ÍNDICE GERAL DIREITOS HUMANOS E CONSTITUIÇÃO SOCIAL
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- Luciano Belém Chagas
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1 ÍNDICE GERAL Introdução 9 LIVRO I DIREITOS HUMANOS E CONSTITUIÇÃO SOCIAL Sistema Juspolítico Global PARTE I DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM Teoria, Prática e Prospectiva Sentido e Valor das Declarações 25 I O Perigo da Positivação 27 II Do Valor Prático da Declaração Universal dos Direitos do Homem 29 V A Declaração Universal dos Direitos do Homem e o Novo Paradigma Jurídico PARTE II DOS DIREITOS INDIVIDUAIS AO DIREITO À PAZ Artesania Teórica. Indagações Prévias
2 GEOGRAFIA CONSTITUCIONAL - SISTEMAS JUSPOLÍTICOS E GLOBALIZAÇÃO CAPITULO II Ideias Irradiantes, Teses e Interrogações Ideias Irradiantes Teses e Interrogações 38 II Precedentes e Problemas Precedentes teóricos... idealistas Problemas dos "fins dos tempos ". Respondeo: Paz como direito positivo O Problema dos Paradigmas 41 V No Laboratório da Teoria A Arma da Técnica Tecnologia e História Várias perspectivas sobre dimensões de direitos. As Fórmulas Artesania Teórica As Categorias histórico-"ideológicas" Evolução em três tempos Como chamar à III Dimensão? 46 Lugar da Paz: Teoria e Prática Leituras recentes Nomes e Coisas. PAZ e Fraternidade Os Testes da Dogmática Contabilidade Persuasiva. Do Natural ao Positivo Conclusão. Para além das boas intenções 51 PARTE III A CONSTITUIÇÃO SOCIAL E OS SEUS CRÍTICOS O que é uma Constituição Social? Seu Sentido Hodierno no Contexto dos Sistemas Constitucionais O que não é a Constituição Social O que é a Constituição Social A Constituição Social no Contexto dos Sistemas Constitucionais. O que a Constituição Social poderá vir a ser
3 ÍNDICE GERAL CAPITULO II Críticas Constitucionais e Cruzamentos Epistémicos Modalidades de Críticas Constitucionais Interfaces Epistémicas 59 II Constituição, e Sistemismo 62 V Crise da Constituição Social? 69 Críticas e Paradoxos Um novo fim da História? Sem Fé e sem Razão Dificuldade de uma Jurisdição Constitucional "purificada" Entre "Totalitarismo" e "Inefectividade" 75 LIVRO II CONSTITUIÇÃO, IDEOLOGIA E UTOPIA Sistema Juspolítico Luso-Brasileiro? PARTE I CONSTITUIÇÃO, UTOPIA E UTOPISMO O EXEMPLO DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ BRASILEIRA A Questão Conceituai Constituintes, Mito e Utopia O Género Literário Constituição Utopia e Constituição Categorias Os grandes paradigmas ou épocas (tempos) do Direito As grandes formas de pensamento crítico O Lugar e o Papel da Constituição 92 I Utopia e Utopismo na Constituição Cidadã Brasileira Os Valores e o Preâmbulo Alguns traços de Utopismo Constitucional
4 GEOGRAFIA CONSTITUCIONAL - SISTEMAS JUSPOLÍTICOS E GLOBALIZAÇÃO 3. O Paradigma da Cláusula Geral e o Paradigma Detalhista Conclusão. De novo os Conceitos e as Coisas: Utopia e Utopismo 101 PARTE II DA CONSTITUIÇÃO EFABULADA À CONSTITUIÇÃO VIVIDA Na Comemoração dos 20 Anos da Constituição Cidadã brasileira Teoria da Constituição Efabulada Constituição e Mito Constituição, Mito e Utopia Carácter Essencialmente Ficcional da Constituição 106 I Prática da Constituição Efabulada Constituição como efabulação A Grande Efabulação Mítica do Constitucionalismo Moderno Efabulações Recuperadora e Minimalista 110 II Teoria e Prática da Constituição Vivida Em torno da Teoria Em torno da Prática da Constituição e de uma Constituição para a Prática 112 V Teoria para passar da Constituição Efabulada à Vivida, sem abandonar a Efabulação essencial Constituições, símbolos, rituais, Constituição administrativa e ritual burocrático Constituição cidadã 115 Prática para passar da Constituição Efabulada à Vivida, sem abandonar a Efabulação essencial 116 \. A Constituição Cidadã e os seus inimigos A Constituição Cidadã e os seus Amigos. Activismos cívicos 118 a) Activismo educativo 118 b) Activismo das magistraturas 118 c) Activismo das ONGs 119 d) Activismo Estadual 119 e) O Activismo do Cidadão Comum
