OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática Relatório de Pesquisa Dimensão socioespacial da Exclusão/Integração nas metrópoles: Região Metropolitana de São Paulo (Parte II) Rio de Janeiro, Outubro de 2008

2 Equipe Técnica Luiz Cesar de Queiros Ribeiro (Coordenador) Rômulo Ribeiro Colaboração Juciano Martins Rodrigues Arthur Molina Moreira Ricardo Sierpe Silva Vidal Observatório das Metrópoles

3 Exclusão na Região Metropolitana de São Paulo - RMSP Visão Geral O processo de exclusão pode ser caracterizado pela impossibilidade de acesso às condições mínimas de qualidade de vida, como por exemplo, capacidade de sustento da família, educação, saneamento, lazer, dentre outros aspectos. O principal fator de exclusão, que encontramos presente na sociedade brasileira, refere-se à renda familiar, pois a baixa remuneração ou uma remuneração irregular, comum em situações de trabalho informal 1, impede que as famílias, envolvidas nesta situação, tenham acesso às melhores condições de infra-estrutura, equipamentos e serviços. Elas só podem se instalar em locais afastados e que comumente oferecem riscos à saúde e a vida. Num primeiro momento optamos por escolher a renda como principal fator de exclusão, uma vez que sem as condições financeiras mínimas, a população não tem como ter acesso aos equipamentos, serviços e lazer de qualidade. Assim, definimos quatro faixas de representação: Situação de Pobreza ganho menor que 2 salários mínimos; Situação de Não Pobreza ganho acima de 2 salários mínimos; Distribuição Igual setores censitários onde as porcentagens de pobres e não pobres são iguais, com variação de 5%; e Setores Sem População. Ressaltamos que os dados utilizados são referentes ao Censo Demográfico de 2000 (IBGE, 2001), para setor com situação urbana (definidos pelo IBGE), no qual o valor de referência para o salário mínimo é de R$ 151,00, e a base espacial refere-se aos setores censitários do Censo Demográfico de 2000 (IBGE, 2002). As análises geradas por este estudo são descritivas, baseadas em processos matemáticos e estatísticos, uma vez que, para uma análise mais completa, é necessário o trabalho em conjunto com pesquisadores que conheçam o processo histórico de formação do espaço urbano, assim, teremos 1 Entendemos como trabalho informal aquele que não oferece carteira assinada e nem faz os recolhimentos dos encargos trabalhistas.

4 uma visão sistêmica da área de estudo. Desta forma, apresentamos aqui a parte inicial dos resultados obtidos. Na RMSP verificamos que 30,26%, das pessoas responsáveis por domicílio permanente, encontram-se em situação de pobreza. Número alto, pois corresponde a de pessoas que têm ganho mensal abaixo de 2 salários mínimos Para a RMSP podemos verificar pela Figura 1 que a situação de pobreza está dispersa nos municípios da RM, sendo que, visualmente, a uma leve tendência de agrupamento de setores censitário em Situação de Pobreza próximos ao centro do município de São Paulo. Em relatório anterior mostramos que as condições de vida neste município são melhores que nos demais, o que o transforma em um pólo de atração. Como o custo de vida neste município é alto, parte da população não consegue se manter morando próximo ao centro, assim, ela migra para regiões mais afastadas, causando uma faixa de redução de qualidade de vida em volta do município pólo.

5 Figura 1 Distribuição de pobres e não pobres na RMSP por setor censitário. O Quadro 1 mostra a distribuição das situações de pobreza, não pobreza e de distribuição igual nos municípios que compõem a RMSP. A definição da situação de pobreza e de não pobreza se deu pelas características de cada setor censitário, assim, os setores que tivessem mais de 50% de sua população com ganho menor que 2 salários mínimos, foram considerados com em situação de pobreza. Os setores censitários com mais de 50% de sua população com ganho igual ou acima de 2 salários mínimos, foram considerados como em situação de não-pobreza. Depois, agrupamos os setores por município, para obtermos um panorama geral da distribuição de renda.

