PROCESSO: DESCENTRALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSO: DESCENTRALIZAÇÃO"

Transcrição

1 DEOF/GEROF/SGPF/SES-GO PROCESSO: DESCENTRALIZAÇÃO LÍDER (dono do processo responsável pela sua sobrevivência): Nome Telefones 's Observação *Luciano Dalat Siqueira ENTRADAS (imputs) Fornecedor Evento de Entrada Requisito de Aceitação Observação Departamentos da SES: *Comunicação Setorial *Gerência de Engenharia e Arquitetura-GEA *Etc. (intermediários dos gerenciadores dos crédito) Secretarias e Autarquias (gerenciadores do crédito) *Agecom *Agetop *Segplan *SSP *Etc. Recebimento do processo físico, para realização da DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Recebimento processo físico, para realização da DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA O processo deverá conter o seguintes documentos: *Memorando. *Anexo I e II, conforme IN 17/2006 CGE. *Plano de Trabalho (conforme art. 57, Lei Estadual /2012). *Certidões de Regularidade Fiscal, do órgão gerenciador do crédito, e quando houver, da contratada pelo Gerenciador. *Cópia do Contrato firmado entre o gerenciador e a contratada. O processo deverá conter o seguintes documentos: *Ofício. *Anexo I e II, conforme IN 17/2006 CGE. *Plano de Trabalho (conforme art. 57, Lei Estadual /2012). *Certidões de Regularidade Fiscal, do órgão gerenciador do crédito, e quando houver, da contratada pelo Gerenciador. *Cópia do Contrato firmado entre o gerenciador e a contratada. Os intermediários são responsáveis pelo apoio e acompanhamento da descentralização, em especial da execução operacional, atuando como representante do titular do crédito junto ao gerenciador do crédito Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 1

2 SAÍDAS (outputs) Cliente Evento de Saída Requisito de Aceitação Observação Secretarias e Autarquias (gerenciadores do crédito) Arquivo Contábil Encaminhamento via ofício do processo físico, devidamente instruído com os seguintes documentos assinador pelo Ordenador, e no que couber do Superintende Executivo e/ou do Superintende da SGPF: *RDF *Declaração de Adequação Orçamentária e Financeira *TDO *Outorga do Procurador Chefe da ADSET/SES-GO, caso o valor seja até R$ ,00 ou do Procurador Geral do Estado se o valor for acima de R$ ,00. *DDO As informações dos documentos anexados ao processo, conforme evento de saída, deverão estar equivalentes aos documentos citados nos requisitos de aceitação do evento de entrada. OBJETIVOS (RESULTADOS / PRODUTO FINAL): *Como Titular de Crédito o objetivo é descentralizar o orçamento para executar atividades que não sejam atividades fins da SES/GO, como: custeio de assistência médica aos radioacidentados (Ipasgo), aquisição de equipamentos (Sefaz), publicidade, campanhas de saúde pública (Agecom), obras, cursos, etc. Fases: 1. Formalização do Processo. 2. Execução. 3. Prestação de Contas. Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 2

