O TRANSTORNO DA PERSONALIDADE DEPRESSIVA E A ESCALA DE PERSONALIDADE DEPRESSIVA DO MILLON CLINICAL MULTIAXIAL INVENTORY III

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1 O TRANSTORNO DA PERSONALIDADE DEPRESSIVA E A ESCALA DE PERSONALIDADE DEPRESSIVA DO MILLON CLINICAL MULTIAXIAL INVENTORY III Yasmin Makhamid Makhamed Beatriz Mendes e Madruga Blenda Carine Dantas de Medeiros Hannia Roberta Rodrigues Paiva da Rocha Heloísa Karmelina Carvalho de Sousa João Carlos Alchieri Departamento de Psicologia - UFRN Resumo A Personalidade vem sendo alvo de estudo e de explicação, durante muito tempo surgiram diversos estudiosos interessados em estudar o constructo e lançaram assim suas teorias. Theodore Millon traz um conceito mais amplo e elaborado, levando em consideração os três âmbitos do sujeito: o biológico, o psicológico e o social. Millon define a Personalidade como um padrão complexo de características psicológicas intrínseco ao indivíduo, que se apresentam automaticamente em quase todas as áreas da atividade psicológica, produzindo manifestações comportamentais que configuram uma maneira sistematizada de atuar, para fortalecer, ao longo das experiências de vida do indivíduo, uma maneira própria de relação entre este e a realidade. A personalidade pode ser normal ou patológica. Com um especial cuidado nessa definição, já que existe uma linha muito tênue entre o normal e o anormal. Além do que, os transtornos de personalidade não são vistos propriamente como doenças, são anomalias do desenvolvimento psíquico que dificultam a resposta ou a adaptação do indivíduo ao ambiente. Nesse contexto, destacaremos o Transtorno da Personalidade Depressiva, por ser o objeto do presente estudo. A característica essencial do transtorno da personalidade depressiva é um padrão invasivo de cognições e comportamentos depressivos, que incluem um sentimento persistente e invasivo de abatimento, tristeza, desânimo, falta de alegria e infelicidade. O transtorno da personalidade se diferencia de um transtorno depressivo por seus sintomas serem persistentes, sendo um traço da personalidade e por isso, podem se manifestar de forma mais branda e mais duradora. Na psicologia, lançamos mão de algumas técnicas para investigar qualquer constructo, habilidade ou aspecto do funcionamento cognitivo que queiramos, essa investigação é feita através de um processo chamado Avaliação Psicológica. Uma das principais técnicas utilizadas nesse processo são os testes psicológicos. Os inventários de autorelato são muito utilizados para investigar a Personalidade. Millon criou vários instrumentos, embasados na sua própria teoria. Um deles foi o Millon Clinical Multiaxial Inventory - III (MCMI-III), que mede aspectos psicopatológicos da Personalidade, abordando 14 tipos de transtornos da personalidade e 10 síndromes clínicas, possuindo no total, 28 escalas. Sendo uma dessas escalas voltada para diagnosticar o Transtorno de Personalidade Depressiva, que detalharemos mais ao longo do texto.