6 Quadro 1 Distribuição das situações de pobreza, não pobreza e distribuição igual por município. Município % Situação de % Situação de Não Pobreza Pobreza Definição Arujá 35,78 64,22 Situação de Não Pobreza Barueri 36,11 63,89 Situação de Não Pobreza Caieiras 29,73 70,27 Situação de Não Pobreza Cajamar 34,27 65,73 Situação de Não Pobreza Carapicuíba 36,23 63,77 Situação de Não Pobreza Cotia 35,32 64,68 Situação de Não Pobreza Diadema 35,68 64,32 Situação de Não Pobreza Embu 40,72 59,28 Situação de Não Pobreza Embu-Guaçu 42,49 57,51 Situação de Não Pobreza Ferraz de Vasconcelos 41,39 58,61 Situação de Não Pobreza Francisco Morato 49,71 50,29 Distribuição Igual Franco da Rocha 39,48 60,52 Situação de Não Pobreza Guarulhos 34,37 65,63 Situação de Não Pobreza Itapecerica da Serra 43,12 56,88 Situação de Não Pobreza Itapevi 46,35 53,65 Situação de Pobreza Itaquaquecetuba 47,16 52,84 Situação de Pobreza Jandira 34,56 65,44 Situação de Não Pobreza Mairiporã 36,61 63,39 Situação de Não Pobreza Mauá 36,78 63,22 Situação de Não Pobreza Moji das Cruzes 32,62 67,38 Situação de Não Pobreza Osasco 32,86 67,14 Situação de Não Pobreza Poá 36,76 63,24 Situação de Não Pobreza Ribeirão Pires 31,87 68,13 Situação de Não Pobreza Rio Grande da Serra 43,85 56,15 Situação de Não Pobreza Santa Isabel 40,76 59,24 Situação de Não Pobreza Santana de Parnaíba 36,55 63,45 Situação de Não Pobreza Santo André 26,27 73,73 Situação de Não Pobreza São Bernardo do Campo 26,62 73,38 Situação de Não Pobreza São Caetano do Sul 16,78 83,22 Situação de Não Pobreza São Paulo 27,46 72,54 Situação de Não Pobreza Suzano 38,63 61,37 Situação de Não Pobreza Taboão da Serra 34,52 65,48 Situação de Não Pobreza Vargem Grande Paulista 35,63 64,37 Situação de Não Pobreza O mesmo raciocínio foi utilizado para agrupamento das situações por grau de integração, de forma que pudéssemos avaliar a distribuição destas variáveis por integração na metrópole. A única situação presente foi a de não pobreza. Assim, os municípios com diferentes graus de integração apresentaram o mesmo resultado para sua classificação, não sendo possível estabelecer relações entre os resultados. (Quadro 2).

7 Quadro 2 Distribuição das situações de pobreza e não pobreza por grau de integração. Grau de % Situação % Situação de Integração de Pobreza Não Pobreza Definição Pólo 27,46 72,54 Situação de Não Pobreza Muito Alto 33,74 66,26 Situação de Não Pobreza Alto 37,12 62,88 Situação de Não Pobreza Médio 33,87 66,13 Situação de Não Pobreza As figuras 2a) e 2b) ilustram espacialmente as situações de pobreza e não pobreza. Na Figura 2a) temos a representação por município, onde podemos verificar que apenas o município de São Paulo tem diferença nas situações de renda, enquanto que os demais municípios apresentaram condições semelhantes de situação de não pobreza. A Figura 2b), onde temos a representação por Grau de Integração, os municípios apresentam a mesma situação de renda, não sendo observada nenhuma variação. a) b) Figura 2 - a) Distribuição da Situação de Renda por município da RMSP. b) Distribuição da Situação de Renda por Grau de Integração. Desta forma, podemos afirmar que a situação de renda na RMSP é boa, uma vez que não foram encontradas variações nos municípios periféricos. Apenas o município de São Paulo apresentou variação, por ser um pólo histórico de atração populacional, esperávamos que a maior contração de pobreza ocorresse neste município. Em continuidade de nossa análise, trataremos dos setores subnormais, de acordo com o levantamento e classificação do IBGE, a partir dos dados do Censo Demográfico de 2000 (IBGE, 2001; 2002).