3 REGRAS (normas, procedimentos, regulamentações, etc, que guiam e orientam na execução do processo.): Ordem Regras Base Legal ou Administrativa 1 Lei Estadual n / Definições (conceitos) 2 Plano de Trabalho 3 Prestação de Contas 4 Diversas Análise e Outorga: 1 Art. 2º incisos, IV, V, VI 2 Art Art. 72 e 73 (considerar artigos que são compatíveis com a Descentralização ) 4 Lei Estadual /13, art. 27 Lei Complementar Estadual nº 58/ Encaminhamento à Advocacia Setorial via despacho, para análise e outorga até o valor limite de R$ ,00. 1 Art. 47, parágrafo 2º 2 - Para valores acima de R$ ,00 encaminhamento à Advocacia Setorial via despacho, para análise e posterior envio à PGE para outorga do Procurador Geral do Estado. 3 Autorização legal dada ao Superintendente Executivo para assinar os processo no lugar do Ordenador de Despesas (Secretário) 4 Determina os procedimentos gerais da descentralização orçamentária 5 Determina os procedimentos gerais da descentralização orçamentária < Delineamento Didático dos procedimentos > 2 Art. 5º, inciso XII Lei Estadual /11, art. 8º, parágrafo 2 Decreto Estadual Orçamentário n 7.793/13 CAPÍTULO V DA DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Arts Decreto Estadual Orçamentário n 7.046/10 CAPÍTULO V DA DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Arts Anexo I e II Instrução Normativa 17/06 CGE/GO Obs: Salvar em uma pasta a base legal e administrativa. PROCESSO (transformação das entradas em saídas, ou seja, em RESULTADO) DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE FORMA SEQUENCIAL(...descrever subprocessos, atividades, tarefas): FASE 1 FORMALIZAÇÃO DO PROCESSO Atividade 1: Montagem do processo pelo intermediário ou gerenciador do crédito e encaminhamento A O intermediário ou gerenciador do crédito, ao identificar uma demanda onde o seu atendimento se dará através da DESCENTRALIZAÇÃO (por força de Lei, pela natureza Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 3

4 da despesa, órgãos públicos com a devida competência para realização do objeto), monta um processo físico, contendo os seguintes documentos: *Memorando ou Ofício; *Anexo I e II, conforme IN 17/2006 CGE; OBS: O preenchimento do Anexo II é de responsabilidade exclusiva da GEPLAN/SES-GO (Gerência de Planejamento). *[ Plano de Trabalho ], conforme art. 57 da Lei Estadual /2012; OBS: São 2 modelos, a saber: Compras e Serviços ou Obras. *Certidões de Regularidade Fiscal do órgão gerenciador do crédito, e quando houver, da contratada pelo Gerenciador e *Cópia do Contrato firmado entre o gerenciador e a contratada. Conclusa a montagem deste processo, encaminhar a Coordenação de Descentralização via sistema SEPNet. Atividade 2: Recebimento e Identificação do processo A - Recebimento do processo pela Coordenação de Descentralização, via sistema SEPNet, com a respectiva conferência dos documentos obrigatórios, a saber: *Memorando ou Ofício; *Anexo I e II, conforme IN 17/2006 CGE; OBS: O preenchimento do Anexo II é de responsabilidade exclusiva da GEPLAN/SES-GO (Gerência de Planejamento). *[ Plano de Trabalho ], conforme art. 57 da Lei Estadual /2012; OBS: São 2 modelos, a saber: Compras e Serviços ou Obras. *Certidões de Regularidade Fiscal do órgão gerenciador do crédito, e quando houver, da contratada pelo Gerenciador e *Cópia do Contrato firmado entre o gerenciador e a contratada. B - Afixar na capa do processo, lembrete com as seguintes informações: *Expressão: Descentralização, Fonte do recurso e objeto. Atividade 3: Emissão da RDF A - Acessar o sistema AFT/ Descentralização/Consulta RDF para emissão da RDF. Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 4