5 ÍNDICE GERAL CAPITULO VI Conclusão. Vivência do Espírito Constitucional ; Obstáculo conservador e até jurídico-conservador A Tríade cidadã brasileira 122 PARTE III PARLAMENTARISMO VS. PRESIDENCIALISMO REFLEXÕES LUSO-BRASILEIRAS Reflexões Comparatísticas Luso-Brasileiras 127 I Reflexões sobre Análise Institucional 134 II Reflexões sobre Classiflcação Político-Constitucional 136 V Reflexões sobre os Dois Grandes Tipos-Ideais: Parlamentarismo e Presidencialismo 140 Reflexões sobre Presidencialismo e Monarquia 145 I Reflexões sobre a (In)existência do Semi-Presidencialismo 149 PARTE IV ESTADO DE DIREITO, VALORES E VIRTUDES REPUBLICANAS UMA PERSPECTIVA LUSO-BRASILEIRA Do Estado de Direito O Estado de Direito e o não Estado de não Direito Ponto de Mira e Bases Histórico-Conceituais Império do Direito Estado Constitucional O Estado de Direito é Antropodikeu ou Jushumanista. Triunfo dos Direitos Fundamentais e Humanos O Estado de Direito proscreve a concentração do poder, pela aplicação do princípio da Separação dos Poderes
6 GEOGRAFIA CONSTITUCIONAL - SISTEMAS JUSPOLlTICOS E GLOBALIZAÇÃO 7. O Estado de Direito proscreve a concentração do poder, pelo Princípio da Subsidiariedade Garantias contra o Estado e os Poderes. Direitos e Liberdades O Estado de Direito é Pessoa de Bem 165 I Princípios do Estado de Direito Estado Democrático de Direito /Estado de Direito democrático Princípios de Legalidade da Sociedade Política e da Ordem Jurídica Princípios de Proporcionalidade (e proibição do excesso). Ponderação Princípios de Segurança Jurídica (Normativa) /protecção da confiança e promoção do efeito integrador constitucional Princípios de judiciaridade e garantia (garantia judiciária) 176 II Valores e as virtudes para o Estado de direito democrático Conexões As Virtudes e as Constituições As Virtudes como remédios juspolíticos 181 LIVRO III SOCIALISMO, DIREITO E UTOPIA Sistema Juspolítico Socialista PARTE I SOCIALISMO, DIREITO E ESTADO Retomando as Polémicas De volta à Ideologia 189 I Polémicas sobre o fim do Estado 192 II Dogma e Heterodoxia 199 V Complexidade da questão jurídica marxista
7 ÍNDICE GERAL CAPITULO V Pachukanis, Stutchka e Vichinsky 206 I Direito Soviético, direito socialista? 210 II AProva da definição de direito 214 III Máscara da dominação real : 216 X Positivismo legalista 217 CAPÍTULO X Coacção : 218 CAPÍTULO XI Estadualidade 220 CAPÍTULO XII Um Direito realmente socialista? 221 CAPÍTULO XIII Socialismo Histórico CAPÍTULO XIV Em busca de alimento ideológico 225 CAPÍTULO XV Direito socialista e totalitarismo 228 PARTE II SOCIALISMO E DIREITO: ENTRE MEMÓRIAS IDEOLÓGICAS E DESAFIOS PÓS-MODERNOS Autonomia relativa do Jurídico 233 I Como tudo começou: Sentido do Direito Romano 236 II Paradigmas Jurídicos
8 GEOGRAFIA CONSTITUCIONAL - SISTEMAS JUSPOLÍTICOS E GLOBALIZAÇÃO CAPITULO IV Sinais dos Tempos 240 O Novo Paradigma Jurídico 242 I Os Socialistas e o Novo Direito 244 II Da tríade sagrada ao Direito Fraterno 246 III Fim do Estado? 249 X Direito Socialista? 257 CAPÍTULO X Socialismo e Utopia 254 CAPÍTULO XI Ainda o Direito Socialista 258 CAPÍTULO XII Superar o Direito velho 260 CAPÍTULO XIII Método e Identidade Socialistas 265 CAPÍTULO XIV Socialismo e Cidade Ideal 266 PARTE III EDUARDO LOURENÇO, SOCIALISMO E HETERODOXIA Socialismo e Heterodoxia 271 I Socialismo, Pureza e Impureza 274 II Identidade e Complexo de Marx. Ser ou não ser Socialista
9 ÍNDICE GERAL LIVRO IV PARADIGMAS E DESAFIOS PÓS-MODERNOS Globalização e Novo Direito PARTE I DOS PARADIGMAS JURÍDICOS Dos Paradigmas em Geral 289 I Da Mudança de Paradigma 291 II Do Paradigma Objectivo ao Paradigma Subjectivo em Direito 295 V A Questão do Direito Natural 298 Primeiras Visões da Pós-Modernidade e de um Direito Pós-Moderno A Pós-Modernidade não poderá ser uma simples Tardo-modernidade Síntese e Superação ": Humanismo e Natureza Ética, Estética, Espiritualidades Anti-Materialismo 308 PARTE II DESAFIOS PÓS-MODERNOS E DEMANDA DE UM NOVO PARADIGMA JURÍDICO Um Direito Pós-Moderno, hoje? 313 I Mudança deidade emudança de Paradigma 318 II Do Direito Social ao Direito Fraterno
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