8 Visão a partir dos Setores Censitários Subnormais Tomamos como unidade de análise os setores subnormais, por representam situações críticas de existência no meio urbano. Segundo o IBGE (2002), podemos definir estes setores como sendo conjunto constituído por um mínimo de 51 domicílios, ocupando ou tendo ocupado até período recente, terreno de propriedade alheia (pública ou particular), dispostos, em geral, de forma desordenada e densa, e carentes, em sua maioria, de serviços públicos essenciais. Os dados utilizados em nossas análise foram obtidos a partir dos dados do agregado por setores censitários do Censo Demográfico de 2000 (IBGE, 2002). Desta forma, pretendemos caracterizar estas localidades por representarem áreas de grande interesse social, no que tange à melhoria de qualidade de vida e eqüidade social. A RMSP possui 9,55% de sua população habitando em condições subnormais. Os setores subnormais da RMSP possuem pessoas, sendo que 53,46% destas pessoas encontram-se no município pólo. É interessante notar que nos municípios de médio grau de integração não foi encontrada a situação de subnormalidade. O Quadro 3 mostra a distribuição da população por grau de integração. Quadro 3 Distribuição da população em setores subnormais por grau de integração. Integração População_SubN Pop Total %Pop SubN Pólo ,85% Muito Alta ,21% Alta ,80% Total ,76% População_SubN Pop Total %Pop SubN População nos setores subnormais População total por classe de Integração Porcentagem da população subnormal em relação ao total da população O Quadro 4 mostra a distribuição de resultados de exclusão social, nos setores subnormais, a partir do grau de integração. Foi calculada a média dos valores nos setores subnormais por grau de integração. O cálculo dos índices de

9 exclusão/inclusão social foi realizado tomando-se todo o conjunto da RMSP, consideramos que, para termos uma visão mais realística destes setores, temos que analisá-los em relação a todo o conjunto metropolitano. Quadro 4 Distribuição das médias dos índices de exclusão/inclusão social por grau de integração. Integração Média Média Média Média Média IEXC_ARCF IEXC_DH IEXC_EQ IEXC_QV IEXF_EXC/INC Pólo -0,151-0,214 0,025 0,537-0,007 Muito Alta -0,143-0,152-0,048 0,576 0,006 Alta -0,251-0,219-0,042 0,383-0,125 Média IEXC_ARCF Média IEXC_DH Média IEXC_EQ Média IEXC_QV Média IEXF_EXC/INC Média da Autonomia de Renda dos Chefes de Família por setores subnormais Média da Desenvolvimento Humano por setores subnormais Média da Eqüidade por setores subnormais Média da Qualidade de Vida por setores subnormais Média do Índice de Exclusão/Inclusão Social por setores subnormais O Gráfico 1 ilustra a relação entre os graus de integração. Observamos que há uma tendência no aumento da exclusão à medida que reduzimos o grau de integração, isto é, nos afastamos do município pólo. Isto significa que, as pessoas, que já se encontram em situação crítica, habitando em setores subnormais, têm melhores condições nas regiões mais integradas do que nas menos integradas. O que continua a reforçar nossa análise anterior, que a proximidade com o município pólo propicia maior acesso a qualidade de vida.

10 0,6 0,5 0,4 0,3 Exclusão Média 0,2 0,1 Pólo P-MA P-MA-A P-MA-A-Md 0 Média_IEXC_ARCF Média_IEXC_DH Média_IEXC_EQ Média_IEXC_QV Média_IEXF_EXC/INC -0,1-0,2-0,3 Índices de Exclusão/Inclusão Social Gráfico 1 Distribuição dos índices de exclusão/inclusão social por grau de integração. Quando analisamos a partir do agrupamento dos graus de integração, verificamos que ocorre uma estabilização dos valores, pois como pode ser visto no Quadro 5, praticamente não há alteração entre os conjuntos. O que notamos é que nestes setores as condições de vida são ruins, apresentando valores altos de exclusão (valores negativos) ou valores muito baixos de inclusão (valores próximos a zero). A diferença continua sendo para o índice de qualidade de vida, que apresenta valores altos de inclusão social (valores próximos a 1). Quadro 5 Distribuição das médias dos índices de exclusão/inclusão social por agrupamento do grau de integração. Integração Média Média Média Média Média IEXC_ARCF IEXC_DH IEXC_EQ IEXC_QV IEXF_EXC/INC Pólo -0,0803-0,0759-0,0160 0,5197-0,0548 P-MA -0,1509-0,2480-0,0614 0,4702-0,0246 P-MA-A -0,1219-0,0476-0,0105 0,4646-0,0144 P-MA-A-Md -0,1491-0,1847-0,0109 0,5520-0,0031 Pólo P-MA P-MA-A P-MA-A-Md Município Pólo Rio de Janeiro Pólo e Muito Alto Grau de Integração Pólo, Muito Alto e Alto Grau de Integração Pólo, Muito Alto, Alto e Médio Grau de Integração