5 Atividade 4: Emissão da Declaração de Adequação Orçamentária e Financeira A - Acessar o sistema SIOFINet/Ex. Orçamento/Declaração Orçamentária para emissão da mesma. Atividades 5: Elaboração do TDO A Preencher a TDO (termo de descentralização orçamentária), salvá-la na unidade Rede SAF/DEOF na pasta Descentralização, e imprimir documento anexando-o ao processo físico. OBS: este documento é o contrato que registra, normatiza e regula o processo de descentralização. Atividade 6: Encaminhamento para colher assinaturas e para análise e outorga com posterior recebimento A - Encaminhar o processo físico através de um despacho simples no verso da ultima folha com os seguintes dizeres: Encaminhe-se a, para ciência e assinatura, via sistema SEPNet. Será encaminhado aos responsáveis pelo gerenciamento do crédito (Gerenciadores) e pela titularidade do crédito (Superintendente da SGPF, Ordenador de Despesa ou Superintendente Executivo, conforme autorização legal, Lei /2011, art. 8º parágrafo 2 ). OBS: Conforme orientações da PGE as descentralizações no âmbito da administração direta não necessitam de OUTORGA, sendo assim, nestes casos a tarefa B não será realizada. B - Encaminhar o processo físico através de um despacho em folha própria, solicitando que seja realizada a análise e outorga, via sistema SEPNet: *Encaminhamento à Advocacia Setorial via despacho, para análise e outorga até o valor limite de R$ ,00, conforme previsão legal, parágrafo 2, art. 47, da Lei Complementar n 58/2006. *Para valores acima de R$ ,00 encaminhamento à Advocacia Setorial via despacho, para análise e posterior envio à PGE para outorga do Procurador Geral do Estado, conforme previsão legal, inciso XII, art. 5º. Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 5

6 Atividade 7: Inclusão do DDO A - Ao receber o processo com as devidas assinaturas e sua respectiva análise e outorga, preencher o formulário modelo [ Solicitação do DDO ] com informações necessárias para inclusão do DDO e salvá-lo na unidade de Rede SAF/DEOF na pasta Descentralizações, e imprimir este documento e anexá-lo ao processo físico. B - Entregar à coordenadora da DIPPAG uma cópia impressa do formulário preenchido [ Solicitação do DDO ], para inclusão no Gabinete, via senha do Secretário no sistema SIOFINet. C - Após a inclusão, a coordenadora do DIPPAG entrega ao Subcoordenador da Descentralização/DEOF o formulário com a anotação do n do DDO. D - Acessar o sistema SIOFINet/Desc. Orça. e consultar a inclusão do DDO e imprimir o Documento DUEOF/DDO, em seguida lançar o n do DDO no formulário preenchido e salvo, conforme (tarefa A desta atividade) e anexar o DDO ao processo físico. OBS: O formulário entregue e recebido do DIPPAG citado anteriormente, após esta tarefa será transformado em rascunho. Atividade 8: Encaminhamento do processo para a execução da TDO (Descentralização) A - Preencher o formulário modelo [ Ofício Padrão ], salvá-lo na unidade de Rede SAF/DEOF na pasta Descentralizações, subpasta Ofício Padrão, imprimir e anexar ao processo físico. Encaminhar o mesmo ao órgão gerenciador do crédito para execução do TDO (Descentralização). FASE 2 EXECUÇÃO Atividade 9: Execução do TDO (Descentralização) Execução Operacional A - Conforme objeto definido na TDO,receber, executar e acompanhar a entrega de produtos e/ou serviços de fornecedores já licitados e contratados (via contratos, atas de registros de preços), ou realizar licitação na modalidade adequada conforme previsão legal, visando a execução, a realização do objeto da TDO. Execução Orçamentária B - Na TDO Tipo 1, o gerenciador irá realizar a execução orçamentária, a saber: *EMPENHO *LIQUIDAÇÃO *PAGAMENTO Na TDO Tipo 2, o gerenciador irá realizar a fase da execução orçamentária EMPENHO, e as fases - LIQUIDAÇÃO e PAGAMENTO, serão realizadas pelo titular do crédito. Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 6