2 A Personalidade e os Transtornos da Personalidade segundo T. Millon Ao longo dos anos, o termo personalidade ganhou muitos significados diferentes, até chegar ao que conhecemos hoje. Para Millon et al. (2004), a personalidade se define como um padrão complexo de características psicológicas intrínseco ao indivíduo, que se apresentam automaticamente em quase todas as áreas da atividade psicológica. Considerando que a personalidade é um constructo estudado e fundamentado por diversas teorias da Psicologia, é importante salientar que, atualmente, o modelo teórico do Big-Five (a Teoria dos Cinco Grandes Fatores-CGF) apresenta grande visibilidade nessa área, e é apresentado a partir de várias abordagens. Embora atualmente coexistam outros modelos teóricos, vale salientar a urgência de uma proposição integradora em relação aos variados aspectos de diversas teorias, cuja ênfase possa ter a elaboração de uma gênese que contemple ao máximo o desenvolvimento humano. O significado do termo estilo de personalidade origina-se das manifestações comportamentais que configuram uma maneira sistematizada de atuar, para fortalecer, ao longo das experiências de vida do indivíduo, uma maneira própria de relação entre este e a realidade (Millon et al., 2004). A proposta de Millon defende a idéia de personalidade como estilo de funcionamento adaptativo que um organismo exibe em seus relacionamentos nos variados contextos de expressão. A personalidade pode ser distinguida em dois âmbitos: normal e patológica. Nesse sentido, numerosas tentativas vêm sendo feitas para desenvolver um critério definitivo do que é e não é personalidade normal. Millon et al. (2004) coloca que não é possível diferenciar de forma objetiva a normalidade da anormalidade, pois todas as distinções, incluindo as encontradas no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais - DSM-IV (APA, 1994), são, em parte, uma construção social. Strack (2006) por sua vez, caracteriza a personalidade normal como uma personalidade saudável, enquanto a anormal, é considerada como uma personalidade patológica. A linha entre as manifestações do comportamento normal e o patológico é muito tênue, pois a personalidade é muito complexa, visto que certas áreas de seu funcionamento podem ser normais, enquanto outras não. Millon et al. (2004) postula que a existência de padrões normais e anormais de reação e adaptação da personalidade se fundamenta em um continuum entre ambas as polaridades, tanto que a normalidade e anormalidade constroem-se sem a existência de uma clara linha divisória (Millon et al., 2004). Os transtornos de personalidade não são vistos propriamente como doenças, são anomalias do desenvolvimento psíquico, sendo considerados, no âmbito da psiquiatria forense, como perturbação da saúde mental. As pessoas que sofrem desses transtornos apresentam desarmonia da afetividade com integração deficitária de seus

3 impulsos, assim como das suas atitudes e comportamentos, que, por sua vez, se manifestam no relacionamento interpessoal. O Transtorno da Personalidade Depressiva Estudos mostram que as características de personalidade podem tanto contribuir para a manutenção da saúde e do bem-estar subjetivo quanto influenciar o desencadeamento de sintomas depressivos (Ririgaray & Schneider, 2007). Assim, a depressão maior se constitui como uma das demandas mais freqüentes de internação psiquiátrica (Millon & Davis, 1998), tendo como principais características um padrão de comportamentos que diz respeito à grande tristeza e sentimento de vazio intenso. As pessoas que possuem esse tipo de transtorno geralmente sentem que as coisas agradáveis de antes não mais são interessantes, assim como executar os passatempos preferidos ou ficar perto das pessoas que mais gostam passa a ser um fardo. Sentimentos como apatia, cansaço e fadiga são cada vez mais comuns no cotidiano, os movimentos físicos e processos mentais parecem andar em câmera lenta e se concentrar em qualquer atividade se torna praticamente impossível. Os problemas que antes eram simples de resolver, agora parecem sem solução, a insônia, bem como o sono excessivo passam a fazer parte da rotina, o ganho ou a perda peso também são características muito comuns. Esses indivíduos geralmente se consideram impotentes e inúteis, culpando-se exacerbadamente por qualquer evento que tenha ocorrido de acordo com suas expectativas (Millon et. al 2004). Porém, para algumas pessoas a depressão é muito mais que os sintomas supramencionados. Apesar de sentimentos de tristeza e culpa, esse estado emocional é conseqüência de um padrão de personalidade com características duradouras e intensas. Essas pessoas podem estar verdadeiramente deprimidas, todavia, a sua depressão é conseqüência de uma forma peculiar de pensar, sentir e perceber de uma personalidade depressiva (Millon et al 2004). A característica essencial do transtorno de personalidade depressiva é um padrão invasivo de cognições e comportamentos depressivos que começa no início da idade adulta e ocorre em uma variedade de contextos. Este padrão não ocorre exclusivamente durante Episódios Depressivos Maiores, nem é mais bem explicado por Transtorno Distímico. As cognições e comportamentos depressivos incluem um sentimento persistente e invasivo de abatimento, tristeza, desânimo, falta de alegria e infelicidade. Esses indivíduos são demasiadamente sérios, incapazes de desfrutar ou relaxar e não possuem senso de humor. Eles podem achar que não merecem divertir-se e ser felizes. (DSM-IV) A personalidade depressiva pode conter variações quando apresenta características de outros transtornos de personalidade. Por exemplo: da combinação da personalidade depressiva com a negativista resulta o subtipo depressivo mal-humorado, em que o indivíduo se queixa constantemente e sofre de irritabilidade crônica. Com a junção dos padrões depressivo e histriônico ou narcisista, origina-se o depressivo. Para esse tipo de depressivo o sofrimento é algo nobre; já o subtipo depressivo