11 Analisamos também o comportamento dos dados à medida que nos afastamos do centro social. Os resultados obtidos mostram a grande concentração de população em condições subnormais próxima ao centro social, o que pode indicar que a necessidade de acesso a trabalho, equipamentos, serviços, dentre outros, faz com que estas pessoas busquem esta proximidade, habitando em condições ruins. 25,00% 20,00% % de População Subnormal 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Distância ao Centro Social (km) Gráfico 2 Porcentagem de população em condições subnormais à medida que se afasta do centro social. O Gráfico 3 mostra, mesmo suavemente, que há uma tendência de maior densidade populacional próxima ao centro social. Outra informação interessante, é a alta densidade populacional em todas as distâncias, indicando a alta concentração de pessoas em pequenas áreas.

12 Densidade em População Subnormal (hab/ha) Distância ao Centro Social (km) Gráfico 3 Densidade populacional, referente à população em condições subnormais, à medida que se afasta do centro social. A distribuição dos índices de exclusão/inclusão social mostra que quanto mais próxima ao centro social, maiores são as condições de inclusão. Os resultados altos (próximos a 1) indicam que as pessoas que ali habitam têm melhores condições de vida, mesmo estando em condições subnormais, pois a proximidade com as áreas mais favorecidas permite, também, o acesso, às melhores condições, aumentando a integração destas áreas. O Gráfico 4 a) a e) mostra a distribuição dos índices de exclusão/inclusão social à medida que nos afastamos do centro social. O que observamos é o comportamento comum já citado, a maior proximidade do centro social favorece à inclusão social.

13 a) 1 b) 1 0,8 0,8 0,6 0,6 0,4 0,4 Média do IEx ARCF 0,2 0-0, Média do IEx DH 0,2 0-0, ,4-0,4-0,6-0,6-0,8-0, Distância ao Centro Social (km) Distância ao Centro Social (km) c) d) 1 1 0,8 0,8 0,6 0,6 0,4 0,4 Média do IEx QV 0,2 0-0, Média IEx EQ 0,2 0-0, ,4-0,4-0,6-0,6-0,8-0,8-1 Distância ao Centro Social (km) -1 Distância ao Centro Social (km) 1 0,8 0,6 0,4 Média do IEx de EXC/INC 0,2 0-0, ,4-0,6-0,8-1 Distância ao Centro Social (km) e) Gráfico 4 Distribuição das médias dos índices de exclusão/inclusão social à medida que se afasta do centro social. a) IEx Autonomia de Renda dos Chefes de Família Iex ARCF; b) IEx Desenvolvimento Humano Iex DH; c) IEx Qualidade de Vida Iex QV; d) IEx EQ Iex Eqüidade; e) IEx Exclusão/Inclusão Social Iex EXC/INC.

14 A única diferença de comportamento ocorre para a média do índice de qualidade de vida, pois, próximo ao centro social ocorre baixos valores (negativos), depois temos um crescimento (entre os quilômetros 5 e 20), depois ocorre um decréscimo suave (entre os quilômetros 21 e 32), passando a um decréscimo abrupto nos quilômetros finais. Mais uma vez, este índice merece destaque e deve ser estudado de forma mais acurada, a fim de esclarecer o comportamento tão diferenciado dos outros índices. Considerações Os dados espaciais da situação de pobreza e não pobreza geraram informações importantes, principalmente no que se refere à localização espacial dela. A faixa formada em torno do município pólo é muito clara e que representa um padrão clássico de ocupação em torno do município mais rico (Figura 1). Os assentamentos subnormais são, basicamente, caracterizados por serem desprovidos de qualidade construtiva, equipamentos, serviços públicos, lazer, dentre outras características. São localidades, normalmente, geradas por ocupações irregulares, muitas vezes próximas aos centros geradores de economia. Consideramos que os métodos utilizados para a caracterização dos setores subnormais foram eficientes no que se refere à geração de informações socioeconômicas de forma espacial, o que permite a identificação de sistemas diferentes de ocupação, bem como ocorre este tipo de ocupação na RMSP. Na RMSP os setores subnormais também são caracterizados pela alta exclusão social, o que temos de diferente é que proximidade do centro social traz benefícios à população que ali habita. Em alguns aspectos, aumentando a inclusão social desta população. O que deve ser observado em pesquisas futuras é que, apesar do aumento da inclusão social em função da proximidade, devem-se avaliados aspectos como qualidade construtiva, posse do imóvel, qualidade sócio-ambiental, para que assim, possamos entender melhor estas ocupações.