7 FASE 3 PRESTAÇÃO DE CONTAS Atividade 10: Prestação de Contas A - O subcoordenador da Descentralização/DEOF (coordenação de descentralização), acompanhará mensalmente ou no tempo oportuno, os processos de descentralização, através da planilha Relatório de Controle das Descentralizações e consultas ao sistema SIOFINet, averiguando se houve a quitação de despesas e confirmado, contactará o gerenciador do crédito, para confirmar se a quitação foi total ou parcial, caso seja total, será encaminhado um Ofício, concedendo um prazo máximo de 30 dias corridos para o envio da prestação de contas, conforme previsão legal - Lei Estadual n /12, art. 72 e 73. OBS_1: Na TDO, a cláusula 8ª, informa que a prestação de contas deverá ser realizada em até 30 DIAS, após a execução parcial ou total da TDO (DESCENTRALIZAÇÃO). A prestação de contas parcial ocorre a pedido da Coordenação da Descentralização, a qualquer tempo, visando o acompanhamento da boa e regular execução orçamentária pelo gerenciador. OBS_2: No processo de acompanhamento da prestação de contas pela Coordenação da Descentralização, caso seja identificado que a execução operacional já foi concluída, no entanto, a execução orçamentária (liquidação e pagamento) resta pendente, será enviado um Ofício solicitando celeridade na sua conclusão e da correspondente prestação de contas. OBS_3: No processo de acompanhamento da prestação de contas pela Coordenação da Descentralização, caso seja identificado que o período de validade da descentralização está do próximo do vencimento, e a execução operacional ainda não foi concluída, será providenciado um ADITIVO a TDO; caso a execução operacional esteja concluída, no entanto, a execução orçamentária esteja pendente, será enviado um Ofício solicitando celeridade na sua conclusão e da correspondente prestação de contas. B - Executado o TDO (Tipo 1), o gerenciador de crédito no prazo máximo de 30 dias, elaborará a prestação de contas, que será encaminhada via sistema SEPNet a Coordenação de Descentralização, que fará análise e efetuará o aceite dos serviços executados. C - Executado o TDO (Tipo 2), o titular do crédito no prazo máximo de 30 dias, elaborará a prestação de contas, que será encaminhada via sistema SEPNet a Coordenação de Descentralização/DEOF, que fará análise e efetuará o aceite dos serviços executados. OBS: A Coordenação de Descentralização, como representante do Titular do Crédito irá elaborar a prestação de contas, em seguida como Coordenador irá analisá-la. D - Caso haja saldo remanescente, acessar o sistema AFT e cancelar os saldos das DDO, imprimindo o documento de cancelamento, que será entregue à coordenadora da DIPPAG para efetivação do cancelamento no sistema SIOFINet junto ao Gabinete do Secretário. E - Após o cancelamento, a coordenadora do DIPPAG entrega ao Subcoordenador da Descentralização/DEOF o documento de anulação confirmado. F - Acessar os sistemas AFT e SIOFINet para verificar se o cancelamento efetivamente ocorreu, em seguida, anexar ao processo os documentos de cancelamento. G Enviar o processo concluído para o ARQUIVO CONTÁBIL. Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 7

8 MODELAGEM DO PROCESSO E NOTAÇÃO GRÁFICA (Fluxograma, BPMN, Diagramas): Desenho realizado no BisAgi. Veja o POP's (Procedimentos Operacionais Padrão descrição detalhada de todas as tarefas necessárias para realização de uma atividade) utilizados: Nome Localização na Rede Obs: Salvar em uma pasta os POP's. RECURSOS PESSOAS (PAPÉIS E RESPONSABIDADES): Luciano Dalat Siqueira Nome Responsabilidade Função/Departamento Coordenar o processo de descentralização orçamentária da SES Subcoordenador de Descentralização/DEOF EQUIPAMENTOS E MATERIAIS: Descrição Quantidade Utilidade Computador / Impressora em rede 1 Lançamentos e Impressões DOCUMENTOS (CHECK LIST's, FORMULÁRIOS e CORRESPONDÊNCIAS (COMUNICAÇÃO): Nome [ Plano de Trabalho ] [ Solicitação de DDO ] [ Ofício Padrão ] Obs: Salvar em uma pasta os documentos citados. Utilidade Planejamento do trabalho a ser realizado, com a identificação das partes, definição do objeto, etapas, metas, orçamento, cronograma,... Lançamento de informações necessárias para a inclusão de DDO como: n do processo, Gerenciador do Crédito, Tipo ( I ou II), n da RDF... Encaminhado para o Gerenciador do Crédito executar o TDO SISTEMAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC): Nome Função do Sistema Administrador do Sistema SEPNet Sistema de Controle de Processos Protocolo, Trâmite... SEGPLAN SIOFINet Sistema de Execução Orçamentária e Financeira SEGPLAN AFT/Descentralização Sistema de Execução Financeira SPARK Sistema de Comunicação Interna (mensagens instantâneas) SEGPLAN SES Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 8

