitativa por zona), o município foi subdividido em 35 zonas, sendo que cada rua representou uma zona (levando o nome da mesma) e ainda, 29 locais de uso publico, totalizando 64 áreas de coleta, que juntas contemplam 100% da Área Verde Urbana do município de Timburi. Durante os meses de julho e agosto de 2009 foram medidos todos os indivíduos arbóreos com DAP superior a 5 cm. Para identificação dos espécimes em campo, foi contratado um identificador e, posteriormente, os nomes comuns e científicos foram confirmados na literatura. Os dados quali-quantitativos escolhidos para serem coletados neste trabalho compreenderam: Espécie, CAP (circunferência à altura do peito 1,3 m), H (altura total), Diâmetro de Copa (dimensões em metro, Norte, Sul, Leste e Oeste), Dados Fitossanitários, Dados referentes aos danos causado ao patrimônio (rachaduras em calçadas) e ainda, dados de localização (cada árvore foi indexada ao número correspondente ao imóvel adjacente a mesma e também o lado direito ou esquerdo que a mesma ocupava na via pública). 4

5 Para medição de circunferência foram utilizadas fitas métricas comuns, para medições de altura foram utilizados hipsômetros Suunto. Para a medição de área de copa foram utilizadas conforme Diniz (2004) trenas de 10 metros, que foram posicionadas no centro da árvore e esticadas no sentido dos pontos cardeais até a extremidade de copa, levando-se em consideração a sombra da mesma ao meio dia (Cavalheiro e Nucci apud Harder et all 2005), ou seja, sua projeção total exata no solo. Para uma melhor posterior localização das árvores inventariadas adotou-se um sistema de medição padrão partindo em cada rua no sentido Sul Norte para as ruas paralelas à Rua XV de Novembro (ou seja, no sentido Entrada da Cidade Cemitério) e o sentido Leste Oeste (perpendiculares à Rua XV de Novembro). Para determinação do Raio médio de cada copa, foram calculadas as médias das metragens (N,S,L e O) obtidas em campo. A partir do Raio médio obteve-se a circunferência de copa; para uma maior acuracidade dos dados, a área de copa foi multiplicada por um fator médio constante para todas as árvores, de 0,90, em função de desconsiderar-se os espaços vazios na bordadura das copas, chegando-se assim à AIC (área individual efetiva de copa). O somatório dos AIC corresponde à Área Verde de cada Zona, e o somatório das Áreas Verdes de todas as Zonas corresponde à Área Verde Total do município. A equipe de medição foi composta de 5 indivíduos e um identificador. O indicador utilizado neste trabalho para análise da distribuição espacial da vegetação intraurbana foi Índice de Áreas Verdes (IAV). Este índice é frequentemente utilizado para comparar as quantidades de áreas verdes entre diferentes cidades, sejam elas brasileiras ou não. Para o cálculo do IAV (Índice Área Verde) a metodologia aplicada neste trabalho considerou: Somatório total de Áreas Verdes (somatório das áreas de copas subtraídas do fator de bordadura) dividido pelo número total de habitantes (segundo o CENSO 2007).Para efeito dos cálculos de IAV, áreas, proporções e volume, foi utilizado o software Statgraphics. RESULTADOS 5

6 A partir da medição de diâmetro, altura, dimensão de copa e dados fitossanitários de todos os indivíduos arbóreos presentes na arborização urbana do município de Timburi os seguintes resultados foram obtidos, dividindo-se em Ruas, Locais Públicos e Camping Municipal: RUAS Diam. Caule (cm) Raio Médio Diam. Médio Copa AREA COPA MEDIA 20,31 2,44 4,88 26,16 MAX 144,83 10,00 20,00 314,16 MIN 4,77 0,43 0,85 0,57 VARIANCIA 301,95 2,54 10, ,94 Área de copa TOTAL 24397,67 Volume TOTAL 287,80 LOCAIS PÚBLICOS Diam. Caule (cm) Raio Médio Diam. Médio Copa AREA COPA MEDIA 24,38 3,24 6,49 42,61 MAX 160,75 10,00 20,00 314,16 MIN 4,77 0,50 1,00 0,79 VARIÂNCIA 343,06 3,04 12, ,92 Área de copa TOTAL 38901,23 Volume TOTAL 429,28 CAMPING MUNICIPAL REDONDO Área de copa TOTAL Volume TOTAL - O diâmetro médio das árvores foi de 22,35 cm, sendo o máximo diâmetro encontrado de 160,75 cm e o menor de 5 cm; com uma variância de 367,51. A área de copa média das árvores foi de 34,39 m², sendo a máxima área encontrada de 314,16 m² e a menor de 0,57 m²; com uma variância considerável de 1638,43. A partir dos diâmetros coletados, da área transversal e da altura, utilizando-se um fator de forma de 0,65 para as folhosas e 0,75 para as coníferas calculou-se o volume total representado pelos fustes presentes no município. O valor encontrado foi de 717,68 m3 (excetuando-se a área do Camping Municipal, onde as árvores não foram medidas individualmente). 6

7 A área verde urbana do município está distribuída da seguinte forma: 47% do total concentram-se distribuídos dentro dos Locais Públicos, 29% são representados pela arborização das Ruas e os outros 24% são representados pelo Camping Municipal Redondo. O Somatório total de Áreas Verdes (somatório das áreas de copas subtraídas do fator de bordadura) dividido pelo número total de habitantes (segundo o CENSO 2007) foi de 32,57 m²/hab, sendo este o IAV do município de Timburi. Este é um tipo de cálculo considerado simplificado, pois é apenas o produto da divisão entre o somatório das áreas verdes e o número de habitantes, sendo importante salientar que esse índice é sempre dependente de fatores demográficos. Nesta perspectiva, o IAV pode ser elevado em certas localidades não pela quantidade de áreas verdes, mas pela menor quantidade populacional no local. Segundo Rosset (2005), em geral esses índices expressam apenas uma informação quantitativa e não necessariamente o estado em que as áreas verdes se encontram ou como estão sendo utilizadas, ou a distribuição das mesmas na área urbana. A tabela seguinte apresenta as subdivisões do município com a respectiva área de cobertura vegetal (m²), o IAV (índice de área verde por habitante) e a porcentagem que o mesmo representa do total do município, bem como o volume em m3, das árvores inventariadas. AREA DE COPA % VOLUME IAV RUAS 24397,67 29% 287,80 9,54 m²/hab LOCAIS PUBLICOS 38901,23 47% 429,28 15,21 m²/hab CAMPING 20000,00 24% - 7,82 m²/hab TOTAL 82298,91 100% 717,09 32,57 m²/hab A metodologia aplicada primou por inventariar, através de censo absoluto, todos os indivíduos, não utilizando de metodologias tradicionais onde certas áreas são medidas e a área da mesma é considerada também a cobertura vegetal correspondente, simplesmente extrapolando-se o valor da área para o valor de área de copa, sendo uma maneira simplificada aceitável, porém não tão precisa quando a medição individual de cada copa como foi realizada no presente trabalho. A tabela abaixo apresenta as áreas do Município, suas proporções e a proporção de áreas verdes. 7

8 m² % Área total do Município Área Rural ,67 Área urbana ,33 Área Verde Urbana 82298,91 13,72 Apenas para efeito de considerações, alguns IAVs diferenciados foram considerados: IAV GERAL IAV URBANO 32,57 m²/hab 37,81 m²/hab IAV URBANO + CAMPING 49,16 m²/hab Onde: O IAV geral é o somatório das áreas verdes do município divididos pelo número total de habitantes, sendo o número a ser considerado neste estudo. O IAV urbano é o somatório das áreas verdes do município divididos pelo número total de habitantes da zona urbana. O IAV urbano é uma consideração substancial a ser citada, uma vez que Timburi é um município quase em sua totalidade, rural, sendo que a zona urbana representa apenas 0,33% do total da área territorial total do município. Neste contexto, o valor do IAV aumentaria em mais de 50% (considerando-se também o Camping Municipal Redondo), perfazendo um valor de quase 50 m²/hab, sendo este, 4,16 vezes maior do que a recomendação considerada ideal, pelo índice estabelecido pela Organização das Nações Unidas, de 12 m² de área verde por habitante, havendo para tanto um equilíbrio entre oxigênio e gás carbônico. O que se conhece para o Brasil, em termos de IAV, é a recomendação do estabelecimento de metodologias que permitam obter o índice mínimo 15m²/hab. de áreas verdes destinadas à recreação, elaborada em 1996 pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU) durante a assembléia de encerramento do VI Encontro Nacional sobre Arborização Urbana (GUZZO, 1999), estando o IAV do município de Timburi 2,17 vezes maior que esta recomendação. Se na mesma comparação utilizássemos o IAV urbano considerado acima, este valor seria 3,33 vezes maior que a recomendação da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. O IAV encontrado para o município de Timburi atingiu valores mais altos que a maioria das cidades adjacentes, estando acima do valor recomendado pelo governo do 8

9 Estado de São Paulo e ainda, maiores que a recomendação internacional da ONU para qualidade de vida. Troppmair e Galina (2003, p.1) ressaltam ainda que Se incluirmos todas as atividades antrópicas com combustão (indústria, tráfego, atividades domésticas) este índice se eleva para 75 metros quadrados por habitante, sendo este um índice ideal para grandes metrópoles, do ponto de vista ambiental-ecológico, porém, na maioria dos casos totalmente inviável em grandes cidades em função da expansão urbana, que inviabiliza esse valor. Por exemplo, se considerarmos a cidade de São Paulo, que possui mais de habitantes, a área necessária para satisfazer a recomendação de 75m²/habitante, seria de m² (ou km²). Por outro lado, se considerarmos o IAV urbano, Timburi necessitaria apenas de cerca de 30% mais áreas verdes para satisfazer o índice ambiental-ecológico (75m²/hab), inviável para a maioria dos grandes centros urbanos, recomendados por Troppmair e Galina, Considera-se ainda, que mais de 35% da população do município vive na zona rural, com uma qualidade de vida ainda maior que aquela apresentada pelo IAV de 32,57 m²/hab, no quesito relacionado aos benefícios proporcionados pela arborização urbana, sendo que na zona rural a quantidade de bosques naturais e áreas de preservação permanente é alta no município. Timburi é predominantemente rural, com tendência agrícola para os plantios de café e tendências florestais para a produção de eucaliptos. REFERÊNCIAS: CAVALHEIRO, F., DEL PICCHIA, P. C. D. Áreas verdes: conceitos, objetivos e diretrizes para o planejamento. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 4, 1992, Vitória/ES. Anais...vol.I. Vitória: 1992.p DINIZ, F.C. Qualificação da Flora do Campus I de UEPB Bodocongó f. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Licencatura e Bacharelado Em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba. Orientador: Ivan Coelho Dantas. GUZZO, Perci. Estudo dos espaços livres de uso público da cidade de Ribeirão Preto/SP, com detalhamento da cobertura vegetal é áreas verdes públicas de dois setores urbanos. Dissertação de Mestrado UNESP. Rio Claro (SP), p. 9

10 NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento: um estudo de planejamento da paisagem do Distrito de Santa Cecília ( Município de São Paulo ). ( Tese de Doutorado em Geografia Física ) F.F.L.C.H. - USP, São Paulo, p. OLIVEIRA, C.H. Planejamento ambiental na cidade de São Carlos (SP) com ênfase nas áreas públicas e áreas verdes: diagnósticos e propostas f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) Universidade Federal de São Carlos, Carlos, ROSSET, F. - Procedimentos Metodológicos para Estimativa do Índice de Áreas Verdes Públicas. Estudo de Caso: Erechim, RS. - Programa de Pós - Graduação em Ecologia e Recursos Naturais. Universidade Federal de São Carlos - SP, TROPPMAIR, H; GALINA, M.H. Áreas Verdes. Território & Cidadania. Rio Claro, n. 2, julho dezembro,

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