15 Referências Bibliográficas GENOVEZ, P. C, Território e Desigualdades: Análise Espacial Intraurbana no Estudo da Dinâmica de Exclusão/Inclusão Social no Espaço Urbano em São José dos Campos SP, Dissertação de Mestrado, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Campos, SP, Disponível em: < Acesso em: 20/10/2003. GENOVEZ, P. C., CAETANO, N. R. & ESTRADA, R. D., Análise Espacial e Estatística da Metodologia de Construção do Índice de Exclusão/Inclusão Social: Relativo à Área Urbana de São José dos Campos SP (Censo IBGE 1991), São José dos Campos, SP, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, Disponível em < Acesso em: 20/10/2003. IBGE, Censo Demográfico de Características da População e dos Domicílios. Resultado do Universo, Rio de Janeiro, RJ, IBGE, CD-ROM. IBGE, ESTATCART Sistema de Recuperação de Informações Georreferenciada, Rio de Janeiro, RJ, IBGE, versão 1.1, CD-ROM. KOGA, D., Medida das Cidades Entre Territórios de Vida e Territórios Vividos. São Paulo, SP, Cortez, p. RIBEIRO, R. J. C., Geotecnologias em Apoio à Aplicação de Instrumentos de Política Urbana. Brasília, DF, Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, SPOSATI, A., Cidade, Território, Exclusão/Inclusão Social, Congresso Internacional de Geoinformação GeoBrasil, 2000 a. In: GENOVEZ, P. C, Território e Desigualdades: Análise Espacial Intraurbana no Estudo da Dinâmica de Exclusão/Inclusão Social no Espaço Urbano em São José dos Campos SP, Dissertação de Mestrado, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Campos, SP, Disponível em: < Acesso em: 20/10/2003. SPOSATI, A., Mapa da Exclusão/Inclusão Social da cidade de São Paulo: dinâmica social dos anos 90, São Paulo, SP, CDRom, 2000 b. In: GENOVEZ, P. C, Território e Desigualdades: Análise Espacial Intraurbana no Estudo da Dinâmica de Exclusão/Inclusão Social no Espaço Urbano em São José dos Campos SP, Dissertação de Mestrado, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Campos, SP, Disponível em: < Acesso em: 20/10/2003.

Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo. Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008

Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo. Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008 Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008 PESQUISA ORIGEM E DESTINO 2007 SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES PESQUISA DOMICILIAR

Leia mais

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB Rômulo José da Costa Ribeiro Professor Doutor da Universidade de Brasília UnB, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo PPG-FAU, Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional. Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum

Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional. Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional Seis cidades buscando soluções regionais para problemas em comum Abril de 2011 2 CONISUD Seminário de Políticas de Desenvolvimento Regional abril de 2011

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Página 1 de 7 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Reorganiza a Região Metropolitana da Grande São Paulo, cria o respectivo Conselho de Desenvolvimento e dá providências correlatas O GOVERNADOR

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O USO DA ÁGUA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O USO DA ÁGUA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O USO DA ÁGUA FEVEREIRO DE 2011 JOB087 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O projeto tem por objetivo geral mapear as percepções, opiniões e atitudes da

Leia mais

Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo

Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Nº 3 Os custos da (i)mobilidade nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo As Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro 1 e de São Paulo

Leia mais

É uma medida de desigualdade, mas comumente utilizada para calcular a desigualdade na distribuição de renda. É um número entre 0 e 1.

É uma medida de desigualdade, mas comumente utilizada para calcular a desigualdade na distribuição de renda. É um número entre 0 e 1. COEFICIENTE GINI É uma medida de desigualdade, mas comumente utilizada para calcular a desigualdade na distribuição de renda. É um número entre 0 e 1. 0 = completa igualdade 1= completa desigualdade. Desigualdade

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água

2.6. Sistemas de Abastecimento de Água 2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total

Leia mais

METODOLOGIA E AMOSTRA

METODOLOGIA E AMOSTRA SOBRE A PESQUISA METODOLOGIA E AMOSTRA Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas pessoais. Objetivo Geral O projeto tem por objetivo geral mapear as percepções,

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Notas Técnicas. Educação Básica (Creches) em Caruaru

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Notas Técnicas. Educação Básica (Creches) em Caruaru COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS Notas Técnicas Educação Básica (Creches) em Caruaru Projeto Georeferenciamento de Dados Convênio ASCES/PMC Diretor