9 DOCUMENTAÇÃO GERADA (controles, relatórios...) Nome Relatório de Controle das Descentralizações Informação (objetivo) Registrar informações sobre as descentralizações realizadas no exercício. Meio (sistema ou planilha) Periodicidade Cliente Planilha Contínuo A própria coordenação Gerente financeiro Superintendente da SGPF Obs: Na documentação encontramos os REGISTROS do Processo. INDICADORES DE DESEMPENHO / MÉTRICAS (definição das metas com a avaliação da eficácia e/ou da eficiência do processo, com a mensuração do tempo de realização, quantidade produzida ou qualidade de realização de um processo): *Metas (é o objetivo quantificado em termo de tempo, quantidade, percentual, valores,...) **Métricas (registros diversos de tempo, percentual, quantidade, valores,, do processo) ***Indicadores (índice divisão entre métricas) < O desempenho do processo será medido através da comparação dos resultados do indicadores com as metas estabelecidas. > CI - Cadastro de Indicador Código do Indicador I12 Descrição do Indicador Mede o índice de processos formalizado DEOF Divisão de Execução Orçamentária e Financeira Processo Descentralização Fase: Formalização Nome do Indicador Índice de Processos Formalizados (TDO) no prazo padrão Unidade de Medida Fórmula de Cálculo IPFP = QPFP_ x 100 TPF Tipo Versão Tempo Eficácia 01/03/2013 Faixa de Aceitação 6 dia úteis GAP Geral: 1 dia útil Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 9

10 (TDO) dentro do prazo padrão (meta) OBS: a contagem será feita em dois momentos: 1º data do recebimento do processo (atividade 2) a data do encaminhamento para assinaturas, análise e outorga (atividade 6). <3 dias úteis> 2º data do recebimento do processo para inclusão da DDO (atividade 7) a data de encaminhamento para a execução da descentralização (atividade 8). <3 dias úteis> Área Responsável Periodicidade de Aplicação Meta Polaridade Assessoria da Gerência Mensal 90% Maior Melhor Componentes da Fórmula IPFP QPFP TPF Detalhamento da Fórmula de Cálculo - Métricas Descrição dos Componentes Índice de Processos Formalizados (TDO) no Prazo Padrão Quantidade de Processos Formalizados (TDO) no Prazo Total de Processos para Formalizados (TDO) Regra de Negócio dos Componentes Medir a eficácia do processo de descentralização: fase_formalização. Informar a quantidade de processos formalizados dentro do prazo indicado na faixa de aceitação. Informar o número total de processos formalizados. GLOSSÁRIO DE SIGLAS E TERMOS SIGLAS / TERMOS SIGNIFICADO / CONCEITO SISTEMAS UTILIZADOS Documentos OBSERVAÇÃO ANEXO I REQUISIÇÃO DE DESPESAS Instrução Normativa 17/2006 CGE/GO ANEXO II CMDF DESPACHO: indicação de programas e ações a serem empenhadas - Classificação SIGEPLAN Cronograma Mensal de Desembolso Financeiro SIOFINet Instrução Normativa 17/2006 CGE/GO DUEOF (Solicitação de recursos financeiros a SEFAZ para pagamentos dos credores) Documento Único de Execução Orçamentária e Financeira SIOFINet Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 10