4 desqualificador é de caráter depressivo-masoquista, as pessoas que apresentam essa variação sentem a necessidade de descarregar seus sentimentos de culpa de maneira autopunitiva. Poderíamos ainda, observar as características de várias co-morbidades, que resultariam em estilos de depressões diferentes. A partir dos critérios diagnósticos descritos no DSM-IV, pode-se observar uma versão menos grave das características da personalidade depressiva, em um intervalo de normalidade. Há uma linha tênue entre a normalidade e a patologia na depressão. O indivíduo com transtorno depressivo está sempre criticando a si mesmo, com sentimentos de inutilidade, baixa auto-estima e tendência a se preocupar com problemas relativamente pequenos, tende sempre a se sentir culpado ou arrependido de algo. Em contrapartida, a pessoa que possui apenas o estilo de personalidade depressiva, mas não apresenta o transtorno, é consciente dos aspectos positivos e negativos de si mesmo, porém tende a se concentrar nos aspectos negativos, e é obcecado por seus fracassos, menosprezando suas vitórias (Millon et al., 2004). Avaliação dos Transtornos de Personalidade Segundo Urbina (2007), o teste psicológico é um procedimento sistemático para a obtenção de amostras do comportamento relevantes para o funcionamento cognitivo ou afetivo e para a avaliação destas amostras de acordo com certos padrões. Sendo outro foco de atenção a testagem da personalidade, que envolve a mensuração de itens tidos como impalpáveis: estados emocionais, motivação, atitudes, entre outros. Em meio a inúmeras tentativas de se conceituar personalidade, surge o interesse conseqüente em avaliá-la, interesse que inevitavelmente enfrenta as dificuldades inerentes à mensuração da personalidade. Porém, alternativas surgem. Segundo Urbina (2007), instrumentos cujas respostas não são avaliadas como certas ou erradas e cujos testandos não recebem escores de aprovação ou reprovação são denominados inventários, questionários, levantamentos, listas de verificação, esquemas ou técnicas projetivas, e geralmente são agrupados sob a rubrica de testes de personalidade. Um inventário é um nome dado a um teste psicológico que aborda, de modo geral, personalidade, e, especificamente, comportamentos e atitudes (expressos nos seus itens sob a forma de questões ou formulações). O seu resultado fornece um perfil, ou seja, uma tendência, uma inclinação da personalidade. Portanto, inventários de auto-relato, técnicas projetivas, entre outros, são algumas das possibilidades encontradas ao falar em avaliação da personalidade. Sendo os instrumentos de auto-relato os mais utilizados (Pervin & John, 2004), testes esses em que o indivíduo lê as alternativas e avalia se concorda ou não com elas e em que grau (Cataneo, Carvalho & Galindo 2005). Estes instrumentos são os mais usados, devido à sua maior objetividade, tanto em sua aplicação quanto em sua correção, quando comparados aos instrumentos projetivos.