Leia mais

Nova Política Comercial

Nova Política Comercial A Cultura já tem grade de programação diferenciada. Agora também com proposta comercial diferenciada. O cálculo da tabela de preços da TV Cultura deixou de ser baseado no IPC - Índice Potencial de Consumo

Leia mais

EMPREGO DOMÉSTICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2013

EMPREGO DOMÉSTICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2013 Abril DE 2014 EMPREGO DOMÉSTICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2013 Em 2013, cresceu o número de diaristas e diminuiu o de mensalistas com e sem carteira de trabalho. Elevou-se o rendimento médio

Leia mais

GOVERNANÇA METROPOLITANA. As cidades e os desafios da Mobilidade Urbana

GOVERNANÇA METROPOLITANA. As cidades e os desafios da Mobilidade Urbana As cidades e os desafios da Mobilidade Urbana Março / 2012 Mobilidade é o deslocamento de pessoas e bens nas cidades. É sustentável quando: Valoriza o deslocamento do pedestre. Proporciona mobilidade às

Leia mais

1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010

1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010 nº 22 Março 2013 1. Mudança na estrutura etária da Região Metropolitana de São Paulo - 1970 a 2010 O censo demográfico é um estudo estatístico referente a uma determinada população que possibilita a obtenção

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade

Leia mais

Soluções em Transporte APRESENTAÇÃO

Soluções em Transporte APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Transparlog é uma empresa nova no mercado, com profissionais que vieram do setor de Transporte Rodoviário de Carga, tanto como contratante quanto contratado do serviço. Onde foi possível

Leia mais

FICHA PROJETO - nº019 -MA

FICHA PROJETO - nº019 -MA 0 FICHA PROJETO - nº019 -MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: ECOTURISMO EM SÃO LOURENÇO DA SERRA: Água para a Região Metropolitana de São Paulo e Mata Atlântica para o Brasil. 2) MUNICÍPIOS DE

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática

OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES: Território, Coesão e Governança Democrática Relatório de Pesquisa Dimensão socioespacial

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Contexto São Paulo, Brasil: 1980-2000

Contexto São Paulo, Brasil: 1980-2000 Contexto São Paulo, Brasil: 1980-2000 Transição para Democracia. Constituição de 1988. Aumento do efetivo, equipamento e armamento das polícias. Integração das polícias civil e militar + separação da polícia

Leia mais

As partes signatárias deste instrumento, de um lado o SINTHORESP SINDICATO DOS

As partes signatárias deste instrumento, de um lado o SINTHORESP SINDICATO DOS BASE TERRITORIAL: São Paulo, Osasco, Guarulhos, Itapecerica da Serra, Atibaia, Barueri, Biritiba Mirim, Bom Jesus dos Perdões, Brás Cubas, Arujá, Caieiras, Cabreúva, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

Região Metropolitana Oeste de São Paulo

Região Metropolitana Oeste de São Paulo Região Metropolitana Oeste de São Paulo Sub-Região Oeste Fonte: Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo No Estado de São Paulo, 14,5% da população vive com renda familiar menor que ½ salário

Leia mais

PORTARIA 77 DE 05 DE JUNHO DE 1998

PORTARIA 77 DE 05 DE JUNHO DE 1998 PORTARIA 77 DE 05 DE JUNHO DE 1998 CELSO PITTA, Prefeito do Município de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, e Considerando a necessidade de aprovar documentos a serem expedidos

Leia mais

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior

Soma. Paulo Roberto Guimarães Junior Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria.

Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Avaliação do plano de gerenciamento dos RCC em Santa Maria. Resumo Mirdes Fabiana Hengen 1 1 Centro Universitário Franciscano (mirdes_hengen@yahoo.com.br) Com a Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002,

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade

Leia mais

SERVICE. manual do usuário. Version 2.0 FLM 040001

SERVICE. manual do usuário. Version 2.0 FLM 040001 Version 2.0 FLM 040001 INDEX INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DO SERVIÇO REQUISITOS BÁSICOS RECOMENDAÇÕES COMO FAZER O REGISTRO NO SERVIÇO FLIP COMO FAZER LIGAÇÕES COMO RECEBER LIGAÇÕES COMO TRANSFERIR AS LIGAÇÕES

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Diretoria de Clientes Públicos 27.03.2013. Conselpa Conselho de Consumidores da AES Eletropaulo APM Associação Paulista de Municípios