11 NE Nota de Empenho SIOFINet OP Ordem de Pagamento SIOFINet PDF Previsão Desembolso Financeiro AFT PPT Programação de Prioridade Trimestral SIOFINet TDO DDO RDF Termo de Descentralização Orçamentária Documento de Descentralização Orçamentária Registro de Descentralização Orçamentária WORD SIOFINet AFT/Descent ralização Unidades Internas DEOF DIPPAG GEROF SGPF SES Divisão de Execução Orçamentária e Financeira/GEROF Divisão de Processos de Pagamento Gerência de Execução Orçamentária e Financeira Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Secretária de Estado da Saúde de Goiás Órgãos Externos CGE PGE SEFAZ SEGPLAN TCE UCI Controladoria Geral do Estado de Goiás Procuradoria Geral do Estado de Goiás Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás Secretaria de Gestão e Planejamento do Estado de Goiás Tribunal de Contas do Estado de Goiás Unidade de Controle Interno (CGE) Softwares BisAgi Software de modelagem de processos Estudo elaborado por Morais7 GEROF/SGPF/SES-GO 11

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES 5. SIGLAS 6. CONDIÇÕES GERAIS 7. RESPONSABILIDADES 8. ANEXOS 1. OBJETIVO Este procedimento é estabelecido e mantido para uniformizar

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE AGENTE OPERACIONAL DE PROJETO PARA

Leia mais

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...

ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... Suprimentos e Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6 CONTEÚDO... 3 7 ANEXOS...

Leia mais

Norma de Procedimento

Norma de Procedimento PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Código Secretaria Municipal de Administração Assessoria de Planejamento Organizacional Assunto CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO/RENOVAÇÃO/RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO 1. Finalidade:

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

PROCEDIMENTOS DE COMPRAS PROCEDIMENTOS DE COMPRAS Estas instruções têm como objetivo a padronização dos procedimentos para a realização das compras de materiais de consumo, bens permanentes e prestações de serviços necessários

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO 11/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de novembro de 2015. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

(DEIOP) ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: Equipe do Serviço de Gerenciamento Ambiental e de Analisado por: Diretor do Departamento de Infraestrutura Operacional Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Logística (DGLOG)

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa

Leia mais

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO

IMPLEMENTAR PROJETOS ESPECIAIS 1 OBJETIVO Proposto por: Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais (DEAPE) Analisado por: Gabinete da Presidência (GABPRES) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013 DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS

SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS GOVERNADORIA GABINETE DE CONTROLE INTERNO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS GOVERNADORIA GABINETE DE CONTROLE INTERNO GABINETE . GECONI Gabinete de Controle Interno ESTADO DE GOIÁS GOVERNADORIA GABINETE DE CONTROLE INTERNO GABINETE INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 17, DE 1º DE MARÇO DE 2006. Define os procedimentos referentes à fiscalização

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE GESTÃO DE CONTRATOS 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais;

INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais; INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM Nº 001/2010 Estabelece normas, sistematiza e padroniza procedimentos operacionais dos órgãos municipais. A CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, no uso de suas atribuições constitucionais,

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho FINANCEIRO IT. 20 11 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para as atividades financeiras do Conselho. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Instrução Normativa nº 480 de 15 de dezembro de 2004 Secretaria da

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

NOR - PRO - 105 PAGAMENTO DA DESPESA

NOR - PRO - 105 PAGAMENTO DA DESPESA 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para o pagamento de despesas referentes às contratações de prestação de serviços, ao fornecimento de bens permanentes e de consumo e às obras e serviços

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 Versão: 02 Aprovação em: 20 de maio de 2014 Ato de aprovação: Resolução nº 104/2014 Unidade Responsável: Secretaria

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP 06/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 17 de junho de 2016. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para controle da tramitação de documentos do SIGA.

Estabelecer critérios e procedimentos para controle da tramitação de documentos do SIGA. Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Chefe do Serviço de Controle Diretora do Departamento de Diretora da Diretoria-Geral de e Divulgação da Gestão de Processos de Desenvolvimento Institucional Documentação

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.

O PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar. Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Sul Estado de Mato Grosso do sul Poder Executivo Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2008 de 30 de Dezembro de 2008. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANO-

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA GESTÃO DO TRABALHO FRENQUENTLY ANSWER QUESTIONS (FAQ S) ATIVIDADES PARA FORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO 1.1 O que é formação? Todas atividades relacionadas ao processo de educação, que

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP GESTOR CONTRATO 6.2.1.e.1 Elaborar Especificação Procedimento de Elaborar Especificação Técnica dos Materiais e Produtos, conforme IT - Técnica 6.2.19. 6.2.1.e.2 Alteração/Inclusão de GESTOR CONTRATO materiais/produtos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos Setor de Licitações

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos Setor de Licitações Fls: 11 AVISO DE LICITAÇÃO EDITAL N.º 14/2013 Modalidade: CONVITE Tipo: MENOR PREÇO Objeto: AQUISIÇÃO DE DETERGENTES PARA LIMPEZA DE VEÍCULOS Vera Maria Schornes Dalcin, Prefeita do Município de JÚLIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais

PORTARIA SEFAZ N.º 42-R, de 14 de novembro de 2014

PORTARIA SEFAZ N.º 42-R, de 14 de novembro de 2014 PORTARIA SEFAZ N.º 42-R, de 14 de novembro de 2014 O DA FAZENDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista a necessidade de normatizar procedimentos para abertura e encerramento de contas bancárias,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Contabilidade e Finanças DCF/PROPLAN

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Contabilidade e Finanças DCF/PROPLAN GUILHERME MARTINS SANTANA Endereço Eletrônico: g.santana@ufsc.br Documentos Obrigatórios Os documentos obrigatórios que devem acompanhar qualquer solicitação de pagamento de uma compra são: Documento fiscal

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II

REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ISEPI INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA ISEDI INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA UNIDADE ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

Padronizar os procedimentos relacionados à incorporação de veículos, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Padronizar os procedimentos relacionados à incorporação de veículos, no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Equipe do Departamento de Patrimônio e Material (DEPAM) / Equipe do Departamento de Transporte (DETRA) Analisado por: (DGLOG) Aprovado por: Chefe do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,

Leia mais

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA

MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA MANUAL CONTRATAÇÃO DE EVENTOS PRÉ EVENTO A) ELABORAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA E TRÂMITES PARA CONTRATAÇÃO DA EMPRESA 1) Reunião Prévia (Responsável: Secretaria Demandante) Solicitação de Contratação,

Leia mais

Padronizar a arrecadação referente ao Fundo Especial da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ).

Padronizar a arrecadação referente ao Fundo Especial da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Proposto por: Diretor do Departamento de Administração Analisado por: Assessoria de Gestão Estratégica Aprovado por: Secretaria Geral de Ensino (SECGE) 1 OBJETIVO Padronizar a arrecadação referente ao

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Circular 407/2011 São Paulo, 06 de Dezembro de 2011.

Circular 407/2011 São Paulo, 06 de Dezembro de 2011. Circular 407/2011 São Paulo, 06 de Dezembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REORGANIZAÇÃO DO CADASTRO MUNICIPAL ÚNICO DE ENTIDADES PARCEIRAS DO TERCEIRO SETOR - CENTS Diário Oficial da Cidade Nº

Leia mais

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional

Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo PO/PROAD/CMP/ 1 de 10 Glossário de Termos e Siglas AGU

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ 1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL Manual do ITIV PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE TRIBUTAÇÃO M A N U A L D O ITIV PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL Manual do ITIV ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. CADASTRAR, CONVOCAR, ENCAMINHAR E MONITORAR VOLUNTÁRIOS Proposto por: Equipe da Divisão de Apoio aos Programas de Promoção da Cidadania (DIAPP) Analisado por: Departamento de Ações Pró- Sustentabilidade