5 Diante de todas essas problemáticas, o teórico e estudioso Theodore Millon elaborou um (hoje famoso) instrumento de avaliação da personalidade, o Millon Clinical Multiaxial Inventory, também conhecido simplesmente como MCMI, atualmente já na sua terceira versão, o MCMI-III. O MCMI-III e as Suas Escalas O Millon Clinical Multiaxial Inventory -III (MCMI-III) é um inventário de auto-relato que objetiva avaliar as psicopatologias da personalidade. O teste passou por três atualizações desde que foi criado, em 1977, e a terceira versão é a mais moderna e atualizada (Millon, Davis & Millon, 2007). Millon o criou de forma a operacionalizar a sua teoria, estando de acordo com a 4ª edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-IV (DSM IV). O MCMI, em todas as suas versões, se distingue de outros inventários principalmente pela sua fundamentação teórica, estrutura multiaxial, esquema de validação, bem como a brevidade em que se faz a sua aplicação e a análise e interpretação de seus dados. O MCMI-III vem sendo um dos testes mais utilizados para detectar transtornos da personalidade e algumas síndromes clínicas no contexto internacional, como na psicologia forense, na avaliação da população carcerária, de abusadores sexuais e de usuários de álcool e drogas. Isso se deve à facilidade do seu manuseio e aplicação, a ser o teste mais atualizado e amplo (com sua estrutura mutiaxial) e por sua fundamentação teórica. Outra preocupação de Millon foi a de formular um teste com um número relativamente pequeno de itens para motivar e facilitar a sua utilização e ao mesmo tempo, grande o suficiente para abarcar todas as escalas, a aplicação de cada teste dura em torno de 20 a 40 minutos. Porém, ainda não havia uma versão traduzida e adaptada para o Brasil, ele está sendo atualmente traduzido e adaptado na forma do projeto Tradução e adaptação do Millon Clinical Multiaxial Inventory III (MCMI III) para uso no Brasil como instrumento em avaliação psicopatológica da personalidade, sendo o presente trabalho um recorte desse projeto maior. O Millon Clinical Multiaxial Inventory III (MCMI III) é constituído por 175 questões nas quais o paciente pode optar por responder entre verdadeiro (V) ou falso (F). O instrumento é padronizado para pessoas a partir de 18 anos e que estejam recebendo tratamento psicológico ou passando por processo de avaliação, não devendo ser aplicado com indivíduos saudáveis, sob o risco de distorção dos resultados. É um teste muito usado para detectar desordens de personalidade e algumas síndromes clinicas (Craig, 2008). O MCMI-III é constituído por itens distribuídos em 28 escalas que mensuram aspectos específicos no teste, avaliando 14 tipos de personalidade e 10 síndromes clínicas, além da Escala de Validade, a Escala de Divulgação, a Escala de Desejabilidade Social e a Escala de Valorização Negativa, somente as escalas de Validade e Divulgação podem invalidar o instrumento (Craig, 2008).

6 A Tabela abaixo apresenta as Escalas dos Transtornos da Personalidade e das Síndromes Clínicas pelas quais o instrumento é constituído: Escalas de Transtornos Moderados da Personalidade Escalas de Transtornos Severos da Personalidade Síndromes Clínicas Moderadas Síndromes Clínicas Graves Esquizóide, Evitativa, Depressiva, Dependente, Histriônica, Narcisista, Antisocial, Agressiva/sádica, Compulsiva, Negativista e Autodestrutiva Esquizotípica, Boderline e Paranóide Transtorno de Ansiedade, Transtorno de Somatização, Transtorno Bipolar, Transtorno Distímico, Escala de Dependência de Álcool, Escala de Dependência de Drogas e Escala de Transtorno de Estresse Pós-Traumático Escala de Transtorno de Pensamento, Escala de Depressão Maior e Escala de Transtorno Delirante A Escala do MCMI-III de Transtorno da Personalidade Depressiva A Escala de Transtorno da Personalidade Depressiva do MCMI-III é a 2B, ela é constituída por 15 itens que representam o passivo-isolado da classificação de Millon. Os aspectos avaliados são a culpa, desprezo, pessimismo, tristeza e mal-humor. Altos escores demonstram uma pessoa insegura que busca nos outros suporte e direcionamento. São passivos, sem iniciativa nem autonomia, além de desanimados e melancólicos. Dos 15 itens, 8 são prototípicos e 7 são característicos. Itens Prototípicos são aqueles que pontuam mais para a escala (com peso dois) e que contem os traços mais diretos que indicam o transtorno. Enquanto os itens característicos são aqueles que podem ter alguma relação com o transtorno e por isso pontuam menos (com peso um). Os itens prototípicos da Escala de Personalidade Depressiva são: 20) Tive pensamentos tristes durante grande parte da minha vida, desde criança.

7 25) Quase sempre me sinto culpado/a, e não sei a razão. 47) Tenho tendência a me culpar quando as coisas dão errado. 112) Desde muito jovem tenho estado deprimido(a) e triste a maior parte do tmepo. 123) Sempre tive muita dificuldade para deixar de me sentir triste e infeliz. 133) Mesmo quando as coisas andam bem, fico com medo que logo comecem a dar mal. 145) Passo a vida me preocupando com uma coisa ou outra. 151) Nunca pude me livrar do sentimento de que não tenho valor para os outros. Os itens característicos da Escala de Personalidade Depressiva são: 24) Há alguns anos, comecei a me sentir um fracasso. 43) Freqüentemente me sinto triste e tenso(a) depois que algo bom me acontece. 83) O meu humor parece mudar muito de um dia para o outro. 86) Faz tempo que me sinto triste e depressivo(a) e não consigo me animar. 142) Freqüentemente, penso que não tenho nada dentro de mim, é como se estivesse vazio(a) ou oco(a). 148) Poucas coisas na vida me dão prazer. 154) Já tentei suicídio. Conclusão A importância de trazer e utilizar um instrumento de avaliação da personalidade mais completo, mais atualizado e mais abrangente é a precisão e uma visão mais abrangente dos traços de personalidade que o indivíduo carrega. A precisão por ser uma técnica objetiva e a visão mais abrangente, no caso do MCMI-III por avaliar vários transtornos e síndromes clínicas, sendo assim, se tem a possibilidade de verificar outras características do paciente e não apenas o do transtorno que desconfiamos existir. A Escala de Transtorno de Personalidade Depressiva do MCMI-III irá possibilitar a identificação desse estilo patológico de personalidade e um diagnóstico diferencial, já que ela irá nos fornecer o Transtorno de Personalidade e não apenas o Transtorno Depressivo. A maior vantagem desse tipo de diagnóstico diferencial, é que com isso o terapeuta poderá traçar um tratamento mais apropriado para cada caso.

8 REFERÊNCIAS American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders (4ª ed.). Washington, DC: Autor, Cataneo, C., Carvalho, A. M. P & Galindo, E. M. C. Obesidade e aspectos psicológicos: maturidade emocional, auto-conceito, locus de controle e ansiedade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(1), 39-46, Craig, J. Millon Clinical Multiaxial Inventory III. In S. Strack (Org.) Essentials of Millon Inventories Assessment. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008, Millon, T & Davis, R. Transtornos de la personalidad, más allá del DSM IV. Barcelona: Masson, 1998, Millon, T., Grossman, S., Millon, C., Meagher, S., Ramntah, R. Personality Disorders: Classical Fundations. In Millon, T., Grossman, S., Millon, C., Meagher, S., Ramntah, R. Personality Disorders of Modern Life. New Jersey: John Wiley & Sons, 2004, Millon, T., Davis, R. & Millon, C. MCMI-III: Inventário Clínico Multiaxial de Millon- III Manual. Madrid: TEA Ediciones, 2007, Pervin, L. A., & John, O.P. Personalidade teoria e pesquisa. (8ª ed.). Porto Alegre: Artmed, Rigaray, T. Q. & Schneider, R. H. Características de personalidade e depressão em idosas da Universidade para a Terceira Idade. Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, 2007, 29(2), Spanemberg, L. & Juruena, M. F.Distimia: Características históricas e nosológicas e sua relação com transtorno depressivo maior. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul vol.26 no.3 Porto Alegre Sept./Dec Strack, S. Differentiating Normal and Abnormal Personality. (2ª ed.). New York: Springer Publishing Company, Urbina, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artmed. Morana, 2007.

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