Diretoria de Clientes Públicos 27.03.2013. Conselpa Conselho de Consumidores da AES Eletropaulo APM Associação Paulista de Municípios Diretoria de Clientes Públicos 27.03.2013 Conselpa Conselho de Consumidores da AES Eletropaulo APM Associação Paulista de Municípios Tema: Transferência dos Ativos de Iluminação Pública (IP) Agenda A Empresa

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Acidentes, Flagelos e Descaso em Osasco e Região

Acidentes, Flagelos e Descaso em Osasco e Região Acidentes, Flagelos e Descaso em Osasco e Região A data em memória às vitimas de acidentes de trabalho, 28 de abril, surgiu no Canadá por iniciativa do movimento sindical, espalhando-se por diversos países,

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE ALFENAS- MG E A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PRESTADA AOS ALUNOS DA CIDADE

A RELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE ALFENAS- MG E A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PRESTADA AOS ALUNOS DA CIDADE A RELAÇÃO ENTRE A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DE ALFENAS- MG E A ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PRESTADA AOS ALUNOS DA CIDADE Larissa da Silva Barbosa lariibarbosa@ig.com.br Geografia Bacharelado - UNIFAL-MG Ana Rute

Leia mais

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo

População residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total

Leia mais

2 Teoria de desastres

2 Teoria de desastres Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PROJETO DE JARDINAGEM

PROJETO DE JARDINAGEM PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

Tabela de Preços SulAmérica São Paulo - Tarifa 01

Tabela de Preços SulAmérica São Paulo - Tarifa 01 Tabela de Preços SulAmérica São Paulo - Tarifa 01 Exemplo de Rede Credenciada Básico SP Incor (Instituto do Coração) Hosp. A C. Camargo Hosp. São Camilo (Pompéia / Santana / Ipiramga) Beneficência Portuguesa

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL

CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA DE UMA CIDADE DE PEQUENO PORTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE ESCOLARIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL Silas de Oliveira Damasceno 1 Cássia Regina Saade Pacheco 2 José Henrique

Leia mais

Aumenta a taxa de desemprego

Aumenta a taxa de desemprego PED JANEIRO DE 2012 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 326 Aumenta a taxa de desemprego Diminui o nível de ocupação na Indústria e no Comércio Pequeno crescimento

Leia mais

Formalização das relações de trabalho

Formalização das relações de trabalho PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Formalização das relações de trabalho SÚMARIO EXECUTIVO O aumento da proporção de ocupações com relações de trabalho formalizadas,

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA.

I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. I-162 - SISTEMA DE BONIFICAÇÃO PELO USO DA ÁGUA NO BAIRRO JESUS DE NAZARETH - UMA PROPOSTA PILOTO PARA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA. Eliane Amite Alabrin (1) Janaina Anita Marques Gonçalves Graduanda

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Contagem da População 2015

Contagem da População 2015 Contagem da População 2015 A nossa realidade Um país de dimensões continentais com 8.515.767 km 2, caracterizado por uma diversidade de paisagens ímpar, dos pampas gaúchos até a floresta Amazônica, com

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010)

A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) A REGIÃO COSTA OESTE DO PARANÁ E OS CENSOS DEMOGRÁFICOS: EVOLUÇÃO E DINÂMICA DEMOGRÁFICA (1991, 2000 e 2010) Adriana Eliane Casagrande 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLITICAS DE ESTADO

Leia mais

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com

Leia mais

Perfil Municipal - Florianópolis (SC)

Perfil Municipal - Florianópolis (SC) Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

} Fundado em novembro de 2004. } É composto por um conjunto de mais de 45 empresas. operadoras. } Operam nos 39 municípios da RMSP

} Fundado em novembro de 2004. } É composto por um conjunto de mais de 45 empresas. operadoras. } Operam nos 39 municípios da RMSP Cartão BOM CMT- Consórcio Metropolitano de Transportes } Fundado em novembro de 2004. } É composto por um conjunto de mais de 45 empresas operadoras } Operam nos 39 municípios da RMSP O sistema do CMT

Leia mais

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA

A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br

Leia mais

Tabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba

Tabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba Tabela 03: Dados agregados por setor censitário do Censo de 2010, referente a concentração de crianças na faixa etária de 0 a 5 anos em Mumbaba O Mapa Temático II representa a distribuição, por setor censitário,

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

PLANO COPARTICIPAÇÃO PME

PLANO COPARTICIPAÇÃO PME PLANO COPARTICIPAÇÃO PME Além das coberturas e vantagens já oferecidas em todos os planos comercializados pela UP, estamos disponibilizando os planos Coparticipação PME: O que é o plano Coparticipação?

Leia mais

PROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS. Instituto de Engenharia

PROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS. Instituto de Engenharia PROGRAMA DE CORREDORES METROPOLITANOS Instituto de Engenharia Introdução quem é a EMTU/SP Estrutura Organizacional EMTU/SP responsabilidades Gerenciamento do sistema de transporte público intermunicipal

Leia mais

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS

ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS ANÁLISE DO GRAU DE INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DA CIDADE DE MINEIROS GOIÁS André Felipe Dotto Agente Local de Inovação SEBRAE/GO e CNPq no Programa Agente Local de Inovação ALI, 2014 e 2015.

Leia mais

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013 Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso

Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Ano 1, n. 2, 2008 Seção Artigos 03/10/2008 Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Stella Amadei Stella Amadei é psicóloga e Coordenadora Acadêmica do Departamento de

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Migrações O vaivém da população pelo mundo. Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção)

Migrações O vaivém da população pelo mundo. Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção) Migrações O vaivém da população pelo mundo Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção) Migração ou Movimento Populacional: Ocorre o tempo todo no mundo Pessoas mudam-se

Leia mais

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP

CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:

Leia mais

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ

Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Cidadania na Sociedade do Conhecimento Habitação Social e Cidadania: a experiência do programa Morar Feliz em Campos/RJ Ana Paula Serpa Nogueira de Arruda Bolsista da CAPES Processo 10394125, Brasil. Doutoramento

Leia mais

Perfil Municipal - Natal (RN)

Perfil Municipal - Natal (RN) Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar

Leia mais

CPF do Produtor Nome do Produtor CPF Telefone do Corretor. Logradouro (continuação) Número Complemento. Bairro Município UF

CPF do Produtor Nome do Produtor CPF Telefone do Corretor. Logradouro (continuação) Número Complemento. Bairro Município UF Razão Social Contrato n o PJ 118A Dados da Empresa Contratante* CNPJ.. Continuação (Razão Social) Nome Fantasia da Proposta Contratual Filial ou unidade gerencial Matriz São Paulo - Av. Brasil, 703 - CEP

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE

O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE Rafael Rocha SILVA Thais Pires MARCELINO Fernanda Kesrouani LEMOS RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar o desenvolvimento

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

CAPÍTULO 12 USO ESCOLAR DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE

CAPÍTULO 12 USO ESCOLAR DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 12 USO ESCOLAR DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE Vânia Maria Nunes dos Santos INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 12

Leia mais

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI)

Perfil Municipal - Queimada Nova (PI) Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

OS INDICADORES AMBIENTAIS COMO PARÂMETROS DE MELHORIAS DA QUALIDADE DE VIDA

OS INDICADORES AMBIENTAIS COMO PARÂMETROS DE MELHORIAS DA QUALIDADE DE VIDA OS INDICADORES AMBIENTAIS COMO PARÂMETROS DE MELHORIAS DA QUALIDADE DE VIDA Ana Rosa Salvalagio Edyane Silva de Lima 1 Micheli Cristine Schneider No século XX havia um certo orgulho dos cidadãos referentes

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)

Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

REGRAS OFICIAIS DO CONCURSO CULTURAL Meus Prêmios Nick 2013. 1. Não é necessário comprar para participar ou ganhar neste concurso cultural.

REGRAS OFICIAIS DO CONCURSO CULTURAL Meus Prêmios Nick 2013. 1. Não é necessário comprar para participar ou ganhar neste concurso cultural. REGRAS OFICIAIS DO CONCURSO CULTURAL Meus Prêmios Nick 2013 1. Não é necessário comprar para participar ou ganhar neste concurso cultural. 2. A Nickelodeon Latin America ( NICKLA ) é uma unidade de negócios

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.

IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social

Estratificação/ Classes/ Desigualdade Social 1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.

Leia mais

Situação Geográfica e Demográfica

Situação Geográfica e Demográfica Guarulhos História A memória é a base para a construção da identidade, da consciência do indivíduo e dos grupos sociais de um determinado local. A maioria das fontes de memória de Guarulhos traz que sua

Leia mais

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. Introdução Água, um recurso natural finito Depois de utilizar a água de forma indiscriminada durante anos e anos, a humanidade chegou à conclusão

Leia mais