Leia mais

SENHORES DIRETORES DE DIRETORIAS, DE DIVISÕES DE ASSESSORIAS, CHEFE DE GABINETE, PROCURADOR CHEFE E PRESIDENTES DE GTs

SENHORES DIRETORES DE DIRETORIAS, DE DIVISÕES DE ASSESSORIAS, CHEFE DE GABINETE, PROCURADOR CHEFE E PRESIDENTES DE GTs DTM-SUP/DER-003-01/02/1984 Estabelece normas internas do DER, referentes à remessa de documentos e prestação de informações ao E. Tribunal de Contas, bem como à tramitação de processos e documentos pertinentes.

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015;

b) Guia DARE devidamente recolhida de acordo com a Deliberação Jucesp nº 01 de 18/03/2015; PROCEDIMENTOS PARA ESTABELECIMENTO DE ARMAZÉNS GERAIS E ALTERAÇÕES POSTERIORES, NOS TERMOS DO DECRETO Nº 1102/1903 E DA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17/2013 DO DREI. A empresa regularmente constituída e com

Leia mais

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL

Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. DILIGENCIA FISCAL 3. CONCESSÃO DE APENAS UMA INSCRIÇÃO 4. COMPETÊNCIA DECISÓRIA 5. RESPONSABILIDADE DA AGENCIA DE

Leia mais

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com base no Decreto SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA DAC N o 1262A/DGAC, DE 31 DE AGOSTO DE 2001. Aprova a IAC que trata da Sistemática de Controle e Fiscalização do Programa Federal de Auxílio

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos para controle da tramitação de documentos do SIGA.

Estabelecer critérios e procedimentos para controle da tramitação de documentos do SIGA. CONTROLAR O TRÂMITE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Proposto por: Analisado por: Aprovado por: Chefe do Serviço de Controle Diretora do Departamento de Diretora-Geral de Desenvolvimento e

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA Avenida Vitória, 1729 Jucutuquara 29040-780 Vitória ES 27 3331-2110 DIREÇÃO GERAL DO IFES CAMPUS VITÓRIA IFES DIRETORIA DE PESQUISA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 22/2014 Aprova o Regimento do Centro de Informática da Universidade Federal da Paraíba. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO

CICLO DE EXECUÇÃO DE CONTRATOS DE SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 OBJETIVO Proposto por: Equipes dos Departamentos de Infraestrutura de TI (DGTEC/DEINF), de Sistemas (DGTEC/DESIS), de Suporte de Atendimento (DGTEC/DEATE) Analisado por: Diretores dos Departamentos de Infraestrutura

Leia mais

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO: COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Quase todas as despesas das Unidades são realizadas através de compras ou contratações de serviços. Elas são classificadas de acordo com a forma de aquisição/contratação

Leia mais

2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO...

2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO... GRANDEZA PELA DA PÁTRIA Diário Oficial MUNICÍPIO DE GOIÂNIA 2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA N 5.572 DECRETOS... PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO

Leia mais

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014

Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 24 DE 8 DE SETEMBRO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 3/2015 que dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Osasco Setembro de 2015 CAPÍTULO

Leia mais

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ). Proposto por: Equipe do Serviço de Ambientação e Acompanhamento de Pessoas (SEAPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DEDEP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-

Leia mais

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Memorando Circular nº. 005/2014/DCOM Às Unidades de Ensino, Pró-Reitorias, Secretarias e Departamentos da UFSC Assunto: Orientações gerais sobre pesquisa de preços Em 26 de maio de 2014 1. Considerando

Leia mais

DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016.

DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016. DECRETO Nº 212/2016 DE 18 DE JANEIRO DE 2016. APROVA O PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI 2016, PREVISTO NA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCI N 02/2008, DE RESPONSABILIDADE DA UNIDADE DE CONTROLE INTERNO, E DÁ

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais